- - - - - - - - - - HPDM- - - - - - - - - -
Ninguém sabe quem realmente sou
Nunca senti esse vazio antes
E se eu precisar de alguém que fique comigo
Quem irá me confortar e me manter forte?
CAPÍTULO DOZE
DANOS
Com a boca seca, Harry viu surgir mais e mais pares de olhos avermelhados, até que o moreno perdeu a conta, entendendo que centenas de criaturas olhavam de modo maléfico e intenso para os jovens bruxos, ao redor deles, pelos lados, frente e, certamente, costas de ambos.
Harry e Draco não precisavam ser muito inteligentes para entender que estavam total e completamente cercados. E não tinham nem idéia do tipo de criatura que armara aquele cerco...
- - - - - - - - - - - -
Lentamente Harry foi movendo a mão, até fechar os dedos ao redor da varinha que mantinha presa no cinto. Percebendo a intenção de Harry, Draco segurou-lhe o braço com força enquanto sussurrava:
- Ficou louco, Potter? São muitos! Não pode atacá-los!
- Vou abrir uma rota de fuga. - Respondeu Harry baixinho - Prepare-se para correr...
Harry não era estúpido a ponto de acreditar que venceria todas aquelas criaturas sozinho. Pretendia lançar feitiços em uma única direção e correr antes que fossem atacados.
- Espere... - Começou Draco enquanto se escondia atrás das costas de Harry. Todos aqueles olhos vermelhos lhe assustavam pra valer - Meu tornoz...
Livrando-se do aperto de Draco, Harry sacou a varinha. Foi tudo o que conseguiu fazer antes de sentir uma fisgada no pescoço, do lado direito. Uma espécie rústica de dardo o acertara em cheio. Perdeu os sentidos e pranchou com o rosto contra o chão de terra.
Mais do que depressa Draco ergueu os dois braços, deixando bem clara a rendição incondicional. As íris mercúrio iam de Harry para a vegetação de forma intermitente. Fixou o olhar mais pra esquerda, quando o mato se agitou. Fosse o que fosse que possuísse os olhos vermelhos, ia se revelar.
- Mas que... - Começou a resmungar - Merda!
Como sempre acontece nas horas mais impróprias, o cérebro se recorda de coisas de pouca importância, que aparentemente nunca nos afetaria. E era o que acontecia naquele exato momento. Draco recordava-se de uma das chatíssimas aulas de História da Magia, quando o enfadonho professor monologara a respeito de um dos períodos mais famosos do mundo Bruxo. Meados do século XV, época em que acontecera a Segunda Grande Guerra contra os duendes.
"Ótimo..."
Pensou o loiro, enquanto observava a pequena criatura que saia do meio do mato. Não era maior do que uma criança de dez anos, mas possuía a cabeça do tamanho de um adulto. Vestia roupas estranhas e trazia uma zarabatana duende nas mãos. A pele era ressequida e esverdeada. Draco suspirou, sentindo-se a maior de todas as vítimas. Ali estavam eles... Escapando por pouco das garras dos Muggle e se jogando de cabeça no meio de uma guerra contra duendes. Mais uma vez prisioneiros...
HPDM
Harry abriu os olhos devagar. Antes mesmo que recuperasse a consciência de todo, sentiu-se dolorido. As costas doíam, as pernas e braços doíam... A cabeça parecia que ia estourar... E a garganta ardia horrivelmente. Mas todas aquelas dores eram facilmente explicáveis. Foi fácil deduzir isso ao acordar e se perceber no chão gramado e frio. Dormir daquele jeito provocara todo o mal estar, não estivesse acostumado a dificuldades. Deduziu que ficara muito tempo naquela posição.
Completamente desperto, olhou ao redor. Estava deitado sobre um pedaço de grama de mais ou menos nove metros quadrados. O resto do espaço ao redor era chão de terra. Isso ficava em uma clareira. Com esforço sentou-se. A segunda coisa que notou foi Draco Malfoy, sentado o mais longe possível, no limite do gramado, abraçando as próprias pernas, com o queixo apoiado nos joelhos. Olhava de forma quase indiferente para Harry. O Gryffindor abriu a boca pra falar alguma coisa, mas não conseguiu. Sua voz não saiu.
Draco desviou os olhos.
- Você não me respeita nem um pouco, não é Cicatriz? - Perguntou arrastando a voz.
- Eu... - Harry começou sem concluir a frase. A garganta doeu tanto, que se arrependeu de tentar.
- Tinha que bancar o herói! Não podia agir de forma inteligente, não é? Sabe o que você tentou atacar? Duendes! É, duendes, que por uma divertida brincadeira dos Destinos estão em guerra com os bruxos.
Ao ouvir o discurso indignado, Harry franziu as sobrancelhas. Sua voz se recusava a sair e só pronunciara aquela palavrinha com muito custo e dor. Definitivamente não era normal. Encarou Draco com uma interrogação nos olhos verdes.
O loiro entendeu perfeitamente:
- Ah, isso aí na sua garganta... Sabe, o dardo estava cheio de poção. E eu nem imagino que poção duende era... Você apagou um dia inteiro... Eles fizeram você beber uma coisa estranha...
Harry arregalou os olhos:
- Por... Que...? - Doeu tanto que lagrimas juntaram em seus olhos.
- Não faço idéia. Também não sei por que me deixaram em paz.
O Gryffindor estreitou os olhos. Draco não devia estar tão cooperativo... Não depois de Harry ter agido sem pensar direito outra vez. A intenção fora boa, ele só não contara que estivessem cercados por Duendes. Pensara ser algum animal, não seres inteligentes.
- Você...?
Draco olhou para frente.
- Eu não fugi. Não tem como... Vê essa grama? - O loiro fez um gesto com a cabeça. - É enfeitiçada com poção Duende. Duendes são os maiores mestres em poção. Não sei o que aconteceria se tentássemos sair da grama...
Harry olhou em volta. Por isso estavam sobre a única parte gramada das redondezas? Se Draco não tivesse avisado, provavelmente teria tentado escapar.
- Eles confiscaram sua varinha, sua mochila e a capa da invisibilidade. - Harry notou que o Slytherin ainda estava envolto na capa preta. - Não temos como escapar daqui... Só me pergunto uma coisa... Porque não nos mataram ainda...?
- Sinto... Muito...
- Ah, claro... - Draco resmungou. - Sente muito como sempre...
- Você está... Bem? - Harry tinha que perguntar aquilo.
- Estou ótimo. Não fui enfeitiçado, se quer saber. Não sou burro. Porque não pode ser mais sensato, Potter? Porque sempre tem que reagir? Lutar nem sempre é a solução!
- Covarde... - Harry acusou com uma careta de dor.
Finalmente conseguiu tirar uma reação do loiro. Draco endireitou o corpo e olhou acusatório para o Garoto Que Viveu:
- Covarde? Se você quer dizer que eu não vivo metendo os pés pelas mãos, não me arrisco por besteiras e sei a hora certa de agir, então está certo. Sou um covarde. - Os olhos cinzentos escureceram - Desculpe, Potter. Gosto da minha vida e não pretendo rifá-la por pouco. Nem por pessoas que não conheço!
Harry não disse nada. Porém os olhos verdes diziam mais do que seria possível com palavras. E atingiram Draco novamente:
- Essa gente toda, Potter, já morreu. Já está morta! O que você acha que pode fazer? Voltar ao passado e salvar os Muggle? E agora? Vai tentar impedir a Guerra contra os duendes? É isso? O Grande e Corajoso Potter! Se você não dá valor a sua vida, eu dou à minha! Não é vergonha erguer os braços ao invés de sacar a varinha!
Ao invés de responder, Harry fez uma careta. Estava difícil até de respirar. Fosse qual fosse a poção usada na ponta daquela flecha estava fazendo um estrago e tanto.
Pouco a pouco a respiração de Draco foi se acalmando e a expressão irritada sumiu da face pálida.
- Eu... Gosto da minha vida, Potter. Não pretendo morrer aqui nesse lugar horrível... Será que você compreende?
- Hn...
- Imagino que eles devem estar planejando alguma coisa... - Draco piscou com força - ... Pra gente. Ou já estaríamos mortos. Eles pegaram nossas coisas... Espero que não as destruam.
Harry quase fez outra careta ao ouvir o 'nossas coisas'. Pelo que se lembrava aquilo se referia à sua mochila, a sua varinha e a sua capa da invisibilidade... Não conseguia pensar em nada que fosse de Malfoy, para justificar o pronome possessivo utilizado. Enfim, deixou passar aquilo. A situação estava mais do que feia para o lado deles. Indefesos, sozinhos, presos... Não apenas por culpa sua, afinal, naquela noite eles já estavam cercados. Talvez fosse mais pela distração do beijo...
O beijo! Harry corou ao lembrar-se daquilo. Céus... Ele havia mesmo beijado Draco Malfoy? E não fora um beijo qualquer, não como o de Cho... Fora um beijo completo... Com direito a língua enroscada em outra língua, troca de fluido salivar... Oh, não! Harry deixou-se escorregar e deitou-se na grama outra vez. O corpo ainda estava dolorido e enregelado, mas ele tinha uma preocupação muito maior no momento: a atitude de Draco.
O Slytherin agia com naturalidade, como se nada tivesse acontecido... Bem, nada em relação ao beijo, evidentemente. Malfoy estava muito nervoso em relação a todo o resto. Analisando bem, Harry concluiu que muito provavelmente a história dos duendes fizera o outro priorizar a atual situação e esquecer o resto.
Mas como é que alguém consegue esquecer que foi beijado por outro garoto?
Disfarçadamente, Harry sondou o companheiro de desventuras. Ele estava quieto, com as sobrancelhas franzidas de leve e olhar fixo na grama verde. O Garoto Que Viveu não sabia se agradecia o fato do beijo não ter sido mencionado ou se temia. Afinal, pelo que conhecia de Malfoy podia ser que estivesse guardando a informação como arma... Imagina se ele diz aquilo para alguém! Como reagiriam Ron e Mione...?
"Oh!"
Fazia pouco tempo que ele viera para aquele século, mas já parecia uma eternidade. Como sentia falta dos amigos, das conversas, da cumplicidade nas aventuras. Não tinha nada daquilo ao lado de Malfoy...
Em contrapartida, tinha um sentimento novo... Quase curiosidade, próximo à ansiedade...? Por quê? Porque haveria aquilo ao lado de seu eterno inimigo? Tá certo que tinham dado uma pausa nas rivalidades, mas isso não afastara as novas sensações ou Harry não estaria com vontade de beijar o loiro outra vez...
- Um deles fala inglês... - Draco afirmou, arrancando Harry de seus confusos devaneios. - Mal, mas fala...
Ainda muito corado, Harry desviou os olhos e tentou se concentrar no que Draco dizia:
- O que? - Imediatamente colocou a mão na garganta. Dessa vez a dor lhe tirou lágrimas dos olhos. Porém forçou de modo corajoso e perguntou: - Como assim?
Draco olhou em volta procurando uma pedra para acertar em Harry, mas não tinha nenhuma por perto... Que pena...
- Potter, 'como assim' como? Está tentando me irritar ou só resolveu se fingir de idiota? - Draco fez uma pausa rápida, olhando para cima antes de acrescentar de forma profética: - Aviso que é impossível ser mais idiota do que você já é. Fique orgulhoso. Ultrapassou todos os limites... Arrisco até a...
- Cala... A... Boca...
O loiro passou a língua pelos lábios considerando a ordem. Um sorriso maldoso se desenhou nos lábios finos e ele passou a mão pelo cabelo platinado, ajeitando os fios.
- Acho que vou pedir os ingredientes dessa poção duende. É tão bom ver o Senhor Cicatriz tentando se comunicar... - Ele ia continuar com as gracinhas, no entanto às íris esmeralda brilharam em advertência e Draco reconsiderou no mesmo instante. - O que foi que você não entendeu?
- Inglês?
Draco ficou confuso: - Inglês? Inglês...? Ah, eu disse que um dos duendes fala inglês. O nosso idioma.
Harry franziu as sobrancelhas. Como assim 'o nosso idioma'? Quando fora em Gringotes, os duendes falavam inglês perfeito. Harry deduzira que era o idioma desses seres também...
Entendendo o que se passava na mente do Gryffindor, Draco sorriu petulante e relaxou pela primeira vez desde que o moreno despertara.
- Não sabe disso? Que merda de bruxo é você? Duendes falam o próprio... Grande Salazar! Potter, eles vem vindo!
Draco apontou de modo quase frenético. Imediatamente Harry sentou-se e olhou na direção indicada. Três duendes se aproximavam, caminhando em pequeninos passos apressados. Tinham quase a mesma estatura, porém o que vinha a direita parecia muito mais velho do que os outros dois.
- Acho que deve ter uma aldeia aqui por perto... - Draco disse baixinho. Teve tempo de advertir: - Não faça besteiras, Potter!
Harry não respondeu. Seus captores já estavam perto demais. Os três pararam a poucos passos da prisão de grama e fitaram os bruxos com seus olhinhos vermelhos e brilhantes.
Os garotos se entreolharam e Draco segurou-se para não aproximar-se de Harry. Não gostava de pensar no quanto se sentia seguro ao lado do Gryffindor, apesar do garoto ser um imã para encrencas... Afinal, estavam vivos até agora, não?
Depois de alguns instantes, o duende mais baixo, que vestia estranhos trajes azuis, começou a falar um inglês carregado e quase ininteligível:
- Você despertar. - Ele mirava Harry de forma curiosa. - Eu prever isso. - Olhou para o duende mais velho que acenou com a cabeça e resmungou algumas palavras que não fizeram sentindo para o Gryffindor. Draco olhava alternadamente de um para o outro, parecendo assustado.
Harry não podia se comunicar. E com certeza era pra isso que os duendes estavam ali. Agora dependia de Draco. Mas o loiro não aprecia disposto a tomar nenhuma atitude.
- Malfoy... - E o chamado foi quase uma ordem indicando o que o Slytherin deveria fazer.
Draco lhe enviou uma careta e engoliu em seco. Ficou de pé a contragosto, perguntando para Harry no característico tom de voz arrastado: - Porque falariam comigo? Não o fizeram até agora...
- Esperar ele. - Respondeu o duende de azul. - Bruxos prisioneiros. Bruxos fazem o que duendes querer.
- O que vocês querem? - Draco perguntou. Imediatamente os garotos ficaram em alerta, entendendo o porquê de ainda estarem vivos. - Já pegaram tudo o que tínhamos!
O outro duende, que era levemente mais alto do que os outros dois, começou a falar na língua deles de modo descontrolado, parecia nervoso e reprovava alguma coisa.
A atitude hostil colocou Harry e Draco na defensiva. Ambos se entreolharam novamente, mas ficaram quietos. Enquanto os dois duendes mais jovens discutiam, o terceiro, apenas analisava os bruxos, parecendo curioso. Quando a troca de palavras agressiva parecia que ia evoluir para o grau físico, o ancião disse uma única palavra e os ânimos se acalmaram.
Harry ia comentar algo com Draco, mas calou-se. O Slytherin olhava fixamente para os duendes, com as sobrancelhas franzidas e olhar grave. Nem mesmo piscava. Tudo aquilo era medo? Malfoy era mesmo um covarde!
O duende que começara a discussão fez um gesto de indignação com as mãozinhas e dando as costas foi embora de volta para a floresta. Ignorando-o, o de trajes azuis continuou falando com Draco:
- Vocês fazer missão duende. Vocês pegar coisa pra duende.
Draco balançou a cabeça: - Vocês vão nos matar?
Ao ouvir a pergunta Harry teve ganas de acertar uns cascudos no loiro. Depois levava sozinho a culpa de fazer besteiras...
- Se bruxos cumprir acordo, bruxos livres. Se não, bruxos morrer. Duendes matar bruxos.
Meio pálido, Draco perguntou: - Que acordo?
O duende pigarreou: - Bruxos esconder algo grande valor. Muitos feitiços e armadilhas. Apenas bruxos podem pegar objeto. Vocês pegar objeto e trazer pra duendes.
Harry queria perguntar várias coisas, mas o simples pensamento fazia sua garganta doer. Por sua vez, o Slytherin ficou um pouco mais atrevido:
- E se não quisermos? a voz arrastada arrepiou Harry e irritou os captores.
Furioso, o duende de azul respondeu em voz esganiçada: - Morrer! Morrer! Primeiro ele! - Apontou para Harry. - Depois você! - Apontou o dedo fino pra Draco.
Draco olhou para Harry. - Se concordarmos com isso...? - Voltou as íris grises para o ser pequenino.
- Ter coisas de volta. E liberdade. - Draco ficou surpreso. Que atitude bondosa por parte dos duendes... Foi então que o ser mágico completou maldoso: - E antídoto...
- Antídoto? - Perguntou, com voz hesitante - Que antídoto?
Apontando Harry, ele explicou: - Ele. Envenenado... - Com um sorriso assustador, o duende colocou a mão no próprio pescoço - Poção fazer efeito. Garganta doer porque ciclo começar. Tem que tomar antídoto...
O Gryffindor empalideceu e levou a mão na própria garganta. Aquela dor toda era o sintoma do veneno em seu corpo? Devia ter percebido isso antes! Draco lhe dissera sobre o dardo estar embebido em poção duende. Mas nunca considerara que pudesse ser mortal...
- Potter... - Draco pareceu preocupado com o moreno. Também não esperava aquela revelação.
Observando os garotos com atenção, o duende mexeu os dedos de modo animado, antes de continuar:
- Bruxo não beber. Bruxo não comer. E quando poção completar ciclo... - o pequenino e odioso ser sorriu - ... Bruxo morrer!
HPDM
Recadinhos:
01-Capítulo curto, eu sei. Mas era isso ou nada. É que as cinco fics tomam muito meu tempo. Sem pânico, não vou abandonar nada, só vou manter esse ritmo mais lento.
02-Meus planos: agora vem Crawling. Depois vou me dedicar a h2h e Spatium. As duas são mais curtas.
03-Acabaram os desafios. Não vou participar mais. Minhas fics ficaram muito abandonadas e vou priorizá-las antes de um novo projeto.
04-A capa de Geenela está on, disponível no meu profile. Quem quiser conferir, pode ficar a vontade.
Agora os agradecimentos, especialmente a Samantha, minha esposa e beta. A gente anda meio afastado, coisas da vida, mas nunca duvide que eu te adoro, Tigresa. Scheila Potter Malfoy e Bella Potter Malfoy. Obrigado por tudo, moças.
Pra quem leu e deixou review: Rapousa, Tety Potter Malfoy, Iliana Slytherin, Nicolle Snape, Dana Norram, Jeniffer Malfoy, DarkAngelSly, Gabi Chaplin, Hanna Snape, Condessa Oluha, Inu, Sophie Black03, Aleera Black, Thais Weasley Malfoy, Ge Black, Miyu Amamiya, Dryade, Larcam, Makie, Isabelle Delacour, Kalyl Clyve, Isa Tinkerbell, Fla Apocalipse, Lis Martins, Licca Weasley Malfoy, Lady Anubis e Sandrinha.
Aí estão os olhos vermelhos... Que no fim das contas não tinha nada a ver com os 300 de Esparta! Rsrsrsrs
Até a próxima!