Espero que gostem dessa fic essa historia e uma adaptação de um livro que li, alias amo ler romances é um passa tempo que adoro e esse livro se chama A noiva do rei só não consigo lembra o nome da autora, espero que gostem, Beijos e meninas não deixem de comentar, ok -
A Noiva do Rei
Capítulo I
Você está séria? Aconteceu alguma coisa? - perguntou Sango.
- Nada. Estava apenas pensando - respondeu Rin, com um sorriso. A adorável morena havia se casado com o principal executivo da Companhia Aérea havia dois dias, após um longo e tempestuoso namoro. Mas o casamento não surpreendera ninguém realmente. O modo como Sango e Mirok se fitavam, a cada vez que se encontravam, nunca deixara dúvidas.
- Estamos de saída para o almoço, Ayame e eu. Você nos acompanha?
- Se além da secretária do seu marido não for uma "certa pessoa", tudo bem.
- Mirok saiu com ele. Não se preocupe - Sango garantiu.
- Do restaurante, ele irá direto para o hotel. É um milagre que o homem esteja vivo depois daquele tiroteio. Mirok e eu não poderemos viajar em lua de mel até que o problema não seja resolvido.
- Então, você também está odiando-o, não é? - Rin indagou.
- De jeito nenhum. Acho até que Sesshoumaru é bastante simpático.
- Não consigo - Rin insistiu. - Ele me olha de um jeito...
- Você é muito bonita. Todos os homens devem se perder nos seus olhos chocolates.
- Não é esse tipo de olhar que me refiro - Rin corrigiu - O homem parece querer me apunhalar cada vez que me vê.
- Você lhe atirou um objeto, se não me engano.
- Ele me insultou! Não tive culpa! Adoro churrasco. Todas as pessoas que conheço adoram o poderia saber que ele e seus amigos, ministros de Saudi Mahara, eram mulçumanos e, portanto, proibidos de comer carne de porco?
- A culpa foi minha e de Mirok, não sua. Peço mais uma vez que nos desculpe
- Sango declarou.- Deveríamos tê-la avisado, mas estávamos tão ocupados com os preparativos para receber a comitiva, que acabamos esquecendo desse detalhe.
- É verdade. Nunca estivemos tão ocupados antes -Sango concordou. - Esse novo contrato com os aviões de Saudi Mahara deu muita dor de cabeça. Não que Sesshoumaru seja o culpado por isso. Temos é de lhe agradecer. Com esse novo contrato poderemos nos sentir tranqüilos finaceiramente, ao menos por alguns anos.
- Eu sei - Rin assentiu - , mas...Olhem aquele não e o Kouga?
Kouga era um agente federal, trinta anso aproximadamente, alto e atraente. Naquele dia, estava usando um terno escuro, camisa branca e gravata de padrão conservador.
- O que será que ele veio fazer aqui? - Ayame cogitou.
Kouga percebeu que as três mulheres estavam falando a seu respeito e não perdeu tempo em se aproximar.
- Sei que não conseguem resistir a mim - caçoou. - Mas você, ao menos, Sango, tente se controlar. È uma mulher casada, agora, e não quero que seu marido influencie meu chefe a me enviar para uma missão na Antártica.
- O que o traz aqui? - Rin indagou, preocupada.
- Você logo descobrirá - ele respondeu, sem encará-la.
- Preciso falar com seu marifo, Sango.
-Mirok não me avisou sobre sua visita - Ayame comentou.
- Eu pedi para ele não comentar.
-Tem algo a ver com Sesshoumaru, certo? Por que não fala de uma vez? - Ayame insistiu.
- Não se esqueça de que ele sofreu um atentado - Kouga disse - O homem é um dignitário estrangeiro e é nossa tarefa protege-lo. Seria uma péssima imagem para o estado de Wichita, se algo de ruim lhe acontecesse.
- Por que o homem não trouxe seus próprios guardas de segurança? - Rin perguntou.
- Esse foi o outro dos problemas . Houve um ataque terrorista da última vez que deixou o país. Depois dos elementos pertenciam ao próprio corpo da guarda. Os cuidados, agora, foram redobrados, no país, para que a comitiva possa voltar, sã e salva.
- Sesshoumaru voltará com eles, não é?
Kouga fez um movimento negativo com a cabeça.
- é muito arriscado. Sua identidade será mantida em segredo, por algum tempo de forma a protegê-lo e principalmente ao rei. Um de nossos homens se disfarçara como rei e será instalado no Hilton Hotel. Haverá guardas armados diante de sua porta, da escada e do elevador. Ele não terá permissão para sair de seu quarto. Será uma espécie de alvo para os terroristas. Em compensação, terá um tratamento digno de um rei, de verdade. Lautus desjejuns na cama, camarões e lagostas todas as noites. Eu me apresentei como voluntário. Não me importo em correr riscos. Os chefes, porém, não aceitaram.
Acham que sou impetuoso demais.
As mulheres se esforçaram para conter o riso.
- De qualquer forma, o que não faltará a ninguém, até eles irem embora, será trabalho. E por falar no diabo, olhem que vem chegando.
Mirok e Sesshoumaru eram da mesma altura, possuíam cabelos escuros e pele morena. Os olhos de Mirok e Sesshoumaru eram escuro.
- Sua secretária e eu estávamos saindo para almoçar - Sango explicou ao marido.
- Vá em frente, querida - Mirok se inclinou e lhe deu um beijo rápido. - Eu ainda tenho um assunto para resolver. Bom apetite. Bom apetite para você também, Ayame.
- Você vai com elas? - Kouga perguntou a Rin com um olhar sugestivo.
Surpresa com o súbito interesse do agente, Rin hesitou.
Kouga sorriu e se virou para Mirok.
- Podesmo conversar?
- Vamos para minha sala. Até a noite, querida. Dê-me licença um minuto, Sesshoumaru.
O grupo se afastando, Rin voltou a se dedicar ao trabalho. Um minuto depois, contudo, sentiu uma sensação incômoda e ergueu os olhos.
O homem havia permanecido ali.
- Deseja alguma coisa?
- Você insulta as pessoas, antes mesmo de falar. Em meu país, sua atitude seria punida com regime de pão e água.
- eu preferiria passar a pão e água a jantar em um restaurante elegante com você.
- Como se eu pretendesse convida-la! - o homem retrucou, sarcástico. - Mulheres não me faltam.
- Ainda bem para você. Quanto a mim, tudo o que quero é que volte para o seu país o mais rápido possível.
Sesshoumaru olhou-a da cabeça aos pés.
- Uma mulher, com uma língua ferina como a sua, deveria se dar por feliz quando tem oportunidade de conversar com um homem. Aposto que é solteira.
- Sim. Minha expressão de felicidade me traiu?
Ele não pareceu apreciar o comentário.
- As mulheres árabes sentem-se honradas com o casamento e com os filhos, que são frutos dessa união.
- No meu país, as mulheres não precisam se casar e ter filhos, se não quiserem. Também não precisam usar véus, nem fazer parte de um harém. Não são propriedades de seus maridos.
- Você não sabe falar sem proferir insultos - Sesshoumaru acusou-a. - Sua indisciplina a impedirá de realizar um bom casamento.
- Depende do que você considera um bom casamento.
O árabe parecia disposto a continuar atacando-a, a julgar pelo seu olhar frio e cortante, mas Kouga abriu a porta, naquele momento.
- Sesshoumaru, poderia vir aqui, por favor?
Ele olhou para o agente e novamente para Rin. Hesitava visivelmente em deixar o campo de batalha. Mulher alguma, ou melhor, pessoa alguma, tivera a capacidade de deixá-lo tão irritado em sua vida. As ameaças de morte, os terroristas, tudo era insignificante em comparação com o tratamento que aquela mulher lhe dispensava. O que ele mais queira era
obrigá-la a trata-lo com o respeito que merecia. As mulheres, em geral, se desfaziam em graça a fim de atrair sua atenção. Aquela, no entanto, se comprazia em desafiá-lo.
- Sesshoumaru? - Kouga insistiu.
Sem outra alternativa, ele atendeu ao chamado.