Pra começo de conversa, Supernatural, Sam e Dean não me pertencem, se pertencessem eu teria dinheiro na carteira e em "Created by..." aparecia meu nome e não o do Eric Kripke.

"Tudo o que ele quer é" contém Slash e Incesto! Não sabe o que é? Eu explico, são dois homens, no caso irmãos, se pegando. Gosta do tipo? Boa leitura! Não gostou? É bem simples, não leia!

A Fanfic se passa em alguma parte da 2º temporada, não importa qual, se você não assistiu não vai fazer diferença.


Tudo o que ele quer é - Capítulo Dez


A estrada estava deserta, o céu estava escuro, mas não parecia que ia chover. Só havia ameaças de chuva, e já estava meio escuro. Dean apenas encostou o carro numa parte fechada da estrada e assim que o carro parou, Sam abriu a porta e saiu, e Dean já estava começando a pensar que tinha exagerado na brincadeira e aquele lance de comparar Sam com uma garota tinha irritado o mais novo de verdade.

Sem querer estragar o que estava perfeito, Dean saiu do carro também e foi até o outro lado. Sam tinha fechado a porta e estava olhando para ele, olhando para ele de um jeito sério e fixo demais.

- Sammy, foi mal... Eu juro que não queria... Opa! – Sam empurrou Dean com tudo na direção do Impala e o mais velho sentiu as costas baterem com tudo contra a lataria do carro, contra a porta. Dean arregalou os olhos, se perguntando se a brincadeira tinha sido tão séria a ponto de deixar Sam com tanta raiva assim para querer bater nele. – O que você...?

- Cala a boca, Dean. – Foi tudo o que Sam respondeu. Segurando Dean pelo colarinho da jaqueta.

- Sam, eu não...

- Eu não mandei você calar a boca? – Foi a outra resposta de Sam, e Dean já ia abrindo a boca para retrucar um "E quem você pensa que é pra me mandar calar a boca?", mas algo no gesto de Sam fez o mais velho se distrair. Sam tinha colocado a perna dele entre as pernas de Dean e então o beijado sem aviso prévio e com uma selvageria e indelicadeza quase animal.

Dean só se empenhou em acompanhar o ritmo de Sam, e mesmo que ele tentasse ficar no comando, parecia ser impossível. Sam devorava sua boca como se a vida dele dependesse disso, como se a boca do irmão o mantivesse vivo, e as mãos de dedos longos de Sam foram entrando por dentro da camisa de Dean apertando a pele do irmão, o puxando para perto quando elas chegaram nas costas. Não precisou mais nada para Dean ficar duro a ponto de doer, e ele estava sentindo a ereção de Sam também, e isso estava deixando os pensamentos de Dean embaralhados.

Foi ele quem gemeu primeiro, entre o beijo, dentro da boca de Sammy. Ele respirava tão rápido que não parecia que ia agüentar muito tempo, e Sam igualmente, mas o mais novo não fazia menção de parar e não era Dean quem iria parar, né?

O beijo ainda era violento, exigia o máximo dele, era um furacão a boca de Sammy e uma vez ou outra Dean sentiu seus dentes baterem de leve contra os dentes de Sam. As mãos de Sam apertavam suas costas com tanta força a ponto de chegar a marcar e doer, mas a dor parecia ter se misturado com a avalanche de prazer que ele estava sentindo.

Sam estava igualmente duro, Dean podia sentir a ereção do irmão roçando nele, e se Dean pensava em fazer alguma coisa a respeito disso esse pensamento nem chegou a virar ação porque tão logo as mãos de Dean se moveram para o corpo do seu irmão, seu irmão segurou seus pulsos com força e os pressionou contra o vidro do carro. Cada pulso de cada lado do corpo de Dean.

O beijo teve que ser interrompido. Dean olhou seu irmão sem entender e Sam o olhava também, e o modo como ele o olhava... Dean nunca se sentiu tão desejado em toda sua vida como estava se sentindo agora.

- O que acha disso, huh? – Sam sussurrou, roçando os lábios no pescoço de Dean e mordendo com a mesma força com que apertou as costas de Dean minutos atrás. Aquilo ia deixar marcas, cara.

Dean apenas gemeu algo desconexo.

- Não mandei ficar calado? Não é pra fazer nada também, não é pra tocar em mim. A menos que eu mande, entendido? – Sam sussurrou com aquela voz, aquela voz sexy de Sam Winchester que deixa você louco.

Dean fechou os olhos e apertou os lábios. As mãos de Sam começaram a levantar a camisa de Dean e Sam se ajoelhou em frente a ele. Ele beijava o peitoral de Dean, o abdômen, cada parte, mas sem tirar a camisa ou a jaqueta do irmão.

Dean fez menção de colocar as mãos no cabelo de Sam e Sam segurou seus pulsos novamente e o olhou. Dean o olhou também. Ele respirava rápido, o coração estava acelerado e seus lábios estavam molhados e latejavam.

- É melhor você me obedecer, Dean. Não disse para não tocar em mim a menos que eu mande? – Sam disse simplesmente, e Dean engoliu em seco. Ele deixou escapar um palavrão quando a mão de Sam segurou a sua ereção por cima do jeans, a apertando com força e fazendo o mais velho engasgar com a própria saliva.

Enquanto uma das mãos de Sam instigava o irmão por cima do jeans, a outra cuidava do zíper e do cinto da calça. E quando seu cinto estava desafivelado, e seu zíper aberto, Dean pensou que Sam começaria a masturbá-lo, mas Sam apenas se levantou e o beijou de novo. E Dean não sabia se ficava frustrado ou mais excitado ainda.

Aquilo não era algo que geralmente Sam Winchester faria. Sam Winchester.

Sam mordeu seu lábio inferior e o chupou com força, fazendo Dean gemer de novo.

- Porra, Sammy... – Dean disse entre o beijo e ele apenas sentiu Sam sorrir contra seus lábios.

- Do que você precisa, Dean? Hum?

- Pára com esses joguinhos, cara...

- Você não está em condições de exigir nada aqui, Dean. – Sam sussurrou maliciosamente e Dean já ia retrucar alguma coisa, mas Sam enfiou a mão por dentro da calça de Dean e recomeçou a fazer o que estava fazendo, mas por cima da boxer. Não era como se ele quisesse dar um alivio para o irmão, ele apenas o estava provocando.

- Sam... Porra, Sam... Isso está me... – Dean jogou a cabeça para trás e mordeu o lábio inferior, e Sam achou que poderia ter um orgasmo apenas por ver uma coisa dessas. – Está me matando, cara!

- Porra, Dean... Você é tão... Puta que pariu, você é tão gostoso! – Sam comentou ignorando completamente o que Dean dissera e o fato de que o tom de voz de Dean era o tom de alguém que está implorando por alguma coisa. Dean apenas abriu os olhos, ele estava ofegando e começou a movimentar os quadris como que tentando obter um contato maior com Sam e com a mão de Sam, e Sam apenas sorriu para ele. Sorriu maliciosamente, com um misto de maldade e perversão.

- Ainda não, Dean. Só quando eu disser. – Sam sussurrou, aproximando os lábios da orelha de Dean e mordiscando o lóbulo da orelha dele, fazendo o mais velho gemer e suspirar de novo. Sam sorriu e, se Dean ia tentar assumir o controle da situação porque ele precisava mesmo foder Sam ali e agora antes que explodisse, isso virou idéia sem conclusão quando Sam segurou Dean pela cintura e então, num movimento ágil e brusco, colocou o irmão contra o caro.

Só que dessa vez Dean estava de frente para a porta do Impala e estava sentindo a ereção do seu irmão no seu traseiro.

Seu coração disparou, e Dean começou a se sentir meio desesperado com a nova posição e meio excitado também. Porque, cara, nunca ninguém tinha feito ele se sentir tão submisso assim como Sam estava fazendo ele se sentir agora. Talvez seu pai já tivesse feito ele se sentir um soldado ou algo assim, mas sem comparações, não é? Estamos falando do lance submisso de controlar você e te jogar contra um carro para então...

- Eu quero foder você, Dean. – Sam sussurrou contra seu pescoço e Dean perdeu o foco do pensamento. O corpo de Sam estava todo colado contra o seu, uma das mãos de Sam segurava seu pulso mantendo sua mão em cima do carro e a outra estava indo para a própria calça. Ele estava desabotoando o botão e abrindo o zíper da calça!

O coração de Dean começou a acelerar como se estivesse num carro de fórmula um.

- Eu quero saber como é estar dentro de você. Eu quero fazer você gritar meu nome, eu quero ir tão fundo a ponto de fazer você esquecer seu próprio nome. – E então era isso, Dean se surpreendeu por não ter gozado agora apenas por ter ouvido isso. Porque, caramba, ele nunca pensou que ouvir Sam dizer coisas sujas desse tipo fosse tão... Sexy.

- Sammy... – Dean sussurrou quase sem voz, tombando a cabeça para trás e a encostando no ombro de Sam. – Sammy, por favor...

- Por favor, o quê, Dean? – Sam perguntou, beijando seu pescoço. A outra coisa que ele fez em seguida foi descer a calça de Dean e então a boxer, lentamente como se não estivesse com a mínima pressa agora. Pouco ligando também se estavam num lugar publico. Dean apenas gemeu algo sem nexo quando Sam abaixou sua boxer e então a própria calça.

- Hum, Dean? – Sam queria ouvir da boca dele, queria ouvi-lo implorar. E Dean não estava em condições, agora, de se importar com a imagem de macho dele.

- Pelo amor de Deus, Sammy, me fode! – Súplica melhor que essa Sam não teria.

- Certo, Dean. – Sam disse, sorrindo irônico e divertido. – Mas isso vai doer, cara... Porque eu acho que não tem nenhum lubrificante ou algo assim no...

- Foda-se, só faça isso logo.

- Dean, não dá pra fazer isso logo quando você parece tão...

- Qual é, cara. Eu estou pronto, pode colocar essa coisa enorme aí dentro de mim e mandar ver!

- Dean!

- Que aconteceu com seu lado sujo, Sammy? Está se sentindo intimidado? – Dean sorriu de lado ao mesmo tempo em que estava tentando controlar a respiração. – Estou intimidando você, baby? Não é capaz de fazer isso, huh? Por que não me mostra do que você é capaz, garotinha?

Okay, agora Dean já estava extrapolando.

- Apostando no meu lado competitivo, maninho? – Sam retrucou ironicamente, Dean apenas riu, e foi isso. Ele tirou a própria camisa e a deixou cair em cima do carro, e Dean ia dizer alguma coisa, Sam sabia, mas antes que Dean tivesse tempo de formular palavras Sam tocou os lábios do irmão com seus dois dedos, o indicador e o médio, e Dean franziu a testa de leve sem entender.

Sam ainda estava atrás dele.

- Chupa. – Foi o que Sam disse, com a maior naturalidade do mundo. Dean deu de ombros, e abriu a boca sentindo os dedos do irmão dentro dela e começando a chupá-los lentamente. Ele não se lembrava de já ter feito aquilo na vida. Também não importava o que Sam queria com aquilo, só importava que ele precisava agradar Sammy para ter o que queria. E só de pensar... Só de pensar no que ia acontecer, Dean não sabia se ficava desesperado ou ansioso, ou os dois. Porque olhem só o tamanho do seu Sammy, e olhem só o tamanho do...

Pensando nisso, Dean tinha começado a chupar os dedos do irmão com mais vontade como se fossem um tipo de doce e o rosto de Sammy estava próximo do seu, Sammy estava ofegando contra seu pescoço. Ele devia estar se controlando ao máximo para não gozar com a visão, e a sensação, do seu irmão chupando seus dedos.

- O-Okay... – Sam sussurrou, e Dean parou de fazer o que estava fazendo. Dean já ia fazer algum comentário a respeito de qualquer besteira que fosse, porque falar talvez o acalmasse, mas as palavras de Dean viraram um gemido alto quando ele sentiu Sam introduzir os dedos molhados com saliva dentro dele.

Sam começou a mover os dedos dentro do irmão, preparando o irmão para recebê-lo. Dean gemia, ele contorcia o corpo e gemia de dor, e não demorou muito para ele começar a gemer de prazer também, porque os dedos do irmão estavam acerando aquele ponto em especial que fazia Dean ver estrelas.

Assim que ele começou a implorar de novo para Sam parar de enrolar e fazer algo mais "produtivo", Sam se posicionou e então entrou dentro do irmão, colocando o seu membro dentro dele.

E, cara, como é apertado! Sam nem ao menos se movimentou, ele estava com medo de machucar o irmão, ainda mais depois de Dean gemer de novo. Sam apenas ficou lá, entrando aos poucos e tendo o máximo de cuidado para não se movimentar bruscamente, mas então Dean começou a mover o corpo e agora era Sam quem não estava agüentando.

Ele estava se controlando ao máximo para não foder o irmão com força e feito um animal. Ele estava se esforçando para ser cuidadoso, mas Dean não estava facilitando. E o cheiro do irmão, o local onde eles estavam... Tudo conspirava a favor.

- Sam, se mexe...

- Não, Dean. – Sam disse, tentando manter a respiração controlada. – Você não está pron... Porra!

Dean tinha se jogado para trás com tudo e ele gemeu mais alto quando sentiu todo o membro do irmão dentro dele.

Sinal verde, com certeza sinal verde. Sam desistiu de tentar se controlar e começou a se mover dentro do irmão, e, cara, como aquilo era bom! Ele foi se movimentando, intensificando os movimentos e a velocidade conforme os gemidos de Dean se tornavam mais altos, e quando ele viu o irmão sorrir um sorriso meio lunático, e fechar os olhos com força, Sam também sorriu feito um completo fugitivo do hospício e mandou ver, como seu irmão mesmo havia dito minutos atrás.

Foi diferente da primeira vez, completamente diferente. Não só por Dean ser o passivo dessa vez, mas por outros motivos também. Primeiro porque Dean sempre ia mais devagar, sempre havia aquela sensualidade e aquele ritmo quente e menos apressado, mas com Sam? Sam estava pouco ligando para o romantismo e agora só havia aquele desejo animal, aquela atração insana que um sentia pelo outro e aquela paixão sem limites.

Sam fodia seu irmão com força, entrava e saía com força e ia fundo, o mais fundo que conseguia. Ele ofegava, Dean ofegava, e os dois gemiam. E Sam não sabia qual parte daquilo tudo era a melhor, se era ouvir os gemidos de Dean, sentir sua pele suada contra o couro da jaqueta de Dean, já que o mais velho não a tinha tirado, ou sentir-se dentro do irmão. Provavelmente tudo, não tinha como preferir uma coisa só. Tudo era perfeito.

- Sammy, Sammy... – Dean gemia, mordendo o lábio. Gemia o apelido carinhoso que dera ao seu irmãozinho quando eles eram crianças como se fosse um mantra. Sam o segurava com força pela cintura, por debaixo da camisa e continuava a entrar, investindo contra Dean.

- Dean... Dean! – Sam deixou escapar, e não demorou muito para ele gozar dentro do irmão, para ele ter o melhor orgasmo da vida dele, e Dean viera pouco antes, gritando o nome de Sam.

Sam sorriu, colando os lábios na nuca do irmão, mordendo de leve e saindo de dentro do irmão aos poucos. Dean apenas gemeu mais baixo em frustração com isso, mas não fez nada. Ele estava lá, de costas para Sam com as mãos na lataria do Impala, e ele estava mais preocupado agora em controlar a respiração e se lembrar do seu maldito nome.

- Dean, tudo bem? – Sam perguntou, subindo a boxer e a calça e fechando o zíper. Eles ainda estavam num lugar meio publico, não era como se pudessem ficar nus ali para sempre. Dean mexeu a cabeça, como que dizendo que estava bem. Ele então se vestiu e, após fechar o cinto da calça, ele olhou para o Impala e então olhou para Sam que, notando o "estrago" que estava o carro, começou a rir histericamente.

- Cara, olha só o que você fez! – Dean disse, tentando soar o máximo possível irritado, mas a risada de Sam o fez sorrir e se denunciar. – Isso não tem graça...

- É claro que tem, e não fui eu quem fez, foi você. – Nessa hora Sam parou de rir e olhou para o irmão com curiosidade. – Eu nem toquei em você!

Ele disse um tempo depois, quase incrédulo.

- É que... – Dean começou a falar, sentindo o rosto quente. – Cara, estava tão... Tão bom com você me... Com você dentro de... Okay, eu não vou bancar a garota, vamos dar o fora daqui antes que o Bobby comece a pensar que fomos seqüestrados por não termos ligado falando que íamos demorar.

Dean deu a volta no carro e parou ao lado da porta do motorista. Ele se sentia meio esquisito agora, quer dizer, não era como se ele estivesse andando engraçado por ter sido, bem, fodido... De qualquer forma, ele ainda conseguia andar e é isso o que importa, certo?

Sam tinha recomeçado a rir e estava parado em frente a porta do passageiro.

- Cara, imagina a gente dirigindo por aí com um carro preto sujo de... – Ele não terminou a frase porque foi tomado por outra crise histérica de riso. Dean revirou os olhos e abriu a porta do carro.

- É melhor a gente parar naquele Motel e limpar isso. Eu não estou a fim de chegar na casa do Bobby com meu carro sujo de sêmen e nós dois suados e cheirando a sexo.

Se possível, Sam riu mais ainda com esse comentário e quando ele finalmente se controlou, seus olhos estavam meio lacrimejados.

- Cara, eu já disse que te amo hoje? – Ele disse do nada, sorrindo para Dean que abriu a porta e revirou os olhos de novo.

- Eu não falei? Uma perfeita garota!

- Filho da puta!

- Eu te amo também, Sammy.


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¹Ela era a melhor "mulher maldita" que eu já conheci

Ela tinha olhos sinceros, que não me contavam mentiras

Me nocauteando com aquelas coxas americanas

Pegando mais do que compartilhava, me deixando sem ar.

Ela me disse pra vir, mas eu já estava lá.

² Porque as paredes começaram a balançar

A terra estava tremendo

Minha mente estava doendo

E nós estávamos fazendo amor e você

Me sacudiu a noite toda.

³Yeah você me sacudiu a noite toda.

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N/A: Antes de qualquer coisa, me deixa responder as reviews "anônimas" primeiro:

Aniannka – hahahahahaha! Você quase se convidou pra festa também? Eu imagino. Ah, quanto ao Sammy ser o ativo, eu pensava que a maioria preferia o Dean ativo ao Sam, e que eu fosse a única que gosta do Sam pegando o Dean de jeito e ficando por cima, se é que você me entende. Uahuahauahuaha Pelo visto me enganei, e ta aí o Sam ativo, espero que tenha gostado e muito obrigada pela review, de verdade. Eu adorei todas as suas reviews, um grande beijo e até as próximas atualizações e próximas fanfics! ;D

Jéssica Wakin – Posteeeei, e nem demorei, né? E ocê tem razão, Wincest é tudo de bom, Wincest é HOT! *-* Um beeeeeijo e obrigada pela review, mocinha! ;3

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Agora sim, vamos as outras coisas que interessam, ou não, tanto faz ;D. A fanfic deveria acabar no capítulo nove, mas me chamem de paranóia e de Monk (Monk, a série? xD), mas eu não ia conseguir sossegar se a fanfic acabasse com 9 capítulos, então eu aproveitei que o último capítulo estava enorme e, yeah, cortei uma parte dele e adicionei no capítulo 10. Prático, não?

You Shook Me All Night Long, do AC/DCme lembrou o Sammy não sei porque. Façam como o Dean, troquem She was the best damn woman that I ever seen para He was the best damn man that I ever seen¹ e todos ficamos felizes! ;D

Ah, sobre o lance "sensual" de Dean e o lance "animal" de Sam citado no capítulo, hum... É que depois de assistir uns certos episódios aí... (Não querendo soltar spoiler, sabe?) Eu cheguei a conclusão de que o lance do Sam, ou do Jared, é mais animal, é mais selvagem, sabem? E o lance do Dean, ou do Jensen, é mais quente, sensual e... OMFG, é melhor eu parar de pensar nisso... Mas, junta o sensual com o selvagem e o que temos? Wincest, e Padackles também! Rá! ;P Papo sem sentido esse, né?

E Tudo o que ele quer é chegou ao fim. Gente, eu nem acredito nisso! A fanfic acabou! Vou sentir tanta falta dela e das reviews! *-* Eu queria agradecer vocês que acompanharam a fanfic e que me deixaram reviews, e até quem não deixou e apenas leu. Queria agradecer o apoio! Vocês não imaginam o quão feliz eu fico em saber que vocês estavam gostando, foi muito importante para mim. Eu amei as reviews, todas elas! Reli praticamente todas e elas me ajudaram e muito a escrever. Espero que tenham gostado da fanfic, tanto quanto eu gostei de escrevê-las e, bem, até uma próxima vez!

Um super beijo pra todo mundo! Obrigada mesmo, mesmo, mesmo! Ah, eu também queria mandar um beijo para a minha mãe (Que não sabe que eu escrevo essas pouca vergonhas), ao meu irmão (Que teria um infarto se descobrisse) ao meu gato, ah, okay... Sem brincadeiras sem graça! xP Até a próxima!

Beeeeeeeeeeeijos! ;*