Disclaimer: Harry Potter não me pertence.
Capítulo e fanfic dedicados a Lady Aredhel Anarion (que, inclusive, tem uma participação nesse novo projeto).
Beijo a todos e uma boa leitura!
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Ela batucou levemente os dedos contra a própria saia, levemente amarrotada. Observou ao seu redor, pensativa. Os cabelos vermelhos caiam-lhe sobre os ombros e os lábios carnudos sorriam levemente.
" Não gosto daqui... não mais" Pensou ela, suspirando. Deu mais alguns passos , chegando perto da grande escada que dava diretamente para o seu quarto. " Cor-de-rosa" Completou enquanto rolava os orbes.
Cruzou os braços, parando no local. Notou as paredes bem pintadas e sem nenhum tipo de rachadura. Os quadros, bem posicionados em quase todo o canto da parede davam uma aparência medieval, completamente elegante a casa. Haviam custado uma fortuna, assim como toda aquela mobília requintada.
" Suba logo para o seu quarto, mocinha!" Ouviu uma voz ordenar atrás de si. Havia completado dezenove anos a duas semanas, e a tratavam como se ainda tivesse cinco. " Não me ouviu? Está ficando cada vez mais desobediente, Lily." Conteu toda a raiva que sentiu apenas apertando seus pulsos.
Deu passos duros subindo o primeiro degrau. Ela não queria "subir para o seu quarto". Era injusto o que haviam feito com ela... ou melhor, com a vida dela.
Não se importava com o quão rica a família fosse, já que de alma sempre seriam pobres.
Olhou por cima do ombro com certo desprezo para o dono de profundos olhos castanhos e rugas no rosto.
" Já estou indo." Disse, calmamente. Abriu um pequeno sorriso no rosto. " Mas esqueça essa idéia maluca de me casar com um desconhecido. Já é tempo de saber como eu realmente sou." O homem estreitou o olhar.
"Por que não age como Petúnia? Por que simplesmente não se comporta como a nobre que é?" Perguntou rangendo os dentes, brancos e alinhados. "Já deveria saber que amo você, filha, mas antes te amar sabendo que terá um bom futuro do que com a insegurança de que não o tenha." Ela arqueou a sobrancelha.
" Pois saiba que já o terei destruído desde o momento em que for realmente obrigada a me conciliar com um qualquer." Virou o rosto, impaciente, e subiu o resto dos degraus, batendo forte a porta de seu quarto.
Sabia que se sua mãe estivesse presente Iria matá-la pelo ato, mas naquele momento nada mais importava para ela.
Respirou fundo enquanto retirava as meias grossas de seus pés, e tinha que concordar que o inverno estava realmente rigoroso aquele ano. Tentou acalmar o ritmo de seu coração, que batia incontrolavelmente contra seu peito. Observou todo seu quarto, lentamente.
Rica.
Era isso que era, e que sempre fora. Seus pais, tão controladores, esperando para que continuasse a ser, sempre.
Não só ela, como também seus filhos e netos, estes, que para ela nem existiriam, mas para seus pais, sim.
E com o famoso Frank Longbotom, rapaz que nem ao menos conhecia.
Tentou conter as lágrimas que insistiam em cair de seus olhos, mas não as permitiu. Antes de pensar em lamentar-se, se levantou da cama com uma raiva jamais vista em seus olhos castanhos.
Apertou os punhos sobre algumas roupas, e em um movimento ágil as colocou em uma bolsa. Não pensou em mais nada, apenas em agir de forma descontrolada, esta, que nunca foi permitida durante anos.
Tornou a por as meias grossas em seus pés, e trocou a saia por uma calça de couro, ajustada ao seu corpo. Apunhalou uma camisa de frio, feita de lã da cor preta.
Suspirou contrariada.
Era hora de escapar de toda aquela hipocrisia.
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Abraçou-se com força. Havia sido realmente estúpida ao agir de maneira tão precipitada.
"E estúpida considero o melhor adjetivo, por hora." Martelou-se mais alguns momentos antes de se agachar no chão tentando inutilmente escapar do frio.
Não sabia ao certo como conseguira se grudar na árvore e descer por ela sem se machucar –muito-. Nem ao menos se deu conta de que nunca havia andado sozinha para tão longe de sua casa,a impossibilitando de voltar sem que seus pais percebessem sua fuga.
Tentou se levantar e caiu com força no asfato. Cerrou os orbes devido à dor que sentiu, mas não maior que a de suass pernas, que permaneciam em uma posição há muito tempo.
" Ótimo, Lily, você é incrível, em todos os aspectos possíveis." Murmurou a si mesma. Desistiu de uma nova tentativa. Abriu a bolsa e notou que havia esquecido de colocar alimentos dentro dela. " Bom, ao menos não esqueci do dinheiro ou... nossa." Fechou os olhos, mordendo o canto de sua boca com força. " O que farei sem roupas intimas?" Soltou um suspiro de frustração. Bateu a cabeça contra a parede e encarou o céu, repleto de estrelas.
Ao procurar a lua, notou que ao invés dela seus olhos chocaram-se a figura de um ser humano. Arqueou as duas sobrancelhas demonstrando o susto e o medo que percorreram seu corpo naquele momento.
Notou o tom verde nos olhos de um belo rapaz, que a encaravam com curiosidade. Um sorriso zombeteiro percorria sua face e os óculos redondos reforçavam a aparência debochada. Seus cabelos estavam completamente desgrenhados coisa que ela não soube dizer se era por culpa do vento ou não.
" Está perdida, senhorita Evans?" Ela estremeceu com a voz do mesmo. Logo uma de suas sobrancelhas baixou, dando a sua face um olhar desconfiado.
" Eu o conheço de algum lugar?" Perguntou. Ele colocou as mãos nos bolsos de seu agasalho, dando ombros.
" E o que importa?" Perguntou ele, estendendo-lhe logo em seguida a mão. "Se pretendia fugir ao menos pensasse em algum lugar para ficar." Ela deu um nó nas sobrancelhas. Ele a estava chamando de estúpida, então?
Oh, havia esquecido que o era, de fato.
" Posso saber o porque desse interrogatório?" Não apanhou a mão do outro, apenas cruzou os braços. " E como sabe que estou fugindo? Não posso sair para dar uma volta, agora?" Ele sorriu. Um sorriso sarcástico que saia do canto de sua boca.
" Olhe bem, senhorita Evans..." Começou. "Pessoas que desejam dar uma inocente volta não saem com bolsas que mais parecem trouxas, além do fato de não ser muito legal ficar sentada no chão resmungando o como ficará sem roupas intimas. Era uma volta tão longa, ao acaso?" Ela enfim apalpou o chão e deu um impulso para se manter em pé.
Notou a diferença de tamanho entre ambos, mas não se importou, já que obviamente eram de sexos diferentes. Claro que a incomodou um pouco lembrar que estava de botas, e ele com simples tênis, ralados por sinal.
" Tudo bem, suponhamos que esteja certo". Rolou os olhos. "Mas o que será que tem haver com minha vida? Acho que não existe lógica um desconhecido ficar me perguntando tantas coisas que não fazem sentido a ele." Ele aproximou-se dela, ficando a alguns milímetros de distancia.
Encarou-a bem nos olhos, e como não esperava, estremeceu.
" Se eu fosse um desconhecido com toda a certeza não saberia seu sobrenome, senhorita Evans." Ela tentou ignorar o modo irônico com que ele lhe dirigia a palavra, tanto que não era acostumada com isso. " Mas se é tão importante para você se achar superior aos demais, então que passe seu frio muito que bem, pois amanhã estará novamente no calor de seu lar." Rolou os pés para a outra direção, a seguindo calmamente.
Lily arregalou um pouco os olhos, antes de sua mente ordenar com que corresse atrás do grande estranho, um tanto quanto sexy e curioso, que ousara cruzar seu caminho de forma tão... repentina.
" Ow, ow!" Chamou sua atenção, que pareceu não surtir efeito. " Senhor estranho, pare um pouco." Ele apenas bufou entediado, começando a assoviar. " O que quis dizer com o "calor de minha casa", da pra me explicar essa droga e parar de fingir que eu não existo?" Ele parou então.
Calmamente a encarou, arrumando seus óculos, onde a armação encontrava-se pouco torta.
" Senhorita Evans eu..."
" Pare de me chamar pelo meu sobrenome." Sua voz saiu perigosa. " Chama-me de Lily, me sinto melhor." Ele deu ombros, como se aquilo não importasse.
" Lily..." Ao ver que não fora interrompido, continuou. " Eu conheço sua família, assim como o resto da cidade a conhece. Mesmo não querendo e não podendo sair tanto pelas ruas, saiba que praticamente noventa por cento da população sabe de muitas coisas sobre você, inclusive sobre a cor de seu quarto, suas canções preferidas e pratos prediletos." Ela não evitou que sua boca ficasse entreaberta por alguns segundos. " Se você realmente deseja que uma pessoa digna como eu..." Nada convencido, ela diria. " Te visse em estado deplorável, passando frio e sem roupas "intimas" e te deixasse por aí sem comunicar aos seus responsáveis, ah, querida, está muito enganada!"
Ela se aproximou, ato que ele não entendeu. O olhar doce tornou-se um tanto quanto agressivo, e seus lábios convidativos retraíram-se.
" Olhe aqui, senhor estranho, o que eu mais odeio nessa vida é que tentem me obrigar a fazer coisas que não quero." O olhar brilhou intensamente, coisa que ele não soube distinguir entre raiva ou tristeza. " Passei a minha vida inteira seguindo ordens, e se pensa que estar na rua é deplorável, então não sabe o que é ter uma vida onde não pode ao menos respirar da maneira com que deseja. Não pense em abrir a boca para os meus pais, antes um pedido que uma ordem, mas verdadeiramente não queira saber o que eu faria com fosse se você assim o fizesse." Ele então riu.
Ele riu um pouco alto, ato que a irritou ainda mais. Ele arrumou a roupa, e ficou em postura cômica.
" Senhorita Evans, ou Lily, como queira, acho que está um tanto desbocada, não é?" Ela arqueou a sobrancelha. " Não sei se notou, mas você não está em condições de fazer chantagem nem para um mendigo." Tossiu baixo, como se estivesse contracenando. " Pode não querer, mas ainda é uma boneca, querida." Ela passou a odiar o novo apelido. " Se quer aprender a viver, então não espere que seja na rua. Mudanças brutas causam resultados desagradáveis." E então, aquele sorrisinho de canto.
Estava se acostumando com o gesto do belo rapaz.
" Ora essa, que ousadia!" Deu um pequeno gritinho, quando ele a fitou exibido.
" Vê o que eu digo? Não consegue negar suas raízes." Suspirou, negando com a cabeça. " Meu nome é James, se é o que tanto quer saber mas ao menos consegue perguntar. Espero que tenha uma boa experiência por noite." Lançou-lhe uma piscadela e começou a andar.
Jurou que ela o seguiria e pediria explicações e explicações sobre seu paradeiro. Não o deixaria em paz e faria de tudo para que ele lhe desse proteção, e ele, como um ótimo jornalista, não negaria.
Mas por pura brincadeira do destino, ela não o seguiu.
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Ele apressou o passo olhando para os lados com precisão. Ótimo, ele ficara tão inconformado com o fato de uma mulher ter lhe virado as costas que deixou com que ela virasse a esquina e continuasse o seu percurso por algum tempo... enquanto o que fazia era apenas olhar atônito ao local vazio que antes ela ocupava.
Agora eram poucas as chances de ele a achar novamente... tão cedo.
Arrumou os óculos e arqueou a sobrancelha ao ouvir minuciosamente um barulho vindo de latas de lixo. Por um motivo que ele não sabia qual era decidiu se aproximar pensando que Lily estaria por lá.
Grande engano ao notar que apenas encontrou um grande rato, a qual o fez gritar delicadamente feito uma mulher.
Olhou para os lados rapidamente para certificar-se de que ninguém tinha o ouvido. Soltou um pequeno suspiro, o que não durou muito, já que outro ser apenas se certificava de que suas risadas estavam tão altas quanto ele imaginou que estariam.
O rapaz de cabelos negros, que poderiam cobrir seus olhos se segurava para não satirizar ainda mais a cena. Aparentemente de família tradicional e de um corpo extremamente bem definido mantinha uma estatura maior que a de James, apenas de alguns centímetros. Seus olhos azuis acinzentados estavam a borbulhar de lágrimas devido ao ocorrido.
James estreitou o olhar. Sempre que imaginava que estava impune de algo, seu "amigo" Sirius presenciava.
" Ora, não sabia dessa sua pose afeminada, meu caro James." Pôde falar assim que conseguiu resgatar sua voz. Arfou um pouco, e logo voltou a rir, com mais calma agora.
James arqueou a sobrancelha se recompondo.
" Posso saber o que faz na rua uma hora dessas?" Sirius lhe sorriu. Dentes brancos e perfeitos, que davam a sua face um toque ainda mais belo.
" O que mais acha que estaria fazendo, James? Pegando algumas latinhas?" Colocou as mãos dentro dos bolsos da calça, sorrindo sacana. " Posso saber o que você está fazendo?" O outro acentiu.
" Não que seja de seu interesse, mas consegui uma ótima matéria." Abriu um pequeno sorriso. " Porém ela me escapou dos dedos como água... por acaso conhece a senhorita Lily Evans?" O outro se aproximou, arqueando a sobrancelha.
" E como poderia não a conhecer?" Respirou fundo. " Se quer saber se a vi, esqueça. Acabei de sair da casa de mais uma de minhas mademoiselles." Piscou o olho sorrateiramente.
" E onde está sua ilustre companhia? A perdeu também, por acaso?" Sirius riu sarcasticamente.
" Não sou tão imbecil quanto você." Deu um passo para trás e se virou, já notando a presença da outra.
A mulher portava um grande sorriso em sua face. Seus lábios continham um batom vermelho escarlate, que combinavam com a cor de seus cabelos pintados. Os olhos azuis extremamente claros refletiam uma felicidade, provinda de uma mistura de álcool e seu "delicioso" acompanhante. As roupas pareciam ser caras, sendo estas curtas, negras e chamativas.
" Uma bela mulher" Pensou James ao notá-la dos sapatos vermelhos até seu rosto levemente embriagado.
" Pardon, mon chérri!" A voz da mesma saiu um tanto quanto estridente, e assim que se fez ouvir, pendurou-se no braço de Sirius, depositando um beijo em sua face.
" Permita-me apresentar-lhe Gabrielle, meu caro James." Ele estendeu a mão para ela, que a apertou. James logo puxou a mão da mesma para cima, depositando um pequeno beijo nela.
Ambos eram ótimos em táticas de sedução, o que sempre fazia com que um deixasse suas "namoradas" longe do outro.
" Bom, querida, vamos voltar." Pronunciou a ela, que sorria ainda, animadamente. " Vamos deixar James sozinho em sua busca." Sorriu antes de se virar e arrastar a mulher consigo.
" Ao menos não relembrou do fato." Admitiu aliviado a si mesmo, quando Sirius virou uma última vez.
" Se for optar por mudança de sexo, não me procure mais, por favor." Virou-se não antes de sorrir e mostrar seus 32 antes como uma suposta provocação.
Mesmo não tendo seu plano posto em prática, James já notou que aquela mulher lhe traria muitos problemas.
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" Droga, droga, droga! Por que raios fui ser tão inútil?" Ela suspirou longamente, encarando o asfalto. Havia andado por minutos, e já encontrava-se completamente cansada. Suas pernas doíam por culpa do frio incessante, e ela se culpava por realmente não ter pensado antes de fugir.
" Uma ótima e competente fugitiva!" Pensou enquanto caía novamente no chão frio. Apunhalou uma blusa "fofa" que tinha dentro de sua bolsa e fez uma espécie de travesseiro. Felizmente havia se lembrado de pegar um cobertor, assim logo se cobrindo com o mesmo.
Arqueou a sobrancelha olhando para a rua. Se aquilo era a liberdade, então agora não tinha tanta certeza se era aquilo que queria.
Pela manhã seus pais dariam falta dela e vários policiais estariam por sua procura. Ela voltaria para sua casa de cristal e então casaria com seu príncipe encantado – que ela mesma rejeitava.
Deu ombros, tentando se acomodar. Bateu um pouco os dentes já prevendo a gripe que pegaria.
Pensou por algum tempo. Tudo o que ela poderia. Desde a forma que seus pais a prendiam como quando sua mãe a fazia feliz com vários presentes, desde sua infância.
O que seria melhor?
Quando finalmente se viu fechando os olhos e se entregando ao sono, uma voz lhe despertou completamente.
" Finalmente te achei, sua louca!" A voz grave do desconhecido fora alto o bastante, e seu coração acelerou abruptamente.
" E por que deveria me achar?" Perguntou com a voz baixa. Sentou-se puxando o lençol consigo. " Esteve a minha procura?"
James nunca admitiria aquilo. Tanto que não queria de modo algum que ela descobrisse o quanto ela seria importante para seus fins econômicos.
" Não! Apenas me expressei mal." Disse ele. " Não sei se sabe, mas está deitada em frente ao muro de casa." Ela então entreabriu um pouco os lábios.
" Oh... realmente, não sabia!" Bocejou um pouco. " Como poderia saber se nem seu nome tenho conhecimento?" Ele sorriu.
" Pode me chamar de James." Ela sorriu. Foi então naquele momento que pôde notar o como ficava linda sorrindo. Clichê, mas verdadeiro.
" E seu sobrenome, James?" Ele estendeu-lhe a mão, que dessa vez foi aceita pela mulher.
" Não precisa saber. Isso no momento é o que menos importa." Ela então não se importou com o fato. " Não ache que estou interessada em nenhuma forma de recompensa que possa me dar... mas caso aceite ficar em minha casa, ao menos por esses dias, esteja ciente que não incomodará." Com um novo sorriso, repleto de inocência, ela concordou.
" Agradeço." Disse-lhe, piscando levemente os olhos. " Caso precise, tenho algum dinheiro comigo. Farei o possível para não tornar-me um estorvo." Ela estranhou o fato do sarcástico homem estar agindo de maneira tão doce, mas diante ao frio e fome que estava, preferiu se acomodar ao fato.
Ele riu, galanteador.
" Nem que queira, será, senhorita Lily Evans." O sorriso malicioso e aproveitador surgiu.
Ele finalmente a tinha por perto.
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Notas no fim do capítulo simplesmente não deveriam existir. Digo isso pois normalmente são repletas de desculpas ou pedidos aos leitores.
E o meu não passa de mais um deles.
Queria que todos relevassem qualquer erro dentro da fanfic. Meu motivo é simples.
É minha primeira fanfic sobre Harry Potter, e eu não tenho muito conhecimento sobre o mesmo. Não li nenhum livro, e o pouco que sei é devido aos filmes.
Caso exista algum erro no conto, peço para que me corrijam. Levarei muito bem qualquer crítica, já que não me encaixo ainda muito bem nesse meio.
Espero que todos tenham gostado desse novo projeto!
Um beijo a todos os leitores... que se arriscaram!
Até o próximo.