Bleach pertence a Kubo Tite, Nanao e Shunsui um ao outro e essa história a mim.
Agradecendo a minha beta, Lady Murder. E também a Aredhel por algumas idéiazinhas desse cap
It's time to let your feelings show
(É hora de mostrar seus sentimentos)
Give your heart complete control
(Dê ao seu coração controle total)
When will you surrender?
(Quando você vai se render?)
(Marlon Jackson – When Will You Surrender?)
Surrender
By Brighit
Talvez nunca antes, em toda a história da Soul Society, tenha havido uma discrepância tão grande entre as personalidades de um taichou e seu fukutaichou como a que acontecia entre Nanao e Shunsui. Ambos eram opostos, yin e yang. O que faltava em um, o outro tinha de sobra.
Ela era um poço de competência e seriedade – praticamente obcecada por seu trabalho. Já ele, vivia fugindo do trabalho. Hora escondendo-se em algum lugar da sereitei (o domínio do 13º esquadrão era seu esconderijo favorito), hora deitando-se preguiçosamente, como um gato, sobre seu haori, com uma garrafa de sakê ao lado e seu chapéu sobre os olhos, dormindo tão profundamente que nem mesmo Nanao conseguia acordá-lo – ou talvez ele só fingisse continuar dormindo.
Por esse motivo, a rotina diária de Nanao resumia-se em caçar seu capitão e fazer toda a papelada do esquadrão. E, também por isso, o esquadrão já fora notificado várias vezes pelos atrasos nos papéis – não por falta de competência da fukutaichou, mas porque existiam documentos que apenas o capitão poderia assinar (e que ele insistia em que ela falsificasse sua assinatura).
Sempre que ele tomava conhecimento dessas notificações, ele aparecia acordado e são ao escritório que ambos dividiam, perguntando a Nanao sobre tais documentos. A fukutaichou resignava-se a responder que ele saberia se olhasse sobre a própria escrivaninha de vez em quando (vezes que ele respondia que ia fazê-lo: 10; vezes que reclamava sobre a quantidade de papéis: 27; vezes que ele dizia preferir olhar para sua Nanao-chan: incontáveis).
A isso se resumia a rotina de Ise fukutaichou: correr atrás de capitão preguiçoso, receber poemas de Shunsui, lidar com praticamente toda a parte burocrática do esquadrão, desvencilhar-se dos beijos de Kyouraku-taichou, buscar um capitão em coma alcoólico em algum bar, ouvir as declarações de amor do seu taichou...
ooOOoOoOOoo
"Hoje será um dia diferente!" prometeu-se a Ise, no momento em que abriu os olhos de manhã.
Um dia inteiro sem documentos para organizar, capitão para procurar, beijos para evitar e nem falsas juras de amor, registradas em poemas rebuscados que ele escrevia e que ela guardava como se fossem tesouro, por mais que se supusesse que ela os descartava. E que serviam de consolo a seu coração magoado cada vez que ele voltava de uma noitada, bêbado, com marcas de batom pelo corpo. Apesar de todas as adversidades de seu relacionamento com seu suposto apaixonado Taichou, ela poderia dizer que nutria sentimentos verdadeiros por Shunsui – escondidos pela vergonha de um relacionamento "errado" e pelo medo da decepção.
Mas hoje não haveria nada daquilo – porque era seu dia de folga! Não haveria a Ise fukutaichou, profissional séria e austera. Haveria apenas a Nanao mulher, calma, que gostava de ler um bom romance sentada na varanda de sua casa.
Após um dia relaxante nas termas junto com outras tentes, nada melhor do que uma leitura leve no meio da tarde para relaxar. Usando apenas uma camisola leve e um haori – idêntico ao de seu capitão, presente do mesmo –, a Ise pegou o livro de sua escolha, um romance barato de banca de revistas, e dirigiu-se à varanda dos fundos de sua casa.
Sentou-se debaixo de costas para a porta da casa, na posição de lótus, e abriu seu livro na página onde parara anteriormente – sua diversão começava agora.
ooOOoOoOOoo
"Nicole¹!" Exclamou o Nobre senhor Brendan², correndo ao encontro de sua amada na sacada de seu quarto. "Por que fugistes de mim, meu amor? Não sabes que te amo? Por um acaso não me amas também?".
"Não me magoe duvidando de meus sentimentos, meu Senhor." Exclamou a jovem, aflita. "Porém, fugi por saber que eles de nada valem. És o Nobre Senhor Brendan MacKnight, Duque de Dunkelrot. E eu sou apenas uma pobre herdeira do clã O'Quinnzel da fronteira. O mundo jamais aceitaria nosso amor!".
O Conde tomou as mãozinhas aflitas de sua doce Nicole nas suas. Oh, e ela tremia ao toque do homem que tanto amava.
"O mundo não terá escolha se não aceitar nosso amor!" Bradou o nobre cavalheiro. "Que seríamos nós longe um do outro? Apenas pobres coitados destinados a esconder o mais belo dos sentimentos. Títulos e riqueza não importam para mim mais do que o teu amor. Miserável eu serei se não o tiver. Fique comigo, Nicole querida. Que temos a perder se vivemos esse amor?".
A Jovem Donzela fitou longamente os olhos de seu amante. Então a lua iluminou os olhos de Brendan e Nicole pôde sentir todo o amor ali contido. E não mais duvidou.
"Então viveremos esse amor." Respondeu a donzela. "Me tome, meu querido, e faça de mim sua mulher.".
E então o nobre senhor tomou a dama em seus braços, em um beijo apaixonado. Brendan contornou a cintura delicada da amada com seus braços, e Nicole pôde sentir a...
... Pressão de braços musculosos ao redor de sua cintura. E Nanao também podia sentir isso. Mas o quê...
- Não vai virar a página, Nanao-chan? Agora que estava chegando à parte boa. – Uma voz rouca falou contra sua nuca.
Um arrepio percorreu a espinha de Nanao. Não! Não podia ser ELE! Ele não ousaria invadir sua casa no seu dia de folga.
- TAICHOU! – Nanao gritou, desvencilhando-se dos braços do capitão que estava sentado atrás de si. – Isso é altamente inapropriado! O que faz aqui?
Shunsui apenas coçou a cabeça.
E sorriu.
- Yare, yare. Senti falta de minha Nanao-chan no escritório hoje. Como ela não apareceu o dia todo, fiquei preocupado.
- Taichou, hoje é meu dia de folga, disse-lhe isso ontem. Se prestasse atenção no que digo, evitaria esse tipo de constrangimento.
- Mas eu presto atenção! Porém meu coração apaixonado dispara em batidas loucas cada vez que vê a minha bela Nanao. Venha ver, toque em meu coração e veja o poder que tem sobre mim, Nanao-chan!
Dizendo isso, ele pegou uma das mãos da fukutaichou e tentou trazer ao seu peito, ao que ela rapidamente protestou puxando sua mão livre do aperto dele. De maneira nenhuma iria tocar o peito dele, não mesmo!
- Se realmente tivesse algum poder sobre você, o esquadrão jamais seria notificado por atrasar os papéis. – Respondeu, mal humorada. – Agora, Taichou, por favor, estou tentando ler. – Ela disse, puxando o haori sobre seu corpo para que ele não pudesse ver mais de sua pele do que já via normalmente.
Porém, parou suas ações e franziu o cenho em reprovação antecipada ao ver seu Taichou sorrir. Não era um sorriso ingênuo, como todos os outros que ele destinava a ela. Era um sorriso vitorioso, soberbo, de alguém que sabe que acabou de ganhar um ponto.
- Ah, eu a interrompi na melhor parte da leitura. Nunca imaginei que você lesse esse tipo de coisa. Nanao-chan pervertida! Se minha Nanao-chan gosta de perversões, então devia ter me pedido. Eu realizaria suas mínimas vontades sem hesitar.
Os orbes de Nanao, azuis com um toque de violeta, se arregalaram e ela sentiu-se esquentar. Primeiro seu colo, depois foi subindo para as maçãs do rosto e finalmente até as orelhas. E, pelo sorriso debochado no rosto de seu taichou, sabia que deveria estar extremamente corada, mais parecendo um tomate. E o pior ainda estava por vir.
Shunsui inclinou-se perigosamente na direção de Nanao, fazendo-a recuar. O sorriso debochado dera lugar a um malicioso.
- Devia ter me pedido, Nanao... Não sabe que a prática é bem melhor que a teoria, Nanao-chan?
E, com essas palavras, lançou sua boca contra a de sua Nanao-chan, beijando-a fervorosamente. A moça apenas arregalou seus olhos, em choque, ficando imóvel enquanto o homem não perdia tempo ao tentar explorar a doçura de seus lábios. Porém essa tarefa provou-se difícil, pois Nanao mantinha seus lábios cerrados, impedindo qualquer tentativa de seu taichou de aprofundar a carícia. E, para Shunsui, não era divertido daquele jeito. Como ele poderia conquistar sua Nanao-chan com seus beijos apaixonados se ela nem mesmo se dava a chance de prová-los?
Disposto a fazê-la experimentar seus beijos apaixonados, abraçou-a novamente como fizera antes, porém muito mais forte, ao ponto de fazê-la soltar um suspiro ofegante de surpresa. Mais um ponto! Com uma pequena entrada, ele pôde abrir caminho para a boca de sua amada, e, com sua língua, explorou-a prazerosamente, extraindo cada gota de prazer que os beijos de sua amada valiam.
Saboreou o sublime sabor que era beijar os doces lábios de sua Nanao-chan, a mulher mais bela que já conhecera em mais de um século, sentindo uma onda calorosa invadi-lo, como nunca antes acontecera quando beijara uma mulher. E esforçava-se ao máximo para assegurar que sua Nanao-chan estivesse experimentando as mesmas sensações maravilhosas que si, tentando passar todo o seu amor por sua Nanao através de um beijo.
Ao que parecia, Nanao realmente estava experimentando sensações abrasadoras. Shunsui realmente devia estar certo: ao sentir seus lábios quentes sobre os dela, Nanao não mais o resistiria. Ela já não mais estava tensa, seus braços já estavam relaxados e suas mãozinhas se apoiavam nos ombros masculinos, os cílios cor de ébano estavam cerrados e, timidamente, a língua da Ise já começava a dançar no mesmo ritmo que a de seu Taichou. Um ritmo caliente, como um flamenco, digno de um beijo abrasadoramente saboroso.
Munido de confiança, tentou passar para o próximo passo: distraindo-a com seus lábios quentes, começou a levemente puxar o haori rosado dos ombros da tenente, expondo uma pequena parcela de seu pescoço. Com mais um pedaço da cútis macia exposta ao seu delírio, Shunsui desceu seus beijos para o pescoço macio. Erro crasso. Nanao imediatamente acordou de sua hipnose e as mãozinhas, que antes se apoiavam nos ombros másculos, usaram esse mesmo apoio para afastá-lo de si.
- Taichou! Isso... altamente... inapropriado! – Tentava dizer Nanao, mas sua respiração saia em ofegos rápidos, tornando apenas algumas palavras inteligíveis. – Nunca dei... permissão... para tal... ato.
Nanao tentava cobrir-se da melhor forma possível com seu haori, para que nenhuma parte de seu corpo ficasse exposta ao olhar luxurioso de Kyouraku. Sim, ela podia ver o desejo estampado naqueles orbes cor de ébano.
- Yare, Nanao-chan. Beijo é melhor roubado. – Disse Shunsui, com uma voz ainda rouca pelo desejo que sentia por sua fukutaichou, tentando abraçá-la novamente. – Ainda mais se for um beijo roubado da mulher que se ama.
- HÁ, então um beijo roubado de qualquer mulher da Sereitei serviria para lhe satisfazer, Kyouraku taichou. – Retrucou Nanao, furiosa, tentando manter-se afastada do homem.
Kyouraku parou suas ações.
- Cruel Nanao-chan, qual o significado dessas palavras? – Perguntou Shunsui, mantendo o tom humorado, porém incerto.
- Que não sou eu quem você ama, são todas as mulheres! Basta ser mulher e você já ama. – Esbravejou a Ise.
Ele olhou para ela incerto, duvidoso sobre o que entendera. Sua Nanao-chan estava...
- Você duvida de meus sentimentos, Nanao-chan? Depois de todas as provas que te dou todos os dias, as milhares de poesias e todas as declarações de amor? – Indagou, ligeiramente, ela ousava dizer, decepcionado.
- De um homem que volta para casa de madrugada, bêbado e manchado de batom? Até mesmo o tom de suas declarações revela seu deboche, taichou. Não sou ingênua ao ponto de levar suas brincadeiras a sério.
Imediatamente Nanao arrependeu-se do que havia dito. O olhar de mágoa e decepção de Shunsui despedaçou-lhe o coração, fazendo-a sentir uma culpa bandida, como se tivesse sido um crime duvidar do que quer que Kyouraku dissesse.
- Pois deveria acreditar, Nanao-chan. Pois tudo o que digo é verdade. Eu realmente estou apaixonado por você. – Disse Shunsui. – Minha reputação é tão ruim assim, Nanao?
Ótimo, agora mais uma tonelada de remorsos era adicionado à sua culpa. Agora ela era a malvada que magoava os sentimentos dos outros.
- Não, taichou... Eu não quis dizer isso... Eu só quis dizer que não havia motivos para que eu acreditasse... – Tentou explicar-se a Ise. – Eu...
Porém foi abruptamente interrompida pela voz poderosa de seu taichou.
- Você me ama, Nanao-chan? E não minta! – Advertiu Shunsui. – Sou seu taichou por mais de um século, sei muito bem que você jamais beijaria alguém sem sentir algo por ele. Agora responda: o que você sente por mim, Nanao?
Nanao. Era isso, não era mais Nanao-chan. E isso significava que Shunsui não estava mais para brincadeiras – a partir de agora, falariam sério!
- Taichou, eu... Mas de que isso importa afinal? – Perguntou Nanao, aflita. – O que eu sinto ou deixo de sentir não importa, nós jamais poderemos ficar juntos – é errado!
- Deixe de besteiras, Nanao-chan! – Alterou-se Shunsui, deixando Nanao ligeiramente assustada. – Onde você viu que é errado? E mesmo que seja, se a gente quiser, ninguém vai poder nos impedir!
- Ah, é claro. Você é um taichou respeitado, nada aconteceria com você. E o que eu sou? Só uma tenente! Yamamoto Soutaichou não hesitaria em me dar um chute se desconfiasse de alguma coisa. – Disse Nanao, aflita, tentando meter alguma consciência na cabeça dura de seu Taichou.
Mas ele não parecia disposto a recuar. Com fúria em seus olhos, avançou na direção de Nanao, inclinando seu corpo másculo sobre a pequena figura trêmula que tentava se desvencilhar. Percebendo que nada poderia contra a estatura poderosa de Shunsui, Nanao apenas fechou os olhos, bem apertados, esperando pelo próximo ataque do Taichou.
"Pronto! Ele vai me tomar aqui e agora e eu não vou poder fazer nada. Pervertido! Vai me fazer perder o emprego! É bom você valer à pena."
Porém, incrivelmente, o peso saiu de cima de si. Ela só sentiu quando seu livro foi arrancado de suas mãos. Abrindo os olhos e, aprumando-se novamente, viu apenas Shunsui folheando rapidamente seu livro, a procura de alguma coisa, com uma expressão feroz no rosto.
- Achei. Aqui, leia! – Ordenou Shunsui, oferecendo o livro para Nanao.
Nanao pegou o livro das mãos de seu taichou, e mirou a página que estivera lendo... Perdeu o ar.
- Leia, Nanao-chan. – Insistiu o capitão. E então Nanao começou.
- "O mundo não terá escolha se não aceitar nosso amor!" – Nanao pausou a leitura, trêmula. – "Que seríamos nós longe um do outro? Apenas pobres coitados destinados a esconder o mais belo dos sentimentos. Títulos e riqueza não importam para mim mais do que o teu amor. Miserável eu serei se não o tiver. Fique comigo, Nicole querida. Que temos a perder se vivermos esse amor?"
Acabando de ler o trecho, levantou os olhos para encarar seu capitão, hesitante. Era irônico que as palavras de um livro, objeto que sempre a defendera dos avanços de seu taichou, agora a estivessem colocando em apuros perante ele. Porém, ela sempre usava os livros para bater nele, mas nunca vira seu conteúdo...
- E então, minha cruel Nanao-chan? Já está pronta para admitir que me ama?
- Sua coisíssima nenhuma! – Retrucou Nanao. – Isso é só um livro, nada tem a ver com a vida real. – Ah, o orgulho, o mais irritante dos pecados.
- Minha sim! Se não agora, muito em breve. Basta você se tocar que me ama e parar de fazer doce.
É, ele estava certo. Ela não tinha mais argumentos contra ele, somente seu orgulho a impedia de dizer sim. Ou seja: ela realmente estava fazendo doce. Maldito taichou perspicaz. Deixara-lhe sem argumentos – uma coisa ela devia admitir: ele sabia argumentar. Ao ponto de a única saída de Nanao ser tentar levantar e sair correndo para dentro de sua casa.
Aquilo com certeza não fora uma saída à francesa, porém tampouco fora uma fuga bem-sucedida: o que a tenente esquecera era que servia ao capitão cuja especialidade era o Shunpou. Antes mesmo que ela pudesse chegar à porta, ele já havia se movido, e, ao invés de atravessar a porta, ela deu de encontro a uma barreira musculosa – que mais tarde ela veio a descobrir ser o torso de Shunsui.
Antes que ela pudesse cair para trás, ele aparou-a, abraçando-a fortemente. Agora que sabia que a moça estava totalmente sem argumentos, ele não mais a soltaria – a menos que ela declarasse que não o amava.
- Tentando fugir de seu taichou, Nanao-chan? Logo agora que nós estávamos chegando à parte interessante.
Agora o tom era provocadoramente sensual, sem nunca perder seu constante humor. E Nanao sem nunca perder seu vergonhoso rubor. O que era ela, alguma virgenzinha inocente? Todavia, o que mais lhe afligiu foi o olhar sedutor de Shunsui, que começava a avançar em sua direção perigosamente, com um sorriso bobo nos lábios.
- Eu não li o livro até o final, Nanao-chan, mas acho que essa é a parte onde o cavalheiro tira as roupas de sua dama.
- Nem pense nisso, Taichou!
Dando seu sorriso desleixado de sempre, Shunsui encarou sua tenente. Olhar cobiçoso sobre ela, fazendo-a tremer com a intensidade de tal olhar. Era como se ele a estivesse comendo com os olhos, tentando descobrir as maravilhas escondidas debaixo do haori gêmeo ao seu que ela usava. Sua voz foi roucamente sedutora e quente quando ele falou.
- Eu não penso em outra coisa, Nanao-chan. E, agora que já conhecemos a teoria, vamos praticar.
Continua...?
¹ Nicole O'Quinnzel e ² Brendan MacKnight – personagens que inventei para o livro de Nanao – para quem não sabe, ela está lendo um livrinho do estilo Sabrina, aqueles romances água com açúcar encontrados em bancas de revista.
R&R!