I came home
Like a stone
And I fell heavy into your arms
These days of dust
Which we've known
Will blow away with this new sun

And I'll kneel down
Wait for now
And I'll kneel down
Know my ground

Ela se sentiu nauseada durante a maior parte da viagem o que tornou a sensação de pisar em terra firme uma verdadeira benção. O restante do caminho foi feito a cavalo e Arya sentia um alívio indescritível ao sentir o vento frio do Norte contra o rosto enquanto ela cavalgava em direção a Winterfell, como se pela primeira vez em muito tempo ela pudesse se dar ao luxo de baixar suas defesas. Jon nunca estava muito longe dela. Seguia o caminho num ritmo forte, e ao longo da jornada era saudado pelo povo, como o pai dela foi um dia. Ali ele era uma figura imponente, que demandava respeito e lealdade.

Quando chegaram ao castelo seus olhos ficaram úmidos e um nó se formou em sua garganta. Não sabia se estava aliviada e feliz por ter voltado pra casa, ou se queria finalmente poder lamentar a morte do pai, da mãe e do irmão. O lugar estava terrivelmente silencioso e ela já não reconhecia a maior parte dos servos. A insegurança a tomou de surpresa. Aquela não era a casa em que ela viveu em sua infância, era a casa de seu marido e pela primeira vez Winterfell pareceu assustadora para ela. Jon deve ter percebido isso. Ele segurou a mão dela e se ofereceu para mostrar tudo a ela.

Eles a chamavam de Lady Stark, apesar de ser uma princesa Targaryen por casamento. No Norte todos preferiam ignorar a conexão que Jon possuía com a família real, preferindo se referir a ele como um Stark. Ao menos isso era algo que ela apreciava, que fazia com que ela se sentisse bem vinda ali e trazia um pouco da familiaridade de volta.

Havia algo de reconfortante no frio do Norte, em caminhar pelo castelo, sentar-se no Jardim de Vidro e rezar no bosque sagrado. Jon a acompanhou até a árvore-coração e os dois ficaram sentados de baixo da sombra, conversando a respeito de algumas melhorias que poderiam ser feitas no castelo. Ali, no bosque sagrado, vestindo couro fervido e capa com gola de pele, ele se parecia mais com o Jon Snow que ela conhecia desde criança, mas havia algo na forma como ele olhava para ela que fazia com que Arya se lembrasse de como seu pai e sua mãe se encaravam quando estavam a sós.

- Nada contra as roupas dornianas, mas eu prefiro você assim. – ele disse estendendo a mão para que ela fosse até onde ele estava. Arya caminhou até ele e se sentou ao lado de Jon, enquanto ele a puxava para seus braços, fazendo-a repousar a cabeça contra o peito dele.

- Assim como? – ela perguntou de olhos fechados.

- Cabelo solto, roupas nortenhas e a sua risada quando está cavalgando. Eu quase me esqueci de como você costumava gostar de cavalgar. – ele disse beijando a testa dela – Como se sente agora que estamos em casa?

- É bom estar aqui, mesmo que involuntariamente eu espere ver meu pai aqui, ou minha mãe no grande salão, e Robb no pátio. Tudo parece tão silencioso agora. – ela respondeu.

- Eu fico feliz que esteja aqui. – ele respondeu sério – O silêncio costumava me incomodar e eu sentia falta de conversar com alguém.

Aos poucos ela entendia o quanto ele foi solitário durante os anos que passaram longe um do outro. Jon se esforçava para ser um bom lorde para o povo, mas não tinha muitos amigos, ou alguém com quem discutir e conversar quando o dia chegava ao fim.

Houve um banquete de recepção para eles. Rickon e Bran estavam presentes e Arya se sentiu grata por poder abraçar os irmãos depois de tanto tempo. Jon parecia mais tranquilo e confortável dentro daquelas paredes. Ele ria mais e conversava com lordes menores e subalternos com genuíno interesse, enquanto bebia uma taça de vinho e segurava a mão dela furtivamente por baixo da mesa. Ela ficava desconcertada quando ele fazia isso, sem saber o que fazer com o calor que sentia em seu rosto.

Arya olhava para ele de relance durante o banquete. Era surpreendente como ali ele se parecia com outra pessoa. O rosto angular e longo, a barba por fazer e o cabelo caindo sobre os olhos cinzentos combinavam com o Norte e Arya gostava de como Jon parecia imponente com suas roupas nortenhas. Ele se parecia com um Rei do Inverno.

Ao final do banquete ela se despediu de Bran e Rickon e se retirou do salão. Os aposentos que um dia pertenceram ao pai e à mãe dela, agora era dela e de Jon. As coisas ali não haviam mudado tanto, mas ainda parecia um lugar sagrado para ela. Quando criança ela só entrava ali quando sua mãe queria lhe dar uma bronca.

Ela havia acabado de vestir uma camisola quando ouviu a porta do quarto se abrir. Seu coração acelerou imediatamente e seu corpo inteiro se aqueceu ao ouvir os passos dele se aproximando. Ouviu o som do metal contra a madeira, de peças de roupa sendo retiradas e botas sendo colocadas de lado.

And I'll will wait,
I will wait for you
And I'll will wait,
I will wait for you

Arya se virou para vê-lo. Jon olhava para ela com intensidade e um sorriso discreto dançando no canto da boca. Ele havia deixado de lado a capa, a túnica e as botas, usando apenas a calça e uma camisa feita de algodão grosseiro. Ele caminhou até ela, ficando a apenas um passo de distância. Os olhos dele estavam fixos nos olhos dela e Arya se sentiu subitamente vulnerável.

- Boa noite, esposa. – ele disse enquanto afastava uma mecha de cabelo dela para trás da orelha – Está cansada?

- Um pouco. – Arya disse em tom baixo.

Jon inclinou o rosto até seus lábios roçarem contra os lábios dela. Arya fechou os olhos imediatamente, enquanto ele levava a mão à nuca dela para aprofundar o beijo. A língua dele pediu passagem e sem qualquer resistência Arya permitiu que ele tornasse aquele beijou mais intimo e quente.

As mãos dele deslizavam pelas costas encobertas dela e voltavam à nuca. Jon parecia dominar os sentidos dela sem esforço algum e em poucos segundos Arya se sentia ansiosa pela perspectiva de tê-lo dentro de si. Ela levou suas mãos às amarras da camisa dele e desfez os laços rapidamente. Jon riu contra os lábios dela.

- Achei que estivesse cansada. – ele disse rouco.

- Não estou tão cansada assim. – Arya respondeu impaciente.

Ela retirou a camisa que ele usava e a jogou longe. Jon não parecia muito disposto a conduzir tudo de forma lenta e delica, logo a camisola dela foi arrancada com a mesma impaciência, deixando Arya completamente nua diante dele. Ele a abraçou pela cintura e a levantou do chão, fazendo Arya enlaça-lo com suas pernas enquanto ele a carregava até a cama.

Ela sentiu suas costas pressionadas contra o colchão, enquanto a boca de Jon buscava o bico do seio direito dela, sugando com força e por vezes raspando os dentes contra a pele sensível. Arya perdia o fôlego e deixava escapar gemidos abafados, enquanto Jon cuidava de beijá-la por toda parte, cobrindo o corpo dela com marcas avermelhadas.

A boca dele desceu pela barriga dela, sua língua quente contornando o umbigo e depois descendo ainda mais, até que Arya estivesse de pernas abertas e ansiosa pela sensação de ter a língua dele em suas partes mais intimas. Era obscena a forma como ela se rendia quando ele a beijava lá, quando a sugava até que Arya estivesse zonza de prazer e os lábios dele estivessem melados.

Daquela vez não foi diferente. Ao sentir a língua dele tocando aquele pequeno ponto de prazer, ela levou suas mãos ao cabelo dele, massageando seu escalpo e incentivando-o a continuar, mas Jon parecia particularmente inspirado naquele dia e Arya só se deu conta quando sentiu os dedos dele invadindo-a, fazendo movimentos sinuosos.

À medida que a onda de prazer se formava dentro dela, Arya se agarrava à mantas e peles que cobriam a cama. Seus dedos dos pés se contorciam e os gemidos se tornavam altos de mais para serem contidos. Ela estava próxima, tão próxima que chegava a ser dolorosa a necessidade de obter alívio. Os dedos dele se moviam cada vez mais rápido e sua boca se tornava mais e mais audaciosa em estimulá-la, até que um som quase animalesco escapou da boca dela e Arya se rendeu aos espasmos que percorriam seu corpo inteiro.

Ela ainda estava tonta quando Jon se afastou para remover o restante das roupas que usava. Ele voltou a beijá-la e ela pode sentir seu próprio gosto nos lábios dele.

- Gosto quando você relaxa. Acho fascinantes os sons e expressões que você faz. – ele disse beijando o pescoço dela.

Jon se afastou dela sem qualquer motivo aparente. Arya o encarou sem entender porque ele havia se distanciado para se sentar na cama, com as costas apoiadas na cabeceira. Jon manteve o olhar firme e intenso, fazendo sinal para que ela fosse até ele. Arya engatinhou até ele com dificuldade. Seus joelhos ainda estavam fracos e ela ainda podia sentir os efeitos do orgasmo.

Ela se posicionou sobre ele, colocando uma perna de cada lado do corpo de Jon. Ele buscou a boca dela mais uma vez. O beijo era quase selvagem. Jon guiou o quadril dela, fazendo Arya se sentar sobre seu colo, recebendo-o dentro de si. Ela fechou os olhos com força, enquanto ele a conduzia até que Arya pudesse sentí-lo inteiro de forma quase desconfortável.

- Quero que me cavalgue. – ele disse rouco contra o ouvido dela – Me mostre como é uma boa amazona.

Ela se apoiou nos ombros dele enquanto movia o quadril. Os movimentos de fato não eram tão diferentes daqueles que ela fazia quando cavalgava, mas as sensações eram muito mais interessantes. Jon a segurava pelos cabelos da nuca, inclinando a cabeça dela para trás enquanto beijava o pescoço dela e o vale entre os seios. A outra mão pousada no fim da coluna dela dava comandos sutis.

Podia senti-lo pulsar dentro dela à medida que Jon se aproximava do próprio prazer, mas Arya já não sabia se conseguiria resistir por muito mais tempo. Seu corpo inteiro estava hipersensível e ela já sentia a mente ficando turva mais uma vez. Ele foi ainda mais cruel ao levar uma de suas mãos até onde os sexos de uniam, tocando-a mais uma vez com tanta impiedade que logo Arya estava gritando o nome dele, ofegante, enquanto buscava apoio abraçando-o pelo pescoço.

Ela ficou tão zonza que nem mesmo percebeu quando ele mudou a posição, deitando-a de costas no colchão e estocando-a em um ritmo tão forte que logo ela se viu caminhando para mais uma avalanche de prazer, mas desta vez levando Jon junto com ela.

Sentiu o liquido quente e viscoso preenchendo-a. Ela arranhou os braços e costas dele e o enlaçou com as pernas pelo quadril, deixando-o enterrado dentro de si. Podia até mesmo sentir um desconforto no seu baixo ventre, o que costumava acontecer quando Jon se deixava levar pelo calor do momento e usava de mais força do que o necessário.

Ele respirava com dificuldade, ainda deitado com a cabeça entre os seios dela. Arya passava a mão pelos cabelos dele. Ele a beijou de leve e a encarou no fundo dos olhos.

- Bem vinda ao lar. – ele disse e pela primeira vez em muitos anos, Arya sentiu que estava de fato em casa.

So break my step
And relent
You forgave and I won't forget
Know what we've seen
And him with less
Now in some way
Shake the excess

And I'll will wait,
I will wait for you
And I'll will wait,
I will wait for you

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Ele observava Arya se inclinar sobre os livros de contabilidade enquanto ela fazia caretas e mais caretas. Jon tinha de se controlar para não rir da cena, aquilo era um assunto sério e com a colheita próxima era melhor que tudo estivesse em ordem para que os impostos fossem coletados de forma eficiente e os estoques durassem.

- Precisamos de um novo castelão. – ela disse de forma conclusiva – E eu estou falando sério. Do jeito que está não dá pra continuar. Há milhões de erros de calculo aqui e eu não posso confiar em nenhum dos dados.

- Maester Eric é melhor com feridas e febres do que com números. Meu antigo castelão falesceu pouco antes do nosso casamento e eu não tive tempo de nomear outro. – Jon disse.

- Ainda bem que vi esses erros a tempo. – ela disse apoiando as costas contra o encosto da cadeira. Arya parecia exausta o tempo todo nos últimos meses – Vamos deixar o maester com as febres e feridas. Das contas cuido eu até arranjarmos outra pessoa, o que eu espero que não demore muito.

- Sente-se bem? – ele perguntou preocupado. Ela parecia frágil de mais pra conseguir carregar tanto peso e ele estava começando a ficar paranoico.

- Tão bem quanto o possível, eu acho. – ela disse repousando a mão sobre a barriga redonda – Nunca me disseram que era tão cansativo e problemático. Sem falar que não existem mais posições confortáveis em pra sentar.

- Por que não vai para o quarto descansar um pouco? – ele sugeriu – Você não me parece bem hoje.

- Jon, já disse, eu estou bem. – ela teimou – Só imagino que nenhuma mulher no oitavo mês possa ficar de fato confortável. – Arya se levantou de forma desengonçada da cadeira e se apoiou na mesa, mas antes que pudesse dar um passo ela gemeu levando a mão à barriga mais uma vez.

Jon se apressou em levantar da cadeira e ajuda-la. Foi quando ele percebeu que a saia dela estava molhada e uma poça se formava aos pés dela. Arya arregalou os olhos e ele começava a entrar em pânico.

- O que está acontecendo? – ele perguntou afoito – Está bem?

- Acho que vamos precisar do castelão com urgência, mas antes preciso do maester. – ela disse fechando os olhos com força. Seu rosto estava pálido e ela suava frio. – E das parteiras. Me ajude a chegar no quarto.

Ele fez o que Arya pediu, tentando se controlar para não entrar em pânico. Já havia visto mulheres em trabalho de parto antes, mas quando se tratava dela, Jon se sentia totalmente despreparado para o momento.

Now I'll be bold
As well as strong
Use my head alongside my heart
So take my flesh
And fix my eyes
That tethered mind free from the lies

And I'll kneel down
Wait for now
And I'll kneel down
Know my ground

As parteiras foram chamadas, junto com o maester, e ele foi proibido de entrar no quarto. Podia ouvir os gritos dela do lado de fora e as vozes afoitas que davam ordens e a incentivavam a fazer força para empurrar a criança para baixo. As mãos dele estavam suadas e Jon se perguntava se seria uma boa ideia exigir estar ao lado dela naquele momento.

Foram horas até um choro agudo e estridente ser ouvido e a porta do quarto ser aberta. O maester anunciou que ele podia entrar e que a mãe e o bebê estavam bem e em perfeita saúde.

Arya estava deitada sobre a cama, segurando um embrulho de mantas com uma expressão incrédula no rosto. Jon se aproximou dela com cuidado e ela estendeu o embrulho para que ele pudesse ver com seus próprios olhos. O bebê recém nascido se remexia nos braços dele e Jon não sabia exatamente como agir.

- É um menino. – ela disse orgulhosa – Eu já ordenei que uma mensagem fosse enviada à Rainha. Eu lhe dei um filho e agora você é o herdeiro do Trono.

Jon a encarou como se não tivesse entendido uma única palavra do que ela havia dito. Ele se limitou a sentar-se ao lado dela, ainda encantado com a sensação de segurar o primeiro filho nos braços.

- Para os sete infernos com o trono. – ele disse pouco antes de lançar um sorriso a ela – Ele é perfeito.

- Ele parece com você. – ela disse – Todo Stark.

- Como vamos chama-lo? – Jon perguntou – Acha que Eddard seria um nome adequado?

- Acho que seria perfeito. – ela disse sorrindo para ele, ainda exausta – Mas eu não me importaria de chama-lo de Jon.

- Talvez para o próximo menino. – Jon respondeu rindo.

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No dia anterior havia nevado o bastante para deixar o pátio inteiro branco e isso bastou para que as crianças corressem para fora para brincar. O maester tentou advertir a respeito dos riscos de deixar as crianças expostas ao frio, mas tudo o que Arya fez foi dizer que eles eram nortenhos e como tal tinham de saber lidar com o frio. Obviamente o maester foi se queixar com Jon e obviamente Jon foi atrás dela para saber o motivo da reclamação.

Arya tinha acabado de pegar Lyanna no colo quando Jon entrou no berçário. Ele não parecia contrariado ou nada do tipo. Ele apenas se aproximou da esposa e beijou sua boca de leve e em seguida beijou a testa da filha mais nova.

- Ned e Robb estão lá fora? – Jon perguntou.

- Eu deixei eles saírem pra brincar. A babá está de olho neles. – ela respondeu – Aquele velho rabugento foi reclamar com você, não foi?

- Ele só está preocupado. – Jon respondeu conciliador – Eu não tenho mais nenhum compromisso por hoje, então o que acha de nos juntarmos às crianças do lado de fora?

- Acho esplendido. – ela respondeu empolgada, fazendo Jon rir – Vou mandar alguém preparar mulled wine pra quando voltarmos.

- Eu já cuidei disso. – ele respondeu orgulhoso.

- É por isso que eu te amo. – ela disse dando-lhe um beijo rápido – Vamos brincar lá fora, Lya? – ela perguntou para a filha. Lyanna ainda não falava, mas era uma criança risonha, que abria um sorriso para tudo o que a mãe dizia.

Os três saíram do castelo em direção ao pátio. Ned e Robb tentavam fazer castelos de neve, que na verdade pareciam apenas montes de neve com gravetos e pedras. Ao verem os pais se aproximarem, os dois logo deixaram de lado a brincadeira para correr em direção a eles.

Ned tinha olhos violeta e cabelo cacheado, levemente acobreado, enquanto Robb tinha herdado os olhos dos Tully e o cabelo preto. Das três crianças, Lyanna era a única cujos todos os traços e cores eram Stark. Ao longo daqueles anos e à medida que as crianças iam nascendo, Arya percebeu que a presença daqueles que haviam morrido durante a guerra ainda estava ali, em cada traço, em cada gesto dos pequenos.

Ela olhou para Jon e imediatamente ele passou o braço ao redor da cintura dela. Era quando eles tinham esses pequenos momentos que Arya se dava conta de que ela realmente estava em casa e que seu lugar era onde Jon estivesse.

Raise my hands
Paint my spirit gold
And bow my head
Keep my heart slow

And I'll will wait
I will wait for you
And I'll will wait
I will wait for you

Nota da autora: ACABOU! Isso mesmo, acabou. Eu não sei dizer se consegui desenvolver a fic como pretendia inicialmente. Acho que me perdi em vários momentos e acabei fazendo confusão, mas eu precisava por um fim nela. E é isso. Eles superaram as desconfianças e suspeitas que tinham, admitiram o que sentiam e a volta para Winterfell serve para que eles se sintam a vontade no ambiente e um com o outro. No fim das contas, essa é uma fic que fala mais de uma jornada de volta pra casa, do que de um romance. Espero que tenham gostado e que comentem. Bjus.

Bee