Título: Muito Bem Acompanhada

Autoras: Tati Cullen Hopkins e Nina Rickman

Beta Reader: Dany Fabra

Personagens: Severus Snape/Marlene McKinnon

Rated: T/M – Cenas de Sexo (NC)

Quando: Sétimo Ano – Época dos Marotos.

Disclaimer: Severus Snape, Marlene McKinnon e cia são personagens de JKR. E "Muito Bem Acompanhada" pertence a Universal Pictures. Ou seja:

Não vamos ganhar nenhum dinheiro com isso, essas humildes irmãs autoras de fic só querem reviews!

"REVIEWS, ASSIM COMO SEVERUS, FAZEM MILAGRES!"

Avisos: Como citado acima, os personagens são de JKR e o filme pertence à Universal Pictures. Mas a fanfic Muito Bem Acompanhada, sua temática, seu enredo, e tudo mais que a compreende, é de autoria única e exclusivamente nossa. Lembrando que, se existem algumas passagens aqui que não nos pertencem, essas foram postadas com autorização dos respectivos autores. Portanto, qualquer cópia – integral ou parcial –, adaptação, tradução, postagem ou afins sem a nossa autorização será denunciado sem piedade. Agradecemos pela atenção.

Sinopse: Ela só queria se vingar do ex. Mas com a ajuda de um certo sonserino, o que era para ser apenas um romance de mentirinha acaba tomando rumos inusitados, sendo talvez uma nova chance para o amor.

Resumo do Capítulo: Marlene só precisava encontrar alguém diferente do ex.


– CAPÍTULO UM –

ENCONTRAR ALGUÉM

Marlene McKinnon não gostava de grupos de estudo, mesmo sendo monitora da Corvinal. Porém, ela era um anti-exemplo. E não que ela não precisasse estudar mais: suas notas não eram das melhores ultimamente – principalmente Poções, matéria que ela "matava" diariamente – já que o time de Quadribol vinha ocupando muito da sua atenção, sendo ela sua humilde capitã.

O fato é que Marlene, no auge de seu anti-socialismo, decidiu abandonar a companhia de seus amigos no final daquela tarde de domingo, já que estavam todos entretidos com o grupo de estudos formado especialmente para os NIEMs do final do ano letivo...

"E ainda estamos em Novembro!" – ela pensava inconformada.

Mas era bom estar ali, atravessando os corredores de Hogwarts, sentindo a brisa fresca perpassar seu corpo e os longos cabelos castanhos chicoteando de leve o seu rosto, enquanto caminhava em direção à Torre Corvinal... Era uma pena que seus problemas e mágoas não pudessem ser levados consigo. Era ruim demais sentir-se tão insignificante ao ponto de não ser notada, de sua presença não fazer absolutamente falta alguma; ela suspirou frustrada sem conseguir conter as grossas lágrimas que escapavam dos olhos castanhos e rolavam por sua face.

Ao chegar à sua torre, Marlene subiu a pequena escadaria de mármore claro que levava aos dormitórios, e, quando entrou em seu quarto, percebeu que sua cama estava coberta por uma réstia do manto prateado da lua que incidia pela janela.

Ela se sentou na cama, sem se encostar à cabeceira; era tudo o que mais desejava naquele momento: aquele silêncio lhe fazia bem e o manto da lua parecia lhe envolver de forma acolhedora. Então se deitou na cama e estendeu o braço ao criado-mudo para pegar uma caixinha de porcelana que se destacava em meio a sua bagunça de pergaminhos. A caixa foi aberta e logo Marlene esparramou tudo que havia dentro dela sobre a cama. De repente, ela parecia sedenta por reviver aqueles momentos em que pensava ter sido feliz.

Mas ela realmente fora feliz; a foto que acabava de pegar não parecia lhe contradizer nisso: Sirius sorria para ela, ela para ele e depois eles se beijavam, ao pôr-do-sol de uma tarde que passaram em Hogsmeade. Eles pareciam felizes, ela inegavelmente sentia saudade disso e perguntou-se: o que estaria fazendo agora se eles ainda estivessem namorando? Estariam juntos, felizes, como nas inúmeras fotos em que Sirius ria para ela?

E então a resposta veio: sim. Certamente, ele ainda estaria rindo...

"Quem sabe, rindo da minha cara de idiota apaixonada?" – ela pensou, sentindo um nó se formar em sua garganta ao olhar de novo para a foto, e em poucos instantes mais e mais lágrimas começaram a rolar por sua face.

Por que sempre tinha que se apaixonar pelo cara errado? Ou melhor, manter-se apaixonada pelo mesmo cara a vida toda, mesmo sabendo que ele era o cara errado, perfeito, mas não para si?

Já fazia dois meses que o namoro deles havia acabado. E então, mais uma vez Marlene se viu quase que como na obrigação de remexer em seu passado, sabendo exatamente o que iria encontrar e tudo aquilo que as lembranças lhe despertariam. No fundo, queria não se lembrar de como tudo havia acabado, ou melhor, de como ela havia acabado tudo.

No dia 1° de Setembro, enquanto voltavam no Expresso de Hogwarts para o sétimo ano, Sirius lhe pediu para conversar. Marlene estranhou o comportamento, a última coisa que ela esperava dele é que um dia ele fosse querer "discutir a relação"... Contudo, ela concordou, para logo depois se arrepender. Antes não tivessem conversado. Em meio a um discurso que ela percebeu ter sido planejado, a frase "Eu quero a minha liberdade de volta!" surgiu da boca dele.

Marlene ficou muda na hora, se perguntando: em que momento ele esteve preso para desejar a sua liberdade de volta? E inconscientemente praguejou que Sirius deveria ficar preso em Azkaban para desejar uma coisa dessas. Mas antes que ela pudesse esboçar alguma reação, uma resposta verbal, ouviu outra frase que lhe tirou o chão: "Nós precisamos dar um tempo". De repente, ele queria dar um tempo, e ela quase morreu com isso.

Ela pensou rápido e chegou à conclusão que talvez não tivesse sido "de repente". Talvez, essa situação estivesse nítida há muito tempo, mas fora só naquele momento, quando Sirius lhe dissera com todas as letras, que ela entendera: tinha acabado. Sim, tinha acabado, porque ela não acreditava nessa história de "dar um tempo"; acreditava que o "tempo" em questão era para logo em seguida terminar.

Assim, querendo abreviar o seu tormento e talvez o dele, e correndo o risco de parecer até mesmo ignorante, a própria Marlene pôs um fim ao namoro, que para falar a verdade, ela nunca pensou ter sido um namoro. Por Merlin! Nem uma aliança eles usavam, então não devia mesmo ser algo sério.

E Marlene podia comprovar isso agora, se quisesse. Bastava observar melhor sobre a cama os poucos presentes que Sirius havia lhe dado. Em nada se pareciam com presentes que os namorados costumam dar às suas namoradas, mas sim, aqueles presentes escolhidos de última hora, para um amigo que mal se conhece. Mas ela ria disso, sempre ria. Ela ria de tudo o que Sirius fazia, falava, até do que ele pensava... Porque era amor.

Amor. Isso não era nada perto da raiva, não, do ódio que ela sentia agora. Ele tinha sido tão mesquinho... E ainda tivera a pachorra de dizer que não queria fazê-la se sentir mal! Justo ele, que todos diziam ser um novo maroto, que diziam ter mudado, ter virado homem... não passava de um cachorro.

Cachorro, mesmo.

"Talvez, ele iria se sentir melhor se eu resolvesse pular da Torre de Astronomia!" – pensou Marlene, com raiva.

– Merda! – ela gritou em seguida, atirando a caixinha de porcelana contra a parede do quarto.

Mas não teve graça, porque com um movimento de varinha, os cacos se reagruparam, e a caixa voltou a ficar intacta, nem que, para que no próximo instante, Marlene a recuperasse com um "Accio!" e depois a atirasse contra a parede novamente. Afinal de contas, ela estava sozinha e podia se dar ao luxo de se sucumbir a um surto de raiva.

Sim, ela estava sozinha em seu dormitório. Seu. Ela achava isso tão irônico, afinal, dividia o quarto há sete anos com Emmeline Vance. Felizmente, a sua amiga nerd e monitora exemplar da Corvinal havia se decidido por passar o início da noite com seus outros amigos no grupo de estudos.

E se sentiu despertando de um devaneio quando a porta bateu. Foi como se um furacão tivesse passado por sua cama, e quando finalmente o vulto se jogou na cama da frente, acendendo a luz de um pequeno abajur, Marlene percebeu que era uma garota de cabelos louro-escuros e compridos, de cachos um pouco mais dourados nas pontas, talvez por efeito do sol. Os olhos azuis de Emmeline Vance estavam escuros, cheios de uma fúria que ela jamais vira em sua amiga antes.

Espantada, Marlene perguntou:

– Emmeline? – seus olhos a fitaram espantados. – Você não ia estudar?

– Eu estou no inferno! – respondeu a loira, erguendo-se na cama para olhar Marlene.

– Bem-vinda ao clube! – a morena disse, tentando em vão fazer sua amiga sorrir.

– É sério, Lene! Deu tudo errado!

– O que aconteceu? – Marlene perguntou e não havia mais tom de brincadeira em sua voz.

Emmeline suspirou fundo antes de responder.

– Você lembra quando eu disse a Remus que queria conversar? – e quando Marlene fez que sim com a cabeça, Emmeline prosseguiu: – Depois que os outros subiram, e nós ficamos sozinhos na sala comunal da Grifinória, ele disse que estava... apaixonado...

Marlene sorriu.

– Mas isso é bom, não é? – indagou ela. – Não era isso que você queria ouvir?

– ... pela sua prima!foi o que Emmeline conseguiu explicar, cuspindo as últimas palavras.

– Emmeline... – Marlene murmurou sem conseguir conter o olhar triste. – Desculpe. Eu que sugeri a você que conversasse com Remus e se declarasse... Mas nunca pensei que ele pudesse estar interessado na Dorcas... Eles são muito diferentes...

– Não, Lene. Você não tem culpa nisso – respondeu a loira com sinceridade. – Eu já aceitei: Remus e eu somos apenas bons amigos... E é assim que vai continuar sendo! Quero dizer... Eu não sei se posso continuar sendo amiga dele depois do que aconteceu essa noite!

– E aconteceu mais alguma coisa? – Marlene não entendeu.

– Ah, eu não te contei tudo ainda – Emmeline respondeu. – Eu percebi que ele não parava de olhar no relógio enquanto estávamos estudando e... Droga!a loira praguejou e cerrou os punhos, antes de se voltar para a amiga: – A Dorcas apareceu de repente e disse: "Está na hora do Xadrez de Bruxo". E sabe o que ele fez? Simplesmente pegou os livros e subiu com ela! Como um elfo doméstico seguindo seu mestre!

– Mas a Dorcas já havia convidado Remus para jogar xadrez, hoje à tarde! – interpôs Marlene.

– O quê? Então a Dorcas já tinha convidado? – Emmeline interpelou a amiga, visivelmente contrariada e sentindo que algo lhe fugia do conhecimento.

– Sim, quando você saiu para ir a Biblioteca pegar mais livros, ela fez o convite! – Marlene explicou, acrescentando: – E não apenas ao Remus, mas a todos que estavam na sala comunal da Grifinória! Mas como ninguém podia ir, acho que ele não quis ser indelicado e responder não também!

Emmeline a olhou decepcionada.

– Isso só comprova o que acabei de te dizer, Lene: Remus e eu somos e sempre seremos somente bons amigos – ela fez questão de frisar, sem conseguir conter o olhar desapontado. – Mas ele podia pelo menos ter a decência de me dizer que não estava a fim de estudar e que tinha coisas melhores para fazer com Dorcas Meadowes...

– Emme! – foi a vez de Marlene interpelar. – Não foi bem assim. Pelo que pude perceber, Remus não teve como dizer não pra Dorcas. Quando você disse que queria estudar, ela já havia feito o convite para o xadrez... Você sabe como a Dorcas é, adora uma reunião...

– E quem diz não para Dorcas Meadowes, não é mesmo? – Emmeline zombou, visivelmente irritada. – Vai saber, de repente, eles já até estão juntos e eu aqui, fazendo papel de idiota!

– Você não ouviu nada do que eu disse, não é? – continuou Marlene vendo a amiga tamborilar os dedos de forma impaciente. – Remus e Dorcas não têm nada um o outro, você que meteu isso na cabeça. Além disso, ela é minha prima e eu saberia se estivesse acontecendo alguma coisa entre eles!

– É mesmo, é? – Emmeline arqueou a sobrancelha, com visível ar de descrença. – Bom, talvez nada sério, já que Dorcas Meadowes nunca assume nada com ninguém e preza muito a sua vida de solteira! Mas duvido que ele não seja mais um dos amiguinhos especiais dela. Que dividem desde conversas sobre Feitiços, Quadribol, e claro, a cama – completou ela, num suspiro carregado de frustração.

Marlene ficou levemente ressentida com as palavras duras da amiga.

– A Dorcas é nossa amiga, Emme! E minha prima – disse ela, séria. – Por mais defeitos que tenha, ela faz parte da minha família! Não quero que você fale assim dela – e depois de um suspiro forçado, completou: – E eu duvido que eles estejam juntos. Mas se isso está te fazendo mal, você devia conversar com o Remus e com a Dorcas também, pra tirar de uma vez essa dúvida que tanto lhe atormenta.

– E dar a eles o gostinho de saber que a nerd, o patinho feio de Hogwarts, ama o príncipe encantado que só tem olhos para a Miss Popularidade? – Emmeline perguntou com sarcasmo. – Não Lene, muito obrigada.

Marlene apenas suspirou. Sabia o quanto a amiga estava magoada e pior: não podia fazer nada para remediar isso.

– Acho melhor a gente dormir – disse ela, por fim.

Mas Emmeline não queria encerrar a discussão. Achando que ofendera Marlene pelas coisas que dissera de Dorcas, ela levantou da própria cama e foi até a cama da amiga.

– Desculpa, Lene – Emmeline pediu segurando a mão da morena. – Me desculpe, não é nada contra você e Remus, nem mesmo contra a Dorcas. O problema é que eu estou cansada de me iludir com o Remus, achar que ele finalmente está olhando pra mim e no instante seguinte, perceber que tudo continua na mesma. Essa noite foi a prova concreta do que eu já sabia, Remus e eu nunca seremos mais que amigos... E, por favor, não me entenda mal, eu nunca quis dizer que a sua prima é uma vadia...

– Eu sei que não – concordou Marlene e deu um sorriso.

Emmeline entendeu o recado; a morena não estava mais brava com ela.

– Olha, eu vou pôr as minhas idéias em ordem... – a loira continuou falando. – Só queria que você entendesse isso...

– Pois é, né? – Marlene disse, zombeteira. – Essas pessoas que gostam das pessoas erradas...

Pois é, né? Essas pessoas que gostam das pessoas erradas... – Emmeline repetiu, significativamente, apontando para as fotos que a amiga tinha sobre a cama.

Marlene impacientou-se.

– É completamente diferente, Emmeline! – ela respondeu mais ríspida do que planejara. – É completamente diferente.

Mas a loira não se convenceu.

– É completamente diferente por quê? – indagou ela, insistente. – Por que foi você quem terminou com o Sirius?

– Eu não tive outra opção – respondeu Marlene, o rosto duro. – Eu enfrentei a sacanagem dele com noventa por cento das garotas de Hogwarts! E você só tem uma concorrente.

– Claro – debochou Emmeline. – E um dia eu vou ter uma chance de concorrer com a maior beldade de Hogwarts!

– A questão aqui não é quem, Emme – Marlene insistiu. – Remus ao menos foi sincero, disse a você que gostava da minha prima. Mas Sirius não. Ele gosta de todas. E você sabe que quando eu digo todas, são todas mesmo! Isso não vai mudar.

– Já pensou em dar uma segunda chance a ele?

– Está maluca, Emme?

– Eu acho que o Sirius ainda gosta de você! – a loira interpôs. – E talvez, ele esteja só esperando uma segunda chance com você... – e diante da incredulidade da amiga, acrescentou: – Ah, Lene... Eu nunca mais o vi com a quantidade de garotas que ele tinha antes, mesmo quando vocês namoravam...

– Ou talvez, seja a gente que não fique sabendo – foi o que Marlene respondeu. – Mas não, eu prometi para mim mesma que não vou enfrentar isso de novo! Se eu tiver que namorar alguém daqui por diante, tem que ser alguém diferente de Sirius. E muito!

– Então por que você não faz isso? – Emmeline simplesmente sugeriu.

– O que? Namorar alguém? – Marlene perguntou incrédula.

– É. Eu também nunca te vi com ninguém depois que vocês terminaram...

– Como se houvesse alguém interessante em Hogwarts! – a morena zombou, começando a guardar as fotos e os presentes de volta na caixa. – Pra namorar...

– Não precisa ser bem um namorado – explicou Emmeline. – Só acho que você deveria sair com alguém, nem que seja só pra afrontar Sirius!

– A que ponto chegamos, hein? – Marlene debochou. – Estou aqui ouvindo conselhos amorosos e maléficos da minha amiga de coração partido... – e suspirou. – Ai Emme... Isso nunca vai dar certo!

E com uma confiança que surpreendeu Marlene, Emmeline apenas afirmou:

– Acho que só assim você vai esquecer Sirius. E mostrar que pode ser feliz sem ele!

– Vamos supor que eu fizesse isso. Que eu resolvesse sair com alguém – Marlene disse, sem rejeitar a idéia por completo. – Quem, Emme? Não sei nem por onde começar!

– Alguém tipo o Fabian Prewett... Eu vi o jeito como ele olha pra você...

– Certo – Marlene riu-se. – E chame o Gideon também, para você. Boa noite, Emme – e praticamente expulsou a amiga da cama enquanto se levantava para ir tomar um banho.

– Mas você não queria saber por onde começar? – a loira perguntou indignada.

– Amanhã eu penso em alguém. Prometo! – respondeu Marlene, fechando a porta do banheiro.

Ela se olhou no espelho, massageando as têmporas.

– Que noite – murmurou enquanto se despia rapidamente e entrava no chuveiro.

Embaixo da água quente, Marlene refletia sobre o que Emmeline havia dito. Enfim, voltas e voltas para chegar ao mesmo lugar. Emmeline tinha certa razão, ela precisava esquecer Sirius Black. E se fosse o caso, arrumaria outro namorado, como se com isso, conseguisse de fato esquecer aquele amor mal-acabado.

Era uma bobagem, mas ela realmente precisava encontrar alguém. E mostrar para todo mundo que estava muito mais feliz... sem Sirius Black.

SSMMSSMMSSMM


Notas das Autoras

– TATI –

Oi pessoal! Mais uma vez estamos trazendo "Muito Bem Acompanhada" para vocês! E como em todo início de fic, nós temos alguns pontos a serem esclarecidos (a mesma ladainha de sempre RSRSR):

1. Quanto à fic, é uma comédia romântica, não UA, inspirada no filme de mesmo nome e se passa durante o Sétimo Ano dos Marotos (entre 1977 e 1978).

2. Essa fic já foi toda escrita e postada há algum tempo atrás, e agora decidimos reescrevê-la. Nenhuma mudança considerável, estamos apenas acrescentando detalhes que não estiveram presentes na primeira versão da fic e que serão necessários a sua continuação. Esperamos que gostem!

3. No geral, a fic é Rated T, mas como haverá cenas de NC futuramente, teremos que mudar para M (conforme as regras do FFNet).

4. Apesar de em muitos fanons a Marlene ser da Grifinória, nós mantemos a linha da snarksweetness e Kitty Pride Malfoy, em que ela pertenceu à Corvinal e é filha de Aurores (nas citações dos livros os McKinnon são mencionados como bruxos muito poderosos).

5. Pra quem está lendo uma fic nossa pela primeira vez, saibam que a nossa Marlene é sempre inspirada na atriz Michelle Trachtenberg, mas com olhos castanhos! Não sei bem porque, mas sempre gostamos de imaginá-la assim.

6. Haverá muitas passagens do filme "Muito Bem Acompanhada", mas não necessariamente na ordem e nem da mesma forma que apareceram no filme (se alguém aqui já assistiu).

7. Sabem aquele aviso sobre a fic ser única e exclusivamente nossa, um pouquinho antes resumo no início do cap? Então, por favor, respeitem!

8. E por fim,se tiver alguém aí que queira ver o Sevvie no próximo cap, por favor levante a mão! o/o/o/o/o/o/o/ E deixe review! RSRSRS Beijos a todos os que leram e milhões de agradecimentos a todos que vão clicar no balãozinho para comentar!

9. Ah, e quem quiser pode me seguir no Twitter! Lá eu vivo dando spoilers sobre as fics e também posto os links diretos das atualizações, é só dar um pulo no nosso perfil!

– NINA –

Bem-vindos de volta! :)

Aliás, é uma boa oportunidade pra quem ñ comentou comentar agora, né?

Meu pedido:

GENTILEZA GERA GENTILEZA

REVIEWS GERAM CAPÍTULO NOVO!

O BALÃOZINHO DO REVIEW THIS CHAPTER É LINDO, NÉ?

ENTÃO CLICA NELE E DIZ PRA GENTE O QUE ACHOU! ;)

III

II

I