-Disclaimer Inuyasha pertence a Rumiko-sense, faço essa fic apenas por diversão.
-Disclaimer Um Golpe de Cupido pertence a Jo leigh , eu fiz uma pequena adaptação apenas por diversão e por que gostei da historia.
resumo: Jovem solteira apaixonada pelo chefe. Favor reconhecer e corresponder ao sentimento...
Esse é o anúncio que Rin Dobson secretamente deseja mandar publicar na seção Toque Pessoal da revista Atitudes. Em vez disso, porém, o sexy mas tímido Sesshoumaru Warren a encarrega de tentar localizar uma antiga colega de faculdade, a quem ele quer pedir em casamento. Se Sesshoumaru pensa que procurar uma esposa para ele é uma das funções de seu cargo de secretária, está completamente enganado!
Sesshoumaru sente uma atração secreta por Rin, mas não tem nenhuma pista quanto aos sentimentos dela. Até o dia em que ela á atingida na cabeça por uma estatueta de Cupido... Agora Rin está convencida de que ele é seu noivo e de que estão perdidamente apaixonados um pelo outro! Claro que ela está enganada... Mas será que Sesshoumaru está disposto a corrigir esse engano?
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Um Golpe de Cupido
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Capítulo I – Ela... e... Ele?!
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Uma tangerina. Cinco biscoitos de água e sal. Três cenourinhas. Uma xícara de queijo branco em cubinhos. Dois biscoitos doces.
Rin Dobson sorriu diante daquela maravilha de almoço, tudo arrumadinho sobre o guardanapo aberto em cima da escrivaninha.
Não estava conseguindo descascar a tangerina com aquelas unhas tão curtas. Vivia lutando para não roê-las, mas o hábito era forte demais.
Mas também, que importava isso? Suas mãos não serviam mesmo para anúncio de esmalte, e , além do mais, as unhas curtinhas possibilitavam-lhe maior velocidade no teclado do computador.
Rin acabou por arrancar a casaca da fruta com os dentes, submetendo-se ao sabor ácido e amargo. Com uma careta, voltou o olhar para seu projeto especial de fim de ano: cartões de Natal de todos os tipos amontoavam-se sobre o lado direito do tampo da mesa. Colocando distraidamente um cubinho de queijo na boca, tentou imaginar quantos daqueles cartões poderia usar para sua colagem de festas.
- Ah, menina, não faça a bobagem de deixar que Ele a veja mexendo com esses cartões!
Rin ergueu o olhar para Kanna King, uma de suas colegas de Pool de secretárias, que surgira ao lado de sua escrivaninha.
- Mas o Natal está chegando! – protestou Rin.
- Não importa, o sr. Warren não quer saber de enfeites pessoais na mesa de ninguém.
- Puxa, Kanna, não é possível que ele não faça uma exceção na época das festas!
- Muito bem, então – respondeu a outra moça – Vá em frente e recorte suas figurinhas. Mas depois não se queixe. Sabe quantas assistentes o sr. Warren teve nos últimos cinco anos? – Rin fez que não com a cabeça, havia apenas um ano que trabalhava nas Indústrias Warren. – Onze, minha querida – prossegui Kanna . – Onze! Tire suas próprias conclusões – finalizou, afastando-se em direção a mesa de Jaken e colocando uma pasta de documentos na caixa de Entrada.
Jaken Robinson, assistente executivo do sr. Warren, estava de férias até o dia 5 de janeiro. Com isso, todas as outras secretárias eram obrigadas a fazer horas extras. E Rin estava tendo muito mais contato com o sr. Sesshoumaru Warren do que antes.
Ao pensar nisso, ela perdeu a noção de onde se encontrava. A pilha de cartões se desvaneceu de sua vista e, embora continuasse a comer, nem sentiu mais o sabor de coisa alguma. Tudo o que via a sua frente era Sesshoumaru. Seu doce e incompreendido Sesshoumaru...
A estridente campainha do interfone a fez voltar a realidade. Rin levantou-se, apanhou seu bloco de anotações e passou correndo em frente a mesa do Jaken, dirigindo-se a sala do sr. Warren. Antes de entrar, ajeitou a saia e o suéter, ambos comprados em uma liquidação, depois bateu delicadamente a imponente porta de madeira entalhada e abriu-a.
Fechou novamente a porta e, enquanto se aproximava da imensa mesa do chefe, viu que ele nem sequer levantara os olhos dos documentos que examinava. Mesmo assim, a cada passo silencioso que dava sobre o espesso carpete cinzento, Rin sentia o coração bater cada vez mais forte e a respiração se acelerar.
- Pois não, sr. Warren.
Ele não respondeu nem ergueu o olhar por mais alguns momentos. Melhor, pois, assim, Rin teve a oportunidade de encher os olhos com a imagem daquele homem maravilhoso. Sesshoumaru Warren tinha uma beleza clássica. O nariz fino, a marca em forma de lua na testa e as duas faixas em cada lado do rosto... Os olhos, eram fantásticos: âmbares, penetrantes... Cativantes. E quando ele sorria, então! Seu sorriso iluminava tudo a seu redor, pena serem tão raros. Sesshoumaru era alto mais sem exagero, media pouco mais de um metro e oitenta. Seu corpo, porém, era maciço e vigoroso. Rin já lhe vira os braços, certa vez em que ele enrolara as mangas da camisa. Eram fortes e musculosos, e desde então haviam passado a fazer parte dos sonhos dela.
- Preciso que a senhorita anote um texto para mim – declarou Sesshoumaru afinal.
- Sim, senhor – respondeu ela, sentando-se na cadeira que ficava a frente e um pouco a direita da enorme escrivaninha. Cruzou discretamente as pernas, apoiou o bloco na coxa direita e dirigiu ao chefe o melhor de seus sorrisos. Sesshoumaru nem viu, continuava de olhos baixos para os papéis que estava lendo.
- Por favor, anote exatamente o que vou lhe ditar: Kagura Baskin, ex-aluna da Vassar, ligar para S.W
Rin ergueu os olhos para ele, a caneta ainda em posição sobre o bloco.
- Sim, senhor, pode prosseguir.
- É apenas isso. Por favor, digite esse anúncio e, amanhã cedo, leve-o a redação da revista Atitudes. Quero-o publicado na edição do dia 18 de dezembro.
- Na seção de classificados pessoais?
- Exatamente – confirmou Sesshoumaru, dirigindo-lhe um rápido olhar de esguelha.
Por mais rápido que tivesse sido aquele olhar, no entanto, Rin percebeu a inconfundível paixão que brilhava naqueles olhos claros. Era evidente que Sesshoumaru a amava. Ele só não sabia disso, ainda...
Mas quem seria aquela tal de Kagura Baskin? Por que Sesshoumaru decidira mandar publicar um anúncio para encontrá-la? A revista Atitudes era sofisticadíssima, lida em todo o mundo pelas pessoas bem-sucedidas. Uma das seções que mais faziam sucesso era a chamada "Toque Pessoal", em que, duas vezes por mês, os leitores mandavam publicar anúncios para encontrar amores ou amigos, ou ainda para mandar amores ou amigos sumirem e nunca mais aparecerem.
Kagura Baskin. Seria uma antiga colega de escola de Sesshoumaru? Quem sabe do tempo em que ele estudara em Harvard... Ou talvez fosse uma ex-sócia nos negócios. E se fosse uma ex-namora? Ah, meu Kami, isso não!
- Srta. Dobson?
- Sim, pois não?
- Por que ainda está aqui?
Rin volto subitamente a realidade. Com um sorriso constrangido, levantou-se e foi se afastando até se chocar de costas com a porta. O chefe continuou a fitá-la, enquanto ela lutava para girar a maçaneta, deixando cair o bloco de anotações, mas quando Rin se abaixou para apanhá-la, Sesshoumaru já voltara a atenção para os documentos que lia.
Ela saiu atabalhoadamente da sala, fechando a porta atrás de si, e, a regressar para a sua escrivaninha, baixou o olhar para o nome anotado em seu bloco. Kagura Baskin. Kagura. Com sua personalidade firme e vigorosa, Sesshoumaru precisava de uma mulher com um nome mais tradicional. Rin, por exemplo.
O telefone tocou e ela corre para atender.
- Recepção do sr. Warren, pois não?
- Oi, Rin.
- Ah, olá, Kikyou – ela respondeu, sentando-se. – Como vai?
- Estou ótima. Escute, estou ligando para avisar que vamos abrir mais um restaurante pouco antes do Natal. Não fica longe do seu trabalho.
- Ah, sei... – Rin estranhou a ligação da irmã, que não costumava convidá-la para seus eventos repletos de celebridades. Kikyou e outras três modelos, cuja renda anuais somadas dariam para acabar com a dívida interna do país, haviam aberto cinco restaurantes. E o tinham feito sem precisar da presença de Rin, por que dessa vez seria diferente?
- E então, Rin? – insistiu Kikyou. – Gostaria ou não de comparecer?
- Eu?
- É claro, sua bobinha. Já passou da hora de você ver o que tenho feito na vida.
- Fui a inauguração daquele seu outro restaurante em SoHo, lembra-se?
- Foi? Puxa, é mesmo... E o que acho dele?
- Achei bonito... Muito... moderno.
- Ótimo – respondeu Kikyou. – Então posso colocar seu nome na lista dos convites confirmados?
- Acho que sim. Em que dia vai ser?
- Vinte e três de dezembro, um domingo. E, Rin, será que poderia pedir ao seu chefe para ir também? Como nosso convidado, naturalmente.
Rin sentiu-se invadir mais uma vez pela decepção, sua velha conhecida, sua companheira de infância.
- O sr. Warren está com a agenda cheia – respondeu por fim, esforçando-se para que sua voz não traísse seu desapontamento. – Você sabe, ele é um homem muito ocupado.
- Mas será que você não poderia ao menos perguntar? – insistiu Kikyou. – Ele é o tipo de cliente de quem estamos precisando. Se gostar, pode voltar outras vezes, e levar os amigos dele.
- Não, o sr. Warren não vai poder ir. Acabo de consultar sua agenda, ele estará viajando.
- Ora, mas que droga...
- Mas pode deixar que na volta da viagem eu falo a ele do novo restaurante.
- Muito obrigada – disse Kikyou em tom aborrecido, e Rin quase podia ver o muxoxo de contrariedade que a irmã estava fazendo. Aquele "biquinho" de menina mimada costumava deixar ainda mais bonita a lindíssima Kikyou, cujo rosto perseguia Rin a cada esquina, em outdoors por toda Manhattan. – Bom, Rin, tenho um milhão de coisas para resolver. A gente se fala em breve, está bem?
- Está b... – Rin tentou responder, mas a irmã já havia desligado. Não que Kikyou fosse indelicada de propósito, é que possuía uma visão um tanto distorcida do mundo. Nicolau Copérnico que fosse para o espaço: o verdadeiro centro do universo era Kikyou Dobson. Bom, ao menos quando não estava na presença das outras duas irmãs.
As fantásticas irmãs Dobson... A mais velha, Sango, vinha de concluir uma triunfante turnê de concertos com a Orquestra Sinfônica de Boston, havia alguns dias Rin lera uma matéria sobre ela na revistaTimes.
Depois vinha Kagome. Dois anos mais jovem que Sango, e já fazia parte da lista dos maiores outores de bestsellers dos Estados Unidos. "A romancista de nossa geração", segundo a revista People. Tudo o que Rin sabia era que Kagome não respondera as suas últimas três cartas.
Kikyou vinha em seguida. Começara a trabalhar como modelo aos quatorze anos, depois fizera aquela capa para a SportsIllustrated e logo se tornara uma das mais famosas topmodels do mundo.
Três garotas incríveis, lindas e talentosas... E, finalmente, vinha a caçula, Rin. Rin, que não tinha o menor ouvido para a música. A moderadamente atraente Rin. A medíocre Rin, cuja maior fama na sociedade novaiorquina era a de não ser uma de suas irmãs.
Com um profundo suspiro, Rin abandonou as reminiscências familiares e voltou a ocupar o pensamento com Kagura Baskin. Quem seria essa Kagura Baskin, meu kami? Por que será que Sesshoumaru não tinha o número de telefone dela? E que papel teria desempenhado no passado dele?
Rin digitou o anúncio, imprimiu-o e, lendo-o pela milésima vez, chegou a conclusão de que o texto estava totalmente inadequado. Kagura jamais se sentiria tentada a responder a um apelo tão frio e sucinto.
Os dedos hábeis voavam por sobre o teclado, enquanto ela digitava e deletava, digitava e deletava até chegar ao texto perfeito para o anúncio. Em seguida ligou para a redação da revista Atitudes, a fim de pedir o endereço e horário de atendimento, Sesshoumaru lhe dissera para ir lá pessoalmente, e era isso que ela iria fazer.
Depois ligou para a telefonista lá na recepção, para avisar que no dia seguinte chegaria ao escritório com mais ou menos uma hora de atraso. Finalmente guardou na bolsa os dois anúncios, o de Sesshoumaru e o dela, ainda tinha pela frente toda uma tarde de trabalho.
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Enquanto esperava ser atendida, Rin lia o anúncio que redigira, depois o de Sesshoumaru, depois o dela e de novo, vezes e vezes sem conta. O texto que escrevera era poético, sincero, tocante; o dele era seco e frio.
Quando, por fim, foi chamada ao balcão, ainda não chagara a uma conclusão definitiva: qual dos dois mandaria publicar?
- Eu quero publicar um classificado pessoal, por favor.
- Você o trouxe por escrito? – perguntou a atendente, com visível mau humor. Rin fez que sim com a cabeça, consciente de que chagara o momento de tomar uma decisão. – E então? – insistiu a outra. – Vamos, mocinha, não tenho o dia todo.
Rin sabia com absoluta certeza que o anúncio que escrevera traria Kagura de volta para a vida de Sesshoumaru.
Então entregou a atendente o outro, o do texto frio e impessoal.
Afinal de contas, não era nenhuma idiota.
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O índice Dow Jones caíra cinco pontos, ainda por cima, Sesshoumaru estava com dor de cabeça.
Sesshoumaru tomou três aspirinas, apagou a luz e voltou para a cama, recomeçando a ler o contrato de Riverside.
Não fazia cinco minutos que voltara a se concentrar e o telefone tocou. Com um suspiro, Sesshoumaru se lembrou de que havia no mundo somente duas pessoas capazes de ligar a uma hora daquelas: ou Hakudoushi, ou sua mãe, no navio no qual fazia um cruzeiro pelo Caribe. Desejou que fosse Hakudoushi
- Ah, querido, você nem imagina!
- Oi, okaasan. O que foi?
- Eu ganhei, Sesshy! Eu ganhei!
- Ganhou o quê?
- O concurso de fantasias – respondeu a sra. Warren. – Foi um sucesso! Todo mundo me aplaudindo... Ah, meu filho, você devia estar aqui para ver!
- Eu gostaria muito, okaasan – disse Sesshoumaru, desistindo de terminar o exame do contrato, no dia seguinte acordaria meia hora mais cedo e pronto. – Conte-me como foi – pediu, em fingido tom de interesse, recostando-se nos travesseiros.
Sua mãe não se fez de rogada, contando tudo de forma irritantemente detalhada. Sesshoumaru teve de ouvir a descrição do vestido que ela usava, da bolsa, dos sapatos, dos pratos que comera no jantar do navio. O relato parecia não ter mais fim e, quando ela fazia uma pausa, ele emitia um ou outro monossílabo apenas para confirmar que ainda estava escutando.
Seus pensamentos, porém, encontrava-se longe, na decisão que tomara na última sexta-feira. Enquanto sua mãe tecia elogios a lagosta, ele tentava imaginar o que aconteceria se lhe contasse o que decidira...
O que sua mãe não entendia era que Kagura era exatamente o que ele precisava. A moça era sofisticadíssima e suficientemente bem informada para participar com sucesso de qualquer conversa durante um jantar de negócios. Era muito bonita e vinha de uma ótima família. O que Sesshoumaru não conseguia lembrar era o exato motivo de seu rompimento com Kagura, havia alguns anos. Devia ter sido algo relacionado a morte do pai dele, uma época muito difícil em sua vida. Ele, porém, conseguira sobreviver, assumira a direção da empresa e os cuidados com sua mãe. E agora chagara o momento de iniciar uma nova fase em sua existência. Uma esposa, filhos. Ele logo completaria 32 anos e, quando isso acontecesse, queria já ter resolvido aquele assunto de casamento.
Tudo dependia de se Kagura ainda lia aquela maldita revista. Sesshoumaru não sabia por que ela não deixara endereço ou número de telefone com seu último senhorio. Seus pais haviam morrido havia vários anos, e ela não tinha irmãos nem irmãs. Ele tentara localizá-la por meio do centro acadêmico da faculdade, da associação de ex-alunos, mas nada conseguira.
A única informação que obtivera fora a de que Kagome estava morando no exterior. Quem sabe ela já tivesse voltado para os Estados Unidos... Mesmo se não tivesse, no entanto, Sesshoumaru sabia que Kagura continuaria a assinar a revista Atitudes em qualquer lugar do mundo.
- Sesshy, querido?
- Sim, okaasan?
- Você não respondeu a minha pergunta. O que está fazendo, lendo o WallStreetJournal enquanto eu fico aqui falando sozinha feito uma boba?
- Não, claro que não – ele se apresou a responder. – É que estou com um pouco de dor de cabeça.
- Já tomou algum remédio?
- Já tomei algumas aspirinas, não se preocupe.
- Ah, meu filho, você deve estar pensando que eu não passo de uma velha escandalosa... Imagina só, vencer um concurso de fantasias na minha idade!
- Que mal há nisso? Você merece o direito de se divertir, okaasan.
- É acho que sim – concordou ela. – E não precisa se preocupar, querido, Kim e Molly estão tomando conta de mim direitinho. – Sesshoumaru franziu a testa com desagrado, não era para sua mãe ter percebido que ele contratara as duas para ficar discretamente de olho nela. – Ora, meu filho – prosseguiu a sra. Warren - Pare de fazer essa cara feia que eu sei que está fazendo, achou mesmo que eu demoraria muito a descobrir? Agora, Sesshy, vá dormir, você precisa descansar.
- Está bem, okaasan, boa noite.
- Boa noite, querido, volto a ligar em breve.
Sesshoumaru desligou e se levantou para ir escovar os dentes, depois ajustou o despertador para as quatro e meia em vez de para as cinco.
Ao se ajeitar sob as cobertas, recomeçou a tentar recordar por que, afinal de contas, rompera o relacionamento com Kagura. Sabia apenas que a iniciativa partira dele, mas, por mais que tentasse, não conseguia se lembrar do motivo. Não devia ter sido nada de muito importante, tinha certeza de que ela daria uma mãe maravilhosa para seus filhos, que seria uma esposa muito eficiente. E, se não lhe falhava a memória, o que não faltava a Kagura era eficiência na cama.
Sua esperança era de que ela não demorasse muito para responder ao anúncio, senão, ele teria de contratar um detetive particular. Sesshoumaru queria se casar o mais depressa possível e, se não conseguisse localizar Kagura, teria de sair a procura de outra. Estremeceu só de pensar nisso.
As coisas seriam muito mais fáceis para ele se o Jaken não estivesse de férias. Seu trabalho continuava a ser feito, mas sem a ajuda de seu assistente, ele tinha de dedicar muito mais de seu tempo a cada tarefa. Ainda bem que aquela moça... Como se chamava? Rina? Ainda bem que era boa conhecedora da língua inglesa, e ele não precisava ficar revisando o que ela digitava.
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Próximas emoções!!-
Um belo golpe de Cupido!
- Ei, cuidado aí!
- Quer dizer que a minha cabeça levou um golpe de... Cupido?!
- É Kagura. Kagura Baskin.
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Eie!! To tão feliz!!
primeiro porque adorei, não, eu amei!! Os reviews que recebi no último capitulo de Jogo Secreto, to tão feliz que tenham curtido o final da estória!! Amos vcs minhas leitoras que me acompanharam nessa estória, muitos beijos!! e pra quem ainda não leu, fique sabendo que essa estória e muito bem recomendada por todas as minhas leitoras -sorri-
em segundo olha só já estamos no segundo livrinho...quero dizer...na segunda fic, onde a estória promete muitas coisas, entre elas, senas muito calientes! Não quero falar muito senão vou estragar a surpresa...mas posso dizer que a estória só vai ficar realmente mais interessante do terceiro capitulo em diante...até lá vocês vão conhecendo os personagens principais e o que vai acontecer com a Rin...ai..ai...ei vocês repararam que o Sesshoumaru ainda não sabe o nome da Rin?! Me pergunto como é que ele foi contratar a Rin sem saber o nome dela...
Ah nossa... já esta bom pra um só dia... então... até a próxima!! Beijos...
-Deixem seus reviews!! Vocês sabem o como isso é importante pra mim, né?! preciso deles como motivação pra continuar, é claro, saber o que minhas queridas leitoras acham dessas estórias!! Beijocas!! ja ne!!-
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