OBSERVAÇÃO IMPORTANTE / IMPORTANT OBSERVATION:

- Esta fic é uma TRADUÇÃO para o português da fanfiction "HIS PERSONAL ASSISTANT", escrita por NorthernLights17.

- This fic is a TRANSLATION to Portuguese of the fanfiction "HIS PERSONAL ASSISTANT", written by NorthernLights17.

LINK FIC ORIGINAL EM INGLÊS / ORIGINAL FIC IN ENGLISH: www fanfiction net/s/4992721/1/His_Personal_Assistant

LINK PERFIL AUTOR DA FIC / AUTHOR'S PROFILE: www fanfiction net/u/1652966/NorthernLights17


N/T: Droga, eu comemorei cedo demais. Apesar de o Epílogo todo ter sido traduzido pela Carlinha, o encargo de escrever o "FIM" ali embaixo acabou ficando nas minhas mãos, afinal de contas. – Paula


44. EPÍLOGO

Música sugerida pela outra tradutora: Put Your Records On – Corinne Bailey Rae

BPOV

"Isabella Marie Swan!"

A multidão irrompeu em saudações generosas enquanto, a pernas trêmulas, eu caminhava até o palco da cerimônia de formatura. O reitor da Faculdade de Administração, e em seguida o reitor da Universidade apertaram minha mão. Ambos estavam com caras de que queriam uma bebida forte – o que era compreensível, considerando a quantidade de formandos que haviam cumprimentado hoje. O reitor da Faculdade não encarou meus olhos – o que me fez indagar se ele lembrava que eu era a garota para quem Carlisle Cullen havia tentado arranjar uma bolsa de estudos cerca de um ano atrás.

A bela assistente do reitor entregou-me o diploma e sorriu para mim de forma indulgente, enquanto eu virava a borla do meu chapéu de formatura.

Eu estava oficialmente graduada.

Nada mais de estudantes, nada mais de livros, ou olharzinhos cínicos dos professores. Eu podia compreender do que Alice Cooper falava. A época de escola já era, e eu tinha me tornado uma adulta aceita e aprovada pela sociedade. Isso normalmente teria me assustado pra caralho, mas passei os olhos pelos estudantes e professores, localizei todos os familiares e eu sabia que jamais estaria sozinha.

Havia uma fila inteira dedicada a mim, todos eles me olhavam com orgulho e carinho. Alice e Jasper estavam em uma ponta da fileira, ele com o braço displicentemente jogado em torno dela, e ela que soluçava descontroladamente na camiseta dele. Eu não podia fazer outra coisa senão balançar a cabeça em exasperação. Ela havia se debulhado em lágrimas a cada passo dado em todas as nossas vidas, então eu estava longe de surpresa.

Logo ao lado deles, estavam Rose e Emmett, os dois assobiaram e uivaram ao som da chamada do meu nome. Juro por Deus, eles eram responsáveis por 90% do barulho da platéia. Ao lado de Emmett, meu pai Charlie o encarava como se Em fosse um caso de internação, algo totalmente previsível considerando que ele começou a gritar como se estivesse em uma partida de baseball ou algo do tipo. Mamãe encontrava-se numa situação emocional similar a de Alice, se agarrando ao meu pai e fungando. Gé-zuz. Qualquer um poderia imaginar que se tratava do meu funeral.

Angela estava sentada ao lado da minha mãe, parecendo incrivelmente desconfortável mesmo enquanto sorria amavelmente. Esta era uma de suas primeiras aparições públicas com os Cullen, e eu sabia que ela estava preocupada com a exposição. Ela havia decidido esperar até que seu filho tivesse idade suficiente para tomar uma decisão instruída antes de anunciar publicamente que ele era um Cullen, ou não. Surpreendentemente, Esme estava sentada ao lado de Angela, e mesmo daqui de longe eu podia ver que ela mantinha um braço terno sobre o antebraço de Angie. Esme também sorria afetadamente, com seus típicos trejeitos, enquanto sentava entre Carlisle e a mãe do filho caçula de Carlisle. Sacudi a cabeça de novo. Eu jamais entenderia o senso de humor de Esme – ou o de Emmett, por tabela.

Carlisle estava completamente alheio a tudo isso, muito ocupado fazendo arrulhos para o bebê Ben, que sentava satisfeito nos braços do seu irmão favorito. Desde que Carlisle e Edward, sem mencionar o resto da família, haviam sentado para conversar e acertar suas diferenças (estou quase certa de que mais socos e pontapés foram registrados), não havia levado muito tempo para que todos eles se aproximassem da fofura que era o mais novo membro da família.

Edward posicionou Ben seguramente contra seu abdômen, cruzando suas mãos em torno da barriguinha redonda dele e descansando seu queixo sobre a cabeça da criança. Eu sentia meus ovários em pleno Carnaval só de ver aquela imagem de Edward e Ben, como de costume. Era como se alguém ligasse um interruptor para o modo Edward-me-engravide-agora-pelamordedeus. Mas, mais importante do que meus ovários superativos era o olhar de Edward.

Ele não fazia torcida nem chorava. Ele simplesmente me olhava como uma mistura poderosa de orgulho, amor e adoração desenhados por todo seu rosto – e eu sabia – eu sabia, que ele não tinha tirado seus olhos de mim durante toda a cerimônia, mesmo durante o tempo que permaneci no meu assento e ele só conseguia enxergar minha nuca.

O tempo, do nada, parecia não passar rápido o suficiente, enquanto uma fome louca de me sentir envolvida pelos braços de Edward me consumia de cima a baixo. No exato momento em que nos liberaram do palco, eu comecei a nocautear as pessoas a minha frente, fazendo caminho pela multidão, ignorando a maré de chapéus voando pelo ar. Um abraço de apertar os ossos me encontrou no meio do caminho e olhei para baixo enquanto Alice se enroscava em mim feito um fio de telefone; e fomos rapidamente esmagadas por Rose, que colocou seus braços em nosso redor.

Rose e eu reviramos os olhos, sem deixar que Alice percebesse, enquanto nos movíamos naquela suruba de seis braços. Nem Rose ou eu éramos emotivas com cerimônias e outras pompas do tipo, mas Alice chorava em tudo, de casamentos ao filme Armageddon.

"Oh, Bella! Estou tão orgulhosa! Prometa que vamos ser amigas para sempre!" – Alice lamuriou, deixando uma trilha de muco nasal na minha beca de formatura.

"Credo, Al," Rose bufou, dando-lhe tapinhas na cabeça como se fosse um cachorro, (um hábito que ela aprendeu com Emmett, aquele boboca condescendente), "nós todas estamos entrando para a mesma família. Eu passo mais tempo com você duas agora do que quando morávamos juntas. Acho que você deveria estar mais preocupada com a possibilidade de nós três ficarmos enjoadas umas das outras."

Nós tomamos aquele momento para nos encararmos. Eu pensei na ótima vida que tive, e em como aquelas duas gurias haviam estado presentes durante cada passo deste caminho, nas marés altas e baixas. Pensei sobre meu futuro, nos Natais na casa dos Cullen, nossa família gigantesca lá, um Jasper meio trêbado vestido de Papai Noel, distribuindo presentes. Na verdade, isso aconteceu no Natal passado, mas acho que é um indicador justo dos anos que tínhamos pela frente. Pensei a respeito da pequena vida que crescia na barriga de Rose, e no casamento que iria acontecer na semana seguinte, se Jasper choraria quando Alice chegasse até ele no altar.

Eu não sei se ela estava tendo os mesmos pensamentos que eu, mas Rose começou a soluçar feito um punheteiro no mesmo momento que eu.

"Estão vendo!" Alice choramingou no meu ombro, enquanto nos abraçávamos com força, "eu sabia que vocês também estavam sentindo isso!"

Emmett e Jasper chegaram logo em seguida, abrindo espaço entre as pessoas e rindo até suas almas impuras ao enxergarem nossa situação.

"Amendoim, qual é a das lágrimas?", Emmett soltou, batendo nas minhas costas, praticamente fazendo meus joelhos cederem. "Olha só pra você, toda crescida, Srta. Formada."

"Ha!" Jasper sorriu largo; gentilmente desamarrando Alice do nosso abraço enquanto Emmett fazia o mesmo com Rose. "Ela só está triste de ter que casar com nosso estimado irmãozinho, agora. Você sabe como esses dois estavam num lance de esperar até que ela se formasse."

"Vai ver se eu tô na esquina, Jazz." Resmunguei para ele, apesar da minha panca de durona ter se derrubado quando puxei os dois para um abraço. "Talvez eu esteja chorando porque fiquei empacada com vocês na posição de meus cunhados pelo resto da vida."

Emmett e Jasper corresponderam meu abraço, e senti Emmett pressionar um raro e gentil beijo na minha bochecha enquanto Jasper me confidenciou, "orgulhoso de você, minha futura irmãzinha."

Ok, certo. Rose, Emmett, Jasper e Alice olhando para mim com todo aquele amor e orgulho nos olhos, como se quisessem se juntar num abraço coletivo foi demais, muito mais do que meus canais lacrimais conseguiam suportar neste momento.

"Vou procurar meus pais, vejo vocês no apê do Edward para esta festa estúpida." Falei para eles, com toda intenção de escapar dali antes que começasse a soltar ranho feito Alice.

"Bella!" Alice reclamou sobre o ombro enquanto eu comecei a andar pelo meio das pessoas, "NENHUMA festa organizada por mim é estúpida, jamais, mocinha!"

Ótimo. Ofender Alice provavelmente ia me colocar de serviçal durante toda a noite, pendurando casacos.

Encontrei Charlie, Carlisle e Renee de papo perto dos seus assentos. Esme e Angela faziam uma espécie de luta livre com um relutante Ben, tentando posicioná-lo em sua cadeirinha portátil, enquanto ele gritava "E-WARD!" a plenos pulmões.

Mamãe e Papai me agarraram de supetão assim que me viram, e eu sabia que de todas aquelas pessoas presentes ali, com todos os seus desejos de boa sorte, não havia outras duas pessoas mais orgulhosas quanto meus pais.

"Bella," Renee suspirou no meu ouvido, "você chegou tão longe e tão bem. É tudo o que qualquer mãe deseja – que seu filho cresça e alcance mais do que ela. Estou maravilhada com você, bebê."

Senti aquele calombo indesejoso se formar na minha garganta enquanto meu pai dizia que me amava e eles caminharam até o carro. Eu podia enxergar claramente nos dois – o quanto estavam contentes por eu ter chegado até ali, por ter me formado. Eu havia percebido isso na noite passada, quando nos sentamos-nos à mesa de jantar com os Cullen, Alice e Rose, o quão feliz eles teriam ficado mesmo que eu não tivesse ido até o final – desde que eu estivesse feliz.

Carlisle tossiu limpando a garganta, e eu percebi que tinha esquecido dele de pé ao meu lado.

"Parabéns, Bella," ele me falou num tom suave.

"Obrigada, Daddy-C." Sorri abertamente para ele, o que me rendeu uma bufada impaciente. Desde que Rose e Alice descobriram meu apelido para ele, as duas tinham começado a usá-lo também, o que o irritava absurdos.

"Sim, bem, é, eu sei que as coisas nem sempre foram um mar de rosas entre nós, e eu só queria dizer que..." Carlisle pigarreou novamente, sem dúvida prestes a fazer seu pedido de desculpas número 1018.

"Sério, C-Man, são águas passadas." Falei, honestamente. "Edward e eu nos fortalecemos por causa disso, e vamos ficar juntos para sempre agora."

Senti uma presença familiar atrás dele, e em seguida um par de abraços me envolvendo pela cintura. Eu me perguntei se meu homem inseguro havia escutado esta última frase. Seus lábios no meu pescoço me diziam que sim, sim, sim, ele tinha ouvido.

"Pensei que seria melhor te dar alguns minutos para cumprimentar todo mundo, querida," ele sussurrou contra minha pele, "porque agora que te tenho nos meus braços, não pretendo te deixar escapar."

Agora, Carlisle tossia de desconforto, ainda desacostumado com as demonstrações públicas de afeto e hiperzelosas de Edward em relação a mim.

"Estou feliz que este seja o caso, Bella." Carlisle começou, tentando em vão ignorar Edward. "Eu fui um bobo em comparar o relacionamento de vocês dois ao erro que cometi com Angela, mesmo tendo ganhado aquele menino maravilhoso no final das contas. Estou tão feliz de ver minha família, com tantos novos membros felizes e... e... EDWARD!" – Carlisle interrompeu seu pequeno discurso emocionado, revirando os olhos o máximo que podia devido ao comportamento de seu filho mais novo.

"Ignore-o, C-Unit. Eu faço isso." Falei na maior da calma, mesmo enquanto as mãos peritas de Edward se escondiam por dentro da frente da minha beca, se ajeitando no meu quadril. A boca dele continuou no meu pescoço, dentes e língua a todo vapor com os ocasionais suspiros de satisfação.

"Vamos ver o quão bem você vai conseguir me ignorar, quando eu efetivamente colocar o trem para andar, meu Anjo." Edward resfolegou em tom grave sob meu ouvido, antes de mais uma vez atacar meu pescoço, e agora com o ímpeto renovado.

"Hm, e de qualquer forma," Carlisle tentou novamente, mas soltou outro suspiro de frustração enquanto Esme se aproximava de nós. "Edward, isso vai deixar uma marca!"

"Acho que essa é a idéia, docinho." Esme falou, com um baita sorriso. De todos nós ali, Esme era a única que apresentava algum sucesso em ignorar toda aquela apertação de dentes em torno do meu queixo.

"Ele era o chefe dela, isso é um comportamento incrivelmente inapropriado na frente dos professores de Bella, e se ela se encrencar por causa disso?" Carlisle discursou, mesmo enquanto permitia que Esme o conduzisse para longe.

"Não seja tão santarrão, Papa-C!" Gritei para ele, "E nos vemos hoje à noite!"

Eu ri e deixei meu corpo relaxar para trás, nos braços de Edward, sentindo sua ereção pressionada contra as minhas costas. Falando sério, a habilidade desse homem de ficar excitado em qualquer lugar era algo particularmente assustador. "Você não é mais meu chefe, Edward." Eu fiz manha enquanto ele devorava meu pescoço, "então o que você pretende fazer comigo?"

Ele me virou rápido nos fazendo ficar frente a frente, com o sorriso mais deslumbrante e contente que eu já tinha visto no rosto dele. "Posso não ser seu chefe, mas posso pensar em algumas situações maravilhosas nas quais você pode me chamar de Sr. Cullen."

Eu gargalhei de forma provocativa e me grudei na gravata dele, aproximando nossos rostos. "É mesmo?", questionei, engolfando minhas mãos nos seus cabelos.

"Hmm." Ele murmurou sobre meus lábios. "E muito em breve eu vou poder chamar você de Sra. Cullen."

"Em breve," concordei, instintivamente dedilhando meu anel de noivado. "Mas, não pense que vai me distrair do fato de que eu ainda não sei qual é o meu presente de formatura..."

"Eu tenho apenas quatro palavras para você, minha linda formanda..." Ele baixou o tom de voz, tirando meu chapéu de abas quadradas e acariciando minha nuca. "Eu... você... Bora Bora."

Incontáveis dias de orgasmos a valer e serenatas na praia sob a luz da lua?

Quem foi que disse que os melhores anos da vida eram passados na escola obviamente nunca tinha conhecido Edward Cullen.

FIM


N/T: Ok, vou tentar não me prolongar muito por aqui, até porque hoje eu estou extremamente emo e ainda estou toda chorosa com esse Epílogo...

Primeiro de tudo, deixem eu explicar a história da surpresa: há um tempo eu convidei a Carlinha diva a traduzir e postar este último capítulo da fic - já que foi ela quem descobriu e nos apresentou e nos viciou e tudo mais na história, e ela tinha o DIREITO de colher os louros do sucesso da descoberta dela. Pois bem, ela aceitou. Mas vira e mexe, a nossa Mary-C não pôde estar com a gente hoje. Ela manda energias positivas e beijos para todas vocês, fiquem sabendo disso!

Segundo de tudo, teve gente me perguntando nos comentários se eu teria alguma outra tradução em mente pra depois de "A Secretária". Sendo bem honesta, eu tinha ideia de me aposentar dessa coisa de tradução – que, diga-se de passagem, eu amo – depois do final de "Sinfonia Agridoce". Isto é, se a fic DE FATO tiver um final, é claro. Mas de um tempo pra cá eu andei me encantando com uma certa autora, e é bem provável que daqui a um tempinho eu apareça com algumas novidades, sim! Não é nada certo... não estou prometendo coisa alguma. Mas não se surpreendam se ouvirem falar de mim num futuro próximo *pisca*

E aaaahh! O link do meu perfil (perfil MESMO, com as minhas outras histórias e traduções) está neste perfil aqui, da Carlinha, onde eu posto AS. Me procurem por lá, ok?

Terceiro: não tenho nem palavras pra expressar o quanto eu fui bem recebida por vocês depois da saída da Carla Maria. Realmente, em fevereiro quando a Carlinha me chamou, eu quase morri de medo de assumir um negócio assim, já em andamento, mas graças a Deus tudo deu super certo desde o começo! Apesar de eu ser meio – totalmente – relapsa na questão de responder aos comentários, fiquem sabendo que eles significam muito pra mim; que a opinião de VOCÊS significa muito pra mim. Sendo assim, OBRIGADA por serem essas leitoras tão fiéis à Carlinha, a mim e à Taty... E OBRIGADA a essas duas amigonas; a uma, por ter me dado essa honra de participar dessa fic que eu amei desde o primeiro post; e a outra, por ter aceitado me ajudar a continuar quando me faltaram forças.

E quarto (porque TEM que acabar no quarto, né?): a fic acaboooooou, meu povo! Depois de mais de um ano, aqui está o final feliz que todas nós esperávamos. Espero que todo mundo tenha se divertido com o nosso Chefinho-homem-das-cavernas e com a nossa Bellitcha-furacão, por que eu, sem sombra de dúvidas, me diverti horrores. E, bem... não tenho mais palavras pra isso. Simples assim.

Cuidem-se, minhas Jujubinhas :* - Paula


*enxuga as lágrimas, ainda sem acreditar que acabou* Essa fic é especial demais para mim e caraca, dá um aperto muito grande saber que não acompanharei mais o chefinho e Bella em suas aventuras. Tudo começou apenas como mais uma fic que eu acompanhava, mas a história é tão boa, tão envolvente e ela foi me ganhando completamente. Depois veio o convite para ajudar na tradução e eu só tenho a agradecer à Paula pela confiança! E claro, eu não poderia deixar de agradecer a cada uma de vocês que leram, comentaram, colocaram em alerta, choraram e sofreram junto com a gente!

Me despeço sabendo que A Secretária foi marcante, e vai ficar guardada para sempre!

Beijão e a gente se vê por aí

taty