And in the end

The Love you take is equal to the Love you make

Eles sabiam exatamente como iriam terminar. Uma tentativa falha de salvar suas vidas e a daqueles que eles amavam. Um lampejo verde e as paredes se fechando a volta deles.

Mas, afinal, não havia dor. Havia apenas um milissegundo em que tudo que eles ainda poderiam fazer passa por suas mentes, mas é tão rápido que tudo acaba quando eles fecham os olhos.

E da mesma forma que eles sabem que se amariam em qualquer espaço ou tempo eles sabem que eles acabariam morrendo. Poderia ser depois de muitos anos, de velhice. Como poderia ser antes mesmo deles se conhecerem.

Mas a cena se repete. E eles correm, eles se protegem e eles se amam. E o lampejo verde que indica o fim sempre acontece, mas mesmo assim é o amor que fica.

Ele fica gravado na memória de todos que viveram com eles e fica gravado na memória de todos que visitam seus túmulos mesmo sem saber. The last enemy that shall be destroyed is death, diz lá. E todos sabem que a única coisa que pode contra a morte é o amor. Então eles amam.

E o amor fica gravado em todos aqueles que viram suas fotos ou leram suas histórias. E fica gravado em todos aqueles que sonham com histórias de amor tão bonitas. E ninguém nunca vai se esquecer do quanto eles se amaram, porque o amor sempre vai ficar gravado, como se marcado a ferro na pele, naqueles que contam a mais bonita história de amor que o mundo já conheceu.


N/A: O Epílogo é de minha autoria (aka Lih Helsing) e finalmente chegamos ao final do projeto =D então, beijo me liga que tô cheia de orgulho dele (L)