Olá! Enfim, encerro essa FIC que, God, tem cinco anos já! O: Parece que foi ontem que comecei a escrevê-la - clichê verídico. Fico muito feliz por todo o acompanhamento que ela teve até agora e espero que a finalização da mesma tenha a aprovação de vocês. É a terceira história que eu finalizo, a segunda nesse ano, o que para mim é um avanço huahahahua. Enfim, não sou boa com discursos e afins, mas quero mandar a todos que me acompanharam um grande beijo e abraço. Obrigada pela consideração, pelos elogios, pelas críticas porque tudo o que vem é muito bem-vindo, ainda que sejam pedras, já diria vó Fran xD.
Boa leitura e até uma próxima.
Capítulo Final
Eterno
Deu dois passos lentos e espaçados. A madeira rangia contra a bota preta, o som disfarçando a hesitação de Sasuke. Perguntou-se se o coração batia mesmo tão alto ou era apenas impressão sua. Colocou a espada em guarda e avançou também. Ficou tão perigosamente perto do irmão que podia sentir sua respiração quente vinda de cima - Itachi era muitos centímetros mais alto que ele. Os vincos em seus olhos eram mais fundos agora, depois de tantos anos e o olhar cerrado parecia vazio:
- Adeus, irmãozinho. - e a espada riscou a lateral, pronta para acertar as omoplatas do moreno. Sasuke se esquivou, a espada pendia em sua mão verticalmente, freando ainda que pouco, a pesada lâmina. Cambaleou com o peso da arma, deixando a perna de apoio deslizar atrás de si, levando mais tempo do que gostaria para se equilibrar novamente.
Os ataques de Itachi eram ferozes, não havia espaço ou brecha para um ataque e Sasuke se defendia como podia. Mas claro, o irmão tinha a vantagem de ser maior e mais forte. Sasuke tinha a vantagem de ser ágil; Ao ser encurralado contra o guarda-corpo do navio, saltou para trás, pulando para a embarcação chinesa, que havia se esvaziado para o navio inimigo. Os homens de ambos os lados se enfrentavam enquanto, irmão contra irmão tinha todo um espaço terrivelmente amplo para se enfrentarem.
Pode ser um defeito se afastar tanto para ganhar tempo, mas fraqueza para Sasuke era usar de força bruta sem pensar realmente no ataque a ser feito. Tinha observado muitos soldados com força absurda, mas que não sabiam diferenciar esquerda e direita. O instinto natural manda atacar, enquanto o raciocínio lógico faria com que planejassem melhor o próximo passo a ser dado. Lógico que, o que o Imperador achava era que o raciocínio lógico mandava evitar guerras a todo o custo.
- Se acha forte, hãn? - Itachi gritou, braços abertos, riso irônico - Jura, Sasuke? Por que se afastou tanto?! - mas o moreno não respondia. Estava estudando detalhadamente cada canto da embarcação. Podia ouvir seus homens numa batalha barulhenta do outro lado.
Fechou os olhos, respirou fundo e correu em direção ao irmão. Na metade da distância percorrida, desviou, se agarrando à vela vermelha, fazendo o corpo girar com velocidade para trás de Itachi, que caiu com brusquidão, arranhando o rosto nas farpas soltas do piso do navio. O tom púrpura escondia o Uchiha mais novo, e Itachi, mantendo a guarda alta, prestava atenção em qualquer volume estranho que pudesse se destacar entre elas. Malditas... Por que balançavam tanto? Se tivessem vida própria, podia-se jurar que estavam acobertando o jovem imperador...
Porém, Itachi julgava a madeira queimada sua amiga, por ranger sob os pés do inimigo num momento muito oportuno. Ao ver a lâmina descer rasgando a vela, Sasuke não conseguiu reagir tamanho o choque. Sentiu todo o peso do metal concentrado apenas na ponta da arma riscando-lhe o nariz, fazendo uma linha perfeita, desde a linha entre as sobrancelhas. Não tinha tempo para tentar limpar o machucado - o peso daquela lâmina entre suas entranhas seria doloroso demais. Perder seu país seria doloroso demais.
E Hinata? Céus! Fazia tanto tempo que não a via! Era como se fizesse séculos que haviam se distanciado! E justamente naquele momento, o qual Sasuke não poderia hesitar, ela lhe invadia a mente. O moreno chacoalhou a cabeça, como se a memória pudesse se perder lá dentro. Deveria esquecer a esposa por um momento, para poder lembrar-se dela mais tarde.
- Confesso que me surpreendeu irmãozinho... - deixou outro riso riscar os lábios, enquanto caminhava entre as velas. - É mais astucioso do que eu achei... - e a risada soava com desdém - Eu realmente não achei que você fosse bom com armas... Qualquer um pode derrotar aquele imprestável do Kiba, ou melhor: meu querido Imperador... - disse irônico, curvando-se para a imagem inexistente do líder chinês. A verdade é que estava jogando com a paciência de Sasuke. Ele havia conseguido se esconder novamente e muito bem. - Porém, fui pago muito bem todos estes anos para cumprir o que me mandam. Hinata foi o maior pagamento de todos eles.
Então, o som das botas do irmão, fincando fortes no chão atrás de si, como se o mesmo tivesse corrido para lá. Virou o corpo em cento e oitenta graus e levou consigo a espada, que assoviava contra o vento. Iria ser um corte e tanto...
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Depois do susto, Sasuke conseguiu saltar para trás de barris vazios, ocultando sua presença. A maresia balançava as velas de tal forma que foi fácil conseguir passar despercebido. Embora o ritmo cardíaco estivesse altamente acelerado, sua respiração estava tranquila. Estava quase em posição fetal e, conforme o irmão se afastava, ele calmamente se ajeitava e tirava as botas de couro, uma a uma. Esperou pelo discurso improvisado e, quando julgou a hora certa, atirou o par de calçados, rezando em seu íntimo para que a distração convencesse. Convenceu. Aproveitando o desvio agressivo do outro, Sasuke o atacou pelas costas, a espada erguida sobre sua cabeça, descendo num assovio fino. Mas o irmão parecia um demônio e desviou - não totalmente - do ataque surpresa. O desvio lhe custou um corte profundo no braço direito, o qual tinha mais força:
- Atacar por costas não é muito nobre! - gritou, com raiva, enquanto a espada escapava de suas mãos e batia com força no chão.
- E desde quando qualquer coisa relacionada a você é nobre?! - devolveu no mesmo tom, correndo para cima do moreno novamente, dessa vez com vantagem. A pulsação em seu peito parecia aumentar, bombeando o ódio em suas veias, correndo por todo seu corpo a vontade latente de exterminar com Itachi, os soldados chineses e Inuzuka Kiba.
Itachi era mesmo um demônio. Até mesmo atordoado pela dor, conseguiu erguer a espada com a mão direita, retendo o golpe. A lâmina pesada da própria espada bateu com violência em seu rosto, fazendo-o cair de costas. Agora sabia o motivo pelo qual o irmão havia escolhido uma arma leve - às vezes, sua aliada pode se tornar sua maior inimiga. Os golpes eram repetidos, rápidos, incansáveis. Agora era ele, o general do tão temido Exército Vermelho que se afastava como podia. Como podia?! Era invencível! Era o mais temido soldado de toda Ásia! Não sabia ele, mas a diferença estava no sentimento de ambos e pelo que lutava cada um. Se o ódio não movia montanhas, ainda movia os homens.
Claro, ódio era isso que o revogado Uchiha precisava! Não seu, mas o do irmão. Cego pela cólera, não podia perceber que, pelo menos suas pernas, ainda eram fortes o bastante para derrubá-lo. E, um chute no estômago pode frear qualquer um. Além disso, uma rasteira, no estado em que se encontrava, atordoado pelo golpe, fez Sasuke cair contraído, testa contra o chão. Estavam agora na mesma altura - restava saber de quem era a vantagem.
- Cá estamos outra vez, - disse Itachi entre dentes, após acertar o joelho no nariz do irmão - Sasuke. - O mesmo tentou se levantar, mas realmente, quem tinha força para erguer uma espada como àquela, tinha força para quebrar um fêmur humano. - Vou levar sua cabeça como prêmio pessoal. E, depois, quem sabe eu não tomo nossa antiga mansão como casa de veraneio...
- Você é um monstro...
- Não... Sou um trabalhador... - riu irônico. - Meus homens acabarão com os seus em questão de minutos. Vou regressar com mais uma vitória em mãos...
- Falando em mãos... – murmurou, os dentes sujos de sangue, antes de atravessar a adaga escondida na cintura na palma da mão boa do irmão. Itachi urrou de dor e Sasuke puxou a lâmina redonda e afunilada de volta. Agora o outro não tinha nem o braço e nem a mão útil.
Ainda sentindo a ânsia do golpe, Sasuke se apoiou em uma das pernas e se jogou no moreno à frente, fazendo com que os dois caíssem nas águas parcialmente escuras do mar. As grandes tochas acesas do navio inimigo faziam a superfície brilhar em vermelho. Seus ouvidos estavam tampados e era como se ele tivesse entrado em um sonho calmo. Afundava devagar, se comparado com o irmão, que tentava voltar à superfície rapidamente. O peso das roupas estavam o levando ao abismo negro, mas o Imperador japonês conseguiu pegá-lo pela gola da camisa manchada. Precisou afundar um pouco para que o outro ficasse um nível acima do seu. Não sabia como, mas a espada leve ainda pendia em suas mãos, mesmo que não sentisse mais o cabo talhado - era como se a mesma tivesse se fundido à pele.
O moreno conhecia as vantagens das armas leves e de fácil manuseio. A erguer não foi difícil, mas, forçar a ponta no peito inimigo foi de um esforço incrível. Era como se a culpa de matar o irmão lhe acertasse a cabeça, o deixando confuso. A mão que antes segurou o pescoço do outro, agora auxiliava-o na hora de empurrar a lâmina que encontrou certa dificuldade em afundar no peito alvo, cheio de cicatrizes. Talvez seu coração fosse realmente de pedra, afinal. Se tivesse visto os olhos do irmão, que veria? Ódio? Surpresa? Arrependimento? Nunca saberia. O corpo se tornou mais leve e escorregou pelo casco do navio, encontrando a escuridão marítima. Até mesmo ele, o imperador, sentia estar se perdendo para o mar. E, por mais que devesse lutar, não se sentia tentado. Estava exausto, acabo, destruído. Deixar-se abraçar pelos braços da morte não parecia absurdo, mas reconfortante. Deu um adeus silencioso para Shikamaru, Ino e Hinata. Hinata! Não, não poderia deixá-la, nunca! Tudo o que fez até então foi para salvá-la! Lembrou-se dos olhos perolados e suplicantes antes de partir, do sorriso tímido, da pele alva, dos lábios quentes em contato com os dele na noite de nupcias e em tantas outras... Não, o abraço gélido da morte não mais o apetecia, quando se lembrava dos braços quentes da esposa que prometera estar o esperando. Ele também cumpriria sua parte do trato.
Os braços abraçaram as águas escuras e os pés chutavam o abismo abaixo de si, impulsionando o corpo para cima. Ao atingir a superfície, respirou fundo, o peito doendo, cabeça latejando. Agarrou-se a um barril que flutuava e recuperou o fôlego com suspiros altos e desesperados. O coração parecia brandar ao ritmo que ele mesmo deixava as piscadas pesarem até não ver mais nada.
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Os pés descalços e delicados batiam com força contra o piso de mármore. Os olhos esmeraldinos estavam arregalados pela surpresa e as lágrimas que os molhavam revelavam também o medo. Céus, se fosse mesmo verdade, estariam acabados!
- Diga, diga que não é verdade! - Sakura se jogou aos pés do marido, sentado no trono de madeira de eucaliptos, estofada de veludo.
- Então eles estão sabendo.
- É mentira! Diga que é! - as lágrimas caiam em sequencia.
- Não posso. Meu exército caiu. - a última palavra pareceu atingir o rosto da rósea como uma bofetada. - Eu perdi.
- E vai ficar aí sentado?! Não vai fazer mais nada?! - os punhos cerrados batiam na lateral do braço trabalhado. Kiba ainda tinha os olhos vazios quando agarrou o pulso da esposa e o torceu para baixo.
- Meu general está morto. O que restou do meu exército está sendo levado ao solo japonês. Perdemos Sakura. Perdemos.
E, como assinatura final do trágico destino final, o coro da população revoltada se aproximava do palácio. Gritavam, xingavam, e avançavam com tochas, mesmo que fosse dia. Eles queriam a cabeça do líder.
Como se tivesse de repente acordado, Kiba pulou do trono e avançou para o quarto, tal rapidez que a esposa se esforçou para alcança-lo. Colocou dentro de um saco dinheiro suficiente para viver bem durante alguns meses enquanto Sakura tirava do guarda-roupa suas melhores roupas:
- Eu estou pronta. - gaguejou temerosa. Não iria demorar a que a multidão chegasse.
- Sei que está. - disse sorrindo, acariciando o rosto fino para depois, acertá-lo com um tapa feroz, que a deixou atordoada. - Sua inútil. - disse, em tom amável - Acha mesmo que eu iria levar um fardo como você embora? - um sorriso de desdém pintou seus lábios - Nunca será como Hinata. - e com um empurrão brusco, a jogou sobre a cama de lençóis ricamente bordados. Com a visão turva, ela não conseguiu acompanhar os passos do marido. Maldito! A deixaria ali? Seria mesmo verdade? Mas como foi burra! Lógico que eles estavam juntos por interesse, enquanto ainda lhes era permitido pisar em cima do povo, aproveitar uma vida rica sem ninguém para interferir em seus planos. Agora, depois do nada, de que adiantaria uma bela esposa? Ao recuperar os sentidos, avançou para o corredor e correu escadaria abaixo, até travar na metade dos degraus: lá estavam eles. Parados, sem saber se sentiam medo ou respiravam antes. Então, um grito solitário ecoou do fundo da multidão:
- Peguem-na! - e o povo avançou, num grito grave de guerra. Sakura havia conseguido ver que quem gritara isso, fora o antes marido.
Correu para cima, por ser esguia, tinha facilidade em se esgueirar pelas colunas decorativas, conseguindo retardar o grupo. Pelo compartimento secreto, escondido atrás do pesado armário no quarto do casal, ela desceu as escadas, tropeçando de quando em vez. Hinata, Hinata, sempre Hinata! A maldita que cruzou seu caminho e destruiu sua vida de duas formas diferentes! Iria pagar, nem que fosse a última coisa que...
- Peguei! - ...não iria acontecer.
Era o fim.
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O Sol ardia abaixo dos olhos e Sasuke podia jurar que tinha o rosto queimado pelo mesmo. Abriu os olhos para as grandes velas e vermelhas e o coração pareceu ir de zero a cem em menos de um segundo. Como se previsse o ataque, Shikamaru colocou a mão sobre o peito do superior, para que ele continuasse deitado:
- Está tudo bem, Imperador...
- Ganhamos? - a voz saiu rouca, os lábios ardiam.
- Sim. Perdemos mais da metade de nossos homens, mas estamos voltando vitoriosos.
- Por que estamos em uma embarcação chinesa?
- Temos muitos feridos, de ambos os lados. Nosso navio está rebocando este até o Japão.
- Tivemos quantos navios saqueados?
- Dos cinco, três. Mas, considerando que o casco de um deles sofreu um dano não muito grande - porém o bastante para inutilizarmos - dois. - os lábios rachados de Sasuke arriscaram um sorriso.
Eles estavam voltando.
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- Majestade, trago notícias importantes!
- Pode dizer, Lee... - Hinata murmurou, alisando a barriga saliente.
- Uma embarcação naufragou no leste indiano...
- E...?
- Inuzuka Kiba foi idenficado como um dos mortos. - a respiração da morena se aprofundou. Nada mais poderia preocupá-los e ela sabia, no seu íntimo sabia que depois daquilo, tudo voltaria com a paz que mereciam.
Sentou-se na varanda da mansão, que aos poucos ganhava a vida de antes. A barriga de oito meses latejava, e a criança remexia-se de tal forma que parecia dançar. Hinata ria ao pensar nisso. Os dedos finos corriam de cima a baixo no ventre e ela se perguntava: quando ele voltaria? Sabia do fim da guerra, quase não acreditou quando a notícia chegou à vila onde estava. Enfrentou três dias de viagem, mesmo com a gravidez em extrema evidência. E agora? Onde ele estava? E se não voltasse junto com a embarcação?
Mas, claro, na vida de Hinata tudo era tão surpreendente quanto em um livro. Poderia ser qualquer um vindo na direção da casa. Ino estava com Sai. Poderia ser um viajante, alguém pedindo comida. Porém, Hinata não pensou em nenhuma das hipóteses. Era Sasuke. Ela sabia. Correu para frente do portão e, assim que a pessoa pareceu ver quem estava a sua espera, pôde ver que se aproximava aceleradamente - estava correndo. Hinata, não contendo o riso, correu, mãos apoiando o filho ainda escondido. Era ele mesmo! Bem mais magro, mas era ele! Estava rindo! Céus, quantas vezes a morena havia visto o marido esboçar qualquer reação daquelas? Atirou-se em seus braços e ambos caíram, se apertando de forma tão profunda que pareciam se unir num só:
- Você demorou tanto! - chorou Hinata, apertando o braço do amado, que ainda a apertava.
- Mas voltei... Voltei por você, pelo seu cheiro, seu sorriso, sua voz... Hinata... - ele correu a mão pela barriga, sentindo os chutes enérgicos do herdeiro - Eu ainda não acredito...
- Nem eu... - a frase saiu num soluço.
- Eu teria morrido, Hinata. Eu teria me entregado de todas as maneiras possíveis aos braços da morte, mas não o fiz. - ele segurou o queixo da esposa, para poder olhar nos olhos que tanto amava - Não podia morrer se quem me deu toda uma vida, estava aqui, me esperando...
Ele a apertou com força, os lábios sôfregos pelos dela. Cada beijo, cada calor, cada lágrima, traziam as lembranças de toda a guerra, o sangue. Era como se apenas o contato com ela, o fizesse se curar, cicatrizar as feridas e as lembranças dolorosas. Era ela, ela o motivo de tudo aquilo! Suas alegrias, o coração acelerando. O sentimento, o desejo, o toque. Era delicada ao toque e desprotegida de todo o resto, como A Rosa do Deserto, da lenda que Jiraya havia contado um dia. E ele seria o responsável por cuidar de tão raro espécime:
- Eu amo você. - disse. Se não o fizesse, sufocaria.
- Eu também te amo, Sasuke. - Hinata devolveu a frase, entendendo perfeitamente o que aquilo significava:
Era uma promessa.
Era eterno.
xXxXxXx
~Espaço da Beta~
Ahhhhhhhhhh...E mais um belíssima fic termina. A capitulo foi incrível e maravilhoso, como todso os outros. Espero que tenham gostado... Pois eu amei – puxa saco-qq
Obrigado a todos por acompanharem a fic do começo ao fim. Super beijo e abraço a todos. E até uma próxima FF emocionante = u =
~Nina-chan