Notas:

Eu não vou falar muita coisa...porque estou correndo pra postar isso antes da biblioteca fechar. Desculpe pelo atraso e blábláblá.

Tem cenas bem hum...fortes no capítulo, se não te agrada, não leia!

É isso, estão mandando desligar os computadores. Até mais.

Autor: Matthew Black Potter Malfoy

Beta: Amy Lupin

Shipper: Drarry, Ron/Mione, Fred/George, Albus/Gellert, Sirem, James/Lily(entre outros...)

Disclaimer: Tenho que usar o computador da biblioteca, vcs acham mesmo que tenho algum dinheiro? ¬¬º


Capítulo cinco

Quando Lucius chegou em casa, naquele dia, ele estava furioso. Draco não sabia exatamente onde seu pai estava e o que andara fazendo, mas de uma coisa ele tinha certeza, importuná-lo naquele momento não seria algo inteligente a se fazer.

Por alguns segundos, ele pensou em procurar a mãe para inteirar-se do que estava acontecendo, mas logo o garoto lembrou-se de que ela já havia voluntariado informações a respeito de Sirius Black há alguns dias e não seria prudente sondá-la novamente. Afinal, sua mãe era uma Malfoy e certamente iria acabar negando informações se percebesse que ele sempre a procurava, ao invés de tentar descobrir por si próprio.

Foi por isso que o garoto manteve-se distante do escritório de seu pai, até que fosse prudente aproximar-se e arrancar o que queria dele.

- Pai, - Ele chamou logo após abrir a porta o suficiente para que pudesse passar por ela. - o senhor teria um minuto?

- Desde que seja breve, sim. - O homem limitou-se a dizer, fazendo sinal para que Draco sentasse a sua frente.

- Queria saber quando vamos ao Diagon Allen comprar os meus materiais este ano.

Draco notou como o homem crispou os lábios, claramente desagradado com o rumo que a conversa tomara e não soube o que havia feito de errado.

- Você não tem mais tempo para passeios sem sentido. - Lucius disse, remexendo alguns documentos sobre sua mesa. - Ainda tem muito que aprender até o final de suas férias. Podemos mandar um elfo buscar as encomendas deste ano.

O garoto limitou-se a balançar a cabeça, em sinal afirmativo.

- E já soube se enviaram a advertência a Potter pelo acidente com os muggles?

- Aparentemente, Potter sairá ileso mais uma vez. Estão muito preocupados com Black no momento. - O homem disse bufando desagradado.

Draco pegou-se pensando quando as pessoas parariam de paparicar o garoto de ouro antes de perceber que seu pai ainda o encarava. Então constatou que estava sem desculpas para continuar o diálogo - Lucius não iria querer ouvir reclamações por parte de Draco a respeito de Potter, pois de acordo com ele, isso já estava soando monótono e repetitivo. Por um momento, pegou-se apreensivo, pois não sabia como prolongar a conversa a partir dali.

- Mais alguma coisa, Draco? - Lucius questionou, cruzando as mãos abaixo do queixo.

Naquele momento, Draco percebeu que não havia conseguido enganar o pai com sua desculpa para uma conversa casual e repreendeu-se por isso.

- Talvez você queira saber os motivos pelos quais eu cheguei nervoso hoje.

Draco amaldiçoou em silencio, enquanto cruzava as pernas, tentando não transparecer emoções.

- O que eu gostaria mesmo, é de saber quando poderei começar a estudar occlumency.

- Occlumency? - Lucius franziu o cenho, curioso.

- Sim. - Draco continuou, descruzando suas pernas, saindo da postura defensiva. - É uma prática avançada e muito útil. Além disso, seria uma vantagem, visto que não há como confiar inteiramente em um slytherin.

O homem permitiu-se sorrir durante alguns instantes antes de recostar-se ao encosto da poltrona.

- Ainda não acho que esteja preparado, talvez ano que vem.

- Eu acho que...

- Se você me poupar dos seus argumentos, - Lucius cortou o filho de maneira enfática. - eu posso te esclarecer o que realmente queria saber.

Draco cruzou os braços ante o peito, não querendo assumir que havia sido derrotado, mas não ousou continuar a se manifestar.

- Rubeus Hagrid foi nomeado o novo professor de Trato das Criaturas Mágicas de Hogwarts.

- O quê? - Draco cuspiu sua incredulidade.

- Agora você entende o motivo da minha raiva. - O homem disse, gesticulando vagamente com a mão direita.

O jovem Malfoy notou uma das manias que seu pai tinha. Ele geralmente fazia isso quando queria que os outros continuassem a falar, para que ele tivesse total domínio do diálogo.

- Mas o senhor vai fazer algo a respeito, não vai? Eu me recuso a ter aulas com aquele mestiço!

- Infelizmente, eu não posso mais intervir nos assuntos de Hogwarts. - Lucius esquivou-se, amargo. - Entretanto...

Draco esperou por alguns segundos, que pareceram horas, não querendo ceder mais do que já havia cedido naquela conversa. Contudo, quando viu que era inútil lutar naquele momento, ele fez o que o pai estava esperando que fizesse.

- Entretanto...?

Lucius sorriu por uma fração de segundos novamente e Draco soube, mesmo que não soubesse explicar o porquê, que o homem estava orgulhoso da forma como Draco vinha agindo atualmente.

- Você não quer me ajudar a tirar o cargo daquele gigante, meu filho? - o homem devolveu com um olhar superior.

Muitos achariam que Lucius estava zombando do garoto, mas Draco sabia que aquela era a forma mais próxima que Lucius encontraria para dar um sorriso enviesado.

-Drarry-

- O Harry costumava ser mais simpático. - George começou a dizer, caminhando em direção a sua cama.

- Não quero falar cobre o Harry agora, George. - Fred disse, abraçando-o pela cintura enquanto beijava a nuca do irmão.

Os dois estavam em seu quarto no Leaky Cauldron na última noite de férias e podiam ouvir Percy berrando com Rony no quarto em frente.

George gemeu quando uma das mãos de Fred subiu por seu peito, a outra descendo até o cós de sua calça.

- Eu senti tanta falta de ficar sozinho com você. - Fred dizia enquanto aspirava o perfume dos cabelos do irmão.

George virou-se em direção a Fred selando os lábios de forma brusca.

Os dois caminharam trôpegos até a cama mais próxima. Fred caiu sobre o corpo do irmão, fazendo com que este liberasse um gemido de dor.

- Desculpa. - Ele interrompeu o beijo, retirando uma mecha do cabelo de George que insistia em cair sobre sua testa.

Eles ficaram naquela posição desconfortável por alguns instantes, Fred olhando de forma contemplativa para o rosto do irmão, alisando sua bochecha com a polpa dos dedos e os lábios com o polegar, enquanto George se perguntava por que ele estava fazendo aquilo.

- Você é lindo, sabia? - Fred disse afastando um pouco as pernas de George com as suas, para poder se colocar entre elas.

George soltou uma risada que fez com que Fred também sorrisse.

- Eu sei. – George respondeu ainda risonho. - Mais do que você, com certeza.

- Disso eu não tenho dúvida alguma.

Fred continuou a beijar o irmão, mas agora ele começara a dar mais atenção ao pescoço e ao maxilar, dando mordidas leves entre um beijo e outro.

George abraçou o tronco de Fred com força, suas mãos passeando por toda a superfície das costas até chegar à barra da blusa e puxá-la para cima, fazendo com que o outro se afastasse por alguns segundos para que pudesse arrancá-la de vez de seu corpo.

George vivia dizendo que era o mais bonito, ao que Fred sempre concordava, mesmo antes de eles começarem com...aquilo. Mas ao ver o outro à sua frente, com o torso nu, ele se sentia bobo por acreditar nas palavras do irmão.

Fred esfregava seu quadril sobre a cintura do outro e George já podia sentir a ereção do irmão pulsando em suas calças, o que o deixava apreensivo. Os dois não haviam passado disso até agora.

Depois da noite em que dormiram agarrados um ao outro, no dia em que Ginny fora levada para Câmara eles passaram o resto do ano letivo como se nada houvesse acontecido. Mas quando retornaram à The Burrow, Fred não demorara nem uma semana para esgueirar-se até a cama do irmão durante a noite.

O que começara como uma inocente troca de carícias, havia se transformado em poucas semanas em uma necessidade quase que insaciável de um pelo corpo do outro. Mas a falta de privacidade que era comum em casa e a viagem com a família tornaram qualquer experiência mais profunda inviável.

Fred posicionou a mão por baixo do corpo do irmão, fazendo com que esse se virasse na cama, colocando-o sobre o seu colo enquanto sentava-se na cama, para que pudesse ter mais contato, enquanto enfiava a mão por dentro da calça de George apalpando sua bunda de forma nada inocente.

- Fred. - George chamou, afastando o corpo ligeiramente do irmão. - Não acha melhor esperarmos?

- Eu achei que você também quisesse. - Fred disse, retirando as mãos da calça do outro, achando que havia feito algo de errado.

- E quero, claro! - George apressou-se em dizer. - Mas eu queria que acontecesse em algum lugar mais tranquilo. Quando voltarmos a Hogwarts...

- Teremos Lee sempre no quarto conosco, - Fred o interrompeu - a não ser que arrumemos uma maneira de mandá-lo para a enfermaria.- George sorriu involuntariamente, sabendo muito bem que Fred seria capaz disso. - É claro que sempre podemos ficar em uma das passagens secretas, mas não vejo como alguma delas seria mais confortável do que aqui. - Ele fez uma pausa esperando alguma resposta que não veio. - Olha, - voltou a dizer, enlaçando a cintura do outro, e acariciando seu rosto. - se você não estiver pronto, não tem problema. E se você quiser ser o ativo...

- Não é esse o problema. – Agora era George quem cortara o irmão. - Você promete que nada vai mudar entre a gente? - Ele colocou enfim em palavras o que andara atormentando-o.

- É esse o seu medo? - A voz de Fred soou incrédula.

George mordeu o lábio de forma receosa, o que só fez com que Fred tivesse mais vontade de estar dentro do irmão.

- Nada irá mudar entre nós, nunca. - Ele assegurou, segurando o rosto do outro entre suas mãos. - Nem que eu morra!

Os dois se olharam durante alguns segundos. Mesmo que Fred tivesse tentado soar brincalhão, ambos sabiam que aquelas palavras eram as mais puras possíveis.

George não pôde impedir o impulso de beijar os lábios do irmão de uma forma que os deixariam inchados, enquanto remexia seu quadril contra a ereção dentro das calças do outro.

Logo, Fred estava ajudando o irmão a retirar a camisa para acariciar o peito e costas do mesmo sem o entrave do tecido.

Quando ele envolveu um dos mamilos com sua boca, George soltou um longo gemido. Fred adorou ouvir aquele som grave e ao mesmo tempo suave sair dos lábios do outro e em resposta, arranhou o abdome do irmão com suas unhas.

George não queria ficar ali apenas recebendo carícias, por isso empurrou o corpo de Fred em direção ao colchão, e começou a chupar seu pescoço, ora alternando lambidas em sua orelha.

- Desse jeito eu vou ficar louco. - Fred disse rouco. - Vamos tirar o resto dessas roupas logo. Quero tocar cada centímetro do seu corpo com minha boca.

George apressou-se em começar a puxar as calças do irmão enquanto Fred fazia o mesmo com as suas e logo os dois estavam nus, suas pernas entrelaçadas, beijando-se de forma intensa. As mãos de Fred pressionavam de forma possessiva a cintura de George, enquanto este emaranhava uma mão no cabelo ruivo do irmão, a outra mão sustentava seu corpo, repousando ao lado da cabeça de Fred.

- Você sabe que não precisa ter medo de me esmagar, né!? - Fred disse, divertido.

- O quê? - George disse confuso.

- Deixa pra lá. - Fred impacientou-se, virando o corpo sobre o do irmão, fazendo com que ficassem deitados de lado, enquanto agarrava a bunda de George.

Fred começou a distribuir beijos molhados por todo o peito e abdome de George, dando uma atenção especial aos mamilos do irmão, já que a reação do outro havia sido tão satisfatória na outra vez que fizera isso.

Quando ele chegou até a ereção de George, ele engoliu seco, não sabendo exatamente como começar aquilo.

- Não precisa fazer isso, se não quiser. - George ofegou, interpretando erroneamente a pausa do irmão.

Fred revirou os olhos em resposta e colocou a glande do membro do outro em sua boca, recebendo um pequeno urro em resposta. Ele começou de forma tímida, mas logo estava envolvendo todo o pênis. George começou a movimentar o quadril em resposta, e mesmo que isso fizesse com que ele engasgasse e tivesse ânsia às vezes, Fred não parou.

Fred empurrou o quadril do irmão fazendo com que este ficasse deitado de costas e começou a lamber a virilha dele, em uma posição mais confortável, entre suas pernas. Ele passava a língua pelos testículos, e voltava a sugar o membro.

- Eu quero fazer tudo com você. - Ele disse, levantando as pernas de George, dando visibilidade ao anel rosado que ele tanto desejava.

Naquele momento, Fred não achou que poderia ter som mais sensual do que o que George produziu, quando o tocou com a língua. Ele estava inebriado com o corpo de George e lambia, mordiscada e assoprava o pequeno botão do irmão, enquanto este se contorcia involuntariamente.

- É só eu que vou ter diversão hoje? - George arriscou soar frustrado, falhando miseravelmente.

- Eu estou me divertindo muito. - Fred sorriu em resposta. - Eu te garanto.

Ele voltou sua atenção à sua tarefa de preparar o outro e logo estava introduzindo um dedo, junto com sua língua, para dentro de George. George gemia, fazendo caretas de dor.

- Se você quiser a gente pode parar. - Fred disse, torcendo ao mesmo tempo para que a resposta fosse não.

George cogitou por alguns segundos a possibilidade, antes de balançar negativamente a cabeça.

- Vamos fazer logo isso. - Ele disse puxando o irmão junto a si. - Antes que eu mude de ideia.

Fred confirmou com a cabeça antes de se esticar em direção à cômoda para pegar um óleo lubrificante que haviam encontrado em uma das lojas que visitaram no Egito.

- Eu vou bem devagar, viu!? - Ele disse, tentando soar calmo, mas sua apreensão era visível em sua face.

- Apenas faz logo isso, Fred. - George suplicou. Algo dentro dele pedia por aquilo de uma maneira que ele não conseguia explicar.

Fred introduziu um segundo dedo, ao que George respondeu com um gemido de dor e fechou com força os olhos. Quando o terceiro dedo entrou no garoto, ele pediu para que Fred tirasse os dedos por um tempo.

- Quer que eu coloque de novo? - Fred perguntou receoso.

- Coloca seu pau logo. - George disse impaciente.

- Você tem certeza? Eu não acho...

- Seus dedos estão me causando só dor, Fred. - George cortou o irmão. - Talvez seja diferente a sensação com a coisa em si.

Fred pensou em parar aquilo, visto que George não estava sentindo prazer, mas ele sabia exatamente qual seria a reação do irmão. Por vezes, Fred tinha dificuldade para convencê-lo a fazer alguma travessura, mas uma vez que ele absorvia a ideia, ele não desistia até conseguir.

Fred untou seu pênis com óleo, antes de começar a penetrar o irmão. Nem a cabeça havia entrado e George já estava soltando novamente seus gemidos de dor.

Aquilo incomodou Fred de uma maneira absurda. Ele não queria causar dor, mas aparentemente, era a única coisa que o outro iria sentir aquela noite. E mesmo que uma parte dele desejasse empurrar de uma vez para dentro, ele não queria fazer isso se George não fosse sentir prazer igualmente.

- Tira. Por favor. - George choramingou quando a glande enfim deslizou para dentro.

Prontamente, Fred atendeu ao pedido, distribuindo beijos pelo rosto suado e molhado de lágrimas do irmão. Ele juntou os membros dos dois e começou a masturbá-los em conjunto.

- O que você está fazendo? - George perguntou confuso.

- Vamos gozar logo. Isso não vai dar certo.

- Espera. - George disse segurando a mão de Fred, que já acelerava os movimentos. - Só mais uma vez.

Fred relutou contra a vontade de terminar logo com aquilo e voltou a envolver seu membro com óleo, assim como a entrada do irmão, enquanto ainda masturbava-o.

Dessa, vez, George não pediu para parar quando a glande entrou completa, apenas contorceu a face em claro sinal de dor. Pouco a pouco, cada centímetro foi adentrando e Fred teve que juntar todas suas forças para não deixar-se levar pelo momento.

- George, você é tão quente. - Ele não pôde conter o comentário quando já estava todo dentro do irmão.

Os dois pararam por alguns instantes por motivos diferentes. Fred tinha medo de gozar se fizesse qualquer movimento, enquanto George tentava se acostumar com a ardência e o incomodo.

- Pode começar a se mexer. - George falou, ainda de olhos fechados, suas unhas furando o ombro do irmão.

Quando Fred começou a se mexer, de forma lenta, George começou a gemer de dor novamente. Ele tentava manipular o membro do irmão, mas nem isso parecia diminuir a dor.

- Morde meu ombro. - Ele pediu desesperado.

George fez uma careta confusa, mas Fred apenas puxou o corpo do irmão para o seu colo, fazendo com que este se sentasse, sem que tirasse o membro de dentro dele e aproximou a boca de George de seu ombro.

- Pronto. Agora você pode controlar o movimento e posso ter ideia de quanto está doendo, de acordo com a intensidade que você me morder.

George balançou a cabeça afirmativamente, antes de começar a subir e descer. Fred suava e tentava se controlar, masturbando George. Ele não queria gozar antes que o outro sentisse prazer com aquilo.

Então, de repente, as coisas mudaram. George não gemia mais de dor, mas começara a soltar os pequenos gemidos que estava fazendo antes, apenas de forma mais intensa. Ele também começou a movimentar-se mais depressa, o que fez com que Fred tivesse que respirar profundamente.

- Você é tão fodidamente apertado, George. - Ele passava a mão sobre o rosto do irmão, beijando-lhe a face. - Eu não vou aguentar muito tempo.

- Goza dentro de mim, Fred. - George suplicou. - Eu preciso disso.

Ao ouvir as palavras saindo da boca do irmão, Fred não conseguiu se segurar, transbordando dentro de George.

As investidas foram diminuindo, até que os dois estavam deitados novamente, George sobre o peito de Fred.

Fred continuou masturbando George até que ele veio em sua mão. Saiu lentamente de dentro do outro e o abraçou de conchinha antes de pegarem no sono, quase instantaneamente.

No outro dia, George acordou e pôde ver Fred chorando, em sua própria cama, longe dele.

- Por que você continuou com isso se estava te machucando? - A raiva estampada em sua voz era clara.

- Do que você está falando, Fred?

Fred apenas apontou para o lençol, que estava sujo com algumas gotas de sangue.

George revirou os olhos.

- Eu nem percebi, Fred. - Ele disse levemente irritado. - Além disso, é normal isso acontecer na primeira vez.

- Mas você podia ter me di...

- Você prefere discutir ou aproveitar o resto do tempo que ainda temos sozinhos?

Fred não respondeu à pergunta e não foram nem dez minutos para que ele estivesse dentro do irmão novamente.