Os dedos finos deslizaram pela tela da câmera digital. A mira do equipamento parecia mais difícil que suas habituais armas.

Seus ombros se tocavam durante a lição que Eiji dava sobre foco, lentes e coisas que realmente não lhe interessava. Para Aslan, apenas o calor do sol naquela praia vazia do Japão importava, o mesmo calor morno e acolhedor que emanava de seu amigo japonês.

Ash havia sumido como a areia que era engolida pelo mar, sem o perigo de voltar, ele torcia, pois sabia que a água tinha a mania de levar coisas embora.

Ele tinha um novo lar.