Título da Fic: A Sabedoria De Um Tolo
Autora: Flora Fairfield
E-mail: [email protected]
Categoria: Romance/Drama
Classificação: PG-13
Sinopse: Continuação de 'Amor da Vida Nossa': A Guerra toma conta do mundo mágico e Draco Malfoy acaba se encontrando onde nunca se imaginou: no meio da tempestade. Ele quer fazer a coisa certa, e está tentando fazer a coisa certa, mas... será que ele está preparado para isso? D/G Pós-Hogwarts
Disclaimer: Eles não são meus. São da Rowling. E eu não vou ganhar dinheiro nenhum com essa história.
N/A: Bom, aqui está, o final da história. Eu quis fazer algo diferente no epílogo dessa vez. Afinal de contas, eu estou sempre mostrando tudo do ponto de vista do Draco, então resolvi mudar um pouquinho agora e mostrar como a Gina se sente. Espero que vocês gostem!
N/A2: A música que eu usei no início, da Macy Gray, é uma música que, desde a primeira vez que eu ouvi, eu achei que tinha absolutamente tudo a ver com o Draco e a Gina. A tradução não está muito boa não (eu sou péssima pra traduzir qualquer coisa), mas dá pro gasto...
PS: Só uma coisinha antes de começar: lembrem-se de que a própria Rowling já falou que bruxos vivem mais tempo que pessoas comuns, okay?
* * *
Epílogo: Gina fala...
Sweet Baby
Macy Gray
Many times I've been told that I should
go
(Muitas vezes me disseram que eu deveria ir embora)
but they don't know
(Mas eles não sabem)
what we got baby
(O que nós temos,
baby)
they may not see the love in you
(Eles podem não ver o amor em você)
but love I do
(Mas, amor, eu vejo)
and i'm staying right here
(E eu vou ficar exatamente aqui)
ummm sweet sweet baby life is crazy
(ummm doce doce baby a
vida é louca)
but there's one thing
(Mas há uma coisa)
I am sure of
(Da qual eu tenho certeza)
that I'm your lady
(Eu sou a sua dama)
always baby
(Sempre, baby)
and I love you now and ever
(E eu te amo agora e para sempre)
Sugar wishes don't change what is real
(Doces desejos não
mudam o que é real)
or how it feels in the bad times
(Ou como é nas horas
ruins)
forever he is, he's mine... all the time
(Para sempre ele é, ele é meu... o tempo todo)
and we get'll by with our true love
(E nós vamos conseguir sobreviver com o nosso amor verdadeiro)
ummm sweet sweet baby life is crazy
(ummm doce doce baby a
vida é louca)
but there's one thing
(Mas há uma coisa)
I am sure of
(Da qual eu tenho certeza)
that I'm your lady
(Eu sou a sua dama)
always baby
(Sempre, baby)
and I love you now and ever
(E eu te amo agora e para sempre)
ummm sweet sweet baby life is crazy
(ummm doce doce baby a
vida é louca)
but there's one thing
(Mas há uma coisa)
I am sure of
(Da qual eu tenho certeza)
that I'm your lady
(Eu sou a sua dama)
always baby
(Sempre, baby)
and I love you now and ever
(E eu te amo agora e para sempre)
I bet... would I ever find... my sweet
(Eu aposto... eu encontraria... meu querido)
just a true love... my sweet
(apenas um amor verdadeiro... meu querido)
that we come this far together
(Nós viemos até aqui juntos)
I bet... so I'm here to stay
(Eu aposto... então estou aqui para ficar)
'cause without you baby
(Porque sem você, baby)
I can't go any further
(Eu não posso mais continuar)
ummm sweet sweet baby life is crazy
(ummm doce doce baby a
vida é louca)
but there's one thing
(Mas há uma coisa)
I am sure of
(Da qual eu tenho certeza)
that I'm your lady
(Eu sou a sua dama)
always baby
(Sempre, baby)
and I love you now and ever
(E eu te amo agora e para sempre)
28 de março, muitos anos depois
As pessoas não entenderam. Como elas poderiam? Não tenho sequer certeza se eu mesma entendia completamente minhas ações e meus sentimentos. Tudo o que todos sabiam era que eu, Gina Weasley, que sempre fui considerada uma garota doce, havia escolhido me casar com Draco Malfoy, a antítese de qualquer doçura, o filho do próprio mal, ex-comensal da morte em treinamento. Quando paro para pensar naqueles tempos sombrios, consigo entender perfeitamente o que passou pela cabeça de todos que me conheciam: eu estava louca. Foi o que meus irmãos e meus amigos pensaram. Até mesmo os meus pais não compreenderam, apesar de terem feito o possível para me apoiar. E Mione, que sabia intuitivamente o que estava acontecendo conosco antes até de nós mesmos descobrirmos, também não foi capaz de me dizer que entendia como eu me sentia. Era um absurdo pensar que alguém como eu poderia amar alguém como ele. Mas eu amava. Deus! Como eu o amava!...
Talvez, um sentimento assim não tenha sido feito para ser compreendido ou explicado racionalmente. Para entender, você precisa usar o seu coração, precisa esquecer convenções e preconceitos, precisa abandonar todas as suas reservas e simplesmente se entregar ao momento, à situação e ao destino. Foi o que eu fiz. E foi o que ele fez. E, na nossa loucura, nós encontramos tristezas e alegrias, brigas e beijos, diferenças e semelhanças. Nós nos odiamos e nos amamos; nos ferimos e nos perdoamos. Foi difícil e foi absolutamente maravilhoso.
Ainda consigo me lembrar como se fosse ontem de como eu me senti quando li pela primeira vez as cartas, logo depois que Draco me salvou da casa do pai dele. Eu me lembro de não ter duvidado nem por um instante, porque um amor daquela magnitude não poderia ter sido inventado. Eu era uma criança quase e ainda tinha idéias de contos de fada na cabeça. Acho que, mais do que qualquer outra coisa, foi a possibilidade de que eu pudesse vir a viver aquele grande amor que me manteve firme, que não me deixou desistir dele. E eu criei fantasias na minha mente de como seria quando nós estivéssemos juntos. Em todas elas, claro, Draco acabava se transformando em uma espécie de príncipe encantado, em um tipo de Harry Potter melhorado. Acho que quando nós nos casamos, eu ainda tinha essas idéias na cabeça. Parte de mim estava apaixonada não pelo Draco real, mas pela noção abstrata de como seria nossa vida juntos.
Se não fosse por isso, pode ser que eu não tivesse casado. Se alguém tivesse me dito, naquele dia, que Malfoy nunca seria um príncipe de contos de fada, que ele continuaria arrogante e egoísta e pouco sociável, talvez eu tivesse ficado assustada e desistido. Não sei. Mas isso não importa mais agora. Foi há tanto tempo que não faz mais diferença. Tudo o que eu sei e tudo o que interessa é que, em algum momento do nosso casamento, eu me conformei com a idéia de que nós não seríamos felizes para sempre. Ao menos não como a Bela e a Fera, já que a minha fera não poderia se tornar uma pessoa dócil e amável com apenas um gesto de varinha. E, quando finalmente entendi isso, foi como se eu me apaixonasse novamente por aquele mesmo homem difícil que era capaz de me levar às nuvens - e ao inferno - com apenas um olhar. Quando eu realmente não achava que seria mais capaz de agüentar, tudo o que eu precisa fazer era deixar as lembranças do dia do nosso casamento voltarem, fechar os olhos e ver de novo aquele sorriso. Eu não sabia que Draco era capaz de sorrir daquela forma. Um sorriso simples e feliz, sem nenhuma segunda intenção. O sorriso de uma pessoa que está exatamente onde gostaria de estar.
Se nós tínhamos alguma ilusão de que, com o final da Guerra, a maior parte dos nossos problemas estaria resolvida, logo que voltamos para Hogwarts, depois do casamento, nos descobrimos redondamente enganados. Quando meus irmãos - e aqui eu incluo Harry - descobriram, eles foram à loucura. Não nos deram paz nenhuma. Acho que nunca na minha vida - e aqui eu incluo todas as vezes em que Draco e eu brigamos - fiquei com tanta raiva de um grupo de pessoas. Como eles podiam não entender que eu estava feliz? Que Draco me fazia feliz? Sei que era difícil de acreditar, mas mesmo assim eles poderiam ter tentado. Por isso, nós acabamos indo embora. Pouco depois da Guerra, nós viajamos e ficamos longe por um bom tempo. Não foi um rompimento completo - eu ainda me correspondia com meus pais sempre e com Mione ocasionalmente. Eu gostaria de ter voltado para o casamento dela com meu irmão, mas sabia que Draco não seria bem vindo e não achei justo ir sem ele. Nós recebíamos ainda cartas freqüentes do Remo e ele acabou se tornando um grande amigo, se já não o era antes. A sua morte há alguns anos atrás foi uma das poucas ocasiões em que vi meu marido realmente abalado. Draco também recebia cartas do Professor Snape, mas eu nunca soube exatamente do que essas tratavam. Acho que ele nunca chegou a gostar muito de mim, apesar de tentar disfarçar um pouco. Ele gostava, entretanto, bastante dos nossos filhos, mesmo que demonstrasse isso à sua própria maneira.
Esses anos que nós passamos longe da minha família foram, de certa forma, os mais difíceis do nosso casamento, pois nós ainda estávamos nos acostumando um com o outro, eu ainda estava me adaptando a viver com um Malfoy. Nós brigávamos com uma certa regularidade e fazíamos as pazes igualmente rápido. Foram, ao mesmo tempo, alguns dos melhores anos da minha vida. Estávamos apaixonados. Tão apaixonados que o mundo inteiro parecia um paraíso. Não havia preocupações ou obrigações. Havia apenas nós dois.
Pouco mais de três anos depois, eu engravidei. Nós já havíamos discutido o assunto, claro, mas a gravidez em si não foi planejada. Não que nós tenhamos ficado descontentes. Pelo contrário. Nós nunca estivemos mais felizes. Por causa do bebê, contudo, eu quis voltar para a Inglaterra. Não queria estar sozinha, longe da minha mãe, quando chegasse a hora. Eu sentia falta da minha família, grande e barulhenta. Draco não ficou muito satisfeito com isso, mas, no fim, entendeu meus motivos. Não era completamente cabeça dura o meu marido. E ele seria capaz de quase qualquer coisa para me ver feliz.
Quando os gêmeos nasceram, nós já estávamos estabelecidos de novo em uma propriedade não muito longe de Londres. Draco começou a trabalhar tentando reerguer e legalizar todos os negócios da família Malfoy. Não era tarefa simples, mas ele contou com um pouco mais de boa vontade por causa da sua ação na Guerra. Com o tempo, as pessoas passaram a se lembrar cada vez mais de que ele era Ordem de Fênix e que se casara com uma Weasley e cada vez menos de quem seu pai fora. Durante grande parte desses primeiros anos de casamento, ele esteve ocupado com isso, como se fosse sua missão transformar o nome Malfoy em um nome respeitável. Acho que essa vontade foi agravada até quase uma obsessão depois que os bebês nasceram. Qualquer reserva que eu pudesse ter quanto aos talentos paternais de Draco desapareceram imediatamente no momento em que eu o vi com os gêmeos no colo pela primeira vez. Acho que foi a maior revelação da vida dele. Maior até do que eu.
Draco escolheu os nomes dos bebês: Edward e Elizabeth e os mimou o quanto pôde. Chegava a ser irritante às vezes, ver um homem daquele tamanho sendo dobrado tão facilmente por duas crianças. E ao mesmo tempo era adorável. Nessa época, eu voltei a estudar para obter o grau de médi-bruxa que eu praticamente já tinha obtido na prática durante a Guerra. Minha mãe ajudou muito com as crianças e, aos poucos, meus irmãos foram se tornando menos intolerantes. Não que eles e Draco tenham se tornado amigos. Eles ainda se odiavam, mas conseguiam chegar a um denominador comum quando o assunto era eu ou nossos filhos. Ninguém seria louco o suficiente para negar que Malfoy nos amava. Bastava olhar para ele quando nós estávamos perto.
Quando os gêmeos estavam com quatro anos e eu já estava esperando a nossa terceira criança, chegou a hora de pagar uma velha promessa. Nós fomos, então, à Roma. Foi a primeira vez que viajamos com nossos filhos e nós nos divertimos bastante. Deveríamos ter ficado por pouco tempo, mas acabamos encontrando um contratempo que prolongou nossa estadia.
No dia de ir embora, nós saímos para um último passeio. O chão estava molhado pro causa da chuva e eu acabei escorregando num paralelepípedo da rua. Já estava no sétimo mês de gravidez e, graças ao tombo, entrei em trabalho de parto prematuro. As semanas que se seguiram foram as mais assustadoras das nossas vidas. Eu estava relativamente bem, mas o bebê, outra menina, não conseguia respirar sozinho. Houve várias complicações. Eu ainda me lembro claramente das noites em claro que Draco e eu passamos velando o sono da nossa pequenina. Nós dois estávamos assustados e perdidos; e, por vários momentos, achamos que ela não fosse sobreviver. Quando finalmente pude segurar nossa filha nos meus braços, me senti mais feliz do que nunca. Com os gêmeos, tudo tinha corrido tão bem que Draco e eu não havíamos realmente enfrentado a possibilidade de perdê-los. Depois da nossa pequenina, então, meu marido passou a ser ainda mais protetor com as crianças, se é que isso é possível. E eu não posso realmente culpá-lo, já que, de certa forma, fiz o mesmo.
Acima de qualquer coisa, acho que o laço entre Draco e eu tornou-se ainda mais forte depois disso tudo. Ele pode até não ter gostado muito do nome que eu escolhi para a pequenina - Cherry, porque quando ela nasceu, cheia de cabelo vermelho, parecia uma pequena cerejinha -, mas você não passa noites e noites em claro ao lado de alguém, sem saber se seu filho vai viver ou morrer, impunemente. Depois disso, todos os nossos problemas e as nossas diferenças começaram a parecer bem menores do que antes.
Quando Cherry recebeu alta, nós voltamos para a Inglaterra. Você poderia dizer que nós levávamos uma vida calma, prosaica quase: trabalhávamos, cuidávamos dos nossos filhos e da nossa casa. Era uma vida bem familiar e nossa intenção, a princípio, era ter mais filhos. Após o susto que levamos com a pequenina, contudo, desistimos dessa idéia. Não sei se fui eu ou ele ou nós dois ao mesmo tempo, mas a verdade é que tínhamos medo de que o que houve quando Cherry nasceu se repetisse e, bem, já tínhamos três crianças para criar. Resolvemos, então, ficar apenas com as que já possuíamos.
Novamente, essa passou a ser nossa intenção, mas, com o tempo, as coisas mudaram. Os gêmeos foram para Hogwarts primeiro e depois Cherry, e a casa ficou vazia. Isso sem mencionar o fato de que os três foram para a Sonserina e eu comecei a me sentir extremamente solitária como a única grifinória da família. Draco, é claro, não perdia nenhuma oportunidade de se vangloriar disso. Tinha um orgulho irritante dos filhos! Então, quando Cherry já tinha treze anos e os gêmeos, dezessete, nós tivemos mais um bebê. Mione disse que eu era louca por começar tudo de novo depois de já ter meus filhos crescidos, mas Draco e eu estávamos felizes demais para nos importarmos. O neném foi outra menina e, dessa vez, ele escolheu o nome de novo: Ella, diminutivo de Eleonora, que significa luz. Eu brinquei com ele, perguntando se ele só escolhia nomes que começassem com 'e' de propósito e Draco disse que sim, que era porque a letra vinha logo depois do 'd' no alfabeto. Ele estava brincando. Ou assim, pelo menos, eu espero.
De qualquer forma, Ella também cresceu - mais rápido do que nós gostaríamos. Quando ela entrou para Hogwarts e ficou na Grifinória - pelo menos uma entre os quatro! -, a casa já não ficou mais vazia porque nós já tínhamos dois netos pequenos. Os dois primeiros dos dez ao todo que tivemos.
O tempo é uma coisa engraçada. Quando nós estamos crescendo, estudando, casando e tendo filhos, ele parece demorar uma eternidade. Há tantas pequenas coisas a se fazer. Tudo parece distante. Agora, que nós já vivemos tudo isso, contudo, eu posso dizer que a vida inteira passa num segundo, num piscar de olhos. Eu ainda me lembro de sair com Draco para comprar o material escolar dos nossos filhos para o primeiro ano na escola e, esse ano, eu vi os meus próprios bisnetos fazendo o mesmo pelas suas crianças.
É estranho pensar que todos eles, de certa forma, vieram de Draco e de mim, do nosso casamento, do nosso amor. Nós estamos velhos agora e já fomos casados por muito, muito tempo. Acho que todas as diferenças que tivemos na juventude foram se perdendo pelo caminho. Todas as brigas e os medos e as inseguranças. Na nossa idade, essas coisas já não têm mais importância. Tudo o que interessa é que, de um jeito ou de outro, nós passamos nossas vidas inteiras juntos. Houve brigas e desentendimentos, mas, acima de tudo, houve amor. As pessoas podem não ter entendido quando eu me casei com ele, naquele dia de primavera. Eu mesma posso não ter entendido muito bem meus próprios sentimentos, mas a melhor coisa que já fiz foi esquecer toda a razão e seguir unicamente meu coração.
Draco e eu podemos não ter sido felizes para sempre, mas nós fomos, sim, muito felizes e tivemos muita sorte com nossos filhos e netos e bisnetos, com nossos trabalhos e com o nosso amor. Ainda somos felizes. Mesmo que ele continue irritantemente gostando de criticar meus irmãos e de falar mal do Harry; mesmo que, depois da aposentadoria, ele tenha passado a ficar me seguindo pela casa, porque estava entediado sem nada para fazer; mesmo que ele continue não gostando dos grifinórios em geral e ainda possua aquele senso de humor negro que tantas vezes me deixa profundamente irritada. Mesmo assim. Tudo o que eu sei é que, quando olho naqueles olhos cinzas, ainda me esqueço de onde estou e de quem eu sou; e me lembro apenas dele e ouço somente o meu coração batendo acelerado. Ele é a maior certeza da minha vida. Ele é a minha vida e, acima de tudo, eu espero que nossos filhos tenham aprendido conosco que, apesar de todas as adversidades e de toda as diferenças, o amor pode dar certo.
Mesmo que seja entre uma Weasley e um Malfoy.
N/A3: O que a Gina diz nesse finalzinho de epílogo foi um pouco inspirado no que a filha da Jamie e do Paul fala no último episódio da série 'Mad About You'. Eu sempre adorei a fala final dela!
N/A4: Depois de quase cinco meses escrevendo essa fic, ela finalmente chegou ao fim. Quando eu comecei a escrever essa história, não tinha a intenção de fazê-la tão grande, mas ela acabou crescendo e crescendo e crescendo. Ganhou vida própria e foi absolutamente maravilhoso escrevê-la. Eu espero que vocês tenham gostado e se divertido tanto quanto eu.
Eu quero agradecer às pessoas que mandaram sugestões para o nome da filhinha dos Malfoys. Eu recebi várias sugestões maravilhosas e, para usar todas as que eu queria, teria que dar uns dez filhos pra eles... No fim, como eu tive que escolher, acabei ficando com a sugestão da Sophi – Cherry -, porque realmente parecia um nome que a Gina escolheria, e, como eu não consegui resistir, também fiquei com a sugestão da Lu (Luciana Trindade) – Ella -, por causa do significado e porque definitivamente parecia um nome que o Draco escolheria. Obrigada a todos!
Por último, eu também gostaria de agradecer à minha beta, Carlinha, por estar sempre lendo as loucuras que eu escrevo e puxando minhas orelhas; à Pichi, por manter o 3 Vassouras, que é um site que eu adoro e por ser sempre absolutamente adorável; e a todas as pessoas que leram a história e mandaram emails e reviews (e às que não mandaram também). Muito obrigada a todos e tenham certeza de que daqui a pouco eu estarei de volta com mais alguma fic (D/G, claro!) para levar todos à loucura!