Então, fiz isso na aula de história e na de literatura

Então, fiz isso na aula de história e na de literatura.

E eu realmente espero que meus professores não gostem de fanfics do Death Note. mfmf

Anyway, isso acabou virando uma deathfic. Acho. Se a definição de deathfic for a que eu tô pensando.

Ok... É yaoi, MelloxNear. E PORRA, O DEATH NOTE NÃO ME PERTENCE E EU NÃO GANHO NA-DA COM ISSO. :D

Isso foi um lapso total. E eu até que gostei do resultado... Mentira.

Mello's POV. :)

Dessa vez, é para sempre.

O mais triste é que eu queria fazê-lo.

A pistola caiu da minha mão e eu me perguntava "O que eu poderia fazer, se quem me mantinha vivo era quem me matava aos poucos?"

Eu peguei a pistola devagar e coloquei em minha calça.

A sala cheia de corpos... Quatro, para ser exato... Hal, Lester, Gevanni e... Ele.

Eu tinha certeza. Ele me assombraria pra sempre. Até o fim dos meus dias. E esse mesmo, eu daria minha alma... Meu coração para ter de volta.

Ao menos não atingi aquele belo rosto...

Um grosso filete de sangue saía do corpo que passei a vida querendo tocar.

– Você planejou tudo isso? Desafia-me de propósito para me enlouquecer?! Você me mantinha são e doente ao mesmo tempo e sabia, não é?! – Eu não falava nada com sentido. Encarava o corpo branco com dor. Muita dor. Cheguei perto do albino amado, me abaixei. Peguei seu rosto com violência.

Estava tão tranqüilo, em completa paz... Parecia dormir.

– Miserável! – Gritei. Lágrimas de raiva e dor queimavam meu rosto. – Devolva-me minha sanidade! DEVOLVA-ME!! – Eu o sacudia e gritava, em completo desespero. Como se ele realmente fosse acordar, eu o apertei contra meu corpo. – Ao menos acorde... E me diga que tudo isso nunca aconteceu... – Pedi, em voz baixa e chorosa, digna de piedade.

Colei meus lábios aos dele.

Alguns segundos depois, o soltei e o encarei. Ele estava morto. Eu tinha que me conscientizar disso. Ou acabaria enlouquecendo.

Morto. A palavra ressoou em minha cabeça como ressoa um sino na catedral. E eu o matei... É. Sou o culpado pela minha perdição.

Agora repito, o mais triste foi que eu queria matá-lo. Por algum motivo, achei que isso fosse me livrar da confusão.

Na verdade, aconteceu o exato contrário. A parte lúcida foi a que desapareceu por completo.

– Te vejo logo, Nate.

Ao falar isso, levei a pistola à cabeça.

Puxei o gatilho.

The pistol shaking in my hand

And all I hear is the sound

Always - Saliva

Perturbador. Pra mim foi perturbador escrever isso. Na boa, tem dias que me bate uma inspiração e eu sou OBRIGADA a escrever. o.o/

Quero mandar um beijo pra Ray, mamãe, papai, pro pessoal de Ipitamonhonangava e PRA VOCÊ E PRA SASHA TAMBÉM, XUXA (?)

Sugestões, críticas, elogios, observações inúteis ou simplesmente quer me mandar tomar no cu, review ae :D

Fui \o