Um novo começo...

- O que esta fazendo aqui?

Foi a simples pergunta que ela fez. Encontrava-se em uma casa agora abandonada, em um dos bairros nobres de Osaka. Sua feição não era das melhores, havia chorado bastante, isso era visível por seus olhos estarem terrivelmente inchados... Mas parecia que não havia dormido por dias inteiros, depois do que havia presenciado. Sentia-se a pessoa mais incompetente, ridícula e idiota - entre outros adjetivos que não se lembrava no momento – do mundo inteiro, era doloroso demais se lembrar daquilo.

- Como pôde fazer isso comigo?

Ainda se matinha de costas. Não teria coragem de olhar nos olhos dele agora, ou melhor, nunca mais teria tal coragem.

Porque ela? Porque ela tinha de sofrer? Passar por isso... Nunca fez mal a uma só pessoa. Agora ele lhe pagava dessa forma estranha... Porque ela o amava assim?

- Não é nada do que você esta pensando... Eu posso me explicar! Aquilo que você viu...

O rapaz de cabelos castanhos apresentava uma feição desesperada, na tentativa inútil de explicar-se para a garota a sua frente.

Não era aquilo que ela estava pensando? O problema era que sim, era exatamente aquilo que ela estava pensando: ele a havia a traído com outra. Mas a tentação da carne falara mais alto, ele não podia negar aquilo. Como homem, necessitava de certas coisas, certas prioridades.

Toda vez que tentava uma investida, a garota mudava de assunto ou dando desculpas, dizendo sempre que não estava pronta, que não havia chegado a hora.

- Sim Kohaku foi exatamente o que eu vi! – disse, virando-se.

Os olhos achocolatados dela estavam frios e vazios. Não demonstrava sentimentos, apenas a mais pura frieza. Seus cabelos estavam um pouco desarrumados devido à correria, os lábios estavam roxos e estava um pouco tremula, devido ao frio que fazia naquele inverno. Além do mais as únicas roupas que vestia eram um suéter, rasgado nas mangas, e uma calça de moletom, também rasgada e suja.

- Rin... – Sussurrou o garoto, observando o modo como ela lhe olhava.

°Flash Back On

- Estou pronta¹! – Disse, olhando confiante para o enorme espelho na parede de seu quarto.

Sim, depois de tanto tempo se remoendo, finalmente havia decidido ter sua primeira noite de amor. Estava nervosa, afinal era a sua primeira noite!

Sentia-se feliz, e ao mesmo tempo hesitante quanto a ser ou não uma boa escolha. Sempre que Kohaku tentava algo, ela o repelia, dizendo que não estava preparada ou que não era o melhor momento. Mas agora não havia mais tempo pra isso, havia se decidido por finalmente entregar-se a Kohaku, essa noite.

- Rin, venha tomar seu café! – ouviu sua mãe gritar, lá de baixo.

- Já estou indo, mãe – Respondeu, terminando de se trocar.

Vestiu uma blusa de mangas curtas, branca, e um suéter preto por cima. Estava mais frio do que o normal naquele dia, caíam pequenos flocos de neve. Agora, depois de ter vestido sua calça moletom, também preta, parou para observar atentamente os pequenos flocos de neve. Sua expressão, não era nada mais que um bobo sorriso nos lábios e uma felicidade assombrando seu coração. Virou-se e saiu de seu quarto, fechando a porta atrás de si. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus, e os cinco últimos de uma vez.

- Está muito feliz hoje Rin... Aconteceu alguma coisa, querida? – Perguntou-lhe sua mãe, observando um sorriso bobo em sua face. Rin a olhou e lhe deu um de seus mais belos sorrisos, o que foi retribuído pela mãe, enquanto terminava de pôr a mesa do café.

- Iie... Na verdade eu apenas tomei uma decisão que acho que vai ser boa, tanto pra mim quanto para o Kohaku – Respondeu, enquanto se servia de suco e mais algumas guloseimas que estavam à mesa. – Acho que ele ficará feliz com essa decisão – olhou para a mãe novamente agora notando um brilho esquisito em seus olhos.

- Vocês, enfim, irão se casar? Que felicidade! Ai... Finalmente, Chibi-chan! – Sua mãe, que parecia mais estar sonhando acordada, tinha os olhos extremamente brilhantes, e havia juntado as mãos em frente ao peito, enquanto olhava pra cima.

Estava absorta em seus pensamentos, vendo Rin e Kohaku saindo da igreja; Rin jogando o buquê de flores e depois dançando uma linda valsa com ele. Mas o que a mãe de Rin não havia percebido era a enorme gota que desceu pelo rosto da filha.

- Na verdade... – começou a menina, bastante sem graça – não é...

Mas fora interrompida por sua mãe falando sobre como a igreja deveria ser decorada, que ligaria a todos os parentes e que não podiam perder tempo para começar os preparativos do casamento, quanto mais cedo melhor... E começou a explicar que o casamento dela com seu pai havia sido uma algazarra, pois não tinha noção do que fazer além de...

– Eu já to indo – gritou, já saindo. Ouviu sua mãe gritar seu nome, o que fez a garota fechar a porta o mais rápido possível, e sair correndo, disparada, para qualquer lugar longe de casa.

Parando, depois de alguns minutos, em uma praça que ficava um pouco afastada de sua casa, era a "Praça das Sakuras", sua praça preferida na primavera. Sim, tudo ali na primavera ficava perfeitamente florido... Um tom de rosa não tão cafona e mais perfeito... Aliás, "perfeito" era a palavra que definia aquele lugar na primavera.

Deixou que seus pés a levassem por um pequeno caminho. Agora, não tinha nenhuma flor nas cerejeiras, o que era uma pena, na visão de Rin, mas isso não a desanimou. Continuou seguindo o caminho calmamente, não havia muitas pessoas no local naquele momento, pois, como o lago estava congelado, a maioria dos freqüentadores estava patinando do outro lado do parque.

Um belo sorriso surgiu novamente em seu rosto. Andava observando os flocos de neve que ainda caíam do céu, parecia que o tempo esfriaria ainda mais, pena que deixara suas luvas em casa, e não voltaria lá nem que lhe pagassem. Apostaria que, se encontrasse sua mãe, não sairia de lá antes de ouvir as suas idéias absurdas para um suposto casamento.

- Mãe, um dia você ainda me mata! – Disse olhando pro céu, quando voltou seu rosto para o chão a única coisa que viu foi algo negro, e um baque surdo pôde ser ouvido, mesmo que a neve amortecesse um pouco a queda. – Itai... Ahhh sumimasen – disse olhando pra cima. Seus olhos pararam em uns olhos cor âmbar, incrivelmente frios e penetrantes, mas não houve resposta por parte dele. Apenas o viu oferecer sua mão para que pudesse levantar-se, o que ela aceitou de imediato.

- Daijob²? – O homem se pronunciou. Sua voz era fria, e causava pequenos arrepios na pele, mas não podia negar que eram arrepios gostosos de sentir. Ele a olhou, erguendo uma sobrancelha. Parecia que não havia gostado de algo.

- ahh... Hai! – disse a menina, mesmo que um pouco corada – Arigatou! – Respondeu com um de seus melhores sorrisos – Anou... Você... – Iria começar um pequeno dialogo se o homem não tivesse desaparecido de repente, assim como aparecera. Olhou por toda a sua volta, procurando-o, mas parecia que, realmente, ele havia desaparecido...

Deu de ombros e seguiu rumo ao seu destino: o apartamento de Kohaku. Sim, ele tinha um apartamento que era suficientemente grande para, pelo menos, umas dez pessoas morarem. Além de ser incrível, Kohaku era um influente empresário que trabalha nas empresas Okinawa cia's. Essa e mais oito empresas tinham afiliações entre si e entre outras grandes multinacionais.

Rin se orgulhava disso e se orgulhava também de ser a namorada de Kohaku. Desde que eram crianças, ele gostava dela, embora ela não lhe retribuísse o mesmo sentimento. Mas como toda pessoa, decidiu-se por dar uma chance ao rapaz, que se mostrou muito feliz com o fato, além de sempre demonstrar grandes interesses por ela.

Alguns minutos – depois de passar por quase toda a cidade – e finalmente Rin chegou ao prédio de Kohaku. Deu graças a Kami por não ter esquecido as chaves do apartamento, que ele lhe dera. Entrou dando bom dia ao porteiro, que há olhou um pouco abismado, o que não foi percebido pela garota, que entrou tranquilamente no elevador apertando de pronto o numero sete.

O prédio tinha onze andares, e Kohaku morava no sétimo andar. Era um alivio para Rin, afinal, morria de medo de altura, e se ele morasse na cobertura, com certeza ela o mandaria descer, apenas para não precisar subir. O elevador finalmente parou. Rin adentrou o corredor, que graças a um sistema de aquecimento estrategicamente instalado, não estava tão gélido quanto o restante da cidade.

Rin parou em frente à porta que marcava o número 701, o nervosismo havia lhe batido novamente. Já estava com a mão na maçaneta, mas não a rodara para abrir a porta.

- Que besteira Rin! Agora que está aqui, vá em frente... – Colocou um belo sorriso na face e adentrou o recinto.

Estava tudo quieto, com alguns objetos jogados pelo chão. Mas a única coisa que chamou a atenção de Rin, dentre todo o silencio, foram os pequenos barulhos vindos do quarto onde Kohaku dormia. "Deve estar falando de negócios no celular" pensou Rin se dirigindo até o aposento. Ao abrir a porta, a surpresa foi tamanha, que no momento em que começou a falar, a voz havia desaparecido.

- Kohaku eu... – Os olhos arregalaram-se tanto que as pupilas chegaram a se transformar em riscos horizontais, a boca levemente aberta e as lagrimas já começando a aparecer nas bordas dos olhos.

Kohaku estava nu, assim como a mulher com ele. Mas Rin viu algo além. Viu que ele estava em cima daquela mulher, e eles estavam... Nem pôde mais olhar. Saiu correndo, desesperada, tentando fugir daquele sonho horrendo.

- RIN... RIN, MATTE! – tentou gritar o garoto – Kuso! – praguejou saindo de cima da mulher e indo atrás de Rin.

- Esquece ela Kohaku-kun... – Disse a mulher, que estava agora com um sorriso enorme na face – Vamos terminar a deixe pra lá

A única coisa que ela viu (e ouviu) foi Kohaku mandando-a calar a boca e jogando um maço de notas de ienes em cima da cama. Disse pra ela dar o fora e saiu correndo atrás de Rin, enquanto vestia as calças.

– Idiota! – praguejou a mulher.

Kohaku saiu no corredor vendo as portas do elevador se fechando. Tentou alcançar, mas quando conseguiu as portas já estavam fechadas. Olhou os números caindo de um em um e, ao invés de pegar outro elevador, começou a descer rapidamente pelas escadas.

*dentro do elevador*

Rin chorava descontroladamente. Por que Kohaku havia feito aquilo com ela? Por quê?

Quando finalmente havia tomado uma decisão! Diria o que ele tanto queria ouvir dela, que tanto a havia pressionado para se decidir... E ele faz uma coisa dessas? Como aquele desgraçado teve coragem?

- Des... Desgraçado... – sussurrou – DESGRAÇADO! – Rin gritou dentro do elevador, fazendo com que sua voz fosse ouvida por quase todos que se encontrava no prédio.

O porteiro que estava sentado na cadeira, tomando seu café calmamente, levou o maior susto, derramando sua bebida por cima de si mesmo. Segundos depois, quando se levantou com a blusa toda suja, viu a pequena garota que acabara de entrar no prédio, sair correndo desesperada.

- Oi! Senhorita, Daidouji! – Tentou gritar, mas ela pareceu não ouvi-lo – O que será que houve? – Perguntou a si mesmo, enquanto coçava atrás da cabeça – Ela não me parece nada bem...

- Hei Jinenji! Você viu se a Rin passou aqui? – Perguntou um Kohaku aflito, dando um baita susto no porteiro.

- Hai, Kohaku-san. Ela foi naquela direção – apontou para o leste – Ela não me parecia muito bem, não. Aconteceu...? – Quando virou o rosto viu que o rapaz já não estava mais na sua frente, apenas um suspiro foi dado pelo porteiro – Espero que Rin-sama fique bem... – Comentou consigo mesmo.

Rin corria com a visão toda embaçada, quase não enxergando o que havia em sua frente. Os olhos estavam fazendo brotar mais e mais lagrimas, não conseguia contê-las depois de tal cena.

A menina corria sem ter a mínima idéia de onde estava indo. Deixava apenas que seus pés a levassem aonde queriam, não importava onde fosse.

Passou correndo pelo parque, sem perceber que o mesmo homem, com quem havia trombado antes, estava sentado em um dos bancos, tomando um chocolate quente enquanto lia o jornal da manhã. Passou por ele e continuou seu caminho.

O homem pelo qual ela havia acabado de passar estava olhando em sua direção. Como ele era um youkai, percebera o cheiro de lágrimas, vindo da pequena garota... Mas aquilo não era problema seu apenas havia trombado com ela, e mais nada. Um pequeno acidente, que havia lhe custado à roupa que usava.

"Acidentes infelizmente acontecem" pensou consigo mesmo, mas voltou a se concentrar na página de economia do jornal que estava lendo. "A situação das bolsas de valores no mundo" era o título da página.

Kohaku passou a tarde inteira procurando por Rin. Havia ido até a casa da garota, tentando localizá-la, mas o pai de Rin disse que ela não se encontrava. A mãe dela estava olhando estranhamente para Kohaku, os olhos dela pareciam conter certa aflição, e um misto de alegria. Não compreendia essas mulheres de hoje em dia.

Procurou pelo parque, que agora já não estava mais vazio. Procurou por todo o lugar, até ter uma leve idéia de onde ela poderia estar. Torcia para que estivesse certo, pois não teria nenhuma idéia de onde mais procurar.

O caminho por onde estava seguindo agora, tinha mato por todos os lados, além de plantas espinhosas, de onde vinham barulhos que pareciam ser de animais. Parou em frente a uma casa, abandonada há muitos anos, era a casa dos Tatsuki. Lá havia morado a melhor amiga de Rin, antes de ter que se mudar para os Estados Unidos com a família. Lembrava que Rin lhe dizia que, mesmo sem a amiga ali, a casa trazia muito conforto para ela. Mas com o passar do tempo, ela parara de ir ao local.

Voltou a caminhar, adentrando a casa. Parecia que a construção poderia cair a qualquer momento, era possível ouvir o ranger do assoalho, agora velho e desgastado. As janelas eram cobertas com panos que estavam rasgados, devido ao passar do tempo, porta já não havia mais. Ouviu pequenos ruídos no andar superior... Sim, ela se encontrava na casa. Subiu o mais rápido que pôde a encontrando parada de costas para si, observando pela janela o magnífico pôr-do-sol.

°Flash Back Off

- Não se preocupe... – Ela interrompeu o garoto, se virando.

Agora não era mais possível ver o pôr-do-sol, apenas neve e tudo começando a ficar escuro. Seu rosto não demonstrava que ela estava magoada, mas sim com o orgulho ferido. Seu olhar era sério e não demonstrava coisa alguma. Nem ódio, nem mágoa... Absolutamente nada.

- Sabe, sempre tive vontade de me aventurar por ai, conhecer novas coisas.

- O que está querendo dizer com isso?

Os batimentos dele haviam se acelerado, o que ela estava pensando ao lhe dizer aquilo? Um meio sorriso surgiu no rosto da garota à sua frente, boa coisa não viria. Sentia isso e, por algum motivo, sabia que não iria gostar nem um pouco...

- Há muito tempo venho fazendo planos para uma viagem. Cheguei a pensar que nunca iria conseguir colocá-la em ação, pois a única coisa que me prendia aqui era você.

Seus olhos agora começaram a apresentar um brilho diferente. Kohaku a olhava, tentando decifrar a garota a sua frente.

- Fique tranqüilo, agora você não terá mais o infortúnio de se preocupar comigo. E eu muito menos com você.

Sua voz vinha carregada de certo desprezo pelo garoto. Seus olhos o olhavam com um tom de nojo, e quando ela proferiu aquelas ultimas palavras o coração do menino parou de súbito, não o sentia mesmo que estivesse respirando. Rin tentava ao máximo disfarçar a frieza para com ele, não que estivesse incomodada, apenas não queria.

Kohaku tentou tocar Rin e imaginar que aquilo era apenas um terrível pesadelo, mas no mesmo instante que esticou a mão para lhe tocar a face, ela se esquivou, virando novamente para a janela. Apenas abaixou a mão e a cabeça, olhando para os pés de um modo que pareciam bastante interessantes.

- Não tenho mais o que lhe dizer. Sayonara.

Começando a caminhar pelo mesmo caminho de onde Kohaku viera, Rin descia calmamente as escadas, como se cada passo dado fosse para sua liberdade... Para a nova vida que teria. E ela se sentia bem, se sentia limpa.

- Não pode... Eu... Eu amo você, Rin! Não pode fazer isso comigo.

Escutou o que ele disse, mesmo que já estivesse quase ao final da escada. O ouviu proferir ainda outras palavras, que não compreendeu muito bem, mas não parou para olhar para trás. Continuou o rumo, a liberdade lhe esperava.

Atravessou a porta de entrada vendo que havia parado de nevar. Tinha a impressão de que os céus concordavam com sua decisão. Olhou para frente com um olhar confiante. Kohaku agora seria um passado doloroso que, mesmo que levasse tempo, esqueceria.

Voltou a caminhar já se encontrando fora da casa. Passava pelo jardim devastado por pragas, completamente destruído pelo tempo e pela neve que o encobria.

- RIN!

"Kohaku... Sayonara" – pensou enquanto fechava os olhos e sentia uma única e fina lagrima escapar de seus olhos. Nunca mais choraria por ele, nunca mais.

Caminhou com o semblante sério e compenetrado. Iria para casa, fazer suas malas, comprar sua passagem no aeroporto internacional de Nagoya e ir para onde se sentia melhor, onde sabia que poderia começar uma nova vida.


Bem, olha eu aqui de novo. Ahn primeiramente quero dizer que sim estou reescrevendo esta história, vocês podem achar que esse capítulo não tem muita coisa de diferente do primeiro e realmente não tem, apenas algumas palavras, frases e concertos gramaticais que me atrevi a fazer já que considero o primeiro capítulo a base para minhas histórias.

Ah no primeiro capitulo duas "observações" que fiz como (¹) esse número um na frase "Estou pronta" - Foi até engraçado porque essa frase eu me lembrei do personagem de desenho animado Bob Esponja calça quadrada. E a segunda "observação" que fiz (²) foi em relação a palavra "Daijobo" - muitas pessoas me disseram que se escreviam Daijobu, e então resolvi consultar o google kkk' duvidas perguntem ao google, e então encontrei como esperava de várias formas diferentes com acento, sem e tal. Então eu resolvi deixar dessa forma.

Ahn acho que não tenho mais nada a dizer, espero que me desculpem as leitoras dessa fic por ter parado, não foi por culpa mas além da história ter saído da rota que eu buscava, acabei que ficando sem imaginação pra ela, então eu volto com um novo rumo pra ela diferente desse. Espero que me desculpem o atraso.