No capítulo anterior...

Marin leva Aiória para pescar num dia de sol. Lá eles acabam se beijando, enquanto na porta da Caverna, Seiya e Shun acham uma garota muito ferida que se chamava Saori.

Muito desconfiados, eles acabam levando-a para dentro para que fosse tratada. Lá eles descobriram que ela era escrava de um poderoso tirano.

Naquela mesma ocasião, Saga ataca Marin num momento de descuido, mas acabou sendo surrado por Aiória.

Agora vamos curtir esse capitulo que está quente... Boa leitura!

Nota: Juliane.chan, sinto muito pelo o que aconteceu. Mas pode ter certeza que quem fez isso com você vai ter o que merece. Como você mesma disse, tudo o que vai, volta! ;)

3. O sonho premonitivo

Quatro dias se passaram desde a aparição de Saga, mesmo assim Marin ainda queria fazer segredo absoluto sobre o ocorrido.

Era duas da manhã e uma forte tempestade caía. O som de trovões violentos podia ser escutado. O céu estava cinza e os aldeões ainda dormiam, menos um.

Aiória estava pensativo. Tudo ainda estava muito confuso para ele. Três dias desacordado, cinco dias lúcido. Ao todo, oito dias naquele lugar estranho.

Nenhum conhecido, mas idênticos aos seus amigos.

Marin... Marin amazona, Marin Aldeã... será que o rosto dela era daquele mesmo jeito?

"Marin... que saudade de você... eu não sei se vou voltar... espero que você continue os seus treinos, como sempre fez..." – pensou deitado, usando seu bíceps como travesseiro

Marin dormia ao seu lado calmamente. Estava de costas para ele.

Ele ousa passar a mão ao longo do braço dela, fazendo-a acordar assustada.

O que foi! – ela perguntou confusa

Calma! Nada... pode voltar a dormir...

Que horas são! – ela perguntou

Como é que eu vou saber! – ele deu de ombros – Ei, o que foi!

Marin respirou.

Tive um sonho ruim... sonhei que...

Um forte trovão bate bem em cima da montanha onde ficava a caverna.

Uau! Esse foi forte! – ele sorriu

De repente eles escutam um grito feminino.

Quem será! – perguntou Marin

O casal sai da tenda, algumas pessoas curiosas põem a cabeça para fora.

Ei! O que foi! – perguntou Kanon que os encontrou no meio do caminho – que grito foi aquele!

Veio da tenda da Shina! – apontou Marin ao ouvir outro estridente grito

Espera! – disse Kanon – tem mais alguém com ela...

Marin arregala os olhos e corre na direção da tenda. Seu coração disparava, temia que fosse Saga, ou algo pior. Um frio percorreu sua espinha, até que ela abriu a tenda.

Ai! Para Saori! Ai! – Seiya tentava se explicar. Na sua mão direita havia uma corda e uma rede

Seiya! – Marin o puxou pelos cabelos – o que está fazendo! – bradou furiosamente

Aiiaiaiii Marin!

Calma, Marin... – disse Aiória – deixa o garoto se explicar

Kanon foi ver Saori que estava sentada abraçando as pernas, muito assustada.

Calma, garota...o que aconteceu? – ele perguntou

Eu estava dormindo e esse garoto apareceu com essa corda... – disse Saori

Sim! Deixe-me explicaarr! – disse Seiya

Marin ainda o segurava pelos cabelos.

Explique-se então! – disse Marin o soltando

É que eu pensei ter visto meu coelhinho entrar aqui... – disse Seiya passando a mão na cabeça

Seu coelhinho? – perguntou Kanon – ele era branco!

Sim! Você o viu!

#Flashback#

Debas! – disse Kanon segurando uma sacola

Diga, amigão!

Tenho uma coisa pra você fazer o jantar! – jogou o saco em cima de uma mesa

Legal! Teremos ensopado de coelho hoje!

#Fim do flashback#

Não... não o vi... talvez você devesse procura-lo quando clarear... – respondeu Kanon desconfiado

Seiya, você não deve assusta-la mais desse jeito... – repreendeu Aiória

Principalmente com uma corda na mão! Seu idiota! – bradou Marin

Ô.o Marin... – disse Kanon – nunca te vi tão nervosa... o que está acontecendo?

Nada... Saori... você quer que eu durma aqui com você? – perguntou Marin

Não precisa... obrigada... estou acostumada a dormir sozinha! – ela forçou o sorriso

Tudo bem... – Marin sorriu serenamente, fazendo com que Saori se sentisse bem – então, até de manhã!

Até!

Todos sorriram, inclusive Seiya.

Você. – Marin fechou a cara – amanhã não me escapa... ¬¬

Ainda sorrindo, Seiya engoliu seco.

XxXxXxX

Marin, o que deu em você? – perguntou Aiória. Os dois agora estavam na tenda, deitando novamente na cama.

É que eu... – ela o abraçou ao deitar – tive um sonho muito ruim... sei lá... – ela suspirou – os macacos, eles... estavam aqui. Alias, foi estranho... – ela parou

Estranho o que! Vai, fala... dizem que se você guardar os pesadelos, eles voltam... – ele afagou os cabelos de sua amada

Ela sorriu e decidiu continuar a falar sobre seu sonho.

Eu acordava, e no lugar dos humanos estavam eles... os macacos... – ela parecia ter medo

Aiória começou a rir.

Do que está rindo!¬¬

Eu? Hã... nada! Apenas imaginei Aldebaran todo peludo... – gargalhou

Não havia parado para pensar nisso! – riu também – e todos sentados no bar! Conversando! E eu apavorada no meio! – ela começou a perder o medo

E eles não faziam nada com você?

Pior que não! – ela começou a rir – que sonho idiota! E eu aqui com medo! – gargalhou

Viu! Contar os sonhos é sempre bom...

Aiória... você caiu do céu... – ela fechou os olhos e o abraçou mais forte

É... realmente... eu caí do céu... literalmente...

Os dois riram.

Você me faz sentir bem... – ela levantou e tocou o rosto do cavaleiro

E você? Você é que me faz superar as saudades do San... do meu mundo...

Seu... "mundo"! – ela perguntou desconfiada

Não... digo, o lugar de onde vim!

Você tinha alguma mulher por lá? – ela perguntou

Na verdade... eu era apaixonado por uma mulher... alias, muito parecida com você! Ela se chamava Marin... –- ele achou melhor não dizer ao ver a expressão confusa no rosto dela – Marina...

Você ainda a ama? – ela perguntou

Ele a encarou diretamente nos olhos. Ela realmente era tudo o que ele desejava, a amava muito. Talvez mais que a amazona... talvez... isso não estava bastante claro, elas eram idênticas, tanto fisicamente quanto o seu jeito de ser. Ele passou uma mão, colocando uma teimosa mecha de cabelo atrás de sua orelha.

Eu amo você... – ele disse, puxando-a contra si e a beijando

Ela deitou sobre ele e retribuiu o beijo.

O beijo foi se intensificando cada vez mais, as mãos de Aiória passeavam pelas curvas de sua amada.

Subitamente ele vira, mudando de posição, ficando desta vez por cima dela.

Seus lábios agora passavam delicadamente pelo pescoço dela, e por onde ele passava, sentia um delicioso aroma de rosas que o faziam não querer mais parar.

Inebriado pelo cheiro, ele desce seus lábios até chegarem ao colo.

Ele tentou puxar a roupa que ela usava, mas como o tecido era muito duro, de pouca elasticidade, não conseguiu.

Aiória... – ela levantou – vem... vou te levar a um lugar adequado...

Ela o puxou, andou uns metros para o fundo da gruta, passando pela "enfermaria" onde Mu estava dormindo. Dois metros depois, passaram por uma pequena fenda, mas que os dois passaram com facilidade.

Ao passar pela fenda, ambos sentiram a temperatura aumentar, porém nada demais, menos de 1C°.

Aiória teve a impressão de ver algumas luzes brilhando.

Di... di... diamantes! – a parede toda estava coberta por pedras reluzentes – mas... não há nenhuma luz -que possa provocar esses brilhos e...

Ei, vamos falar de pedras idiotas!

"Não são bem... idiotas." – ele pensou, mas percebeu que estava falando o errado, na hora errada. – não... – ele a abraçou – por que você me trouxe aqui?

Por que é aqui que os casais vêm.

O local era perfeito. Seus pés descalços puderam sentir o chão um pouco mais macio, e a luz refletia por todas as paredes, jogando feixes de luzes coloridas.

Então eles continuaram de onde haviam parado.

Ele a encostou a parede, onde não havia pedras, e começou a beija-la novamente.

Aiória pôs as mãos na delgada cintura de Marin, onde ao subi-las, levava consigo a roupa que ela usava, que era exatamente igual as que ela sempre usava.

Conseguiu livrar-se daquela roupa, revelando-o belos seios medianos.

Ele primeiro observou-os, admirando cada pedaço de pele que encontrasse, para então começar a toca-los.

Esses toques fizeram Marin sentir um prazer que jamais sentira antes, enquanto ele tomava seus lábios com um ardente beijo.

Ao beija-la, ele acariciava seus seios com as duas mãos, brincando com os mamilos, passando por entre os dedos. Isso fez com que Marin soltasse um leve gemido.

Logo após ele a deitou no chão e continuou suas carícias, agora levando um dos seios a boca.

Marin suspirava e ofegava a cada movimento daquela língua faminta, que ao se ver satisfeito num seio, repetiu o mesmo no outro.

Ele estava tão preocupado em dar prazer a Marin, que nem se importou com ele. Sabia que ela ainda era virgem, e ele quis deixar mais prazeroso para ela.

Seus lábios desceram pela barriga de Marin, onde ele lambia, mordia, até chegar entre suas pernas. Com os dedos ele massageava seu ponto mais sensível. Marin agora soltou um gemido mais forte e algum tempo depois foi surpreendida com espasmos por todo o seu corpo.

Então ele foi subindo com seus lábios, posicionando-se assim entre as pernas dela.

Instintivamente ela laçou suas pernas no quadril de Aiória, e assim ele a penetrou delicadamente.

Marin sentiu uma dor já esperada por Aiória. Ele continuou a penetra-la devagar, até que a dor passasse e assim ela pudesse sentir prazer. Só assim, ele começou intensificar seus movimentos, até que o clímax os atingisse.

Aiória nunca havia feito amor com uma mulher que amasse tanto quanto ela. Ele não via diferença entre ela e a antiga Marin. Tudo foi muito bom para ele, assim como para ela, já que foi a sua primeira noite.

Tomados pelo cansaço, seus corpos suados começam a relaxar e a respiração voltar ao normal.

Marin... – disse Aiória ainda um pouco ofegante

Sim... – respondeu Marin com o olhar perdido

Nós estamos muito perto da entrada... a entrada fica bem perto da enfermaria, será que Mu nos ouviu? – sorriu

Marin soltou uma risada.

XxXxXxX

O.O – Mu sentado em sua cama

XxXxXxX

O sol nasceu, mas ele não pode ser visto naquela manhã. A tempestade ainda castigava o local, fazendo com que algumas pessoas perdessem a hora.

Aldebaran alcançou seu posto rapidamente, e tudo foi se normalizando.

Ei... eu passei na tenda da Marin mas ela não estava! - Disse Kanon – nem ela nem Aiória!

Será que eles foram... – disse Miro que estava sóbrio, graças a proibição do Ancião

Por que vocês não vão tomar conta da vida de vocês! – perguntou Shura mau humorado – se eles foram, deixem-nos...

Calma Shura! – disse Kanon

Aqui está o pedido de vocês! – disse Aldebaran – e vamos parar de discutir.

Peixe de manhã, Aldebaran! – Afrodite fez cara feia

Tá achando ruim? Vem fazer. ¬¬ Alguém viu a Marin? – perguntou Aldebaran

Não! Nem Marin, nem Aiória!

Estranho... – disse Afrodite

Nem um pouco estranho... eles podem ter ido "naquele" lugar... – disse Kanon

A Marin! Não... não acho que ela iria... – disse Aldebaran

Por que não!

Mu chega ao lugar com uma cara de sono horrível. Em seus olhos, enormes olheiras.

Mu! – disse Aldebaran – eles estão dizendo que a Marin foi para a "gruta dos diamantes" com o Aiória!

Não duvido nada. – disse Mu mau humorado

Iiih... o que foi? – perguntou Miro

Nada. Não dormi bem... – bocejou

Enquanto isso, Marin e Aiória estavam adormecidos. Aiória abraçava Marin, quando sentiu uma gota d'água cair sobre seu rosto.

Ele abre os olhos e por alguns segundos esqueceu onde estava. Foi quando olhou para seu lado e viu Marin de costas.

Ele sorriu e beijou-a na testa.

Ela acorda assustada novamente e puxa o ar com força.

Calma Marin! O que houve! Pesadelos de novo!

Sim... de novo... – ela levantou esfregando os olhos

Você precisa pensar em coisas boas antes de dormir! – ele sorriu

Ela forçou um sorriso, quando ouviu outro forte trovão.

Trovejou a noite toda... – comentou Marin

Tem medos de trovão? – Aiória levantou e a abraçou

Um pouco... é estranho, né? – ela se deixou abraçar – Bom, temos que ir... acho que todos já acordaram...

Sim, vamos...

Eles vestiram suas roupas e andaram até o local das refeições.

Olha... lá vem eles... – disse Kanon

É... disfarcem... – disse Aldebaran

Aiória! Marin! E aí! Como foi lá! – perguntou Miro espalhafatosamente

¬¬ - Aldebaran, Kanon e Shura

Dez minutos depois.

Marin... você está esquisita... está acontecendo alguma coisa? – perguntou Aldebaran

Não é nada, Debas... é que eu andei tendo uns sonhos estranhos... só isso...

Certo... por um momento pensei que Aiória tivesse feito algo contra sua vontade, se é que me entende...

Não se preocupe, touro! – ela sorriu – obrigada por se importar comigo!

Em um local pouco mais distante, Aiória estava pensativo. Estava encostado a parede, olhando Marin conversar com Aldebaran.

Ei... – Kanon tocou no ombro do cavaleiro que se assustou

Desculpa Kanon... faz tempo que você está me chamando!

Um pouco... que cara é essa?

É a Marin... ela tá estranha...

O que será que houve?

Ela disse que anda tendo uns pesadelos, mas...

"Mas..."?

Tenho medo que ela esteja assim por minha causa...

Não se preocupa com isso não... converse com ela antes de colocar minhocas na cabeça. – aconselhou

Kanon... "você parece bem mais sério que o outro Kanon..." obrigado, vou fazer isso...

De nada! – ele sorriu – Ei Saori! – ele chamou a garota que parecia um pouco perdida

Oi Kanon... – ela sorriu

Você já comeu? – ele perguntou

Ela acenou positivamente com a cabeça, sorrindo meigamente.

Aiória olhou melhor.

"Não será possível... Ele está dando em cima dela?" O.o

XxXxXxX

Shun e Seiya estavam novamente na porta da caverna, de "prontidão".

Não sei por que eu te sigo, Seiya... aqui é perigoso... – disse Shun sentado no chão

Você me segue porque é o certo! – Seiya cruzou os braços, de pé.

Acho que te sigo por que não tenho nada pra fazer...

Ah é? Que tal dar em cima da Saori? Ajuda-la a por a camisa de novo...

Seiya... você está com ciúmes!

Não estou não! – bradou Seiya

Está sim! - Gargalhou Shun

Cala a boca!GRRR

Seiya pulou em cima de Shun e prendeu um de seus braços nas costas.

AiAiAi! Seiya! Paraa! – gritou Shun em meio a gargalhadas

Peça pinico!

Não!

Seiya apertou mais.

AAIII PINICO! PINICO!

HUUAHUAHUA... – Seiya soltou o braço de Shun e caiu sentado

Shun massageou seu braço, e sem que Seiya percebesse, Shun deu um bote nele.

No meio da brincadeira, eles têm a impressão de ter escutar um ruído muito estranho.

O que foi isso? – perguntou Shun com os olhos arregalados, segurando os cabelos de Seiya

Não sei... vamos conferir!

Não Seiya...

Parecia um grito...

XxXxXxX

Saga andava sem rumo no meio da selva e da chuva forte que caia sobre seus ombros. Ele não entendia por que tinha sido descartado, e sentia uma forte dor na cabeça. Seis dias perdido. Estava cansado, ferido, com fome.

#FlashBack#

Saga estava com os punhos amarrados, tinha um pano em seu rosto.

Joguem-no... – afirmou uma voz tremendamente grave

Então ele foi jogado de um penhasco, mas este não era tão íngreme. Saga apenas rolou até chegar ao chão, onde ficou inconsciente por dois dias.

#Fim do Flashback#

Ele então chegou perto de uma grande caverna, onde pode avistou dois garotos brincando. Logo, gemeu alto. Sua intenção era de pegar os garotos. Depois de dias comendo insetos e algumas plantas, ele avistou...

Carne... – gemeu e andou rápido cambaleando na direção deles

Enquanto isso...

Seiya... tem algo vindo na nossa direção... – Shun disse amedrontado

É um homem... – Seiya espreitou os olhos

Menos mal... – disse Shun

Mas... é... Kanon...?

Ele veio cada vez mais rápido.

Não Seiya... é... Saga!

Essa não...

Os meninos saíram correndo, Saga os perseguia, mas estava muito fraco. Logo os perdeu de vista.

Seiya... ele está chegando perto!

Não está não! Ele está muito ferido!

De repente Shun tropeça em algo e cai no chão.

Seiya! – Shun estava com o pé estranhamente preso em galhos e cordas

Seiya ouviu o chamado do amigo e voltou correndo para ajuda-lo.

Droga, Shun! Isso é hora de cair numa arma...

Saga os alcançou.

SAI LOGO SHUN!

Seiya, corra! Vá embora!

Que historia é essa, Shun? Tá doido? – Seiya tentou desamarrar os pés do amigo, quando sentiu um forte puxão nos cabelos – Aii... – gemeu

Saga farejou o garoto. Parecia um animal, Seiya estava desesperado. Shun tentava jogar pedras e o que mais encontrasse, mas tudo era em vão. Tudo o que conseguiu foi um chute no estomago.

Shu... Shun...

O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? – disse Kanon que ouviu os gritos dos garotos. Ao ver Saga, ele ficou trêmulo. – Saga... meu... irmão...

Logo Miro e Aiória vieram atrás e cercaram o maldito.

Solte-o, seu imbecil! – bradou Aiória

Não! Não vou... ele é meu... – disse Saga que parecia um bichinho amedrontado

Saga... meu irmão, solte-o... o que pretende fazer?

Ao ver o rosto de seu irmão, Saga teve uns lapsos de memória. Lembrou de quando era o líder dos aldeões, braço direito do ancião. Lembrou de como era feliz com seu irmão. Isso fez uma confusão mental e ele rapidamente soltou Seiya que correu para ajudar Shun.

Saga cambaleou para trás e sentiu alguém o empurrar. Era Aiória.

Andou mais e se encontrou com Miro. Estava cercado.

Ficou desesperado e partiu furioso pra cima de Miro, que o segurou. Logo depois disso, Saga cai desmaiado nos braços dele.

Saga... – Kanon balbuciou – você... está vivo...

Vamos leva-lo para dentro... Mu vai dar uma olhada nele... – disse Aiória

Tá. Mas me ajuda, ele é pesado. – reclamou Miro

Continua...

Ahhnn gente... esse capítulo foi meio fraquinho, eu sei... foram cinco páginas de enrolação... u.u é que essa semana eu tive que correr contra o tempo... não pude fazer um capitulo decente... mas eu prometo fazer um bem melhor no próximo, tá! n.n Bjos!