CLOSER
AUTORAS: Nai e AnnaP
Edward e Bella são atores em início de carreira e pouco conhecidos. Até que são colocados para atuar juntos como o par romântico de um filme de baixo orçamento que acontece de virar um blockbuster.
A vida deles vira de ponta cabeça quando cada passo deles passa a ser seguido. Rumores de um romance fora das telas explodem nos tablóides e revistas de fofocas e Bella tem que lidar com um namorado de dois anos e uma inesperada atração por seu colega de elenco.
O sucesso de Closer faz com que o estúdio o transforme em uma série e mais três filmes levarão nosso casal de protagonistas a ter que lidar com um relacionamento turbulento, fãs obcecados pelo romance dentro e fora das telas, e a perseguição implacável da imprensa. Poderá essa história de amor sobreviver?
Qualquer semelhança não será mera coincidência...
Capítulo 1
BELLA
Por que será que eu estava indecisa? Era só mais uma festa com o pessoal do elenco, jeans e camiseta funcionariam muito bem. Mas lá estava eu, na frente do armário do meu quarto de hotel tentando decidir o que vestir.
Meia hora mais tarde, uma cama repleta de roupas descartadas, de jeans e camiseta fui para a festa de encerramento de Closer.
Estava com uma sensação esquisita, uma certa melancolia. Convivemos por meses durante as gravações e agora estávamos nos despedindo. Era estranho. Já sentia falta dos meus novos amigos. Sim era isso, nos tornamos amigos. Uns mais que outros, é certo. Ummais que todos.
E foi entrar e dar de cara com ELE com uma cerveja na mão, um pé escorado na parede, lindo. Juntei-me aos outros que estavam próximos ao bar e entrei na conversa fiada deles, porém, minha mente estava distante. Bem, não tão distante. Do outro lado da boate para ser mais precisa. Edward me encarava da mesma forma descarada de sempre, embora faltasse o seu sorriso torto que eu secretamente adorava.
Depois de um tempo, ele se juntou a nós e parecia o Edward de sempre, falando besteira e fazendo palhaçada. Comemoramos, bebemos, alguns além da conta, Rosalie chorou (de bêbada) dizendo que iria sentir nossa falta, enfim... Duas da manhã eu estava farta daquele circo e fui ao banheiro antes voltar para meu hotel.
Saí do banheiro em um corredor escuro e senti um par de mãos em minha cintura me empurrando em direção à parede. O susto foi tão grande que nem consegui gritar. Nem deu tempo, pois sua boca estava na minha no mesmo instante em um beijo cheio de urgência, paixão, loucura. Senti sua língua explorando a minha boca, se enroscando na minha. Quando viu que não apresentei resistência, levou uma mão à minha nuca e me puxou mais para perto dele, me desgrudando da parede, e pressionando minha cintura junto à dele. Deus, ele estava muito excitado e meu reflexo foi gemer em sua boca. Meu gemido o despertou do transe e ele se afastou de imediato.
"Um beijo de despedida" Ele disse.
"Edward eu..." Não tive tempo de terminar a frase. Ele me deixou naquele corredor e sumiu. Voltei para o bar e não o encontrei mais.
"Jake, você viu Edward?"
"Já foi. Disse que o vôo dele sai às onze horas da manhã e que precisava dormir."
Não pensei no que iria fazer. Dei um rápido tchau para todos, peguei um táxi e dei o endereço do hotel dele.
O que diabos eu estava fazendo? Eu tinha um namorado me esperando em Los Angeles; e por que eu não estava me sentindo culpada? Não sei. Só sei que estava indo para o quarto de hotel de alguém que não era o meu namorado.
A recepcionista do hotel me olhou como se eu fosse maluca de aparecer àquela hora para visitar alguém, mas pegou o telefone e ligou para o quarto dele mesmo assim.
Eu congelei. E se ele não quisesse me ver?
"Sim senhor, tenho certeza. É esse o nome."
Ele estava duvidando. Não o culpo. Passei todos esses meses fugindo dele e agora estava ali, na recepção do seu hotel, de madrugada e pedindo para ele me receber.
"A senhorita pode subir. Quarto 1302." disse a recepcionista me tirando dos meus devaneios.
"Obrigada".
Como um elevador pode ser tão rápido? Não consegui pensar no que diria, as portas se abriram para um Edward no corredor com um semblante muito sério.
"Oi" Eu disse. Ele apenas me respondeu com um aceno de cabeça, e se virou andando em direção ao quarto. Fiquei parada por alguns segundos antes de enfim segui-lo.
Tremi com o barulho da porta se fechando, e me virei para olhar para ele. Ele se se encostou à porta e escorregou um pouco para baixo, colocando uma mão no bolso e a outra no cabelo. Aproximei-me dele, deixando nossos rostos da mesma altura, mas ele olhava para longe por cima do meu ombro.
"Edward?" Chamei, mas ele não se virou para olhar para mim, continuava a encarar o nada.
"Ok, se você vai me ignorar, eu vou embora. Não sei mesmo que merda vim fazer aqui." Passei a mão no rosto, e continuei a falar com minha voz abafada pelas minhas mãos. "Será que você poderia, pelo menos, sair da porta para eu passar?"
Tirei a mão do rosto, e cruzei os braços mostrando que estava falando sério. Ao invés de se mover para dar passagem, ele se inclinou para frente, e encostou a testa na minha.
"Desculpa."
Descruzei os braços e lentamente levei minhas mãos até seu rosto, levantando-o, e fazendo Edward olhar para mim.
"Você está desculpado."
"Não vai, ok?!" E havia alguma forma de sair dali agora? Não!
"Depende de você falar comigo, e ouvir o que eu tenho para dizer."
Edward tirou minhas mãos do seu rosto, e me levou, de mãos dadas, até a cama. Eu fui me sentar apoiada na cabeceira, com as pernas esticadas, e ele ficou com o corpo virado de frente para mim, com as pernas ainda para fora da cama.
"Você acabou de dizer que não tinha merda nenhuma para fazer aqui, e agora tem algo para me contar?" Ele falou sério, me encarando.
"Edward, eu estou confusa, ok?!"
"Confusa?"
"É, confusa. Eu... A... Acho..." Comecei a gaguejar, Edward riu.
"Bella, fica calma. Você está assim por minha causa. Desculpa, eu não devia..."
Antes que ele falasse a besteira que estava saindo, o interrompi.
"Edward, você devia sim. Aquele beijo foi... Uau!" Sorri sem graça, e desviei os olhos dele quando vi o lindo sorriso que ele abriu ao ouvir minhas palavras.
"Eu não quis te pressionar nem nada do tipo, Bella. Eu só... Não sei, eu agi." Ele levou uma mão ao pescoço, e ficou nervosamente mexendo com os dedos, se arranhando.
"Não precisa se explicar, Edward." Falei e puxei sua mão do pescoço, ele a apoiou na cama, ao lado das minhas pernas. "Eu sei o que você sente por mim e... Eu preciso dizer que... Bem, é recíproco. Quer dizer, eu gosto de você. Mas você é meu amigo, e eu tenho um namorado, que eu já nem sei mais o que sinto por ele, mas ainda sim, namorado..."
"Bella..."
"Não, espera um pouco, deixa eu falar tudo logo." Ele assentiu, e eu fui em frente. "Eu gosto de você, acho até que estou apaixonada por você, mas... Eu tenho um namorado. E não sei o que fazer em relação a isso."
"Mande-o para a casa do caralho!" Eu ri do comentário de Edward enquanto ele se levantava da cama passando a mão pelo cabelo.
"Não é dele que estou falando. Estou falando do que eu sinto por você. De nós."
"Existe um nós?" Ele falou parando no meio do quarto e segurando o riso.
"Acho que sim. Quer dizer, sim. Depois que você me beijou eu tive certeza. Eu nunca me senti daquela forma beijando o... Enfim! Eu... Senta aqui, Edward." Encolhi minhas pernas, cruzando-as, e ele se sentou como estava antes.
Eu estava nervosa. Muito! Mas olhei para os olhos de Edward me fitando com expectativa, e respirei fundo, deixando as palavras fluírem e expressarem o que eu sentia.
"Bem, eu estou apaixonada por você sim e... Não dá para negar, nem para esconder. Eu procuro seu rosto no meio das pessoas, eu me lembro das suas piadas, e fico rindo sozinha, eu sonho com você, e acordo triste porque você não está comigo. É um comportamento um tanto quanto estranho para quem já tem namorado, e eu não posso mais fingir que é apenas porque você se tornou um grande amigo e eu sinto sua falta. É um sentimento maior Edward. E eu não quero fugir dele, eu quero enfrentar. Não quero mais acordar resmungando porque estou sozinha, eu quero viver o meu sonho. Eu quero você."
Parei de falar, e dei um tempo para que ele absorvesse tudo.
Eu saí hoje para uma simples festa de encerramento, e acabei aqui, no quarto de Edward Cullen me declarando. Mas não podia ser de outro modo. Ou seria hoje, ou muito em breve.
Edward passava a mão no cabelo, e abria a boca, fechando-a em seguida, pensando no que iria falar.
"Eu fico feliz por ouvir isso, Bella. Muito! Você não faz idéia do quão rápido meu coração bate nesse momento. Mas eu preciso saber, o que vamos fazer com isso? Porque eu nunca escondi de você o que sinto. Que eu quero você para mim. Mas eu ainda não posso relaxar e apreciar o momento. Minha felicidade só vai ser total quando você for minha. Quando eu puder tê-la em meus braços sem culpa. Eu quero ficar do seu lado sem precisar me segurar quando quiser tocar em você, não quero mais ter que olhar para o telefone e duvidar se posso ligar para ouvir sua voz..."
Antes que ele pudesse terminar o que tinha para falar, eu o interrompi.
"Eu... Eu vou... Bem, eu preciso terminar com Mike."
Olhei para Edward tenso na minha frente, e comecei a ficar com medo do que ele iria falar.
"Você... faria, isso?"
"Por que não? É sério Edward, meu namoro não anda bem. E eu quero realmente ficar com você."
"Mas, terminar um namoro de dois anos, não é fácil."
"Se está tão cético quando à isso, por que me beijou então? Edward, ouça o que eu estou falando aqui. Preste atenção!"
Coloquei minhas mãos no rosto dele, e me inclinei para frente.
"Eu não tenho mais um namoro saudável faz tempo, e é por sua causa, porque você me encantou, e me deixou apaixonada. A única pessoa que eu quero nesse momento é você. Foda-se os dois anos! Eu nunca senti essa paixão em todos esses anos, e sei que não vou sentir."
"Eu não..."
"Você sim Edward, acredita em mim! Eu quero você, você!"
Falei e o puxei para frente, esmagando nossos lábios.
O início do beijo foi estranho, Edward não quis se entregar e resistiu aos meus pedidos para entrar em sua boca. Mas eu insisti, e finalmente ele envolveu os braços na minha cintura, e me empurrou até eu ficar contra o colchão. Seu corpo pressionou o meu, e eu sentia aquele homem todo em cada célula minha. Em cada centímetro.
Eu enrosquei minhas mãos na nuca dele, puxando-o mais para perto, e senti sua excitação em mim novamente.
"Toque-me, Edward."
Ele tirou uma das mãos que apoiava seu corpo, e começou a deslizá-la pela lateral do meu corpo. Eu já estava quente, mas sentir seu toque elevou minha temperatura ao dobro. Comecei a respirar com dificuldade, e sentia o suor escorrer pelo meu corpo.
O calor se concentrou no meu ventre quando Edward levou sua mão por baixo da minha camiseta, e começou a acariciar minha barriga.
Ele a subiu mais um pouco, e tocou meu seio por cima do sutiã. Mordi seu lábio em resposta, e ele soltou uma porra de um grunhido que, eu juro, fez a umidade da minha calcinha ultrapassar a renda, e chegar à calça jeans.
Eu já estava sem sutiã por baixo da camiseta, e Edward com seu peito nu. As coisas começaram a ficar mais sérias, e eu tive que parar antes que eu pudesse fazer alguma que me fizesse sentir ainda mais culpada amanhã. Eu queria me entregar a ele. Muito! Mas queria preservar esse momento para depois, queria me entregar sem ter preocupações rondando minha cabeça. Queria que quando isso acontecesse, fosse a primeira de muitas vezes. Um momento nosso, definitivo para o nosso amor.
"Eu vou acertar minhas coisas com o Mike. Eu só preciso de um tempo. Para conversar com ele, terminar tudo."
"E depois?"
"E depois, a gente pode terminar isso aqui." Falei, e não resisti, avancei com o quadril para frente, e rocei na ereção dele.
"Merda, Bella! Eu também concordo em esperar, mas se você fizer isso de novo, vai ficar meio difícil."
"E você acha que apertar a minha bunda, e sugar meus seios dessa maneira vai te ajudar em alguma coisa?"
"Cala a boca!" Ele riu, e levou sua boca para o meu seio esquerdo, passando a língua em volta do meu mamilo, e mordendo levemente. Eu gemi, e ele voltou a olhar para o meu rosto. "Isso não está me incomodando nem um pouco."
"Imagino!"
EDWARD
Que porra de bip é esse? Virei de barriga para cima na cama, e estiquei o braço pegando a primeira merda que estivesse vibrando no criado mudo.
Se meus olhos estavam enxergando direito em meio à névoa de sono, era uma mensagem. Abri aquela merda inconveniente - meu despertador não havia nem tocado ainda e já tinha gente perturbando - e fui ler.
Caralho! Era o celular de Bella! E, puta que pariu!, era uma mensagem do Mike. Dizendo que não via a hora de encontrá-la. E que... "Que merda é essa? Eles vão morar juntos?" Falei alto demais, e olhei para o lado para ver se Bella havia acordado, mas ela nem se moveu. Larguei o celular em cima da mesa de qualquer jeito, e saí da cama.
Ela não podia estar fazendo aquilo comigo. Não era verdade! Olhei para Bella dormindo, seu rosto perfeito tão sereno no travesseiro, a maneira como ela dormiu abraçada a mim, a cabeça contra o meu peito, nossos sussurros e confissões antes de adormecermos. Ela não seria capaz de me enganar daquela maneira. Mas a mensagem estava ali. Eu li! Não deveria, mas li! Ninguém vai morar com o namorado se não o ama. E Bella ia.
Senti uma dor no coração, e minha respiração começou a falhar. Como um ser tão perfeito havia me enganado dessa forma? Eu havia aberto meu coração a ela mais de uma vez. Havia me declarado e mostrado o quanto ela era importante para mim. E agora eu me sentia usado. Eu a ouvi, acreditei nela, e me fodi!
Foda-se!
Bella me enganou e eu não podia deixar isso barato. Se ela tinha intenção de morar com o outro lá, por que mentiu para mim? Por que me deu esperanças? E por que eu acreditei? Merda, merda, merda!
Não consegui mais olhar para ela ali. Fiz o mínimo de movimento possível no quarto, e arrumei as minhas coisas. Não faltava muito tempo para eu acordar, afinal, e eu fui pedir refugio no quarto de Royce, meu agente. Ele olhou para a minha cara já sabendo de alguma coisa, mas ignorou qualquer comentário, e me deixou entrar. Bom para ele, não estava com paciência para gracinhas hoje.
-8-
Os dias se passaram, e eu ignorei todo e qualquer sinal de Isabella. Eu não podia, de forma alguma, aceitar aquele tipo de coisa. Se ela achou engraçado, eu não achei.
Era a noite de estreia de Closerem Los Angeles e, como bom profissional, eu continuaria comparecendo aos eventos relacionados ao filme, e continuaria a manter nosso bom relacionamento diante das câmeras. Mas por trás delas, as coisas seriam diferentes agora. Relacionamento estritamente profissional. Nada mais de amizade com pessoas que querem me sacanear. Principalmente ela. Que de todos, eu achei era a que mais me entendia. Era a última que eu achei que fosse fazer uma coisa dessas. Mas não tem problema, eu vou ser forte, vou reprimir o meu amor e, infelizmente, deixá-lo morrer dentro de mim. Vai ser difícil, mas eu não vou deixar que ela veja que conseguiu me sacanear. Não posso!
Tapete vermelho cheio de fotógrafos e fãs loucos por fotos minhas com Bella. Era tudo que eu não precisava hoje. Passei a mão no cabelo demonstrando o nervoso que sentia, e as fãs na grade ao meu lado começaram a gritar. Ótimo, agora nem mais um simples gesto eu posso fazer. Ignorei sutilmente, e me virei para o lado oposto. Maldita hora! Bella estava passando acompanhada por sua trupe. A única coisa que eu via, eram seus belos olhos castanhos destacados pela maquiagem. Linda! Simplesmente linda! Ela passou os olhos pelos meus, olhando para longe, e eu notei que estava olhando para ela por tempo demais. Comecei a andar para fugir dali e espairecer os pensamentos, mas fui puxado pelo braço, e levado para o último lugar que eu queria estar.
Coloquei minha mão na cintura de Bella, e fingi que meu corpo não estava desesperadamente pedindo pelo dela. Rimos para as câmeras, e fizemos as poses que eles pediam. Tudo correu muito bem, até o momento que tivemos que nos olhar. Fixei meus olhos no dela, e sorri como um bobo. Que merda que eu não conseguia resistir a ela! Tentei por várias vezes segurar o riso, mas minha boca parecia que tinha vontade própria. Pelo menos ela ria também. Estava atuando muito bem, fingindo que era minha amiga.
Nesse momento desejei poder ser frio também. Desejei poder fingir meu sorriso, e não amá-la. Não eu não desejaria não amá-la, desejaria não sofrer. Isso sim. Tirar esse aperto do meu coração, esse peso de toneladas que parece esmagar o meu peito.
Uma corja de assistentes e similares começou a falar, e eu dei graças que as fotos com Bella haviam acabado. Tirei rapidamente o meu braço, que não queria sair da cintura dela, e tentei me afastar. Em vão. O filme era nosso, nós tínhamos que aparecer juntos.
Observei-a por um momento enquanto estava parada próxima a mim, e fiquei assustado com o quão normal ela estava. Eu, o oposto, estava uma pilha de nervos. Tentava desviar os olhos dela, mas uma porra de um ímã me puxava de volta, eu acabava em transe olhando para ela. Enquanto isso, Bella estava lá, com aquelas porras daquelas pernas maravilhosas de fora, ignorando minha presença. Agindo como se nada tivesse acontecido.
A noite terminou comigo enchendo a cara na After Party depois de ter saído do cinema no meio da exibição do filme. Não teve olhares roubados, não teve beijo em corredor, não teve amasso em quarto de hotel. Teve apenas um Edward Cullen puto e precisando urgentemente de um banheiro para mijar.
Agora eram mais alguns trabalhos de divulgações e uma porra de uma viagem para o Japão. Sinto que essa viagem vai foder com os meus nervos.
Então... quem vai embarcar nessa viagem comigo e com a Ana?
Volto amanhã com mais!
Só a título de curiosidade... Eu escrevo Bella e Ana escreve - de forma perfeita - os POVs Edward, então lembrem-se dela em seus reviews!
Beijo, Nai e Ana.