Disclaimer: Inuyasha (o desenho, com a Kagome, a Sango, o Miroku, o Shippou, etc etc) não me pertence, mas sim a Rumiko Takahashi (acho eu o.O).

No momento estou fazendo a revisão dos capítulos existentes. Tem MUITO erro de digitação pro meu gosto. Mas não vou demorar muito para postar os próximos (até por volta do 20) porque já estão 'prontos', só precisam de adaptação.

Ah, e para que entendam essa fanfiction... pensem nela como um conto de fadas. Não se descabelem tentando entender como pode uma geladeira na época medieval, ou como pode o Inuyasha usar tênis (!?) nem semelhantes. Se esse tipo de besteira sair na fic, foi sem querer. Sério xD...

Capítulo 1 - Solace

"E então, o reino prosseguiu com as reformas necessárias, com o intento de, ao final da guerra, já possuir uma economia...".

Kagome olhou pela grande janela que, sozinha, iluminava toda a sala. Observou o movimento da vila que podia ser vista ao longe: pessoas felizes, passeando, comprando e vendendo, tendo sucesso, desenvolvendo o reino. Olhou novamente para a pessoa que lecionava. Seu avô paterno, também o Conselheiro do reino, era uma pessoa rígida e séria, mas boa, simpática e fácil de se conversar. Mas, de que adiantava todo esse carisma se ela ainda detestava história? Tornou a olhar pela janela, dessa vez fixando sua atenção em um casal de jovens empregados. "Provavelmente estão fugindo do trabalho para namorar...". Ela observava os dois enamorados, e logo reconheceu sua amiga namoradeira Ayame. "Há quanto tempo eu não são daqui? Assim, nunca vou encontrar meu cavaleiro, meu príncipe encantado!", pensou, fechando a cara e olhando para seu insistente tutor.

"... fim do acordo de paz. A guerra que se seguiu trouxe muitos prejuízos para o campo...".

É, definitivamente ela não ia prestar atenção na aula. Olhou mais uma vez para o casal no jardim. O rapaz acariciava os cabelos e o rosto da moça, enquanto olhava profundamente seus olhos. Quantas vezes Kagome já não leu esses gestos de carinho nos livros de romance da biblioteca? Quantas vezes já não ouviu sua amiga Ayame descrevê-los tão descaradamente para ela? Soltou um suspiro audível, e olhou para o casal a tempo de ver os dois se beijando. Corou violentamente e olhou para frente.

"... ome! Kagome! Você está prestando atenção na aula?!", berrou o Conselheiro, enquanto batia a régua na lousa.

"Ah! Desculpe-me, vovô, é que eu..." Estava pensando em como sou socialmente incapacitada? Como ela poderia explicar?

"Bem, não importa. Tentaremos mais uma vez amanhã. Achei que se interessaria por esse tópico, Kagome. É sobre a última guerra direta que o reino teve", disse o Conselheiro, vendo a menina arrumar os livros.

"Me interessar por quê? Só aconteceram coisas ruins nessa guerra, como em todas as outras...", falou, emburrada. "Vou indo, vovô. Sango já vem ajudar a me vestir para o almoço, e é melhor o senhor ir se arrumando também!", disse ela, dando um estalo no rosto do senhor e saindo com graça da sala de estudos.

O senhor suspirou. Era duro ver sua protegida ignorar seu próprio passado. Correu até a janela procurando saber o porque de sua neta estar tão distraída. Não podia ser só pela aula ser um saco. Não precisou procurar muito até ver um casal se agarrando no banquinho do jardim. Com certeza estavam fugindo do trabalho, já que, a essa hora, todos os empregados deveriam estar se ocupando com a preparação do almoço.

Suspirou profundamente. Sua Kagome estava crescendo, mas o que ele poderia fazer? Ela praticamente não tinha vida social por opção. Desde a morte dos pais, seis anos atrás, Kagome se comprometera de cuidar do reino. Agora, prestes a fazer 16, já não tinha mais como fugir desse destino... Principalmente porque ela mesma não queria.

O vovô encheu os pulmões e se apoiou na janela. "Parem de se agarrar e vão trabalhar!! Não vêem que sua falta de responsabilidade afeta todo o reino?!" berrou, assustando os dois pombinhos.

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Kagome estava em seu quarto, narrando o que se sucedera na sala de estudos para sua amiga Sango, enquanto esta escovava seus cabelos.

"Kagome, acho que você anda lendo romances demais!", disse a criada, dando risada dos pensamentos da menina.

"Ah, por que diz isso, Sango?"

"Você não pode ficar sonhando que seu 'cavaleiro' virá, montando seu leal corcel, resgatar a pobre princesa do terrível dragão, descendo com você no colo pela janela da torre!", disse Sango, zombando da incrível situação hipotética que a amiga criou. "Simplesmente porque..."

"Não existem dragões?", chutou Kagome.

"Não. Simplesmente porque não existe um homem assim."

"Ah, mas nunca se sabe, pode acontecer... sabe, alguém que me tire desse lugar para ir viver bem longe e sermos felizes para sempre..."

"Kagome..." Sango olhou triste para a garota. Durante os 20 anos em que viveu no castelo - desde que nasceu – quinze anos foram usados para apenas olhar por sua princesa. Conhecia-a melhor que ninguém, e tinha certeza de que Kagome não queria dizer que odiava o lugar; ela só queria conhecer algo além dos jardins do castelo. Resolveu consolá-la. "Mas acredite, Kagome, não existe homem algum que possa ser pintado com tais cores."

"Mas a Ayame disse...--"

"Ayame se apaixona fácil. Para ela, todo rapaz que lhe dê um pouco de atenção é um príncipe encantado!"

"Nossa, e isso é possível?"

"Algumas pessoas são bem..." Sango não podia chamar a amiga de galinha. Não não... "Bom, algumas pessoas não são muito rígidas com suas escolhas, entende? Mas confie em mim, a maioria dos homens não passa de um bando de tarados!", disse enfim, resoluta.

"Falando nisso..." disse kagome, se virando para a amiga. "E como vai o Senhor Monge?"

Sango corou instantaneamente. Ela sabia que falar que homens não prestam iria consolar parcialmente sua amiga, mas esqueceu-se de que Kagome era muito... esperta, além de intrometida. Ela iria se lembrar fácil da conversa que tiveram ontem, já que "tarado" foi um "nome" que ela usou muito no dia.

Kagome era realmente esperta. Apesar do coração romancista, ela sabia muito bem que a amiga não corou de vergonha. Era raiva mesmo.

Há alguns dias, pelo que parece, alguns monges vieram se hospedar no castelo por razões ainda desconhecidas pelas damas (logo, isso é tudo fofoca). Sango, apesar de ser apenas uma empregada, foi criada junto da princesa, mas diferente desta, tem uma educação refinada. Ao saber dos monges, foi prestar-lhes uma visita para dar as boas vindas.

Kagome ainda podia ouvir em seus sonhos os terríveis gritos de Sango ao voltar à tarde para o castelo. Ela chorava de raiva! Não com lágrimas, não nesse sentido. Sango nunca chora, pensava Kagome. Ela chorava no sentido de lamentar sua má sorte, seu cruel destino.

E não é que esses monges trouxeram consigo um monge tarado? Sango havia narrado o horror passado frente ao monge; de suas tentativas, todas falhas, de escapar das brincadeiras de mão do monge pervertido, ou dos comentários maliciosos, das vezes que ele a surpreendeu no confessionário e, mais recentemente, da sua visita enquanto ela nadava no lago com as outras empregadas.

"Parece que ele veio hoje, acompanhando o senhor monge Mushin. Parece que o Mestre Mushin e o Conselheiro têm algo a tratar..." disse Sango, fazendo pouco caso.

"E é por isso que você ficou fora a manhã inteira?", sorriu maliciosamente, fazendo a amiga mudar de cor mais uma vez. Um tom algo púrpura...?

"Eu não suporto mais ele! Ele faz de tudo errado e ainda sorri inocentemente; até os cavaleiros o respeitam! E todas essas mulheres loucas ficam babando diante da possibilidade de se casarem com ele. Ele é um monge, não deveria ser celibatário?"

"Bom... pelo que ouvi são apenas houshis(1), acho que não tem disso..."

"E pra piorar, Kohaku está se afeiçoando a ele. Imagina o que será de mim se ele for influenciado!"

"Não deve ser tão ruim quanto você fala", disse, imaginando o diabo em pessoa. "Todas as damas e empregadas disseram que ele é bastante simpático!"

"Até parece! Acredita que ele teve a ousadia de entrar no quarto de banho quando eu estava lá?"

"Deve ter sido só acidente", tentou defender o monge.

"Ah, então o fato de que ele sequer se virou para que eu me vestisse conta como acidente também?"

"Ah, deixa de ser neurótica, Sango. Agora, vamos nos trocar, logo será a hora do almoço."

"Eu sequer vou almoçar com você hoje! Você terá que almoçar com seu avô e os conselheiros..." Sango falou, puxando um vestido do armário para Kagome usar. "Aquele monge estará presente..."

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Kagome gostava de passar as tardes com a amiga. Durante as conversas ela se sentia informada sobre todos os eventos sociais que ocorriam pelo reino. Festivais, bailes, festas. Enfim, todas as coisas divertidas. Só quando conversava se sentia "normal".

Estavam as duas se trocando, ainda em suas roupas de baixo, quando ouviram um diálogo suspeito do lado de fora do quarto.

"Ah sim, a Srta. Sango está aí no quarto com a princesa!", ouviram a voz do soldado Houjo, que guardava a porta.

"Muito obrigado, meu rapaz. Prometo que não me demoro muito nos aposentos de Sua Alteza!", era a voz de um homem, bastante jovial e alegre lhe pareceu. Kagome viu a amiga petrificar enquanto olhava em direção às vozes.

A porta de repente se abriu, revelando a figura de um jovem monge, trajando roupas tradicionais roxas.

"Sango, querida! Eu vim aqui avisar que hoje almoçaremos juntos, já que o mestre Mushin estará ocupa-" ao ouvir um grito agudo (vindo de Kagome) ele abriu os olhos e se deparou com duas moças seminuas. "Ops, me desculpem, eu não imaginava", disse, ainda olhando descaradamente para as pernas de Sango.

Esta pulou em frente a Kagome, cobrindo-a com um lençol ao mesmo tempo em que alcançava sua katana que estava próxima à penteadeira. Olhou para o monge. "Essa... será a última vez que mando você parar de OLHAR!", disse, atacando o monge, que desviava com certa dificuldade enquanto ainda sorria.

"Sango, meu bem! Não foi por mal, só vim lhe contar as boas-novas!", disse, desespero evidente em sua voz.

Kagome observava a cena com aparente entusiasmo. Houjo havia entrado correndo no quarto quando ouviu o grito de Kagome, mas não pôde fazer nada, pois teve que cobrir os olhos para não desrespeitar Sua Alteza ou Sango.

A brincadeira só terminou quando o Conselheiro chegou e, dando as costas para as duas moças, mandou que se vestissem, enquanto que o monge Mushin, mestre de Miroku, apesar de estar brigando com o monge, tentava ver as belas figuras das duas meninas.

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Era tarde quando o Conselheiro e o mestre Mushin entraram no escritório do castelo, tirando Kagome de seu trabalho.

"Sinto muito, querida, mas isso não pode esperar", disse o senhor, a quem Kagome chamava de vovô. "O Sr.Mestre Mushin veio para nosso reino a pedido do General Sanders, para nos entregar essa carta", disse, entregando um envelope dourado para ela. Ela já sabia pela cor que era de extrema importância.

Já havia alguns meses que um reino próximo ao Reino Shikon(2) declarou guerra pelas terras férteis de Shikon. Em quase 7 anos de reinado, Kagome foi capaz de evitar qualquer tipo de confronto com reinos vizinhos, sempre propondo um acordo que deixaria ambos os reinos satisfeitos. O problema era que o inimigo queria terras muito próximas às vilas camponesas. Ela sabia que esse reino, diferentemente de Shikon, não se importava com a população camponesa, cobrando impostos altos e submetendo os camponeses a situações terríveis. Fosse outro o caso, Kagome até cederia essa parte do reino para o outro, cobrando algo em troca pela terra, mas, em se tratando desse reino em especial, ela não podia abrir mão do seu povo.

Ela abriu a carta que estava endereçada a ela e ao avô. Reconheceu a letra do General Sanders. Leu, das três diferentes folhas, a que estava endereçada a ela e ao avô.

" Aos endereçados,

Venho por meio desta informar a Sua Alteza Real, a princesa Kagome Higurashi, e ao Conselheiro sobre os últimos acontecimentos no campo de batalha.

Em respeito às ordens de Sua Alteza Real, evitamos todo e qualquer tipo de conflito considerado desnecessário. Porém, acontecimentos recentes nos forçaram a ir para o campo de batalha. Aparentemente, o inimigo decidiu tomar as terras à força, já que Sua Alteza ainda não propôs um acordo realmente vantajoso para o Rei Naraku", Kagome sentiu o coração espremer com a notícia do ataque. "Apesar de termos sido pegos desprevenidos, o fato de nossas tropas estarem descansadas evitou mortes: tanto do nosso lado, como do inimigo. Em adição, capturamos alguns reféns, incluindo o general de uma das tropas inimigas, Kotatsu(3).

O Rei Naraku, em troca da liberdade do amigo, propôs realizar um acordo pessoalmente com Sua Alteza, portanto já deixo avisado para aguardar sua chegada em breve.

Isso resume os recentes acontecimentos. Estou enviando ao uma carta contendo informações a respeito das tropas, incluindo os gastos que estamos tendo, e à Sua Alteza estou enviando uma carta informativa. As tropas manterão suas posições até segunda ordem."

Kagome estava aliviada. Os soldados estavam bem, e uma discussão sobre o acordo pessoalmente com o Rei Naraku poderia agilizar as coisas. Ela correu os olhos à carta endereçada à apenas ela. Era curta, e escrita em letra apertada, o que indicava nervosismo ao escrever.

"Sua Alteza,

Apesar de provavelmente estar feliz com um provável acordo, peço para que tome cuidado. Na breve conversa que tive com Naraku percebi que, apesar de o General Kotatsu ser seu amigo próximo, ele fazia pouco caso da situação. Ele não se importa. Portanto, tome bastante cuidado com esse homem, acho que ele planeja algo. Não fique sozinha com ele, e peça ao Senhor seu avô para lhe auxiliar nas propostas."

Kagome franziu a testa, não entendendo muito bem.

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Sempre após o trabalho - que consistia em resolver todos os problemas do reino - se lhe sobrava algum tempo, Kagome se retirava à biblioteca. Já que era pouco o tempo que tinha para lazer, ela simplesmente não podia sair para passear - ainda mais porque esses horários geralmente eram à noite - então ela se divertia com a leitura. Mas nunca História, não não. Romances.

Seu livro favorito era "Amor Além do Céu", uma pequena coletânea de romances. Um deles, em particular, era o que mais lhe agradava. "O Filho da Lua" contava a história da pequena Solace, uma jovem dama de um reino distante. Na história, as pessoas diziam que sempre que Solace acordava era dia, e que quando fechava os olhos para dormir, era noite. Solace ouvia das outras damas e empregadas sobre essa tal "noite": o céu escuro como um manto, cobrindo tudo até longe nas montanhas, iluminado apenas pela luz da Lua e enfeitado pelo brilho das estrelas. Mas nunca a viu. Certa tarde, antes de se deitar para dormir, Solace foi até a janela ver se conseguia ver a noite chegando. Só viu o Sol no horizonte, mas esse só se deitaria quando ela deitasse. Ela chorou aquela tarde ante sua vida sempre iluminada, quando viu um rapaz, aparentemente da sua idade, ao lado de uma árvore no jardim. Sua maior surpresa foi notar seus longos cabelos prateados. O menino olhava friamente para ela.

Kagome deitou o livro no colo. "Amor Além do Céu" foi o único verdadeiro presente que seu pai lhe deixou, e "O Filho da Lua" a única história que leu para ela.

O menino da história era o filho da Lua, que saiu do lado da mãe e desceu a Terra para matar a pequena Solace. "Por você acordar todos os dias, o brilho de minha mãe se torna fraco, e ela não consegue sair até ser Noite novamente. Portanto, vou fazê-la dormir para sempre."

Kagome amava essa história. Era escrita de forma simples, mas ainda assim conseguia fazê-la sentir na alma todo o amor que surgiu entre Solace e o filho da Lua. Ela folheou o livro. Logo, o filho da lua, Tsukiko, se daria conta do que sentia por Solace.

Triste, Kagome fechou o livro. Estava cansada, morrendo de sono e ainda precisava pensar em uma boa proposta para oferecer ao Rei Naraku quando este chegasse. Essa tristeza que sentia não era devido ao fato de estar cansada, mas sim porque precisava interromper a leitura e voltar ao trabalho. Olhou para o grande relógio da biblioteca e constatou que já era tarde. Fechou o robe e foi para a janela, respirar ar fresco. Procurou no céu pela Lua, mas constatou com tristeza que era noite de Lua nova, logo essa não aparecia no céu.

"Essa Lua não é Cheia

Nem Minguante nem Crescente

Ela é apenas feia

Antes fosse inexistente"

Kagome lembrou de alguns versos do livro.

"Antes fosse Lua Cheia

transbordando seu licor

Ou Crescendo bem feliz

Ou Minguando de amor."

Kagome suspirou. Realmente, estava pensando muito em romances... Teria que seguir os conselhos de Sango depois. Já que a maior graça do céu noturno não estava presente, resolveu procurar por algo bonito para ver no jardim.

Kagome esfregou os olhos. Podia jurar ter visto um pouco de cabelo prateado acompanhando uma silhueta no escuro. "Deve ser sono...", disse, olhando o jardim com atenção.

Viu então um homem olhando para ela, enquanto que sua atenção estava inteiramente em seus cabelos prateados.

Continua...

1 - Não sei dizer bem se isso é verdade, já que o Miroku no desenho é um houshi, mas mesmo assim... err... vocês sabem. Considerem essa como uma religião da fic, se quiserem, e tirem as próprias conclusões! xP
2 - Shikon é uma alusão (é essa a palavra?) feita à Jóia de Quatro Almas, que pra quem não sabe, no original japonês se chama Shikon no Tama (Shi: quatro; Kon: alma; no: de; Tama: jóia)
3 - Como sou ruim em descrições, peguei um personagem qualquer do desenho. Procurem por ele na Internet; ele era o desenhista que usou uma tinta amaldiçoada, lembram? Ah, e o Conselheiro é o vovô (!?) da Kagome mesmo. Ele não tem nome xD

Nyaaa, cabei!! E nossa, como demorei! Preciso praticar mais esse negócio de digitar direito, sem os "nom, tbm, neh" e outros do jogo...

Bom... desde já, já agradeço se deixarem reviews, elas sempre ajudam a melhorar a história, e principalmente meu jeito de escrever!