CORPUS – Quando o desejo fala mais alto.

UCLA

Parabéns, Isabella Marie Swan, pela sua aceitação em nossa Universidade.

Em breve, esperamos a senhorita em um de nossos gabinetes para a adequarmos em um de nossos programas de bolsas.

Sua contribuição permanecerá quanto ao seguro alimentação de U$ 200 (Duzentos dólares) semanais.

Ficaremos honrados em abrigar-lhe em nossas estruturas fraternais ou alojamentos.

Visite-nos em breve.

UCLA.

Confesso que não é sempre que podemos sair pelas ruas de Port Angeles gritando como loucas sem sermos presas, mas aquela era uma ocasião especial. Eu havia sido aceita na Universidade da ensolarada Los Angeles, meu sonho de consumo.

Alice havia me acordado com a carta de aprovação em mãos e gritinhos desconcertados pela minha aprovação.

- Bella, isso pede uma comemoração regada a MUITA bebida.

- Alice, não sei, preciso economizar todo e qualquer centavo para pagar o seguro alimentação, você viu o preço absurdo por semana?? É mais do que eu tiro em comissões na época de maiores vendas na loja dos Stanley's.

- Amiga, hoje você não vai trabalhar, não vai fazer nada, a não ser comemorar. Dinheiro não vai ser problema, eu já lhe disse.

Bem, essa era Alice Brandon, minha irmã e melhor amiga desde de... bem, sempre. Eu não tinha muitas lembranças da minha infância. Minha mãe faleceu no parto, conforme informações do hospital e não havia um parente por perto para dar mais informações até sobre meu pai.

Os pais de Alice trabalhavam como voluntários naquele hospital e me adotaram. Cresci sendo muito grata pela oportunidade de ser amada por eles e detestada pelo restante dos Brandons, diga-se de passagem, Angela, prima-irmã de Alice.

Embora a família Brandon não aceitasse minha adoção, nunca me trataram mal descaradamente, mas sempre senti a diferenciação.

Em meu aniversário de dez anos, ganhei um livro de postura e comportamento, enquanto que Alice, que fazia 12 anos, ganhou um conjunto de lindas esmeraldas e muito, mas muito dinheiro.

Alice nunca me tratou diferente, ou permitiu que essa diferença me magoasse, repartindo todos os seus bens comigo. Esse era o motivo de Alice dizer para eu não me preocupar com o dinheiro do seguro alimentação, com certeza, ela faria de tudo para pagar por mim.

Não que eu fosse mal de grana, não mesmo, até porque meus pais adotivos nunca me privaram de nada, mas eu sentia que eles já haviam feito tanto por mim, que acabei procurando emprego desde cedo.

O telefone estava tocando e Alice correu atender.

- Pai!! Bella passou na UCLA!! Sim, ela está. Pera aí.

- Bella, papai quer falar com você. – Alice me passava o telefone sem fio, enquanto eu ainda estava atônita com a carta em mãos e jogada na cama.

- Bom dia pai.

- Bom dia meu raio de sol. Estou tão orgulhoso de você por ter passado. Sua mãe está ao meu lado aos prantos. Esperamos que agora Alice se emende e siga seu caminho.

- Pai, obrigada, mas não espere isso não. O senhor a conhece perfeitamente, Alice foi feita para brilhar diferentemente de mim.

- Oras Isabella. – Era minha mãe. Coloque um pingo de juízo em sua irmã e lhe daremos o mundo. Estou tão feliz por você minha filha. Não duvidei um segundo que você seria capaz.

- Obrigada pela fé mãe, porque confesso, que não estava assim tão esperançosa...

- Bom, agora precisamos saber... Qual o valor que temos que lhe mandar para a inscrição e os seguros?

- Nada mamãe, ganhei uma bolsa e preciso só escolher as matérias extras provenientes da bolsa, e o seguro alimentação, vou pagar com o meu trabalho.

- Filha, não seja louca e injusta, seria mais que nossa obrigação pagar-lhe a educação.

- Mãe, sua obrigação é me amar, ponto. Não quero que paguem minha faculdade, vou trabalhar para provê-la.

- Não vou discutir isso com você, agora passe o telefone para sua irmã. – Mamãe era curta e grossa quando eu colidia com suas vontades, mas fazer o quê, eu não queria continuar um fardo para minha família. Passei o telefone para Alice.

- Sim mãe. Sim. Concordo. Claro. COMO ASSIM? PERFEITO!!!!!!!!!!!!!!!!!

Alice saiu pulando pelo meu quarto como uma louca, gritando de felicidade.

- Mãe e pai, NÓS lhe amamos. – Dito isso ela desligou o telefone e jogou-se sobre mim.

- Nós embarcamos para Los Angeles amanhã. Temos negócios a fazer.

- Negócios como Alice?

- Ué, agora sou sua patroa Alice.

- Patroa?? Como assim Alice?

- Você quer trabalhar para pagar seus estudos, correto?

- Sim, mas...

- Eu sempre quis ter uma loja de roupas que fosse minha, certo?

- Claro, sua obsessão.. – Ela me cortou.

- Então, papai e mamãe me deram uma loja de roupas em Beverly Hills com a condição de você trabalhar nela para pagar seu seguro.

- Não Alice. É trapaça das grossas essas condições de mamãe. Vou trabalhar onde me derem emprego, não em um cabide indireto para que nossos pais paguem meu estudo.

Ela estava com os olhos marejados e biquinho, seu corpo já estava começando a tremer, postura de quem ia abrir o berreiro.

- Não Alice, não vale chorar. Você sabe que estou certa, não chore! Por favor, você sabe que eu me derreto ao ver você chorando. – Eu e minha boca grande. Assim que falei, Alice começou o berreiro com soluço e tudo.

- Allie, para de chorar, por favor. Para eu não agüento. ESTÁ BEM ALICE, EU TOPO ESSE PLANO LOUCO DA MAMÃE.

Em segundo aquela lazarenta já tinha parado de chorar e estava saltitando pelo quarto em busca das malas.

- Cadê todo aquele choro Alice?

- Ué, acabou assim que você disse que topava me ajudar a ter minha loja.

Eu odiava ser manipulada por Alice, mas ela era minha única irmã. A única ligação com carinho e amor que já tive na vida. Assim que terminamos o colégio em Forks, Alice pediu um apartamento para sua avó em Port Angeles, " para crescer sozinha", disse ela. A avó Brandon atendeu prontamente, discordando de nossos pais. Sentia que era o "troco" pela afronta deles ao me adotarem. Alice agradeceu a avó e assim que ela lhe deu a chave e os papéis, Alice se virou para mim " pronto irmã, agora eu tenho um presente decente para você". Era meu aniversário de dezesseis anos, e Alice usou a avó. Não preciso dizer que a velha matriarca saiu de nossa casa deserdando todos ali, preciso?

Eu e Alice nos mudamos para o apartamento dois meses após isso. Nossos pais saíram em missão pela cruz vermelha, nos deixando no apartamento com James, nosso mordomo e melhor amigo "mais velho". Ah! Vovó Brandon continua sem falar com Alice, mas manda a mesada milionária mensal do mesmo jeito para nossos pais e para Alice também.

- Alice, o que vamos levar? O que vamos fazer?

- Você eu já disse, vai simplesmente comemorar o dia todo, enquanto que eu e James preparamos algumas coisas para levarmos amanhã.

- Ok, faremos tudo que o mestre mandar! – Essa era a brincadeira favorita de Alice quando éramos crianças

Alice voltou correndo e pulou me abraçando.

- Ah minha irmã.... Iremos nos divertir tanto... – Agora trate de tirar essa bunda da cama, tomar um banho relaxante na banheira do meu quarto, enquanto eu vou falar com James, ok?

- Já disse e repito, tudo que o mestre mandar. – Levantei da cama e sai rindo em direção ao banheiro.

Depois de vários "mestre mandou", por volta das oito horas, banho tomado, depilação feita (mestre mandou), escova no cabelo (mestre mandou muito) e quilos de produtos (mestre surtou), estava parecendo uma boneca de porcelana pintada à mão e sentada na sala esperando a mestre que correu se trocar.

- Alice, onde vamos?

- Surtou Bella? Sabe muito bem que sair comigo é sempre uma aventura. E hoje, não vai ser diferente. Vamos nos aventurar e muito. Hoje você perde essa postura de santa irmãzinha...

Eu confesso que já havia aprontado muito com Alice, mas era a primeira vez que eu queria apenas comemorar e voltar para casa.

Chegamos em frente a uma badalada casa noturna. Estava com uma fila quilométrica e dois leões de chácara na porta. Era impossível de qualquer um entrar, mas Alice não era qualquer uma. Ela era Alice Brandon: a maior socialite que Port Angeles e Forks tiveram.

Entramos na casa sem nem sermos importunadas. A hostess nos guiou até uma confortável mesa contornada por um sofá de veludo vermelho. As luzes e a música bombando eram contagiantes. Alice me arrastou para o centro da pista e começamos a dançar.

A casa estava lotada e quanto mais eu e Alice dançávamos, mais homens colavam em nós. Nenhum havia me chamado a atenção e notava que à Alice também não.

- Alice, vamos para a mesa e pedirmos algo para tomar? – Falei colado ao ouvido dela. Alice concordou com a cabeça e seguimos para nossa mesa.

Eu pedi uma tequila prata e Alice um martini lemon. Ficamos na mesa bebericando e analisando os homens que passavam por nós. A música deu uma parada e escutamos o apresentador da casa.

- Boa Noite, com vocês: The Zombies.

Uma banda foi iluminada e mostrava homens perfeitos sem camisa em cima do palco tocando uma balada deliciosa. Encarei Alice buscando uma idéia do que estava acontecendo ali e encontrei-a atônita com o olhar fixo em algo.

- Irmãzinha.... Alow? – passei minha mão em frente aos seus olhos. Alice pareceu sair do transe e me olhou estranhamente.

- Você está vendo o que estou vendo?

- Não né irmã. Não surta vai, o que está acontecendo?

- Aquele no palco, com a guitarra preta e cabelos caídos... É JASPER.

- Oh Não! Não Alice! Não pode ser, não sonha!

Jasper foi um rapaz que eu e Alice conhecemos em uma das férias de colégio, onde fomos para a mansão Brandon nos campos de Londres. Jasper era atencioso com Alice e praticamente a seqüestrou uma tarde, só a devolvendo no final da tarde toda apaixonada por ele. Alice nunca mais foi a mesma depois daquele dia. Ela sonhava com ele noite sim, noite não. Jasper nunca mais apareceu, partiu deixando uma carta onde dizia que iria procurar Alice até o fim de sua vida. Nunca entendi direito o que havia acontecido.

- Alice, é óbvio que não é Jasper. Ele está em Londres. O que estaria fazendo por aqui?

Quando olhei para o lado, Alice já não estava mais ali. Comecei a procurá-la, mas nem sinal dela. Levantei e comecei a rodar o lugar.

Esbarrava em todos e não encontrava nem rastro de Alice. Achei melhor me aproximar do palco para ver se ela estava em algum lugar próximo tentando ver se era Jasper mesmo. Assim que encostei perto ao palco, vi minha irmã boquiaberta encarando o guitarrista. Era Jasper realmente, e ele também estava vidrado nela. Eles haviam se reencontrado.

Comecei a andar rente ao palco para chegar até Alice, porém meu pé enganchou em um cabo e eu acabei caindo ali mesmo. Senti uma mão me puxando e me levantando.

- Obrigada pela.. – Assim que me pus em pé, encarei a pessoa que me ajudou a levantar.

Era de uma pele alva, olhos verdes penetrantes, boca delineada e carnuda, um touca cinza cobria seus cabelos que teimavam em escapar, ombros largos, peitoral definido e ocultado por uma camiseta básica, porém grudada. Ele era a personificação do homem venusiano. A medida perfeita.

- Não há por onde senhorita. – Seu sotaque londrino era perfeito e ao mesmo tempo sedutor, senti minhas pernas ficando mole novamente.

- É... bem.. obrigada, senhor?

- Pode me chamar de Ed, senhorita?

- Bella. Pode me chamar de Bella.

- Bela com certeza. – Ele disse com um sorriso torto que completou o pacote, me tirando de órbita.

Encarei sobre seu ombro, tentando localizar Alice, mas no momento em que a banda fez menção de intervalo, não a encontrei mais.

- Está procurando algo? Ou alguém?

- Na verdade perdi minha irmã. Acho que ela acabou indo aos bastidores, tentar falar com um amigo dela.

- Venha que eu lhe levo até lá então. – Ed disse tocando em minha mão novamente. Uma onda elétrica percorreu meu corpo, acordando as borboletas do meu estomago.

Senti minha boca ficando seca, enquanto seguia aquele corpo desconhecido. Ele era maravilhoso de frente, mas seu segredo estava atrás, OMG que bunda deliciosa.

Ao meu pensamento, Ed olhou para trás e soltou seu sorriso seguido de uma piscada. Se fosse para eu falar com um estranho, desobedecendo a primeira lição de casa, esse era o estranho que eu queria.

Ed me guiou por um corredor cheio de ferros e materiais da banda, porém não encontrei Alice em canto algum.

- Obrigada pela dupla ajuda Ed, mas minha irmã deve ter se perdido por aí. Vou ligar para o motorista e ir para casa.

- Para quê ir tão cedo? – Ed disse isso sorrindo e já colando seu corpo ao meu. Senti seu hálito mentolado quase em contato com a minha boca e cedi.

Entreguei minha boca àquele desconhecido delicioso que percorria meu corpo com suas hábeis mãos. Um segundo estava nos bastidores noutro, estava em um canto totalmente escuro, cercada por instrumentos e metais. Ed beijava maravilhosamente bem, me fazendo gemer só com sua língua.

- Você é deliciosa Bella. Há tempos que nenhuma garota me excitava tanto. – Senti o poder de suas palavras contra minha coxa, e confesso, que poder.

Me entreguei as hábeis mãos de Ed, que começou a puxar a barra do tomara que caia Donna Karan de Alice. Suas mãos passeavam pelo meu corpo enquanto que sua boca me levava ao delírio com mordidas e chupadas pelo meu pescoço, boca e colo.

- Que corpo maravilhoso Bella. Preciso senti-la. – Edward terminou a frase já me penetrando com um dedo.

Arqueei meu corpo ao seu contato e gemi. Edward estava me excitando como nenhum outro homem havia feito. Ok, minha experiência não era tão vasta quanto a de Alice, mas eu entendia alguma coisa sobre isso. Ed não seria o primeiro, mas seria o segundo com certeza.

Comecei a gemer enquanto Ed me estimulava com uma mão e a outra buscava meu seio. Sua boca ora buscava a minha, ora contornava meu pescoço. Eu estava entregue a uma perfeito e delicioso estranho.

Desci minha mão em encontro ao seu volume que sentia pulsando na calça. Tomei coragem e desabotoei sua calça, descendo o zíper com cuidado. Ele gemeu contra minha orelha, me excitando ainda mais. Eu precisava daquele estranho.

Passei minha mão por dentro da boxer que ele usava e o encarei. Ed estava de olhos fechados e ao meu toque jogou sua cabeça para trás e empurrou seu pau contra meu corpo. Voltou e me encarou mordendo seu lábio inferior.

-Bella, eu nunca tinha conhecido uma mulher como você. Eu te quero.

Dita essas palavras meu corpo se entregou a ele com espasmos e contrações. Ele havia me feito gozar em suas mãos.

Ed tirou sua mão de mim e levou a sua boca.

- Gosto delicioso, você é perfeita. – Ed tomou minha boca me presenteando com meu gosto também.

Nesse momento consegui abaixar sua boxer, liberando um gigante pau pulsante. Ed gemeu contra minha boca, enquanto eu o estimulava.

Com doces beijos e mordidas picantes, fui levantando minha perna contra sua cintura. Eu queria senti-lo em mim.

Ed se afastou tirando do bolso da calça uma camisinha. Rasgou-a e logo a colocou sobre seu pau ereto. Me olhou repleto de desejo e eu o chamei...

- Se eu soubesse que uma queda me daria um pau delicioso desses, tinha caído antes. – Nunca havia sido tão solta e promiscua quanto estava sendo, mas o simples fato de saber que nunca mais eu o veria me excitava por demais.

Levantei minha perna contra sua cintura, Ed buscou minha bunda e se postou em minha entrada.

- Tá pedindo passagem? – Disse tentando soar sexy.

- Não, to decorando o caminho para poder voltar outras vezes. – E seguida dessa frase ele me penetrou.

Arqueei e grite despreocupada com o barulho, afinal estava numa boate lotada e fazendo sexo com um Adônis.

Edward me fodia completamente, enquanto sua boca percorria meu pescoço e meus lábios. Sentia seu pau me corrompendo e meu corpo se contorcia.

- Como você é apertadinha. Praticamente uma...

Ed parou de falar e me encarou. Sentia a luxúria em seu olhar, dando passagem a dúvidas.

- Bella, você é virgem? – Ele havia parado de bombar e me segurava fortemente.

- Não. Sim. Quero dizer, já rolou com outro, mas não rolou. É complicado. Agora por favor, continua.

E d me abraçou e puxou minha perna ainda mais acima de sua cintura. Me recostou em alguma parede e passou a me foder com calma e carinho. Sentia sua língua passando por meu pescoço, contornando minha orelha e retornando as leves mordidas.

Eu estava entregue aquele prazer sem igual. Senti meu corpo se contraindo em torno daquele pau maravilhoso e comecei a ofegar mais ainda.

- Ed.. não.. mais.. gostoso... vou... vou.... gozarrrr. – A última saiu em meio aos gritos de ambos, havíamos gozado juntos.

Ed soltou uma das minha pernas, e saiu de mim, mas sem se afastar muito. Sua boca cobria a minha, enquanto sua mão afagava meu rosto. Abri meus olhos e encarei aquelas esmeraldas me fitando. Eu havia tido meu segundo orgasmo na vida.

Desci minha outra perna rente ao seu corpo. Ed levou a mão sobre seu pau, tirando a camisinha e o guardando na boxer. Deu um nó na camisinha e a jogou, voltando a me olhar.

- Bella, você é demais. – Tomou minha boca mais uma vez com leves beijos e mordidas. Eu ainda estava sem fôlego e palavras.

- Se eu soubesse que a América iria me recepcionar desse jeito, teria vindo antes para cá. – Ele continuava a falar, enquanto eu só o admirava.

Pensei no meu namoro com Jacob, ele havia sido meu primeiro em tudo, primeiro beijo, primeiro chupão, primeira chupada, primeira transa, se bem que comparada a essa, aquilo realmente não havia sido uma transa. Estava tendo a certeza de ter terminado no momento certo com ele. Ok, eu terminei no dia seguinte de termos " feito amor" como ele insistia em dizer, mas eu não gostava dele e havia cedido por pressão. Diferente de Ed, que sem eu nem o conhecer, havia simplesmente me entregado de corpo... e alma.

- Você não vai dizer nada? – ele me olhou com ares de preocupação. – Sabe, eu tentei ser mais leve, mas, como você faz sua primeira vez numa casa noturna com um cara que você nunca viu na frente? – Ele me encarava buscando explicação para algo que o atormentava.

- Eu disse que não era a primeira vez ok, não fique preocupado com isso. Eu não estou. – Precisava deixar claro que eu não era uma vagabunda e muito menos uma otária. – Você mexeu comigo, ok. Você me tirou da minha zona de conforto, e eu adorei. Você foi maravilhoso.

Tomei sua boca novamente e o beijei loucamente. Eu precisava guardar aquele gosto para todo o sempre. Seu perfume já estava em cada poro meu, ele estava gravado em mim.

Ele se afastou e começou a arrumar a calça, enquanto eu arrumava meu vestido. Nos encaramos e vi em seu olhar, que ele queria dizer alguma coisa.

- Não precisa dizer nada. Foi maravilhoso e para mim bastou.

- Mas para mim n... – Ed foi interrompido por um grito histérico.

- Isabella Marie... Onde a senhorita se escondeu? Estou lhe procurando a horas, vamos? – Alice não havia o visto e já pegava minha mão me puxando para sair daquele canto. Segurando sua mão o encarei, seu sorriso havia morrido e seus olhos estavam tristes... Com lágrimas nos olhos, me despedi do melhor homem que eu havia conhecido.

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N/A: Olá .... Vou tentar postar nesse site...

A minha primeira fic aqui é Tinkerbell.... quem posta é minha Amora Rachel Cullen....

espero que gostem.... Até agora previsão de 25 capitulos...

Bjkas