Fic: Withering the Ferns *Secando as Samambaias*
Autora: AngstGoddess003
Tradutoras: Irene Maceió e Lary Monteiro
Sinopse: Isabella, a infame menina rica, conhece Edward, um rapaz sombrio e misterioso que estava do lado errado da pista após um acidente. Perdidos juntos na floresta densa ao redor de Forks, eles precisam sobreviver ao completo isolamento.
AVISO: Esta história contém temas gráficos, violência, linguagem forte, conteúdo adulto. Não leia se isso puder perturbar ou o ofender de alguma forma.
Disclaimer: Essa história pertence a AngstGoddess003 e os personagens pertencem a Stephenie Meyer.
This history belongs to AngstGoddess003 and the characters belongs to Stephenie Meyer.
Capítulo 1
A Sistemática Errada é uma Mistificação da Conquista Injustificável
*- ~ I-o | W.T.F | o-I ~ -*
(Mais conhecida como 'Paris Hilton é uma vadia')
Detesto aviões. Eles são pequenos e abafados, e eles me fazem me sentir mais confinada que um elefante embalado em uma lata de sardinhas. Paredes em todos os lados, me mantendo prisioneira por longos períodos de tempo, me fazendo suar. Há pessoas na minha frente, há pessoas atrás de mim, há pessoas ao meu lado, e, infalivelmente, uma delas tem um bebê que está chorando.
Crianças chorando são vadias.
As crianças choronas são pequenas criaturas que conseguem o que quer por meio de extorsão auditiva e emocional. Essas malditas e seus catarros e suas lágrimas e suas assustadoramente bem desenvolvidas cordas vocais. Elas usam o amor de seus pais contra eles para conseguir o que querem, quando elas querem isso. De alguma forma, alguma intuição automática e instintiva lhes diz que gritar o mais alto que seus pulmões conseguirem vai inevitavelmente fazer seus desejos se realizarem. Eu não estou sendo muito dura. Eu só estou falando a realidade. Aqui. Esta declaração vai provar isso.
Eu sou uma vadia.
Não no sentido sexual, claro. Eu pessoalmente detesto a definição geralmente estreita que as pessoas dão a esse termo, quando na verdade ele é muito mais amplo. Algumas pessoas me chamam de socialite. Outras gostam de me chamar de debutante ou hipócrita ou pequena-puta-rica-acabada. As socialites de verdade, debutantes, hipócritas, e pequenas-putas-ricas-acabadas gostam de me chamar de muitas coisas - nenhuma das quais são reproduzíveis de forma educada. Realmente não importa o nome que é dado a elas ou a mim, porque somos todas a mesma coisa: vadias.
Nosso trabalho é parecer bonitas, dizer as coisas certas, ficar realmente boas sob pressão, e nunca, nunca, nunca ir para qualquer evento social sem uma calcinha cobrindo perfeitamente as nossas bocetas. É um conceito simples. E realmente, as recompensas valem o esforço de usar saltos altos e vestidos e sutiãs que são quase o suficiente para convencer as pessoas que eu não estou precisando urgentemente de um silicone exorbitante. Quase. Eu nem sequer tive que ir para a faculdade no ano passado quando me formei na escola preparatória. Não houve necessidade já que tudo seria claramente dado a mim. É uma vida boa. Uma vida privilegiada. Uma vida sem desafios, cheia de conforto e luxos, sem a expectativa de inteligência ou caráter, como Renée.
Em suma, eu detesto ser uma vadia.
Há vadias em todos os lugares que eu olho. Esquerda, direita, na frente, atrás e em seguida, há a vadia que está na frente e no centro, aquecendo-se na atenção e no afeto de seu John, como se ela não tivesse vendido sua alma por dinheiro e uma penosa rodada de lipoaspiração mal feita. Essa prostituta que faz com que se prostituir pareça respeitável e decente. Ela é do tipo da prostituta que me fez.
Minha mãe, Renée é como a abelha-rainha de todas as vadias. Gosto de imaginar San Diego como uma colméia enorme, com ela no centro e todas as pequenas abelhas correndo para debaixo de suas asas, a fim de serem vadias do seu padrão.
Ainda me lembro com clareza perfeita o primeiro momento em que eu percebi o que essa palavra realmente significava. Como eu disse antes, não tem nada a ver com sexo, embora, com toda a honestidade, o sexo certamente não ajude. Mais vadias talentosas podem conseguir o que querem sem nunca realizar um único ato sexual. Minha mãe chama isso de 'subir a escada social'. A primeira vez que eu já a vi se associando com seus subordinados, eu poderia vê-la lisa-como-o-dia, com o sorriso falso gessado enquanto ela tinha desistido de sua verdadeira autonomia para ganhar a vida que ela desejava. Isso era ser uma vadia de verdade: enfiar a honestidade de seus ideais, valores e individualidade dentro de si mesma por uma questão exclusiva de qualquer nível de reputação, situação monetária, ou conquista social.
Seu marido é Phil. Este safado não tem sobrenome. Bem, acho que ele tem um tecnicamente, mas ninguém usa. É tipo como Prince ou Madonna, só que sem o talento musical ou a genialidade do marketing. Você pode vê-lo estampado em cartazes por todo o país. Ele está nas paredes do quarto de garotos entusiastas, meninas com o ego esmagado, e os adolescentes machos sexualmente confusos que afirmam adorá-lo pela moral e o espírito de equipe louvável, mas realmente acabam se masturbando pensando em seu físico masculino como coelhos com Viagra. Ele é conhecido como um fenômeno do atletismo e um modelo ideal para os aspirantes a atletas de todos os lugares. Ele tem a maior média de rebatidas no campeonato e tem um vício clandestino de esteróides do tamanho da Índia, que por coincidência, é onde ele prefere adquirir suas "ervas naturais". Ele tem a mentalidade de um menino de doze anos de idade, o corpo de um homem de 28 anos de idade, os testículos de um roedor adolescente, um contrato de nove dígitos com a liga, pelo menos, vinte patrocínios, cinco casas, três iates, dez carros, duas motos de neve, e um caso amoroso com a herpes.
Em outras palavras, ele é o sonho americano.
Phil está conosco desde que este relacionamento amoroso entre ele e Renée floresceu. E por "floresceu", quero dizer desde que minha mãe o jogou em um banheiro do Bellagio. Ainda assim, eu tinha pouco ou nenhum motivo para reclamar. Renée me dá o que eu quero, quando quero, sem dúvidas ou hesitação. E tudo o que tenho a fazer é jogar o bom atrativo filhinha vadia aos olhos do público. Tudo tinha sido muito fácil por um bom tempo. Usando a sempre presente atenção da mídia de seu novo marido, ela tinha adorado me empurrar para os holofotes, desfilando em torno de mim como seus amigos faziam com suas próprias filhas. Ela finalmente percebeu o senso de pertencer a isso à medida que subíamos a cruel escada social com facilidade. Durante muito tempo, eu era boa em aturar isso.
E então, muito recentemente, o espiral começou a descer...
Eu fui pega pelas câmeras mais do que posso permitir-me contar. Em um evento formal onde eu não podia ser vista bebendo bebidas alcoólicas, eu larguei meu copo de Dr. Pepper (com uma pitada de licor) e sozinha destruí o sofá marfim do governador de dez mil dólares. Arnold devia ter uma proximidade muito grande com seu consultor de design atual. Além disso, há uma foto minha circulando na internet com o meu vestido ridiculamente escondido na parte de trás da minha calcinha. E depois de um mal-entendido infeliz em que eu tropecei em Colin Appleby e aterrissei em uma posição muito comprometedora, se tornou particularmente notório para mim o meu bruto talento sexual.
A pressão só piorou quando eu fui inconscientemente gravada informando minha opinião não censurada da rainha da Inglaterra em um desses vídeos de telefones irritantemente inconvenientes. Não vou repetir exatamente o nome que eu usei para descrever a Sua Majestade, que foi injustamente tirado do contexto, mas aqui vai uma dica: rima com 'vadia'.
E no mês passado, o prego final no caixão conhecido como minha reputação social - Eu "acidentalmente" joguei fora o acessório da sorte de Phil e sua mais revoltante superstição - seu antiquado protetor de testículos. Como resultado, o mundo atribuiu a perda a nada menos que Isabella Swan: a Bloqueadora da Sorte.
Eu me tornei a chacota da cidade. Quer dizer, eu não era Paris Hilton ou algo assim. Os níveis de vadiagem entre nós estavam a milhas de distância. Ao contrário dela, eu não pude sair muito ilesa dessa porcaria. É um vale-tudo em que os insultos e os ataques são lançados na conta - mais depressa do que a conta do banco de Renée e Phil poderia razoavelmente subjugar. Eu falhei com a minha única obrigação no regaço do luxo, e agora eu estou fugindo com meu rabo entre as pernas.
Estou indo para Forks, Washington para visitar meu pai, Charlie. Ele é um vadio também, mas uma variedade muito mais meritória do que Renée. Quando Charlie vadia, ele o faz para um propósito maior do que uma ambição mesquinha ou a corrupção. Quero dizer, sim, ele é um pouco corrupto. Qual oficial público não é? Ele é considerado bastante rico na pequena cidade de Forks, onde reside, mas ele faz algo com a sua posição que faz a diferença na comunidade. Ele dá de volta.
E agora eu estou esperando que ele dê de volta para mim, porque eu estou a ponto de implorar e rastejar em minhas mãos e joelhos por liberdade, como a pequena vadia que eu fui criada para ser. Medito em silêncio enquanto espero chegar a Washington, pensando a respeito dos sonhos de finalmente ir para a faculdade. Imagino ser capaz de conseguir ir a algum lugar decente, embora não de classe superior e não que eu pudesse entrar em qualquer um desses lugares, de qualquer maneira.
Sinceramente, sinto que posso ser verdadeiramente feliz indo para um colégio da comunidade visinha, especializando-me em literatura e, finalmente, escrevendo um livro.
Tudo que eu preciso é que Charlie me dê Forks, e talvez eu possa ser normal novamente.
*- ~ I - o | W.T.F | o - I ~ -*
O vôo entre San Diego e Seattle leva muito mais tempo do que realmente deveria. Lamentavelmente, Renée não estava se sentindo generosa o suficiente para me dar o luxo de um jato privado, não que eu necessariamente esperasse isso. No começo eu achei um pouco refrescante me misturar com pessoas comuns na primeira classe, mas esse sentimento só durou até a minha bunda tocar o tecido do assento do avião.
Eu me tornei uma vadia mimada, eu decido.
Quando o avião começa a descida para o Sea-Tac, eu prendo a respiração. É um hábito nervoso e geralmente confirma a legitimidade do velho ditado: "Não há nada como um ateu em uma trincheira." Eu não posso falar com as vadias crianças choronas ou com os outros que me cercam, mas Jesus é sempre o meu parceiro quando meu corpo está caindo a uma velocidade nauseante e fatal na terra. Eu sempre espero que ele perdoe os outros trezentos-e-sessenta-e-quatro dias do ano quando a masturbação ou os gritos letárgicos o tiraram de sua posição superior. Ele deve me ter me perdoado, ou é verdade que Jesus ama as criancinhas, porque o avião pousa com segurança, e eu sou capaz de relaxar e expelir um suspiro trêmulo quando finalmente paramos na pista em um grande pedaço de metal oco.
Leva tempo para que o avião se posicione no portão, e ainda mais tempo para o piloto se espremer pelo meio das aeromoças e brincar com os botões brilhantes do painel. Eu começo a me sentir claustrofóbica, e o bebê parece estar com empatia comigo também. Emite-se um alto e estridente grito que me faz estremecer. Eu acho que sua mãe pode, sozinha, destruir a indústria de controle de natalidade, é só passar a vadia-chorona para frente. Deus sabe que a última coisa que eu quero depois de ouvir isso é fazer sexo de qualquer maneira ou forma. O celibato trás a virgindade de volta? Checado. Viu, Jesus?
Ainda há esperança para mim.
Eu sou cosmicamente recompensada quando finalmente começam a permitir que os passageiros saiam. Eu fico no meu lugar e me espremo até onde o espaço limitado da minha janela do banco permite, o que significa que o meu pescoço e dedos são as únicas partes do meu corpo que colhem os benefícios. Pego minha bagagem de mão do compartimento de bagagem e espero por uma vaga no corredor para fazer a minha rápida partida. Estou pronta para balançar para fora no corredor e passar por cima de todo mundo - inclusive as crianças - quando algum tipo de senhora idosa para em minha cadeira e me permite dar um passo na frente dela.
"Muito obrigado", eu sorri, sinceramente, minha fé na humanidade marginalmente restaurada. A fila se move lentamente, e há um recuo a longa e macia carne do meu abdômen que pinica dolorosamente como resultado da minha calça jeans de cintura apertada. Eu a ajusto com uma careta, maldizendo a persistência de Renée em me forçar a vestir essa roupa para uma cidade monótona como Forks. Eu antecipei que lá não teria a mídia, mas ela já tinha lotado a minha bagagem, e eu sei muito bem que sua assistente foi instruída para embalar tudo para o meu conforto.
Eu espero pelo alívio da luxuosa calça de veludo que eu sei que está aninhada em segurança na minha bagagem de mão. Quando eu, finalmente, saio do avião e ando com os outros passageiros até o portão, eu preguiçosamente considero parar no banheiro para mudar para ela. Claro, eu simplesmente não posso me imaginar andando pelo aeroporto Sea-Tac bem preenchida com a palavra "Suculenta" escrita na minha bunda na cor rosa, mesmo se essa for de longe a mais detestável peça, a mais feia roupa que já comprei para mim, mas eu vou ser condenada se não me sentir celeste. Assim, eu faço como eu costumo fazer com o minha calça desgastada favorita e decido esperar até que eu seja abençoada com o conforto da privacidade.
"Hey!" Uma voz feminina chama atrás de mim quando eu finalmente chego ao espaço aberto. Dirijo-me com a testa franzida e chego em uma menina pequena, talvez de quinze anos, com cabelo preto curto, botas de combate, e um piercing no lábio visivelmente inchado. Ela sorri para mim e vira a cabeça um pouco para o lado. "Você é Isabella Swan, não é?", Ela pergunta em um tom um tanto incrédulo. Eu forço um sorriso apertado e aceno a cabeça, rapidamente me perguntando qual o prazo educado que estes tipos de interações deveriam durar. Seu rosto se ilumina num sorriso enorme, e ela chicoteia a cabeça em torno para um outro grupo de meninas. "Ei! Eu disse a vocês que era ela! A Bloqueadora da Sorte!" Elas todos começam a rir ruidosamente, e meu sorriso apertado se transforma em um sorriso de escárnio quando eu giro no meu calcanhar, sua diversão à minha custa ecoando em meus ouvidos enquanto eu fujo da multidão em busca do meu motorista.
Isso é algo que eu estou acostumada agora. O riso tagarelo serve como um lembrete constante de minhas muitas falhas. Eu vagueio com a multidão e mantenho minha cabeça tão alta quanto eu posso, porque enquanto eu sou "Isabella" para eles, eu sei que no fundo eu sou e sempre fui alguém, outro completamente diferente, apesar de eu ter dificuldade em nomeá-lo. Essa pessoa odeia o nome "Isabella", a reputação em anexo, e o que se espera dela. Esse alguém não dá a mínima para que marca de roupa ela viu no evento ou o que pode levá-la a impressionar mais. Que alguém está vestindo uma pele que é habilmente esfoliada e engrossada por palavras duras e críticas mordazes. Esse alguém pode ser inteligente e ter uma profundidade que ninguém jamais poderia imaginar. Que pena que eu tenha que empurrá-la profundamente em mim mesma para que ela não possa ser ferida pela maldade da mentalidade do rebanho.
Assim que eu chego na imensidão do exterior, eu puxo a umidade do ar em meus pulmões avidamente antes de me jogar sem a menor cerimônia em um banco próximo. "Vadias", murmuro baixinho enquanto eu pesco meu telefone em minha bolsa. Eu não trouxe qualquer bagagem adicional, porque, sinceramente, eu não tenho a menor noção de quanto tempo vou ficar. Eu trouxe o essencial e uma leve mala para não dar azar a qualquer situação. Eu já tinha dado azar a um time inteiro da Liga Profissional. Não há necessidade de abusar da sorte. Idealmente, eu estaria enviando minhas coisas dentro de dias e me mudando para Forks com mais permanência. Idealmente.
Enquanto esperava por meu motorista, eu comecei a mexer distraidamente em meu telefone, checando meus e-mails, lendo minhas mensagens perdidas, porque é isso que é esperado de mim.
102 mensagens de texto perdidas, a tela pisca para mim. Com um exalar cansado, eu abro a primeira, apenas para excluí-la depressa. Repito esta ação vinte vezes antes de eu me entregar e com raiva jogar o celular em uma lixeira próxima. Decido comprar um novo. Realmente, quantos insultos de "Bloqueadora de Sorte" se pode ler antes de ficar entediada? Posso te dizer: vinte e um.
"Swan?" Uma voz profunda chama ao meu lado, e eu viro minha cabeça em surpresa. Um jovem, intrigante... O homem tem cabelos loiros na altura dos ombros, que está puxado para trás e derramado sobre sua nuca. Seus olhos escuros e redondos passam sobre meus ombros e por meu peito e eu recuo infinitamente.
Ew.
"Sou eu", eu respondo cuidadosamente quando seu olhar malicioso continua. Apesar de todo meu esforço.
Ele sorri para mim, um pequeno sorriso perverso que faz minha pele arrepiar, e anda até minha bagagem de mão, que eu lhe permito levantar do chão ao meu lado. Eu o vejo caminhar para um pequeno sedã escuro e abrir o porta-malas, colocando a mala dentro. Ele se vira para mim e me joga um par de chaves, que só acaba caindo sobre meu ombro enquanto eu fico de boca aberta para ele.
"Esses vadios vão me fazer dirigir." Noto com incredulidade.
Intrigado, ele balança a cabeça e olha para as chaves no chão antes de fugir.
Nota da Irene: Morri de rir quando entendi o verdadeiro sentido do título da fic... a Bella não dá sorte... ela seca até as samambaias... coitada! Andar com a saia presa na calcinha... quem nunca pagou esse mico?
Meninas, essa fic é da mesma autora de Wide Awake... e tem 17 capítulos. Ela está finalizada. Eu ainda não tenho cronograma para ela... mas em breve surge mais um. Espero que gostem.
Me desculpem meu sumiço, mas como mês que vem é meu casório só tenho traduzido quando quero "desestressar", pois os preparativos estão ameaçando tirar minha vida. Mês que vem provavelmente não teremos post... pq será a festa e minha lua de mel... eu volto no final do mês super feliz e bem casada para postar tudo que não pude postar de uma vez. Hahahaahah.
Adoro poder fazer isso aqui. Essas fics são meu refúgio seguro.
E uma novidade: A Lary resolveu me ajudar com essa fic, então os capítulos pares são meus e os ímpares dela. Assim podemos ter mais certeza de não furar o cronograma.
Se chegar a 10 reviews eu posto o segundo capítulo domingo.
Até lá!