Silêncio

* Namimori - Sede da Trinity - 09h 15 min. *

Ele não acreditava no que estava ouvindo. O pai que ele amava, o pai que ele idolatrava, a quem ele queria mais que tudo impressionar o pediu para deixar de existir.

- Por quê? Por quê não gosta de mim? Por quê me odeia? Des que Tsunayoshi foi embora você voltou em casa apenas uma vez e foi durante a batalha dos anéis com a Varia! E mesmo assim, foi embora sem desejar um adeus e boa sorte! Tudo que eu tento fazer é conseguir seu respeito, sua atenção, sua admiração, mas você não me dá uma chance! - Gritava Tsume em desespero total com o pedido do pai. - Por quê me odeia tanto?!

- Simples, por sua causa Tsuna não está mais aqui! Acha que eu não sei? Todas as suas tramóias para machucar seu irmão? Você é baixo e nojento! Acha que eu queria um filho como você? Só pode está brincando comigo! Já Tsuna, ele é perfeito, ele é gentil e nobre, ou seja, um filho perfeito, um herdeiro perfeito para a Vongola, mas graças a você meu sonho foi jogado no lixo! - Gritou Iemitsu descontrolado olhando mortalmente para o menino a sua frente. - Você não tem direito a nada! Você é apenas uma cópia bastarda dada pelo Trinisette para roubar meu bebê!

Ambos estavam sem voz de tanto gritar, mas ainda se fuzilavam com os olhos, que mostravam angústia e raiva crescente um para o outro.

- Tudo que fiz foi para chamar sua atenção, para conseguir um amor ao qual eu não tinha de você, ao qual eu nunca consegui de você. Então eu percebi que o amor que você dava a Tsunayoshi não era o mesmo que eu recebia... - Falou Tsume fracamente olhando para baixo. - Se ao menos você pudesse me amar um pouquinho... Mas não, eu sou apenas uma cópia estupida dele para você! Eu nunca fui preciso para vocês!

O silêncio ficou até Iemitsu sair do quarto batendo a porta deixando para trás tristeza e dor. O sentimento de desolação tomou conta do coração do garoto deixando as lagrimas caírem.

- Eu sempre quiz o seu amor... Mas o único que verdadeiramente me amou é a pessoa que mais desprezo... Gomem Tsunayoshi...

* Flashback de anos atrás *

Vários garotos sorriam alegremente olhando o pequeno garoto no meio. Para eles, ele era o melhor, omais estudioso, o mais educado e o mais importante.

- sabe, sem dúvida Tsumeyoshi será grande no futuro . - Dizia um garoto de cabelo loiro.

- Sim. Ele sabe como falar. - Elogiava o garoto ao lado.

Ele ouvia e se sentia bem. Ser elogiado era bom, almentava o ego.

- Kaa-san! Você tinha que ver! Eles estavam impressionados comigo! - Disse Tsume entrando em casa feliz com sigo mesmo.

O estranho era que ele não conseguia encontrar a mãe em casa. Ele foi na cozinha, nada. Ele foi em seu quarto, nada. Ele foi ao quarto dos pais, nada. Mas ao passar pelo quarto do irmão, ele viu a porta encostada. Ao olhar para dentro ele encontra a mãe chorando agarrada ao travesseiro da cama de Tsuna. Então ele entende o quanto a mãe sofre com a saída do irmão.

- Kaa-san? - Pergunta incerto Tsume.

Ao olhar para cima ela ver o filho ao seu lado e o abraça.

- Descupe, Tsume-kun. Kaasan estava com um pouco de saudade de Tsu-kun. - Falou Nana com um sorriso sofrido. - Mas já está tudo bem. Quer comer aguma coisa Tsume-kun?

"Por que? Por quê Tsunayoshi é Tsu-kun e eu sou Tsume-kun? Parece tão distante, tão estanho..."

- Não Kaa-san. Estou bem.

Mesmo agora andando no parque perto de sua casa, tudo a sua volta parecia girar rapidamente e descontroladamente. Como? Por quê? Todos tem o amor de seus pais menos ele. Ele acho que Tsuna tirava o que lhe pertencia, mas a verdade era que ele nunca recebeu a felicidade que tanto necessitava. O mundo a sua volta estava escurecendo. Tudo que ele fez para ser feliz estava agora agora inútil. Todo o tempo que ele gastou fazendo conspirações e maldades para com seu gêmeo, parecia inútil agora. Ele já não estava mais alí e ele ainda se sentia sozinho. Sozinho. Sozinho. Sozinho.

O parque a sua volta parecia tão desolado, silencioso e quieto. "Sozinho. Sozinho. Sozinho. Não quero está sozinho! Quando Tsunayoshi estava aqui eu não estava sozinho. Ele nunca me deixava sozinho. Agora estou sozinho."

Naquele parque ele descobriu a verdade... Quando Tsuna estava ao seu lado ele não estava sozinho, mas ele percebeu isso tarde pois agora ele já estava só...

Ele ja estava pensando em voltar para casa quando sentiu alguém em suas costas.

- Tsunayoshi-kun~? - Perguntou um voz a suas costas.

Ele se assustou, pois, ele pensava que teria apagado ( esquecido) Tsuna da mente de todos. Ao olhar para trás, se deparou com um garoto um pouco mais velho que ele com cabelos brancos, olhos roxos macios com uma marca por um dos olhos.

- Você não é Tsunayoshi-kun... Quem é você? - Perguntou o abino desconfiado. -

- Pelo que eu saiba, eu que deveria saber quem é você? - Perguntou Tsume chateado. - Como sabe dele?

O albino ainda desconfiado, olhou para o moreno a sua frente e sorriu misteriosamente.

- Entendo... Eles fizeram um bom trabalho na cópia... - Falou o albino alegremente mais para si mesmo que para o garoto atordoado a sua frente.

Tsume não entendia as palavras proferidas pelo estranho garoto, mas seu corpo inconscientemente tremeu com a menção das palavras ditas.

- O-O quê você quer dizer com isso? - Perguntou incerto de que queria ou não saber a resposta.

Vendo o menino com mais curiosidade que antes, o albino chegou mais perto de Tsume deixando um leve distância entre os dois.

- Meu nome é Byakuran, Byakuran Gesso. Vim aqui na esperança de encontrar uma pessoa muito especial chamada Sawada Tsunayoshi, mas por incrível que pareça, encontrei sua cópia-gêmea. Sabe, eu nunca pensei que o Trinisette chegaria a uma solução tão radical como essa... Divertido~! - Falou o albino sorridente olhando o garoto atordoado a sua frente.

O silêncio que reinava no parque, o barulho do vento ao lenvantar as folhas, até o sol parecia ter se escondido.

Byakuran olhava o menino atentamente a procura de mais curiosidades, já que para ele, Tsume era uma criação notável.

- O-O quê você quer dizer como cópia?! Sempre fui o mais inteligente, o mais carismático, o mais amado..

- Só se for pelo seus amigos. Porque algo que o Trinisette não pode dar é o amor igual para os dois. Os laços entre o original e seus pais são de vários mundos paralelos, então, são quase inquebráveis entre pais e filho, então, é nomal que você seja amado menos~. - Disse Byakuran insencivelmente. - Como uma boa cópia, é seu trabalho ser descartável! Que perda de tempo, vim aqui para reencontrar o "fofuxinho" do Tsunayoshi-kun e dou de cara com sua cópia-trinisette... Bem, arriverdette cópia-kun~! - Falou Byakuran dando as costas e saindo do parque.

Cópia, cópia, cópia. Como pode ele, que é considerado por todos o melhor, uma cópia de um "dame" indesejado. Não, na verdade o indesejado em tudo é ele, e o pior de tudo é que não dá nem para negar... Ele realmente é uma cópia desprezível de seu irmão mais gentil.

Lágrimas corria pelo seu rosto.

O céu estava escuro.

Tudo ao seu redor parecia ter perdido a cor.

A verdade estava em seu rosto.

Ele machucou a unica pessoa que uma vez realmente o amou...

E agora? Quem irá amá-lo ? Ele o quer devolta...

Ele se sente no escuro e sem saída...

* Fim de Flashback *

Demorou muito para se notar a grande verdade dos fatos... Sim ele está sozinho neste mundo e sua única amiga neste momento era suas lágrimas que escorriam pelo rosto agora manchado.

Seu mundo nunca foi tão escuro como tem estado tods esses dias. Doía muito seu coração. A verdade batia forte no peito.

Ele não sabia a origem de tanta aversão em seu coração, mas sua hiper intuição dizia que o seu pedido foi injusto e irracional.

- Iemitsu, precisamos conversar. - disse Reborn saindo do quarto de Tsuna.

- Como ele está, Reborn? - Perguntou Iemitsu preocupado.

- Sinistro está cuidando dele. O assunto que temos que discutir é um pouco mais sério, é sobre Tsuna e Tsume.

Iemitsu se enrigesseu com o som do nome do filho mais novo. Até o som do nome o irritava.

- Tem que ser agora, Reborn? Estou muito preocupado com Tsuna no momento, que tal deixarmos essa conversa para depois?

- Não, vamos falar agora! - Exclamou Reborn estressado com o loiro. - Essa conversa deveria ter sido feita a muito tempo. Estou evitando tocar no assunto a muito tempo e acho que agora é a hora de ter minhas respostas respondidas.

Iemitsu respirou fundo, ele sabe que quando o pequeno assassino está irritado ele chega a ser muito violento não importando com quem está por perto e eles estavam em frente ao quarto de seu filho doente.

- Acho que podemos ter essa conversa em outro lugar, que acha? - Perguntou o assassino como que estivesse lendo a mente do loiro.

- Perfeito.

* Em um local Indeterminado *.

Parecia que ele tinha anadado horas sem encontrar uma única luz... Tudo era uma pura escuridão.

-Será que nunca vou encontrar o fim desse túnel? Parece que não termina nunca! - Disse Tsuna olhando para todo "negro" ao seu lado e uma única e brilhante luz asua frente. - Parece que finalmente estou chegando à algum lugar.

A música parecia ficar cada vez mais alta a cada passo dado em direção a luz, que por incrível que pareça a própria luz parecia estar se aproximando dele.

Tsuna ficou estático com o muvimento da luz em sua direção, quando uma explosão de luz o segou momentâneamente. Por breves momentos tudo foi o mais puro branco.

Aos poucos Tsuna consegui abrir os olhos e o que viu o deixou imprecionado. Ele estava em meio a um lindo jardim, mas isso não era o mais impressionante, o céu era um puro e lindo arco-íris. A canção da lenda era uma música natural do ambiente e tudo era a mais lindo colorido.

Ele andava espantado com a tamanha beleza de tudo e ao mesmo tempo ele se sentia naustáugico com o ambiente, como que ele pertecesse ao lugar naturalmente.

-Seja bem vindo ao Jardim do Arco-íris, escolido! - Exclamou uma voz que vinha por detráz dele.

Tsuna se assustou quando se deparou com uma linda mulher bonita. Ele nunca a tinha visto antes, mas ela era conhecida por algum motivo, isso ele sentia.

- Meu nome é Sephira e sou a Primeira Arcobaleno do Céu. - Se apresentou Sephira olhando sorridente para o pequeno menino assustado. - Vejo que para você foi uma surpresa! Bem, esse é o Jarddim do Arco-íris e apenas o escolhido pelo Trinisette pode chegar até aqui.

-Como cheguei neste lugar e por que estou aqui? - Perguntou Tsuna incerto se queria ou não saber a resposta, afinal, ela já sabia que era o escolido à vários anos, mas nunca aconteceu nada como isso antes.

- Não se preocupe, meu pequeno descendente, nada de mal te acontecerá. - Disse um homem loiro de brilhantes olhos azuis quase indentico a ele. - Meu nome é Giotto, Giotto di Vongola sou o Primeiro usuário do anél Vongola do céu.

- N-Não é possível?! C-Como isso... - Tsuna não consegui formar palavras coerentes.

- Acho que Tsu-chan ficou um pouco confuso... Acho que devemos exclarecer o porque da vind dele até aqui. - Disse um homem albino de profunos olhos roxos.

- Byakuran Gesso ?! - Perguntou Tsuna.

-Sim e não Tsu-chan. Sou o primeiro usuário do anél Mare do céu. Tsu-chan estamos aqui porque infelizmente o Trinisette está em perigo e precisamos e sua ajuda para protegê-lo.

- Tsunayoshi-kun, uma foça fora do comum esta interferindo em nosso mundo e nos demais e embreve estaremos todos em uma grande guerra. - Falou Giotto se baixando para pegr uma pequena flor. - A cada mil anos aparece um ser humano capaz de interagir com os três lados do poder que forma o trinisette e ccom esse poder ser capaz de interagir com o destinos de todos os mundo do sistema. Essa pessoa é você. - Terminou Giotto dando a pequena flor nas mãos de Tsuna que se surpreendeu com o lindo e brilhante brilho que deu a flor.

- Tsuna-kun, você é a pessoa mais que especial, você foi criado por um lindo milagre que nasce a cada mil anos e nós temos que guardar! - Falou Sephira enquanto pegava um fruto em uma árvore, que ao se juntar a flor nas mãos do moreno brilhou em uma linda cor laranja.

- Tsu-chan, você em vários mundos sempre foi gentil e doce. Esse seu lado bondoso em qualquer mundo sempre te destacou. - Disse Byakuran quando vuou com suas asas e conseguiu pegar um pequeno pedaço de uma nuvem e entregou nas mãos de tsuna que estava paralisado com o fato de Byakuran ter realmente conseguido pegar um pedaço de uma nuvem.

O pequeno pedaço também brilhou em uma luz laranja. Os três objetos se ergueram aos céus arcoflorescentes e caíram nas mão do pequeno garoto.

Ao abrir os olhos, Tsuna segurava dois anéis e uma chupeta de cor arco-íris. Os três olhavam para Tsuna sorridentes, já o menino estava assustado.

- Esses objetos são os Trinisettes do arco-íris, eles só aparecem a cada mil anos e só respeitam o Herdeiro do Trinisette, ou melhor dizendo, o Prícipe do Trinisette. Está na hora de se tornar o prícipe que todos queremos! Acreditamos em você! - Disse Giotto quando uma luz apareceu e segou a visão de Tsuna, que ainda ao longe escutou a frase. " Estaremos sempre no Jardim... Se precisar é só chamar..."

Uma luz tomou conta de tudo.

* Namimori - Sede da Trinity - 11h 09 min. *

Ambos estavam parados olhando para o nada. Reborn tentava acompanhar tudo que tinha sido passado para ele por Iemitsu e tentava assimilar os acontecimentos de dez anos atrás em sua mente.

- Então, Tsuna era o herdeiro escolido da Trinity antes de nascer? Como eles sabiam que era ele? Você não tentou saber mais detalhes Iemitsu? - Perguntou Reborn.

-Você acha que não procuramos mais detalhes! - Disse Iemitsu enfurecido. - Recorremos até a Vindice! Fizemos de tudo, mas infelizmente parece que a Famiglia Trinity tem total controle e direitos! Antes de meu Tuna nascer eles fizeram um acordo de Herança com a Trinity, não sei que acordo, mas Tsuna estava sobre o nome Trinity antes de nascer! Aqueles desgraçados o tinha antes de nascer! Meu filho! Nas mãos deles!

-Entendo, mas o que isso tem haver com a maneira de tratar Tsume? Eu sei que ele é um chato e manipulador, mas ele sempre fez de tudo para que Nana e você se orgulhassem dele. Eu vejo a triste em seus olhos quando ele vê vocês agarrados a tsuna como chicletes. Você é o Pai dele, é seu dever amá-lo. - Disse Reborn olhando com seus olhos negros para o loiro que desviou o seu olhar. No desvio, ele viu um lampejo de riva e dor que nunca tinha visto no loiro em anos de amizade. - Há algo a mais que eu deveria saber, Iemitsu? Algo que o faz com raiva de Tsume que não me contou?

O silêncio reinou no quarto. Era possível ouvir até uma folha caír do lado de fora.

-Se não quiser dizer eu vou entender. - Respondeu Reborn se retirando do quarto, mas antes de sair olhou para trás e disse. - Seu ódio o corrompirá um dia. - Então fechou a porta.

Reborn olhou para a porta e abaixou a aba de seu chapéu. Ele precisava consertar o seu aluno se ele quisesse que a Vongola para ir para o seu verdadeiro caminho.

Andando ele parou em frente do quarto de Tsume quando um forte alarme tocou por toda a mansão e vários subordinados da trinity começaram a correr de todos os lados.

Tsume sem saber o que estava acontecendo, saiu do quarto correndo e quase tropeçou em Reborn.

-Poxa Reborn, olha o caminho!

-Não tenho culpa que você tem péssimos olhos Baka-Tsume! Junte todos no quarto de Tsuna, eu sinto que essa invasão é da Varia e eles estão atrás de seu irmão! - Falou Reborn indo em direção do quarto onde o moreno estava repousando. - Vai ser um dia longo, eu precinto...

Tsume foi direto para o quarto de Gokudera e então se separaram para cobrir todos os outros quartos.

Ao ouvir o alarme, Destra e vestiu correndo e saiu para o corredor em direção ao quarto de Tsuna. Ela sabia que se fosse a Varia atacando eles iriam diretamente para ele.

Ao mesmo tempo, Sinistro pegava as suas armas gêmea e olhava para a janela. Dela era possível ver algumas pessoas em direção da mansão.

- Acho que vamos acausar alguns tumúltos, Tsuna-sama. Espero que não fique chateado com a papelada depois disso. - Disse olhando para o pequeno moreno que estava deitado como se estivesse morto na cama king.

-Sinistro! - Gritou Destra entrando estrondando as portas duplas. - Temos que tirar Tsuna-sama agora daqui! A Varia voltou!

-Destra, se acalme! - Disse Sinistro tentando acalmar a irmã, que estava agitada. - Primeiro temos que reunir os outros antes, Tsuna-sama não gostaria de saber que saímos e deixamos seu irmão e os outros...

-Sinistro! Esse irmão é o culpado de estármos nisso em primeiro lugar! Se ele fosse uma boa pessoa nada disso estaria acontecendo! - Gritou Destra irritada.

-Temos que ter paciência e aceitar as decisões de Tsuna-sama e o apoiar em suas escolhas. Ele ama seu irmão e nós temos que realizar seus desejos e decisões! - Falou olhando para o pequeno moreno na cama.

De repente a porta se abriu, Tsume acompanhado de Reborn, Iemitsu e seus guardiões armados entraram trancando a porta e barricado com cadeiras e minis sofáres.

-Temos que tirar Tsuna daqui sem passar pelo corredor, ideias? - Perguntou Reborn olhando para os gêmeos, afinal, eles moravam na mansão então sabiam das entradas e saídas da mesma.

-Tem uma saída nessa parede. - Falou Destra empurrando um livro em posição deitada antes de um pedaço da parede se deslocar parecendo uma porta, todos ficaram imprecionados, exeto Reborn e Iemitsu que sabiam que toda a mansão que se preze tem uma saída de emergência.

Imediatamente quando todos entraram no túnel, ele se fechou deixando como se fosse apenas uma inocente parede e tochas ligaram como mágica mostrando o caminho em direção a saída.

º Continua... º