Shiroi Chou, Akai Hana

"Acrescenta à tua prudência uma grama de loucura."

X

O alvorecer da manhã, trouxe consigo a presença de seis sombras que se movimentavam o mais rápido possível para longe daquele escaldante deserto. Ao longe, um pouco mais adiante, estas mesmas sombras já conseguiam avistar as copas das frondosas árvores que demarcavam a proximidade com o país do fogo. O antigo Vale do Fim já podia ser avistado, quando um deles se obrigou a parar.

"Está tudo bem, Kaoru?" Kankurou desacelerou o passo, olhando bem para o chuunin que estava parado.

"Não é nada, capitão." Ele murmurou, levando uma das mãos até a altura da barriga, como se tentasse esconder alguma coisa. Mas Kankurou notou uma mancha rubra se concentrar ali.

"Está ferido." Ino apressou-se em dizer, estreitando os olhos.

"Nós não podemos parar aqui, é muito perigoso." Shino constatou. "Nós iremos até o Vale do Fim, onde já é território do país do fogo, e lá Ino poderá tratar dele."

"Ino?" Um dos chuunins olhou-a com um arquear de sobrancelhas.

"Ela é uma kunoichi médica de Konoha, Yahiko." Kankurou sorriu, apoiando Kaoru sobre seu ombro. "É melhor continuarmos. Não será nada bom que um dos ninjas daquele esconderijo nos aviste, não é?"

"Isso é verdade." O terceiro chuunin se manifestou. "No território de Konoha, as chances de sermos atacados por esses ninjas é quase nula, não é?"

"Eu não contaria com isso." Shino respondeu com calma. "Porque eles podem ter mandado ninjas nessa direção também, já que sabiam que shinobis de Konoha haviam aparecido para ajudar. Nós não poderemos demorar para chegar até nossa vila, ou poderemos fracassar na missão."

"Nós pensaremos nisso depois, Shino." Ino suspirou. "Por hora, pararemos ali." Ino apontou uma caverna oculta, pouco abaixo de algumas árvores. "Ainda temos o que comer?"

"Os nossos mantimentos acabaram antes que entrássemos no esconderijo. Combinamos de não trazer muito peso, está lembrada?" Shino ajeitou os óculos escuros, adentrando a caverna.

Era um lugar até chamativo, para o estado em que eles se encontravam. A pouca luminosidade que adentrava no local, era o suficiente para que pudessem enxergar o que estava à sua frente. Mais ao fundo, havia uma imensa escuridão, provavelmente da continuação da caverna, mas isso não os interessava. Queriam apenas um local para descansar.

"Então sugiro que vocês cacem algo para comermos. Nós não conseguiremos chegar à Konoha de estômago vazio." Fez sinal para que Kankurou deitasse Kaoru no chão.

"Eu procurarei algo para comermos." Shino encolheu os ombros. "É melhor que você olhe os shinobis de Suna, pode ser que Kaoru não seja o único a estar ferido."

"Só não demore. É melhor partirmos enquanto ainda podemos contar com a luz do dia, Shino."

"Você está falando com um Anbu, e não com um principiante, Ino." Shino retrucou, saindo da caverna sem esperar resposta.

"Irritante." Ino disse entredentes, revirando os olhos. "Bem, eu cuidarei de Kaoru primeiro, depois vou olhar vocês três, está bem?"

Os três menearam positivamente com a cabeça, segurando o riso por terem notado a irritação de Ino para com Shino.

"E se eu escutar alguma gracinha..." Cerrou o punho direito com força. "Vocês não vão nem querer saber o resto da frase."

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Shino já havia se afastado um bocado do local onde Ino se encontrava com os outros. Estava quase chegando na estrada principal que levava à Konoha, quando notou que não estava sozinho. O barulho das kunais que voaram em sua direção, foi o suficiente para que ficasse em estado de alerta. Rapidamente, saltou para trás, esquivando-se do golpe e parou agachado no chão.

"Que bela maneira de se dar boas vindas." Shino olhou na direção em que as kunais haviam sido lançadas e viu um homem alto e forte sair dali. Ele usava um hitaiate de Konoha. "Pelo que vejo, temos muitos traidores dentro de Konoha."

"Se eu fosse você, ficaria calado." O homem bateu um punho contra o outro e sacou a imensa espada que carregava nas costas. Sequer esperou uma segunda palavra de Shino, partiu para cima dele com o intuito de atingi-lo.

"Não é assim que conseguirá me derrotar. Como eu sei disso? Muitos homens já tentaram o mesmo truque." O golpe foi bloqueado por uma barreira de insetos que avançaram sobre o homem. "Todos falharam." Ele concluiu, antes de virar-se para o outro lado. "E você? Não sairá daí?"

"A-ah!!" Ele disse, antes de tentar correr dali, mas Shino já estava à frente dele, barrando o caminho.

"Você não irá a lugar nenhum." A outra voz veio de trás. "Se colaborar comigo, deixarei que sobreviva. Você bem viu o que aconteceu com o seu amiguinho, não é?" Cruzou os braços.

"Eu não vou te dizer nada!" Ele lançou uma bomba de fumaça no chão, junto à uma kunai explosiva e saiu correndo dali.

"Tsc. Você acha mesmo que isso pode deter um verdadeiro ninja de Konoha?" Shino acertou-lhe um chute na altura do pescoço, fazendo o homem voar longe e, em seguida, mandou seus insetos avançarem. "Esses insetos podem sugar todo o seu chakra até a morte, se assim eu desejar. Então acho melhor você colaborar, ou eu não serei tão bonzinho."

"Jamais..." Ele murmurou, fazendo o selo rapidamente com as mãos. "Katon! Goukakkyu no Jutsu!" O homem inflou o peito e cuspiu uma enorme quantidade chamas na direção de Shino e dos insetos.

"Um conhecedor do Katon?" Seus olhos se arregalaram levemente e esquivou-se por pouco, sentindo parte de seu rosto ser atingido. A verdade é que não esperava um golpe tão direto. Talvez não devesse ter se descuidado.

"Você não pode comigo! No fim, você não é nada!" O homem deu uma gargalhada, vendo a fumaça das chamas se desfazerem.

"Confiança demais pode acabar com você." A voz de Shino soaria logo atrás dele. "Kikaichuu! Tsumoji no Jutsu! 1" Naquele mesmo instante, os insetos de Shino avançaram na direção do shinobi, cercando-o e girando em torno dele, como se fosse uma espécie de tornado. "Eu estou muito nervoso porque você destruiu alguns dos meus insetos. Você não sabe o quanto é difícil coleta-los." À medida que ia falando o chakra do homem ia sendo sugado. "Então, se não quiser morrer, é bom me dizer o que eu quero ouvir."

"K-Konoha!" Ele gritou em desespero. "Nós estávamos indo para Konoha para nos infiltrarmos!" O homem, já fraco, caiu de joelhos no chão.

"A mando de quem?" Shino perguntou.

"..." O ninja não respondeu.

"A mando de quem?" Ele repetiu, mantendo a calma. "Se você não me disser, será morto."

"Prefiro ser morto à trair minha causa!" Ele gritou, mas antes que pudesse dizer mais alguma coisa, seu chakra se esgotou. Shino apenas suspirou. "Eu avisei." E virou-se para voltar. Talvez Ino estivesse com problemas também.

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"Bem, Kaoru, Kankurou e Saito já estão curados." Ino respondeu, secando o suor da testa. "Eles terão de descansar por um tempo. Você não está ferido, Yahiko?" Perguntou.

"Não é nada grave. Apenas escoriações." Ele sorriu levemente. "Você não acha que o seu amigo está demorando?"

"O Shino?" Ino arqueou as sobrancelhas. "Agora que você falou..." Ergueu-se.

"Se quiser, posso ir com você até o lado de fora." Yahiko sorriu. "Apenas para olhar se ele está vindo."

Ino olhou-o de canto. Por que estava fazendo isso? Bem, o fato era que Shino estava demorando e precisavam sair logo dali. "Tudo bem, vamos." Ela disse, caminhando ao lado dele para fora da caverna. "Pelo visto ele não está..." Mas antes que pudesse terminar a frase, viu um vulto mover-se e esquivou-se rapidamente, tendo uma kunai cravada em um dos braços. Não fosse o fato de ter se desviado um pouco para a direita, talvez nem estivesse viva. "Parece que eu não estava errada..." Afastou-se, levando uma das mãos à kunai, para arranca-la e jogou-a longe, apertando o braço ferido.

"Você até que não é ruim, para uma garota." Ele sorriu ironicamente, olhando na direção dela. "Mas vai morrer logo." Rapidamente, 'Yahiko' começou a formular os selos nas mãos, de modo que Ino sequer teria tempo para detê-lo. "Suiton! Mizu no Tatsumaki! 2" Um tornado de água começou a girar em torno dele, de modo que Ino não pudesse atingi-lo diretamente.

"Droga..." Ela estreitou os olhos. "Você não vai me deter com tão pouco." Curou o próprio braço, antes de começar a avançar naquela direção, rapidamente.

"Morra!" Ele lançou o tornado contra Ino naquele instante, e a kunoichi não teve tempo de se esquivar. Uma grande nuvem de poeira se ergueu e Yahiko apenas sorriu. "Como eu disse, não era tão ruim para uma garota. Agora, falta apenas liquidar com..." Mas antes que pudesse concluir sua frase, sentiu dezenas de agulhas se fincarem em suas pernas. "Mas o quê...?" Os olhos se arregalaram, ao notar Ino lhe atingindo por trás.

"Uma das regras mais importantes do mundo shinobi: nunca dê as costas para seu inimigo sem ter a certeza de que ele está morto." Ergueu-se vagarosamente, por ter o corpo dolorido pela força do tornado de água. "Você me deu uma brecha, eu apenas ataquei. Essas agulhas contém um veneno poderoso que se espalhará rapidamente pelo seu corpo. Você tem cerca de uma hora pela quantidade de veneno expelida. Se me disser o que eu quero saber, eu posso pensar em te dar o antídoto." Brincou com o pequeno frasco nas mãos, mas voltou a guardá-lo.

"E você acha mesmo que eu vou colaborar com alguém como você?" O shinobi estreitou os olhos, sentindo a visão turvar um pouco. O veneno aos poucos se espalhava pelo seu corpo, então precisaria acabar com isso logo. "Eu vou matá-la e então conseguir esse antídoto!" Ele começou a correr rapidamente, na direção dela. "Mizu Bushin no Jutsu!" Três clones de água foram criados ao seu lado e continuaram avançando. Antes de chegar, todos lançaram shurikens na direção de Ino.

"Quanto mais você se movimentar, pior vai ser." Ela saltou para trás, esquivando-se das shurikens e lançou três kunais para atingir os clones de água. "Isso diminuirá o seu tempo de vida para 30 minutos." Um Kage Bushin atingiu-o por trás, derrubando o shinobi no chão. "Se você colaborar comigo, não irá morrer. Diga-me, onde está o verdadeiro Yahiko?"

"Nunca!" Ele respondeu, mas sentiu o pé dela sobre seu peito com uma força considerável.

"Eu não disse em um tom amigável." Ela olhou-o nos olhos. "O veneno logo começará a surtir efeito e a dor será tão grande, que você irá me implorar para morrer. Esse não é um veneno qualquer. Ele é um veneno secreto, desenvolvido dentro do clã Yamanaka que, além de ser especialista em jutsus controladores da mente, também é um clã especialista no que se diz respeito à flores e, conseqüentemente, venenos. Então é melhor você colaborar comigo, ou..." Suspendeu-o pela gola da camisa.

"Ele está morto!" Ele disse, ao sentir as primeiras dores causadas pelo efeito do veneno. "Eu o matei e me infiltrei como chuunin de Suna para coletar informações, mas isso foi quando eles foram presos e..agh!" Ele arregalou os olhos.

"Bem," Ino largou-o no chão. "você matou um dos companheiros de Suna e acho que está me escondendo mais coisas, então..."

"Você vai morrer." Uma voz completou, saindo da caverna. "Agora você conhecerá a força do meu teatro de marionetes..." Kankurou saiu das sombras. "Vá, Kuroari!" A primeira marionete foi invocada do pergaminho e saiu em disparada, até chegar no shinobi e prendeu-o dentro de sua barriga com cordas que o puxaram. "Karasu!" Kankurou moveu o outro braço, fazendo com que Karasu se separasse em diversas partes. Ino observou que cada lâmina era embebida de veneno, mas não teve tempo de parar o ataque de Kankurou, as lâminas penetraram nos buracos existentes em Kuroari e tudo o que puderam escutar foram os gritos de dor, vindo de dentro do mesmo. "Meu companheiro foi vingado." Ele disse, antes que a marionete se abrisse, revelando uma visão nada agradável do corpo do falso Yahiko.

"Você não precisava mata-lo. Ele já tinha nos dado as informações necessárias." Ino disse com seriedade, enquanto encarava o corpo inerte no chão e a expressão de pavor estampada em seu rosto.

"Eu apenas fiz meu trabalho como um jounin de Suna." Kankurou encolheu os ombros.

"Pelo visto, vocês não precisam de ajuda." Shino parou logo atrás deles e Ino arregalou os olhos ao notar a queimadura em seu rosto.

"O que você fez?" Tocou-lhe o lado da queimadura com suavidade.

"Estávamos sendo seguidos por shinobis, mas eu não imaginava que um deles estaria nos acompanhando." Shino ajeitou os óculos. "Um dos shinobis manipulava o Katon, mas pelo visto eu não fui o único a me ferir." Shino olhou para Ino, constatando cada corte feito pelo tornado de água.

"Bem, isso não é nada." Ela respondeu. "Agora fique quietinho para eu curar isso, sim?" Começou a curá-lo devagar. "Kankurou, é melhor você começar a preparar as coisas, iremos partir assim que eu terminar aqui. Pode ser perigoso não chegarmos logo à vila."

"Havia falsos shinobis se dirigindo para Konoha, teremos que nos apressar." Shino disse.

"Certo." Ino concordou. "Agora fique quieto para que eu termine com isso."

X

O dia parecia calmo demais em Konoha naquela manhã. O último gole do sakê não teve um sabor tão bom quanto Tsunade gostaria e, ao conferir os números do último jogo que havia feito, viu que tinha ganho. Aquilo, definitivamente, não era um bom sinal.

"Hokage-sama!" Shizune entrou rapidamente na sala. "Isso é sakê...?" Arqueou as sobrancelhas.

"Não! É apenas...água para o meu remédio!" Ela respondeu, tentando esconder o rubor da face.

"Sei..." Shizune pareceu não acreditar, mas logo lembrou-se do motivo que lhe trazia ali com tanta pressa. "Hokage-sama! Parece que todos os homens que você mandou para espionarem a Akatsuki nestes últimos anos, estão mortos. O corpo de um deles foi encontrado próximo da fronteira do país da chuva, não acha isso estranho?" Perguntou.

"Nos últimos anos, temos tentado manter Naruto ocupado em missões, para que a Akatsuki não o encontre. Ele, Sakura, Sai, Kakashi e Yamato ainda estão em uma missão paralela atrás de Sasuke." Suspirou. "Mas eu não sei por quanto tempo conseguiremos esconde-lo, não é? É melhor não mandarmos mais ninguém atrás da Akatsuki por hora. Konoha já teve muitas baixas por conta disso." Baixou os olhos para uma fotografia que tinha com Jiraya. Uma das poucas coisas que se mantinham organizadas em meio àquela bagunça.

"Tsunade-sama..." Shizune suspirou.

"É melhor você ir avisar os ninjas de Konoha para ficarem atentos. Ao mais tardar, eu talvez mande algum membro da ANBU ficar de olho na Akatsuki."

"Certo." Shizune concordou, antes de deixar a sala à passos rápidos.

Tsunade apenas suspirou, massageando de leve as próprias têmporas. Já faziam cerca de cinco anos desde a morte de Jiraya e as coisas não haviam melhorado nem um pouco. Naruto estava mais forte, claro. Assim como Sakura e os outros. Mas talvez isso não fosse o suficiente para convencer Sasuke a voltar para casa. Pelo que sabiam, agora Sasuke estava afastado da Akatsuki, mas isso podia não ser bem verdade. Aquela posição de Hokage acabava consigo, era a única verdade que sabia. Olhando através da janela, viu os pássaros voarem, mas, um em especial, chamou-lhe a atenção. Um pássaro feito de origami que pousou sobre a cadeira, logo à frente de Tsunade. Ela arqueou as sobrancelhas. Seria...?

"Konan." Tsunade apoiou os dois cotovelos sobre a mesa e juntou as mãos, apoiando o queixo sobre estas, enquanto observava o origami se transformar em uma bela mulher. "O que quer por aqui?"

"Vim apenas te passar uma mensagem." Ela respondeu, cruzando as pernas graciosamente. A franja azulada dançava de acordo com o vento, enquanto aqueles olhos sem expressão encaravam a seriedade quase palpável com a qual Tsunade a olhava.

"Estou esperando." A loira respondeu, irritada com a calma dela. Como podia estar assim sabendo que se encontrava em território inimigo? Seus olhos se estreitaram e ela teve que se segurar para não pular no pescoço de Konan pela demora na resposta.

"A Akatsuki pretende dominar Suna completamente para, então, destruir Konoha." A resposta foi tão direta, que Tsunade chegou a gargalhar.

"É mesmo?" Arqueou as sobrancelhas. "E por que veio até aqui, pessoalmente, me dizer isso? Sabe que posso captura-la e fazer perguntas, não é?" Konan quase sorriu. Quase.

"Eu não seria tão tola de aparecer pessoalmente na presença de uma das sannins lendárias, além de Hokage." Ela respondeu. "Eu apenas vim lhe passar o recado que fui incumbida de lhe dar." Ergueu-se. "Se nos entregarem o jinchuuruki, não dominaremos Suna. Konoha não deixaria um aliado na mão, não é?"

Tsunade arqueou as sobrancelhas. "Fala de Naruto?" E sorriu, divertida. "Isso significa que vocês não sabem onde ele está. Pois bem," Tsunade sequer se moveu. "Naruto não está aqui na vila e, mesmo que estivesse, eu jamais o entregaria a uma gangue de quinta categoria como vocês. O recado já está dado."

"Sua escolha já foi feita então? Você irá se arrepender, Tsunade-sama. Nós já começamos a agir..." E a imagem de Konan simplesmente desapareceu, dando lugar à centenas de origamis. Tsunade suspirou. Aquilo estava ficando realmente complicado.

"Tsunade-sama?" Shizune a chamou, batendo na porta da sala. "Eles chegaram."

Tsunade apenas ergueu o olhar para Shizune e permitiu-se dar um sorriso. "Avise que os quero aqui imediatamente, Shizune. Quero detalhes sobre essa missão."

"Certo!" A kunoichi abriu um largo sorriso e saiu correndo da sala. Parece que a missão deles só estava começando...


Kikaichuu Tsumoji no Jutsu – Técnica do Tornado dos Insetos Destrutivos.

Suiton Mizu no Tatsumaki – Tornado d' Água


N/A:

É, eu sei que eu demorei mais do que devia, mas as aulas voltaram e eu já estou em época de provas, poxa! A primeira começa amanhã e eu não sei nem o que vai cair. Preciso estudar q

Tipo, esse capítulo veio com mais ação e talz, mas no próximo que a verdadeira missão vai começar XD

Vão entrar mais alguns personagens, mas isso eu deixo para que vejam no próximo cap.

Fico por aqui!

Se eu não quisesse reviews, eu colocava minhas fics dentro de uma pasta escondida de todos! Deixem reeviews, bando de mau-caráters!

E aos leitores fantasma de plantão, espero que um raio atinja suas cabeças!