Notas Iniciais:

Nada a declarar u.u

Boa leitura.

Beijos.

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Cap 3

Andava de um lado para outro na sala de espera fazia uma hora desde que chegou com Marin no hospital, estava preocupado com a esposa e com o filho, nenhum medico ou enfermeira vinha lhe dar uma noticia. Alguns de seus amigos estavam no hospital com ele, e tentavam a todo custo acalmar Aioria, mas de nada adiantava.

Varias lembranças vieram a sua cabeça, o primeiro beijos, quando eles começaram a namorar, a primeira vez deles, o casamento, a noticia de que ela estava esperando o primeiro filho, o nascimento de Leandros...

Flashback...

Um belo homem caminhava por uma praia deserta, gostava de ir naquele lugar, ajudava a refletir sobre a sua vida, lembrava do seu irmão e de toda a humilhação que passou esses anos todos.

Não soube quanto tempo ficou olhando o mar, mas quando voltou à realidade o sol já estava se pondo, olhou para o lado um pouco mais adiante viu uma linda ruiva sentada na areia. Como amava aquela mulher, mas sabia que nada podia acontecer entre eles, não tinha certeza se ela sentia o mesmo por ele, fora que ela era rigorosa com as leis das amazonas.

Resolveu se aproximar, notou que ela estava distraída provavelmente pensando a mesma coisa que ele, pensando nesse preconceito que o povo do Santuário tinha.

- Marin? – chamou o nome da mulher amada, quando ela se virou viu o seu próprio reflexo – Maldita máscara - pensou.

- Oi Aioria! O que faz aqui? – perguntou

- Pensando na vida, pelo visto você também – sentou na areia ao lado dela – Já pensou como seria a sua vida se o Santuário não existisse? – perguntou fitando a amazona

- Às vezes penso que seria melhor, outras vezes penso que é pior – virou a cabeça e ficou olhando aqueles olhos verdes que tanto admirava – Por que a pergunta?

- Penso a mesma coisa que você, se o Santuário não existisse meu irmão ainda estaria vivo, mas por outro lado se ele não existisse, eu não te conheceria – ficou vermelho ao falar a ultima parte, mesmo Marin estando de máscara ele teve certeza de que ela corou também.

Tudo passou muito rápido Aioria viu Marin levantando apressada e a sua única reação foi puxar o braço da amazona, fazendo que ela caísse em seu lado. Os dois ficaram sem reação, ninguém se mexia ou falava alguma coisa. Ate que se passaram alguns segundos e Marin sentou no chão, mas Aioria foi o primeiro a se pronunciar.

- Porque foge de mim, Marin? – ele a olhava fixamente – Você sabe o que eu sinto por você, sempre soube – estava esperando pacientemente que a amazona falasse alguma coisa.

- Não estou fugindo de você Aioria – falava nervosa – Você sabe que não pode acontecer nada entre nós – ela se levantou e ele fez o mesmo.

Quando a amazona se virou para ir embora, Aioria mais uma vez puxou seu braço dessa vez ela não foi de encontro com o chão, mas de encontro com os braços reconfortantes dele.

Ele a abraçou o mais forte que pode, por um momento pensou que ela fosse o empurrar, mas não, ela retribuiu o abraço na mesma intensidade, ambos precisavam daquilo.

Chegou perto do ouvido da amazona e sussurrou...

- Te amo – depois de tantos anos finalmente conseguiu falar aquelas palavras, curvando-se beijou a amazona no pescoço, fazendo-a estremecer.

Quando se afastaram Aioria ficou surpreso com o que viu, ao ver que Marin estava sem a máscara. Estava com um sorriso no rosto não esperava que ela fizesse isso, ficou feliz por ela demonstrar essa confiança nele, ela era perfeita tinha os olhos azuis, o nariz pequeno e seus finos lábios tinham uma tonalidade rósea.

Seu olhar se fixou nos lábios da amada, seus rostos se aproximaram lentamente até finalmente se encontrarem em um beijo. Foi um beijo calmo, no começo foi só o encontro de lábios, como se tivessem se conhecendo, mas depois de um tempo Aioria intensificou o beijo.

Após o beijo se deixaram ficarem imóveis e em silêncio por alguns instantes, se admirando.

- Também te amo – disse Marin por fim, beijando-lhe de leve e abraçando-o

Fim do Flash Back...

- Senhor Petronades? – quando escutou seu nome ser pronunciado, levantou da cadeira e foi perto do médico.

- Então doutor como esta a minha esposa e meu filho? – estava nervoso, fazia quase duas horas que não tinha noticias deles.

- Bem Senhor Petronades...

Continua...

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Notas Finais:

Gente desculpa, mas eu estou com crise e não consigo escrever nada u.u, mas finalmente consegui escreve alguma coisa. Próximo capitulo é o final (eu acho) só não prometo que vai sai rápido. Agradeço a todos que acompanham o fic, e valeu pelos comentários. Agradeço também o Ziegfried por beta o fic e por me ajuda em algumas cenas. Mais uma vez desculpa pela demora.

O sobrenome do Aioria foi a Juliane chan que inventou. Ju valeu por me deixar usar.

Bem, é isso.

Beijos

Thaty de Leo