Sou péssima com essa coisa de falar de mim.

Quem me conhece sabe como sou e, quem não conhece... bem, não conhece.

Ler é vício e distração. Leio praticamente de tudo, desde que não assassine a língua portuguesa.

Vivo na Cidade Maravilhosa, purgatório da beleza e do caos. Literalmente.

Amo minha vida civil e as pessoas que fazem parte dela; música de muitos gêneros e rítmos; cinema; mato; água - o mar à tardinha ou bem cedo, de manhã, é tudo de bom; caminhar pela rua e observar o espaço e as pessoas que andam por ele; amo meu trabalho e amo escrever.

Lutei terrivelmente contra a inclusão digital - a minha - mas fui derrotada. E, na derrota, ganhei porque conheci pessoas maravilhosas e talentosas que me ensinaram que viajar na imaginação não é pecado.

Escrevo porque preciso falar e esvaziar a cabeça. Se eu falasse tudo o que penso, não haveria espaço para ouvir. E como dizem os versos da canção, é preciso paz para poder pensar, é preciso calar para poder ouvir.

Acho que é isso.

Se tiver um tempo livre, visite meus textos sobre essa série que é muito mais do que monstros, assombrações e pancadarias. Um dia, talvez, me aventure por outros mares. Quem sabe...

Um abraço.