Extra 1 – Astronomia

É difícil quando você gosta de alguém e esta pessoa parece com um cometa, brilhante, rápido e absolutamente incontrolável e cheio de energia, enquanto você não passa da calmaria noturna, estável e previsível. Alice cruzou meu céu como uma super-nova, irradiando beleza pela minha noite.

Minha irmã mais nova, Rosalie, estava flertando com Emmett Cullen na época. É claro que todos pensavam que não passava de uma mera atração, já que ambos pareciam inaptos às coisas sérias da vida. Eu, como irmão zeloso, fiz o favor de acompanhá-la a mais um dos bailes que a família do rapaz estava oferecendo em Londres. Era o baile de debutante da única filha dos Cullen e Rosalie me deixaria louco se eu não a acompanhasse. Eu fui, mesmo que a solidão de minhas leituras me parecesse mais adequada.

A casa de Londres era notável, bela e aconchegante. Naquela noite havia movimento, musica e diversão, o tipo de coisa que eu só tomava parte quando era obrigado. A noite era clara e quente, como qualquer noite de verão. Rosalie estava estonteante e não era surpresa que todos os olhos da festa se voltassem pra ela. Eu a acompanhei até o salão, onde Emmett a esperava com seu grande sorriso aberto. Minha irmã estava indo e eu fiquei sozinho mais uma vez, imerso em meus pensamentos.

Tentei me distrair com alguma coisa, a música, as saias pairando rentes ao chão, até mesmo uma ou outra conversa boba. Minha paciência para a sociedade era muito menor que a de minha irmã. Os ponteiros do relógio pareciam parados, ou talvez apenas contra mim. Rosalie estava dançando como tantas outras jovens, aproveitando os sorrisos do parceiro e nada mais, enquanto eu contemplava as expressões de felicidade, me sentindo satisfeito por presenciá-las. Fazia-me bem ver as pessoas felizes, era quase como fazer parte da felicidade delas.

Foi entre tantos sorrisos brilhantes, como as estrelas no céu, que um passou por mim. Fugaz, potente, radiante, como um cometa. Aquele sorriso encheu meu mundo de plenitude e cores, onde antes só havia a mesmice da monocromia. Era ela, dançando, saltitando e rindo, como uma criança deslumbrada com as luzes do Natal. Tamanha felicidade era contagiante e ela era perfeita, como as fadas, mais bela do que a própria Titânia.

Senti como se um liquido gelado descesse pela minha garganta e parasse no meu estomago. Eu não conseguia tirar os olhos do rosto pequeno e sorridente daquela moça, que mais parecia uma garotinha. Até respirar era difícil e eu não sabia o que estava acontecendo comigo. Eu precisava saber quem era ela, seu nome e de onde vinha, tendo a certeza de que ela havia saído de um sonho distante e bom.

Me aproximei de Rosalie. Minha irmã freqüentava a sociedade mais do que eu, provavelmente a conhecia, ou ao menos saberia me dizer o nome de alguém que tivesse tal informação. Rosalie riu de mim quando eu perguntei.

- Em que mundo você estava, irmão? – ela disse – Aquela é Alice, Alice Cullen! É ela quem está debutando hoje, a irmã mais nova de Emmett e Edward. – então os anjos tinham nome. Alice Cullen era o querubim que desceu dos céus para cair na minha vida. – Devo apresentá-lo a ela, você ainda não a cumprimentou. – eu apenas assenti com a cabeça e permiti que Rose me leva-se até ela.

Eu não sabia o que devia dizer a ela porque nenhum mortal pode realmente saber o que dizer a uma deusa. Céus, ela era linda e tão pequena e jovem. Eu tinha certeza de que ela nem mesmo olharia para mim. Pensaria o de sempre, que eu não passava de um homem frio, de caráter misterioso e velho de mais para que ela pudesse se interessar. Seja qual fosse a minha reação ou a dela, Rosalie a chamou sorrindo e apontou para mim.

- Querida, este é meu irmão mais velho, Jasper. – Rose disse enquanto Alice desviava sua atenção para mim. Os olhos dela pareciam divertidos e um pouco surpresos em me ver.

- Você demorou. – ela disse para mim sorrindo – Demorou a vir se apresentar, mas estou encantada em conhecê-lo, Lorde Hale.

- O prazer é todo meu, senhorita. – eu disse e nunca pensei que pudesse ser tão difícil falar em toda minha vida – E me perdoe por deixá-la esperando. – ela sorriu mais uma vez, me cegando com seu brilho.

- Está gostando da festa, lorde Hale? – ela me perguntou e eu não havia notado que minha irmã estava novamente na pista de dança.

- Muitíssimo e isso é algo surpreendente, devo dizer. – ela acenou com a cabeça, de modo compreensivo.

- Sua irmã me disse que não gosta muito de bailes e grandes multidões. – ela disse com sua voz de sino sobressaindo à música do lugar.

- Minha irmã foi muito precisa quanto a isso, mas para tudo há uma exceção e esta noite é uma, sem dúvida. – Alice pareceu satisfeita quanto a isso, mas não totalmente convencida quanto a minha honestidade.

- Se o baile lhe agrada tanto, por que não está dançando? – ela perguntou desconfiada e eu não fiz outra coisa além de soltar uma risada curta e grave, mas espontânea.

- Talvez eu não tenha encontrado a parceira adequada. – eu me sentia muito mais leve na presença dela e ela parecia corresponder a isso.

- É uma pena que um cavalheiro tão nobre esteja sozinho numa festa minha. Imperdoável, eu diria. – ela dizia com fervor e eu sorria para cada nova emoção que ela causava em mim.

- Talvez a senhorita possa me ajudar a reparar tal erro, pelo bem da festa. – eu estendi minha mão a ela, fazendo Alice corar levemente – Me concederia a honra desta dança, madame? – ela colocou sua pequena mão na minha e sorriu mais uma vez.

- Eu adoraria. – ela respondeu e flutuou para os meus braços. Quando reparei já estávamos dançando, mas eu não sentia o chão. Cada passo, cada movimento, era como voar e a voz dela era o murmúrio suave do vento, cantando para mim.

A festa jamais seria o bastante, conversas bobas jamais satisfariam à necessidade que eu tinha de estar na presença dela. Foi tudo tão rápido, tão breve, que me doía pensar que eu talvez jamais a visse novamente. Eu precisava da plenitude que ela trazia para mim com seus sorrisos.

Depois desta noite, seja qual fosse à desculpa que Rosalie desse para ir à casa dos Cullen, eu a acompanhava. Não me importava se era para um chá ou uma partida de tênis com Emmett. Se eu pudesse ter um minuto com Alice, já valeria a pena.

Enquanto eu me interessava cada vez mais por Alice, Emmett parecia mais focado e determinado em manter um compromisso sério com Rosalie. As flores chegavam toda semana, vinham também caixas de confeito e às vezes pequenos presentes como lenços de seda, luvas, até o dia em que começaram a chegar jóias. Para mim estava claro que o rapaz pretendia firmar um noivado o mais rápido possível.

Foi numa tarde enquanto eu voltava do banco, passando por Kensington Gardens, eu a vi sentada num banco. Era um presente, ou uma visão, eu não sei. Caminhei até ela, rezando para que ela sentisse a mesma satisfação que eu sentia. Fazia exatos cinco meses dês de nosso primeiro encontro no baile.

- Bom dia, Miss Cullen. – eu a saudei e ela olhou para mim, sorrindo exatamente do jeito que fazia meu coração falhar uma batida.

- Bom dia, Lorde Hale. – ela respondeu – É um belo dia para caminhar, não é mesmo?

- De fato. Talvez um pouco frio, mas muito agradável. – eu respondi – O que a trás a Kensington?

- Estou visitando meu irmão, Edward. Ele é sempre tão ocupado que mal o vejo quando estou na cidade. Vamos juntos para Cullen House no fim da semana. – ela iria para a casa de campo dos Cullen na Escócia e isso significava um longo período sem vê-la. – Acredito que não conhece Cullen House, não é mesmo?

- Ainda não tive a oportunidade, mas espero um dia conhecer. – ela confirmou com a cabeça – Gostaria de caminhar comigo, senhorita? – eu estendi o braço a ela e ela aceitou prontamente. Caminhamos por uma hora pelo parque, falando sobre tudo o que se pode imaginar, até a hora que chegaram os assuntos delicados.

- Não tem noiva, lorde Hale? – ela perguntou e vi a curiosidade nos olhos dela.

- Não tive a felicidade de encontrar uma dama que me aceitasse pelo meu jeito reservado. – ela sorriu.

- O senhor me parece até bem falante, e muito agradável. – ela disse convicta.

- Talvez para teus olhos, que ainda são muito jovens e inocentes. – tentei parecer convincente no que eu estava dizendo, mesmo querendo que ela pensasse sempre o melhor de mim – Um dia verá que sou um completo obtuso, insípido e monótono. – ela soltou uma risada clara e leve como um sino de prata, totalmente espontânea.

- Isso é impossível. – ela disse convicta.

- E a senhorita? Tem algum favorito entre seus pretendentes, que devem ser muitos? – ela corou e olhou em meus olhos por alguns instantes.

- Nenhum que tenha tido coragem para se pronunciar. Acho que não sou atraente, afinal. – aquilo era absurdo, não existia ninguém mais atraente do que ela.

- Talvez seja tão atraente que eles se sintam intimidados por isso. Alguém tão bela poderia rejeitar um pretendente aceitável com grande facilidade. – a esta altura eu estava falando de mim e de como a presença radiante dela me intimidava.

- Obrigada pela gentileza, mesmo sabendo que é uma mentira, foi delicado de sua parte. – ela disse sorrindo para mim.

- Mas esta não é uma mentira, de forma alguma. – eu insisti.

- Pode provar isso? – ela perguntou em tom de desafio, me encarando bem fundo nos olhos. Paramos de andar.

- Posso. – eu disse – Porque é assim que a senhorita faz com que eu me sinta. Absolutamente intimidado por sua beleza e alegria, sempre receoso de que rejeite a minha presença, que me ache muito velho ou um pretendente que deixa muito a desejar em simpatia.

- O senhor está... – ela não conseguiu terminar a frase, talvez por choque.

- Me declarando para a senhorita? Sim, com toda minha sinceridade e convicção. – eu disse com o tom mais calmo e sereno que pude encontrar – Apenas rezando para que me permita estar ao seu lado, mesmo que não sinta nada por mim, como amigo.

- Por que se contentar com um pequeno pedaço de um coração que já lhe pertence por inteiro? – eu mal pude acreditar em meus ouvidos neste momento. Ela estava realmente me dizendo aquilo que eu tanto sonhava em ouvir? Meus dedos alcançaram a face dela, fazendo o contorno com cuidado.

- Brincar com meus sentimentos desta maneira, mesmo sendo reconfortante, não é sábio, senhorita. – o rosto dela encontrava-se distante do meu apenas por uma questão de alturas diferentes, mas o meu corpo estava próximo o bastante para sentir o calor que emanava dele e o perfume dos cabelos escuros – Isso me deixa tentado a ignorar minhas obrigações como cavalheiro.

- Então as ignore, pois tudo o que eu disse é verdade, Lorde Hale. – meus dedos pousaram sobre os lábios dela, silenciando-a.

- Jasper...Meu nome é Jasper. – então meus lábios tomaram o lugar dos meus dedos sobre os lábios dela. No beijamos embaixo de uma arvore em Kensington Gardens e mesmo sendo mais experiente do que ela, tive a certeza de que jamais beijaria outra mulher que não fosse aquela pequena.

Nunca fui homem de sentimentos levianos e nada em Alice inspirava isso. Eu não tinha duvidas quanto aos meus objetivos e estava determinado a concluí-los. No fim daquela semana eu estava na mansão Cullen em Londres, pedindo lorde Carlisle a mão de sua filha.

Eu e Alice nos conhecemos e casamos no prazo de seis meses. Mesmo eu sendo dez anos mais velho que ela, mesmo que ela não conhecesse muito do mundo, bastávamos um ao outro na medida exata. A felicidade era uma promessa concreta e aquela primeira noite como marido e mulher era a prova disso.

Alice era muito jovem e as artes do amor eram estranhas a elas. Era meu dever ensiná-la, ser paciente e amoroso, dedicado às necessidades dela. Quando entrei em nosso quarto ela estava deitada debaixo dos cobertores, coberta até o pescoço. Os olhos tão vivos estavam receosos e as bochechas estavam coradas. Caminhei até a cama, me mantendo o mais tranqüilo possível, e me sentei à beira do leito tirando a camisa.

Minha esposa permanecia imóvel em seu lado da cama quando eu me deitei ao lado dela debaixo das cobertas. Com calma eu me aproximei dela e toquei seus braços.

- Está com frio? –não que eu realmente quisesse saber isso, mas era uma maneira dela se virar para mim. Ela balançou a cabeça afirmativamente. – Venha até mim, então. – abri os braços para ela se aninhar em meu peito e ela veio, ainda sem dar uma palavra – Sabe como serão as coisas esta noite, não sabe? – mais uma vez ela afirmou com a cabeça – Não precisa se preocupar, querida. Apenas confie em mim e relaxe. – minha voz saiu calma e paciente.

- Posso não ser boa nisso. – ela disse escondendo o rosto em meu peito.

- Permita-me ensiná-la então. – levantei o rosto pequeno dela com cuidado para que ela me encarasse e a beijei. Com calma e suavidade eu a deitei no travesseiro, sem desgrudar os lábios dos dela – Não precisa se envergonhar, nem ter medo. – sussurrei entre um beijo e outro. Guiei as mãos dela para que se prendessem ao redor do meu pescoço, enquanto meu corpo se aproximava do dela. Alice era pequena e de constituição delicada, como as fadas.

Minhas mãos desceram pelas costas dela, apertando-a contra mim e buscando a barra da camisola próxima ao tornozelo. Meus dedos, uma vez que haviam driblado o tecido, subiram acariciando e afastando as pernas dela, para que eu me posicionasse entre elas. Quando cheguei às coxas, arranhando de leve, Alice soltou um gemido baixo de susto. Tomei certa distancias e a despi da camisola de uma vez por todas. Ela se encolheu de vergonha, me encarando com olhos de quem não sabia se tudo isso era parte do rito. Aproveitei para me livrar do restante das minhas roupas.

- Pode olhar para mim, Alice. – eu disse – Não há nada errado em olhar para o seu marido. – ela então olhou para mim, primeiro com duvida e depois com admiração e seus olhos não se desviaram mais. Segurei as mãos dela entre as minhas e as deitei sobre meu peito nu. Elas começaram a vagar sem rumo, traçando desenhos invisíveis pela minha pele, indo até meus braços e minhas costas. As minhas mãos também haviam se perdido, tocando a pele suave e macia dela, fazendo-a suspirar e fechar os olhos ocasionalmente.

Minhas mãos desceram pelo pescoço, tocaram os seios pequenos, provocando arrepios nela quando acariciavam os mamilos. Depois seguiram pela barriga até alcançar a virilha dela. Quando eu coloquei dois dedos dentro dela, Alice deu um sobressalto de espanto, mas aos poucos relaxou, enquanto eu massageava pontos de prazer. Ela estava absolutamente úmida e apertada, murmurando palavras desconexas e gemendo enquanto seus olhos estavam semi-serrados. A expressão de prazer no rosto dela aumentava a minha excitação a níveis dolorosos.

As mãos dela pareciam querer repetir aquilo que as minhas faziam, então elas desceram sobre mim, apertando com cuidado, sentindo a intensidade do desejo. Elas se moviam lentamente, enviando ondas de prazer pelo meu corpo enquanto eu fazia Alice chamar meu nome, mal contendo os gemidos. Afastei as mãos dela de mim, quando não consegui mais controlar a necessidade de estar dentro dela.

- Isso pode doer um pouco, é só ficar relaxada que logo vai passar. – minha voz saiu mais rouca do que eu imaginava – Pode me arranhar se doer muito. – então eu a penetrei com um único movimento, enquanto ela arranhava minhas costas, fechava os olhos e gemia. Os movimentos começaram lentos e foram aumentando gradativamente. Eu sentia meu auto controle se esvaindo, à medida que eu usava mais força do que o necessário.

Alice chamava por mim e eu a respondia com beijos quentes, mordidas e mais rapidez. As pernas dela se prenderam ao redor da minha cintura e eu prendi as mãos dela bem a cima da cabeça, praticamente imobilizando-a. Talvez eu estivesse usando força de mais, ou estivesse rápido de mais para ela, mas eu não estava raciocinando. Tudo o que eu queria era ir mais fundo, mais forte, morrer de vez naquele prazer infinito e selvagem. O que antes eram gemidos contidos tornou-se gritos e rosnados.

Senti o corpo dela se contrair por inteiro num orgasmo furioso, então eu a apertei mais contra o meu corpo, aproveitando meus últimos instantes antes de me lançar ao momento final. Ela cravou as unhas nas minhas costas e eu finalmente me derramei dentro dela. Caímos um ao lado do outro, exaustos pelo esforço. Alice ainda parecia envergonhada por estar me encarando.

- Em que está pensando, querida? – eu perguntei a ela, acariciando seu rosto.

- No que fizemos... – ela respondeu timidamente.

- Eu te machuquei? Talvez eu tenha usado força de mais. – apesar do meu tom apologético ela negou com a cabeça – Em que exatamente está pensando?

- Vamos fazer isso outras vezes? – ela perguntou me olhando como se tivesse feito algo errado. Eu sorri para ela, num esforço de tranqüilizá-la.

- Você gostaria? – ela sorriu para mim e afirmou com a cabeça. Meu riso se alargou. – Podemos fazer todas as noites, se você quiser. – sussurrei ao ouvido dela.

- E você, gostaria? – ela me perguntou incerta da resposta.

- Com certeza, mas uma vez por noite me parece pouco para saciar essa necessidade que eu sinto por você. – ela riu divertida e me abraçou com força. Adormecemos ali, nos braços um do outro.

Esta foi à rotina de nossas noites até o momento que o ventre de Alice se tornou grande de mais, por causa de nossa primeira criança. Nove meses após ter segurado Alice em meus braços pela primeira vez, eu recebi em minhas mãos aquele presente. Minha linda Hellen, tão linda quanto a minha amada pequena. Elas eram os astros que agora preenchiam o céu noturno de minha existência, tornando-a infinitamente linda.

Tudo em você é como eu quero ser

sua liberdade vem naturalmente

Tudo em você ressona felicidade

Agora eu não me conformarei com menos

Me dê

toda a paz e alegria em sua mente

Tudo em você dói minha inveja

sua alma não pode odiar alguma coisa

Tudo em você é tão fácil para amar

eles estão te assistindo de cima

Me dê

toda a paz e alegria em sua mente

Eu quero a paz e alegria em sua mente

Me dê

toda a paz e alegria em sua mente

Tudo em você ressona felicidade

Agora eu não me conformarei com menos

Me dê

toda a paz e alegria em sua mente

Eu quero a paz e alegria em sua mente

Me dê

toda a paz e alegria em sua mente

Musica Bliss, do Muse. Música tema do capitulo extra XD

Este episódio extra é dedicado a minha maninha, porque eu sei que ela adora o Jasper e a Alice (e quem não gosta?), além de acha-lo muito sexy. Ina, este extra é seu. Te adoro!