N/A: e aqui mais um último cap pra vocês

Agradecimentos:

Deb Flor : Eu disse que a voz, teria seu papel!!!hehehe È, na verdade não era um mistério o casal da estátua, mas um gostinho para os fãs do casal D/G (sou uma fã inveterada dele!!!) Bem, eu parei mesmo. Achei que deveria deixar os momentos finais mais tensos. Hehehe. Espero não decepcionar no último cap. À vezes isso acontece!

Sheyla : hehehe. Tinha que fazer um misteriozinho! Hehehe Nem quero matar minhas leitoras. Senão quem estaria aqui pra me dizer o que fazer???? É só pra ter uma pequena atenção! Hehehe Sobre a explosão. Como eu descrevi, no momento não tem muita importância. Mas ela estava fazendo uma experiência e houve uma explosão violenta. Várias poções estavam no local e houve o acidente. Ela ficou muito mal, como descrevi, com queimaduras e fraturas múltiplas. Ficou internada no St. Mungus muito tempo até se recuperar. E saiu com as seqüelas que descrevo na fic. Coisa básica, hehehe

Serim : Queria sinto muito. Mas como diz a Rowling: Se eu não o fizer.. não dará certo!!!! Pelo visto, O Draco era espião do Voldie. A visão nunca mente. Ela viu exatamente o que aconteceu! Sorry. Sim, a voz terá seu papel nessa trama. Espero que goste desse último cap, mesmo que nao seja exatamente o que esperava. Mas prometo que se houver oportunidade faço outra do jeito que você quiser. Deixo que me mande um desafio especial. Aliás está aberto a todos. Se quiserem me mandem desafios que prometo tentar fazer uma fic com eles. Eu poderia até pedir permissão para manipular o personagem, hehehe. Vocês decidiriam. Hehehe.

E moça, me manda um mail, que a gente fala mais sobre o Snape.

Espero que vocês curtam mais esse fim de fic. Gostei muito de escrever. Valeu mais uma vez Gabrielle Briant, que criou o desafio. Muito legal. Que me inspirou a escrever a fic.

Beijos

Viv

Capítulo 6 – A Guerra

Não houve chance de fazer nada. E o jovem sonserino caiu morto. Diante da garota horrorizada.

-Draco! – ela chorava inconsolável. – Seu miserável covarde! Bastardo! Desgraçado! Por quê? – socando e abraçando o corpo sem vida do outro.

-Comovente! Mas tolo! – Voldemort agora se voltou para Harry. – Agora é sua vez.

-Acho que não Tom. – uma voz calma, mas muito séria foi ouvida.

-Dumbledore? – a voz de Voldemort tremeu um pouco.

-Sim, Tom. Acho que está na hora de acabarmos com isso.

-Concordo com você velho. – readquiriu todo veneno. – Ataquem-nos! – gritou.

E cerca de trinta pessoas vestidas de capas negras e máscaras, surgiram, como se aparatassem.

-Vou acabar com você sua desgraçada! – Lúcius foi em direção a Gina. Tirou sua máscara. – Quero que me veja, quando acabar com você!

-Acho que nós dois podemos resolver quem acaba com quem! – Arthur Weasley adentrou.

E logo a casa estava lotada com exercito da Ordem da Fênix e de Comensais da Morte.

Snape só pensava que deveria tirar July de lá. Ainda estava atordoado com a velocidade dos acontecimentos. Correu até ela.

-July! – chamou desamarrando seus pulsos.

-Severus! Tive tanto medo! Por você! Por nós! Por eles! – e olhou para o corpo do adolescente que a enganara. – Eu sinto tanto! Foi tudo minha culpa!

-Não July. Pare! Não existem culpados. Existem situações críticas. Ele e o único responsável pelo que aconteceu com ele mesmo. Escolheu o caminho errado. Infelizmente. Agora quero que vá embora. Para o castelo. Agora. Essa Guerra é minha. E não sua. Vá embora. Encontro você mais tarde.

-Não! Não vou deixá-lo!

-Vá embora mulher! Antes que eu a obrigue!

-Severus!

-Vá! – gritou rude. – Já tem gente suficiente aqui. – suavizou. – Por favor, vá!

Ela vacilou com o tom suave e urgente.

"Se você ficar, ele não se concentrará! É melhor ir!" – a voz aconselhou.

-Tudo bem! Dois contra um! Eu vou. – falou alto.

Ele não entendeu, mas ficou satisfeito quando ela se foi.

Aquela batalha foi muito demorada. Lutou por sua vida e pelo exercito da Luz. Quando terminou, mal podia crer. Que num lugar tão pequeno pudesse haver tanto movimento.

Alguns Comensais estavam mortos. Ele próprio matou alguns. Viu Belatriz Lestrange decapitada em um canto. Lupim ao lado dela parecia ter sido o responsável. Tinha um olhar selvagem.

-Isso é por Sírius! – ouviu-o dizer ao cadáver da Comensal.

Lúcius estava desacordado. Mas vivo. Arthur sangrava, de pé perto dele.

Tonks com seus cabelos pink, estava no chão. Morta. Diante de Macnair, que suspirava. Viu quando abaixou a varinha, e foi imediatamente imobilizado por Hermione.

Viu Neville cuspir sobre o cadáver de Rodolfo Lestrange.

-Por meus pais! Desgraçado!

Nunca vira o garoto tão serio.

Luna consolava Gina. Que continuava sem querer se soltar do sonserino morto.

Então viu Harry Potter. Com o olhar vazio. Diante dele, um Dumbledore morto, e um Voldemort destruído. O garoto vencera. Finalmente.

"Mas a que custo?"

Ele parecia refletir exatamente todo significado daquilo. Os vivos. Os feridos. Os mortos. Tinha ido até o fim. Era obrigado a admitir que o garoto merecia respeito. Depois de tudo.

Voltaram para Hogwarts. Quando chegou, a dor pela morte de Dumbledore, foi curiosamente pior que a felicidade da queda definitiva de Voldemort.

-Voldemort.

Era a primeira vez que falava o nome do antigo mestre. Agora todos estavam livres. Só restava recomeçar e viver finalmente em paz.

Tinha uma garota linda, de cabelos muito brancos, que falava sozinha. E que deveria estar ansiosamente aguardando-o. Ela ainda não sabia. Mas naquela serpente que estava na corrente, tinha algo especial.

Sua mãe dissera que um dia. Quando fosse se casar, que deveria dar a serpente para a mulher amada. E se a serpente ganhasse vida, era porque seus destinos estavam cruzados. E então ficariam juntos para sempre.

Nunca acreditara nessa historia, até a primeira noite que passaram juntos. Ela não percebera, mas quando faziam amor, a serpente se iluminou e se moveu no brasão. Viva. Foi nesse momento que ele soube, que iria amar aquela mulher até o fim de seus dias. E que faria o que fosse preciso para ficar ao lado dela. Até ser feliz.

FIM