É pessoal, ano novo vida nova... E mais uma fic que chega ao fim...

Agradeço imensamente o carinho e a atenção de todos meus queridos leitores... E pela paciencia de vcs comigo!!^^

Beijos a todos... Uma excelente leitura...

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11. O jardim

Dia seguinte... O dia do casamento...

Heero se encontrava sentado na biblioteca pensando. Ele estava vestido com a roupa do casamento, torcendo pra que ela volta-se.

- Relena. Onde está você? Será que você nunca vai voltar? Não vai me perdoar?

Ele estava tão compenetrado, olhando pra chama da lareira e pensando nela que não percebeu a chegada de alguém.

- Está esperando por ela?

Ele levantou rapidamente da poltrona, desembainhando a espada com o reflexo, mas se acalmou ao ver quem era.

- Duque J? Não o vi entrar.

- Percebi...

- Você passou a noite fora?

- Sim... Como sabe?

- Fui procurá-lo ontem. Mas não o encontrei!

- Desculpe my lord! Não foi minha intenção! – Disse fazendo uma reverencia.

- Tudo bem... – Heero voltou a olhar a chama.

- Então... Pensando nela?

- Tem algo melhor pra fazer?

- Sim. Pensar no que dirá ao povo!

- Como? – Heero, agora, voltou sua atenção ao duque.

- Já esta na hora. O salão esta cheio, todos os convidados estão presente. E... Ela não voltou!

Heero perdeu momentaneamente sua frieza, dando lugar para tristeza. Assentiu com a cabeça e caminhou cabisbaixo até a porta. Quando chegou nela, respirou fundo, recompôs sua peculiar frieza e saiu com sua maior elegância. Mas, chorando por dentro. Duque J observou a saída de Heero, com um sorriso malandro nos lábios.

Heero chegou ao salão onde ocorreria a cerimônia, abriu a porta e parou. Olhou o rosto de cada convidado. Ao verem o rei, todos se levantaram.

O salão estava perfeito. Lindamente decorado com rosas vermelhas e brancas. O tapete vermelho vinho marcava o caminho até o altar. Onde o bispo esperava pra ministrar a cerimônia. Os padrinhos eram seus fieis amigos e as madrinhas suas esposas e Noin, que formava o par com Zechs.

Ele observou a beleza do local, a perfeição com a qual tudo tinha sido perfeitamente decorado e organizado. Porém tudo era frio. Não havia calor. Ela não estava ali. E também não iria chegar.

Heero baixou a vista, tentando encontrar forças pra continuar. Voltou a erguer a cabeça puxando todo o ar possível, sentido que ia acabar e tentando com sua atitude não sufocar.

Começou a caminhar pelo lindo tapete. Seus passos eram lentos, porem firmes. Seu andar elegante chamava a atenção de jovens donzelas que uma vida inteira sonharam em se tornar a esposa dele. A cada passo, um pensamento...

- O que direi? Que desculpa plausível darei ao meu povo? Como explicarei que o tão esperado casamento não ocorrerá. Relena... Por que você não aparece agora e acaba com minha angustia?

Ele caminhava olhando rosto por rosto, observava o olhar de esperança no povo. As crianças lhe chamavam a atenção. Era como se o tempo tivesse sido congelado, e não houvesse mais som.

- Nunca imaginei que esse corredor fosse tão longo... Parece uma eternidade... Espero que essa eternidade faça com que ela volte.

Foi despertado de seu transe momentâneo quando sentiu sua bota se chocar com o primeiro degrau para o altar. O som que aquele choque causou foi imperceptível para todos que estavam ali. Porem ensurdecedor para ele.

Heero parou. Olhou para o chão. Olhou para os lados. E subiu. Ele se sentia perdido. Era como se não soubesse o que dizer, nem o que falar. Nem mesmo conseguia digerir como havia chego até ali.

Virou-se para os convidados. – Vejo seus lábios mexerem. Estão falando... Estão todos conversando. Mas eu não ouço nada! É como se tivessem tirado o som. Ou como se eu fosse surdo! – Ele não conseguia falar nada. Pois não escutava nada.

Heero ficou um tempo ali. Olhando incrédulo para as pessoas, sem saber o que falar o que fazer. Sentia como se o mundo fosse acabar. Como se o chão fosse se abrir a qualquer momento e o engolir. Nada mais fazia sentido. Estava sozinho. Novamente sozinho.

- Heero... Heero... – A voz de seu amigo Zechs estava longe. Apesar dele se encontrar a um metro de distancia dele. – Heero... Ta me ouvindo? Heero?

- Eu o olhei. Sabia que ele estava falando comigo! Podia ouvir o murmurar dele. A voz era baixa e longe. Mas ele estava a meu lado. Sua boca mexia. Ele, meu fiel amigo falava comigo. Assim como todos os demais... Amigos, guerreiros, irmãos... E padrinhos. De um casamento inexistente.

- Ele parece estar em choque. – Disse Quatre, assim como os demais tentando entender o que se passava com Heero.

- É... Parece que sim. O que faremos? – Disse Duo, preocupado.

- Alguém tem que desperta-lo desse transe! – Completou Wufey.

- Alguém sabe como fazer isso? – Perguntou Zechs.

- Eu sei! – Finalizou Trowa.

Trowa se aproximou de Heero e o chamou três vezes: - Heero... Heero... Heero... Vc pode me ouvir? – Ele olhou pro amigo e piscou os olhos, em sinal de que conseguia escuta-lo. – Fale alguma coisa! – Heero abriu a boca, mas sua voz não saiu. Olhou pro amigo e seus olhos diziam tudo.

Nessa hora, Trowa virou para o bispo e pediu que ele começasse uma oração. O homem atendeu ao pedido e todos os convidados fecharam os olhos. Quando Trowa olhou ao redor pra se certificar de que ninguém estava olhando, voltou-se pra Heero com um tapa na cara dele com uma força moderada.

A atitude assustou os rapazes, as garotas e ao bispo, que parou até de falar. Heero levou a mão no rosto e olhou frio pro amigo. – Agora Heero Yui, consegue me ouvir? – Trowa o olhava com frieza. Sabia que estava fazendo o melhor.

- Perfeitamente. – Heero respondeu. E todos ficaram aliviados.

Trowa assentiu pro amigo, fez uma reverencia e voltou para seu lugar. Heero respirou fundo. Sentiu que estava de volta a realidade. Esperou o bispo terminar a oração e quando todos abriram os olhos foi a vez dele falar.

- Meu povo. Agradeço imensamente a vinda de todos aqui nesse dia... Tão... Especial... Porem, devido a últimos acontecimentos... Tristes e indesejáveis... Hoje, não haverá casamento!

Heero tentava escolher as palavras certas. Não queria assustar o povo, nem que pensassem algo errado. Mas enquanto falava, notou algo. Todos, definitivamente todos tinham um envelope nas mãos.

- Bem... O fato é que a princesa e eu... É... Como direi. Cancelamos o casamento de hoje por causa...

Enquanto ele procurava uma desculpa plausível pra explicar a ausência da noiva, porque contar a verdade estava fora de cogitação. Ele ainda pretendia a fazer mudar de idéia. Heero notou que o duque J apareceu na entrada do salão. Encarou-o e saiu.

Ele estava confuso. - O que afinal está acontecendo aqui? – Ele olhou ao redor, encarou seus amigos e notou todos eles calmos demais. Como se nada estivesse acontecendo. Como se tudo estivesse dando certo... Ou como se ele estivesse em um sonho. Prestes a acordar.

- Como eu dizia... Por causa de um imprevisto... A princesa teve que viajar... Então...

Heero estava se sentindo incomodado. Algo não estava certo. Olhou novamente pra seus amigos e ficou maluco ao ver que eles sorriram pra ele. Heero se surpreendeu com aquilo. Olhou novamente pro povo e notou que os convidados começavam a se levantar e sair. Deixando ele sozinho.

- MAS O QUE AFINAL ESTA ACONTECENDO AQUI?

Heero não conseguiu mais se conter e gritou em busca de uma resposta. Esta que não veio. Ninguém disse nada. Somente saíram. Seus amigos estavam olhando pra ele e em seus rostos não se identificava nada.

- Vocês vão ficar quietos? Não vão dizer nada? O que esta acontecendo afinal de contas? – Ninguém falava nada. Então Heero passou de um em um perguntando. – Duo? – Sem resposta, mudou. - Cleo? – Nada. – Quatre? – Nada. – Hadja? – Nada. – Trowa? – Nada também. – Teyuki? – Nada. – Wufey? – Nada. – Kimberly? – Nada de novo. – Zechs? Noin? Será que ninguém vai me responder?

Os casais se entreolharam. Ninguém disse nada, de repente o bispo sai. Só ficou Heero e os amigos no salão. Ele os olhou incrédulo. Quando os amigos pediram licença e também se retiraram.

Heero ficou um tempo olhando toda aquela situação. Quando notou que estava totalmente sozinho no salão. Então resolveu ir atrás de todos. Procurou como um louco pelo castelo, mas nada encontrou. Até que começou a ouvir uma linda musica vinda do jardim. Não era qualquer musica. Mas era a musica que Relena mais gostava.

- Essa musica... Só podem estar brincando comigo. É a musica com a qual ela deveria entrar no casamento.

Ele desceu furioso as escadas o mais rápido que pôde. Chegou à porta que dava acesso ao jardim e saiu. Ao chegar nele ficou sem palavras. O jardim estava maravilhosamente decorado, com bancos brancos, Um caminho de pétalas de rosas cor-de-rosa que ia até o bispo e atrás dele estava um arco decorado por rosas e orquídeas roxas. Havia um pilar ao lado de cada fileira de cadeiras com vasos dourados cheios de orquídeas das mais variadas cores.

Estavam todos ali. Todos os convidados, a orquestra, o bispo e os padrinhos. A beleza da decoração superava milhões de vezes a de dentro do castelo. Estavam presentes também todos os empregados. Heero ainda perplexo com a situação e sem entender nada, caminha apressadamente até a outra ponta do caminho de pétalas. Ao chegar ao outro lado olha pros amigos buscando uma resposta.

Nesse momento a orquestra começa. Ele pára. Ouve o barulho das pessoas levantando e comentando. Ainda com medo de se virar pra ver quem tinha chego. Olhou o rosto de seus amigos e viu o sorriso resplandecer no rosto deles. Notou que o duque se aproximou do bispo e em suas mãos estava uma almofada e em cima dela as alianças. Do outro lado chegou uma moça muito bonita de cabelos longos e lisos castanhos e olhos castanhos também. Usava um vestido de festa muito lindo vermelho. E sorria triunfante.

- Lady Une? – Heero estava incrédulo.

- É um prazer revê-lo majestade. Eu não perderia esse dia por nada no mundo! – Disse ela sorridente.

Nesse momento Heero chegou à conclusão de que tinha que olhar pra trás. Pra ver se estava tendo alucinações ou não. Ainda apreensivo, engoliu seco e virou devagar pra ver quem estava ali. Ao ver quem era, ficou louco. Não sabia mais o que fazer. Pela primeira vez, seu rosto frio, desapareceu na frente das pessoas, dando espaço pra um reluzente sorriso.

Era ela. Sua amada Relena. Ela estava vestindo um maravilhoso vestido de noiva branco, onde a parte de cima era justo como um espartilho todo bordado à mão, a saia começava em cós baixo, lisa solta em seda brilhante. O decote era um modelo princesa com uma tela transparente branca que subia fazendo uma gargantilha toda bordada em volta do pescoço. O cabelo estava solto formado em cachos largos. A maquiagem delineava bem os olhos dela com cores pastel e nos lábios um batom vermelho vinho. Ela usava brincos de ouro com pérolas e rubis. Na sua mão ela carregava um buquê de rosas vermelhas.

Ela estava sendo escoltada até ele por Treize Kushrenada, que vestia um belo conjunto militar azul royal. Ele estava todo elegante e visivelmente orgulhoso de levá-la até o altar. Heero estava novamente em estado de choque. Mas dessa vez por pura felicidade. Quando eles chegaram até Heero, os dois sorriram. Treize depositou um beijo na mão dela e a entregou à Heero.

- Você... Voltou.

- Sim... Não consigo mais viver sem você! – Disse ela sorrindo.

- Mas... Por que tudo isso?

- Eu queria que fosse tudo diferente. Aquele era um casamento no qual eu não conhecia o noivo. Esse é o verdadeiro casamento.

- Eu estava dando uma desculpa ao povo... De repente...

- Eles já estavam avisados. Eu mandei entregar uma carta dizendo que faríamos uma surpresa pra você... E que você pensou que eu não poderia comparecer ao casamento! Na carta explicava tudo o que íamos fazer...

- Por isso que todos seguravam uma carta...

- Exatamente... Desculpa... Eu sei que você deve ter passado por uma angustia terrível. Mas eu queria que fosse tudo diferente!

- Shhhh... O que importa é que agora estamos juntos... Eu te amo Relena!

- Eu também te amo Heero Yui!

Ele sorriu. Estendeu o braço pra ela e ela depositou a mão sobre a dele. Os dois seguiram até o bispo. Relena estendeu o buquê para que Lady Une o segurasse. O bispo começou a cerimônia. E tudo saiu perfeito. Poucos minutos depois eles estavam casados e festejando.

- Então Heero? O que achou do seu casamento? – Perguntou Duo provocando-o.

- Achei que eu quase enlouqueci. E que quero você e os rapazes em cinco minutos na sala do trono. – Após dizer isso, Heero se retirou.

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- Você nos mandou chamar Heero? – Disse Zechs sendo o ultimo a entrar na sala do trono e encontrando todos os rapazes ali.

- Sim... Pode me dizer em que estavam pensando quando bolaram esse plano todo de tortura pra mim?

Eles olharam entre si, segurando o riso, enquanto Heero reclamava da situação.

- Por acaso não vão responder? Desde quando vocês bolaram isso?

- Mais exatamente desde hoje de manhã...

- Como é Trowa?

- Isso mesmo... Relena veio procurar Noin essa manhã. Você estava tão exausto que acordou tarde hoje. Até ontem, ninguém tinha noticias da princesa.

- E por que tudo isso? Por que não me disseram a verdade desde o principio?

- Bem... Relena disse que queria ter certeza do seu amor! – Falou Quatre. – A armação inteira foi idéia dela. Nós só obedecemos.

- E como ela teve certeza do meu amor?

- Bem... – Disse Duo. – Você ficou tão perturbado que quando entrou no salão nem notou que ela estava sentada no meio dos convidados.

- QUÊ? – Heero ficou pasmo. Ela estava o tempo inteiro lá e ele não viu.

- Sim... Ali e você não notou! – Completou Wufey. – Mas afinal. O que isso importa agora? Vocês estão juntos e casados. Fim de papo!

Heero sorriu com o comentário. – Tem razão Wufey. – Ele olhou pra cada um de seus amigos e sem dizer nada agradeceu. Eles o retribuíram da mesma forma. Todos saíram ao encontro de suas esposas. Ou quase, no caso de Zechs, seria noiva.

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Na festa...

Quando Relena viu Heero se aproximando, levantou-se e pediu a atenção de todos os convidados.

- Com licença... Gostaria de dizer algumas palavras... – Todos prestaram atenção, especialmente Heero. – Quando eu cheguei aqui. Vim conhecer um pretendente a marido. Onde eu não fazia idéia de como ele seria. A única coisa que sabia é que ele era insistente, devido ao numero de cartas que recebi.

Os convidados e padrinhos começaram a rir, enquanto Heero tentava disfarçar o quão sem graça tinha ficado.

- Nós que o diga... – Gritou Duo ao mesmo tempo em que recebeu uma olhada fulminante de Heero.

- Continuando. – Disse Relena sorrindo com a cena. – Mas quando vi Heero, senti que ele era especial. Havia algo nele que me aprisionava. – Ela e Heero trocaram olhares apaixonados. – Eu não sabia o que era. Pensava que era esse olhar... Único... Peculiar... Que é a marca registrada dele.

- Uhum... Que romântico... – Disse Duo travesso.

Heero mandou outro olhar ameaçador pra Duo e Cléo completou: - Amor... Heero vai te matar. E eu não vou cuidar dos ferimentos. – As palavras dela soaram com tamanha calma que ele até engasgou. A olhou incrédulo, enquanto sua esposa lhe dedicava uma piscada de olhos malvada.

- Relena, continue, por favor... – Disse Duo em quase um sussurro.

- Obrigada... – Disse Relena que tinha entendido a situação. – Mas, mais tarde eu descobri que não. Era muito mais. Heero na verdade era o homem que sempre esperei na minha vida. Mas demorei pra descobrir.

Ninguém mais fez comentário nenhum. Heero ficou quieto compenetrado no que estava ouvindo.

- Por isso. Heero "Onne" Yui... Rsrsrsr... Peço desculpas meu amor! Por todo esse trabalho e por ter te assustado tanto. Porque eu quero que todos saibam. Que o rei Heero Yui não é só meu marido. Mas sim o homem que eu verdadeiramente amo!

Todos os convidados e padrinhos aplaudiram de pé. Heero foi até ela, a abraçou e a beijou como se fosse a ultima vez. Coisa que não era. Pois o romance deles estava apenas começando. A festa foi um sucesso, todos dançaram, beberam, se divertiram até altas horas.

Pelo fato de ser tarde. Treize e Une dormiram no castelo. Treize e Relena tiveram uma longa conversa em particular, onde ele a informou de que o reino dela estava salvo. E Relena o agradeceu por tudo. Treize tem um carinho tão grande por Relena que o próprio Heero fica com ciúmes. Depois de tudo acertado e os convidados terem ido embora, todos foram deitar.

-/-/-

No quarto...

- Como se sente sendo a senhora Relena Yui?

- Feliz. Porque estou com você!

- Bem... Hoje você não vai fugir de mim, né?

- Não... Hoje sou toda sua!

Relena deixou cair o roupão, deixando amostra seu lindo corpo, Heero se aproximou dela, a pegou no colo e a levou pra cama. Essa noite, como todas as noites seguintes, o amor deles foi provado. Onde ninguém podia atrapalhar.

Um mês mais tarde, Zechs e Noin selaram seu amor em matrimonio. Foi uma festa maravilhosa. De acordo com o povo a mais linda depois de Heero e Relena.

O rei Heero Yui e sua esposa a rainha Relena Peacecraft Yui fundiram os reinos em um só. Trazendo muita felicidade aos dois povos. Eles governaram com amor e justiça e até hoje dizem que foi o reinado mais glorioso de todos.

Seus filhos seguiram seus passos e se tornaram lideres de respeito. Guiados pelos pais e treinados pelos cinco homens de confiança de Heero: Zechs, Trowa, Duo, Quatre e Wufey. Eles também tiveram vidas gloriosas ao lado de suas esposas. Mas isso é uma outra história!

FIM

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É pessoal acabou! i_i

Eu me sinto vitoriosa por mais esse projeto que consegui finalizar.

Obrigada mesmo à: Miyavi Kikumaru, Rayara, hades,sr do mundo inferior, jujux2007, winryyy, Co-star, Ray Shimizu, Anzula, Regi san, Bruh e meu amigo Heero Yui (que não me postou nenhuma review, mas acompanhou). Vcs todos que me acompanharam e me ajudaram com suas opiniões e comentarios.

Beijos... E até logo nos meus proximos projetos. Não me esqueci de Doce Tentação... E vou continuar a história fiquem tranquilos.

Até logo... E como sempre... Por favor, não esqueçam minhas REVIEWS!!!!

Obrigada beijos...