Disclaimer: Saint Seiya não me pertence, mas sim, a Masami Kurumada, Toei e cia.

A fic A Lenda dos Santos de Atena – ALSA, não foi escrita por mim, mas sim pela Krika Haruno. Este Gaiden tem por objetivo colocar uma possível visão dos fatos pós-ALSA e independe totalmente do final que a Krika Haruno pretende dar a fic. Se ela irá utilizar qualquer dos fatos aqui escritos, isso será de escolha dela. Não pretendo interferir na fic, por meio deste Gaiden;

Esse Gaiden era para ter sido escrito e postado para o Natal, como presente aos leitores participantes da fic. Porém, como eu não tive tempo, está sendo escrita só agora. Como eu comecei a escrever este Gaiden no momento em que o capítulo 43 foi escrito, eu não sei realmente qual será o rumo de ALSA. E alguns fatos decorridos em ALSA ainda não estão bem esclarecidos. Portanto, pode ser que fique alguma coisa diferente, algo que não faça sentido quando confrontado com a fic original.

O nome da fic é proposital, vocês vão perceber porque, e não somente faz referência a música da Katy Perry (sim, eu mais uma vez estou usando uma música dela como tema), mas também, a música é o tema, a inspiração, e muito mais.

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ALSA Gaiden

Unconditionally

Capítulo 1

Julia, Sheila, Isabel, Fernando, Cristiane, Mabel, Suellen, Rodrigo, Marcela, Gabe, Jules, Juliana, Helu, Ester e Paula.

Estavam todos reunidos, em um dos salões do Templo de Atena. Preocupados com a guerra com Hell. Horas antes, a situação de alguns deles era crítica. Sheila havia se ferido, Jules havia entrado em contato com o cosmo negro de um dos guerreiros de Hell e Cristiane, com o cosmo de Saga.

Quando tudo parecia que ia bem, que estava tudo perfeito, uma avalanche de coisas ocorreu. Mal se lembravam do problema barreira. Por mais que o Santuário estivesse em guerra e a primeira providência a ser tomada por Athena e Shion fosse declarar estado de sítio, proibindo a entrada e a saída de qualquer pessoa sem a autorização do Grande Mestre, ambos decidiram que era melhor garantir a segurança do grupo de brasileiros, fazendo-os atravessar a barreira. Athena e Shion providenciariam que as meninas e os meninos voltassem ao hotel, em segurança, a qualquer custo.

E para isto, Athena decidira manda-los para o abrigo subterrâneo, junto com os moradores de Rodório. Depois, receberiam uma dose de sonífero que os faria dormir profundamente, por tempo suficiente para que fossem levados de volta ao hotel, sem que sequer percebessem. Iriam se esquecer de tudo o que ocorrera durante aqueles dias no Santuário. Os jovens nunca saberiam do que havia ocorrido.

Saori acionara a melhor equipe médica por meio da Fundação Mitsui, para que os ferimentos fossem devidamente tratados e curados até o momento de voltarem ao Brasil, o que deveria ocorrer em poucos dias.

A garota havia tomado a decisão com pesar no coração. Porém não poderia arriscar mais a vida de nenhum deles. O que os pais e familiares daquelas garotas e dos dois rapazes iriam pensar e como se sentiriam se seus filhos sumissem na Grécia, e... não retornassem mais?

Foram obrigados a se deparar com a separação, em um momento crítico. Mesmo contando com o amor de Athena por um deles, Rodrigo, ela fora irredutível. O grupo havia acabado de receber a notícia. Ainda estavam digerindo as informações.

Queriam muito poder estar presentes neste momento difícil para a elite de Athena. Queriam estar ao lado deles, para apoiá-los e cuidar deles.

Saori e seus Cavaleiros haviam se retirado alguns instantes antes, a fim de dar aos brasileiros a chance de processarem tudo. A Deusa – solitária em seus aposentos – chorara lágrimas prateadas, o que indicava que até mesmo o lado divino se entristecia com isso.

Entre os Dourados, na reunião a portas fechadas, sentiram alívio por saberem que suas garotas estariam em segurança. Porém, havia também o pesar por saberem que não as veriam mais. A reação de cada um fora diferente. Lágrimas contidas, revolta, silêncio e resignação. A única unanimidade era a dor no peito. Afrodite fora o único que não havia realmente se envolvido com nenhuma das meninas, porém, guardava um forte sentimento por Mabel em seu coração. E a idéia de não poder mais vê-la, mesmo que ela fosse comprometida com Aldebaran, lhe fazia sofrer.

Para piorar, havia o fato de que os brasileiros iriam perder sua memória do tempo que passaram no Santuário. Então, nunca mais se lembrariam deles. Dos momentos que viveram juntos.

Porém, era o mais correto a se fazer. Estariam em segurança. Nenhuma delas e nenhum dos meninos sairiam ilesos, caso ficassem com eles, no meio daquela guerra.

- É... Não tem mais jeito... Nosso sonho acabou. – Ester quebrou o silêncio.

- Isso não é justo! Mal acabei de me acertar com o Aiolos! E sou obrigada a ir embora...? E pior... esquecê-lo?

- Infelizmente, Atena não pode se dar ao luxo de nos permitir manter nossas memórias. Isso poderia trazer consequências drásticas. Especialmente neste momento.

- Sou obrigado a concordar com a Isa.

- Os Deuses são cruéis. – Fungou Julia, que chorava sentada no chão, abraçada as próprias pernas. – Passamos anos acreditando que o Santuário não existia, sonhando em como seriam nossos Cavaleiros favoritos na vida real, e como seria conhecer o Santuário. Quando descobrimos que ele existe de verdade... acontece isso.

- Que azar o nosso...

- Pelo menos, vivemos bons momentos com nossos amados... e amadas.

- Dói saber que não vamos sequer nos lembrar desses momentos.

Todos assentiram com a cabeça, concordando. Alguns – além de Julia – choravam, como Gabe e Mabel.

- Vocês estão bem? – Afrodite entrou na sala, adiante dos outros quinze. O olhar pousou discretamente em Mabel, que enxugou as lágrimas, assim que os viu.

- Eu realmente sinto muito. Mas não existe outra alternativa.

- Athena, não é sua culpa. – Fernando ponderou, abraçando Marin.

- Sabemos que você faz isso para nos proteger, Athena. – Rodrigo lhe sorriu. Queria lhe transmitir a confiança necessária que as circunstâncias exigiam. Por dentro, estava revoltado, preocupado e relutante em deixar Saori naquele momento.

Um a um, os Cavaleiros se aproximaram das meninas. Afrodite ficou a parte, observando. O olhar do canceriano se encontrava fixo em Heluane, e levou alguns instantes para se aproximar. A abraçou apertado, beijando seus cabelos, enquanto uma lágrima solitária escorria de seus olhos, que fitaram Shura e Julia. O espanhol havia se agachado junto a ela, ficando imóvel por uns instantes, com o maxilar contraído – refletindo como se encontrava seu interior – para depois, acariciar a face inundada pelas lágrimas da jovem. Mask iria sentir muita falta dela também. Se afeiçoara a garota, que lhe lembrava tanto de sua mãe. Depois de se despedir de Heluane iria se despedir da paulista também.

Cristiane tentava manter-se serena, mas não conseguia. Chorava amparada por Suellen e Kanon. O Marina sabia o quanto a mineira estava sofrendo. Ares, possuindo o corpo de Saga, estava perturbado em vê-la chorando.

"Você a ama, admita!"

Para a surpresa de Saga, Ares ficou em silêncio e aproximou-se, abraçando Cristiane.

Não haviam palavras que pudessem amenizar a dor. Afrodite sentiu pena dos amigos e de Marin. Claro que havia se apaixonado por Mabel, mas não pudera ter nada com ela. Já seus amigos, quase todos estavam envolvidos com as meninas. E Marin havia iniciado um relacionamento com Fernando. Nunca vira nenhum deles tão felizes quanto naqueles tempos.

Aos poucos, a elite Dourada de Athena deixou o Templo. Era hora de o grupo voltar para seus aposentos, para arrumarem suas malas.

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Nos quartos, as meninas arrumavam suas malas em silêncio e vagarosamente, algumas devido aos ferimentos. Às vezes, algumas palavras eram trocadas, apenas. No geral, o ânimo era péssimo. Fernando e Rodrigo também não conversavam.

Julia puxou sua mala. Os olhos estavam marejados. De quando em quando, as lágrimas vinham em borbotões. Prometera a Shura que nunca o abandonaria, e agora, era obrigada a fazê-lo, quando sentia que era o momento em que ele mais precisava dela. Abriu a bagagem, e foi recolher algumas roupas que estavam no armário.

Sheila e Isabel arrumavam suas malas também, mas de vez em quando, tinham um olho na amiga. Claro que as duas estavam muito tristes em terem de deixar o Santuário, Aiolos e Camus, respectivamente. Julia voltou com seu nécessaire do banheiro, deixando em cima da cama, e ocupando-se em buscar os sapatos. Suspirou, observando tudo e sentou-se no chão, para arrumar tudo. Mais uma vez, as lágrimas vinham aos borbotões.

- Guria... você está bem? – Isabel perguntou de forma suave, tocando seu ombro. Ao ver a amiga naquele estado, se preocupou.

Julia fungou, enxugando as lágrimas com o dorso da mão, tentando se controlar.

- Uhum... – Sabia que a outra paulista estava sofrendo tanto quanto si, então, resolveu não incomodá-la com a sua dor. Isa, porém, sabia que a escorpiana não estava nada bem. Na verdade, ninguém estava. Nem ela.

- Quer ajuda para arrumar a mala? Eu já acabei a minha. Assim, podemos tentar nos distrair um pouco.

- Não precisa. Obrigada... – Sorriu fracamente. – Acho que a Sheila está precisando mais do que eu..

A libriana tentava organizar suas coisas, mas sentia dificuldades, por conta dos ferimentos.

Isa se aproximou dela, passando a ajudá-la. Julia suspirou novamente e procurou ocupar sua mente com a mala. Os pensamentos voltavam sempre para Shura.

Estava tão distraída, que nem percebeu que havia um objeto enfiado no meio de um vestido embolado. Pegou a peça de roupa e a estendeu, para dobrá-la direito. Então, reparou que havia derrubado um caderninho de capa dura, daqueles de bolso, que havia levado para anotar alguma idéia ou coletar informações para alguma fic, caso fosse necessário, como sempre fazia.

Abaixou-se e pegou o caderno, que abriu em seguida. Não se lembrava, mas tinha anotado algumas coisas da viagem à Grécia, e feito alguns desenhos, em folhas de papel que ela havia arranjado no hotel, emprestadas de Gabe, ou pedaços pequenos das que comprara em papelarias em Atenas, afinal, o material de artes na Europa era muito mais barato e muitas vezes, melhor do que os do Brasil.¹

As anotações dos dias anteriores terminavam no dia fatídico da visita ao Parthenon e a passagem pela barreira. Depois disso, aconteceram tantas coisas, que não havia mais anotado nada.

Ficou uns instantes lendo, quando teve um insight. Pegou a caneta na bolsa, e começou a escrever sem parar. Ficou um bom tempo escrevendo.

- Ju, nós já terminamos de arrumar nossas malas. Vamos descer e esperar lá no salão. Tudo bem?

- Peraí... dêem uma olhada nisso primeiro.

- O que é isso?

Isabel e Sheila leram tudo que Julia anotara. Olharam para ela assustadas.

- Se Athena descobrir que você anotou isso...

- Nós anotamos... Toma... anotem vocês também sobre tudo o que ocorreu esses dias... sobre o Camus e o Aiolos...

Ambas ficaram um pouco hesitantes logo de início, mas rapidamente, já estavam empunhando a caneta, e deixando seus relatos registrados.

Assim que terminaram, Julia saiu do quarto, levando seu caderno para as outras fazerem a mesma coisa. No fim, demoraram mais do que o planejado para arrumarem tudo, mas valera a pena. Julia guardou o caderno em segurança, dentro da mala, escondido entre as roupas. Quando desceram, encontraram Athena e os Cavaleiros os aguardando há algum tempo.

- Estão todos prontos? – a voz de Athena soou imponente, no salão.

- Sim.

- Então, Aldebaran e Aiolia irão leva-los para o abrigo. As malas serão levadas em seguida. Não quero que percam seus pertences com essa guerra. E no abrigo, poderão tomar banho e vestirem-se adequadamente, visto que aqui no Templo, nosso sistema de abastecimento de água foi prejudicado com o ataque de Hell. Peço por favor... Eu imploro a vocês para irem ao abrigo e seguirem as devidas orientações. Não posso permitir que suas vidas corram mais nenhum risco.

Assentiram e tudo ocorreu conforme a Deusa havia ordenado. No abrigo, receberam as doses de sonífero, e assim que adormeceram, os médicos prosseguiram com os cuidados. Para acelerar o processo de cura, Athena os cobriu com Aegis, seu escudo.

- Tem certeza de que funcionará, Athena?

- Sim. Um mortal colocado sob a proteção de Aegis, tem suas energias restauradas e ferimentos curados, caso eu não possua cosmo suficiente para curá-lo. Assim que estiverem bem, podem ser levados de volta ao hotel, Aldebaran. Marin já providenciou tudo.

- Sim, senhora.

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Acordaram cada um a seu tempo. Sentiam suas pálpebras pesadas. O corpo pesado. Era como se tivessem passado dias em um sono profundo. Cada qual levantou e se vestiu, descendo para o café da manhã.

Ao se reunirem, conversaram normalmente. Nenhuma memória do Santuário restara. Suas memórias eram de terem passeado durante todos aqueles dias. Dois ou três dias depois, já estavam de volta ao Brasil.

Tudo parecia perfeito e maravilhoso.

Alguns dias depois, Julia encontrara seu caderno de anotações, que ao desarrumar a mala, deixara em algum lugar, para dar uma olhada depois, e acabara se esquecendo dele. Ao abri-lo, lá estavam todas as anotações a respeito da viagem. Quando iniciou o relato sobre o Santuário, o espanto com as informações foi enorme.

Era como se houvesse levado um soco no estômago. Estava completamente atordoada. De início, decidiu processar todas as informações. Procurar ver se encontrava algum sinal que indicasse que aquele relato era real. Por mais que houvesse anotado que aquilo tudo realmente havia ocorrido, que não era fruto de sua imaginação, era difícil de acreditar. Mesmo tendo os relatos de todas as meninas e ainda Rodrigo e Fernando... Não era possível que os Cavaleiros realmente existissem... era?

Chamou a todos no Skype assim que pode.

- Red, estamos todos aqui. Pode falar... – Anunciou Fernando, verificando que todos estavam online.

- O que houve de tão grave?

- Vocês estão sentados?

- Sim... estamos... porquê? – Marcela e Heluane estavam na casa da advogada paulista, e estranharam a pergunta.

- Desembucha, Ju! – Pediu Mabel.

- Bom... vocês se lembram da viagem para a Grécia? De tudo que aconteceu?

- Sim... – todos estranharam a pergunta.

- Não, gente... Eu digo... Se lembram real-men-te do que aconteceu?

- Julia, não estamos entendendo a sua pergunta.

- Bem... Eu encontrei meu caderno de anotações que levei para a viagem para a Grécia. E bem... tem umas... 20 páginas pelo menos, com um relato de todas nós... no Santuário... com os Cavaleiros... Marin e Saori.

- Quêêê? Como assim!? Ficou louca, Julia?

- Não... é sério... peraí... eu escaneei. Vou enviar para vocês... aqui... pronto. Deem uma olhada nisso... E me digam o que acharam...

Alguns instantes de silêncio se passaram, até que...

- Porra, caralho! Como isso pode ser possível!? Eles existem!? Eu e o Mask...

- E eu e o Aiolos! E conheci o Sorento!

- O Afrodite se apaixonou por mim?!

- Não pensei que o Camus fosse assim...

- Quem é essa Hell?

- Não sei, mas é uma filha da puta do caralho...

- Gente... gente... calma... é super incrível e difícil de acreditar e etc... Mas... prestem atenção no que diz no final...

- "Tudo o que estamos relatando aqui aconteceu de verdade. Porém, por segurança, todas nós, Fernando e Rodrigo, juramos que não vamos contar isso a ninguém. Decidimos escrever tudo isso, para mantermos as nossas lembranças dos nossos Cavaleiros preferidos, e Amazona e Deusa, porém, fizemos um pacto de que isso vai ficar somente entre nós. Ninguém, nem mesmo o pessoal do grupo que não pode vir, vai poder saber. É arriscado demais... Essa guerra com a Hell nos mostrou isso."

- Merda...

- O que isso quer dizer: "É arriscado demais"? Porque é tão arriscado?

- Gabe... acho que isso significa que se eles nos amam, como escrevemos aqui, podemos ser usadas como "arma", sabe?

- Não entendi...

- Somos a fraqueza deles... Seríamos usadas como o ponto fraco deles, contra eles, sabe?

- Ah... agora entendi.

- Então... vamos ter de manter segredo disso? Mas... cara... imagina como seria legal se todos os fãs soubessem que o Santuário existe.

- Não seria nem um pouco legal, não, pelo que fala aqui... – Ponderou Fernando.

- É, vamos ter de honrar esse pacto que fizemos... – concordou Rodrigo.

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Bem, como eu já havia mencionado lá em cima, este é um gaiden que eu resolvi escrever, como uma espécie de final alternativo. Conversei com a Krika Haruno e ela autorizou e concordou que fizesse essa fic.

Diversos fatos mencionados, ou vagamente mencionados, ocorrem na fic original, A Lenda dos Santos de Athena.

Os acontecimentos que eu coloquei não necessariamente são os que vão acontecer na fic.

Espero que tenham gostado. Sobre alguns esclarecimentos:

Os materiais de arte e desenho são mesmo mais baratos na Europa. Costumam ser sim de melhor qualidade. Muitos de meus colegas de curso, enquanto ainda estávamos na faculdade, quando iam para intercâmbio, aproveitavam para comprar materiais lá. É claro que não conseguimos comprar muito, por causa da relação Real/Euro. Mas aqui no Brasil, os mesmos produtos costumam sair bem mais caros.

Isso do escudo de Athena poder restaurar as energias e curar, foi uma idéia minha, uma licença poética, como diz a Lune, para poder resolver uma questão da fic. Estávamos feridos, machucados, e em poucos dias, iriamos voltar ao Brasil. Como explicar aos nossos familiares os ferimentos? Então, me surgiu a idéia de que Aegis poderia curar, caso Athena não tivesse cosmo suficiente para curar todo mundo, como é o caso.

Enfim... a idéia não é ficar só nesse cap. Porém, agora, estou trabalhando (enfim, formada), e com um curso na pós em design de uma faculdade particular daqui de Campinas (isso significa que preciso me dedicar direito, ou serão quase 3 mil reais que não terei aproveitado o suficiente) e como vai estar bem corrido, talvez, não consiga escrever muito. Mas vou fazer o possível para conseguir escrever esse gaiden até o final. Já tenho algumas idéias delineadas.

E... eu acho que é isso!

Beijos!