HISTÓRIA
Agora ele tinha certeza de que poderia construir sua própria história.
Seu próprio destino.
Sua própria vida.
Fazer o que queria. Fazer o que fazia bem. Isso agora ele podia.
E ela quem lhe abriu as portas. De novo.
Ele ia fazer sua história, iria fazer o que já pensava há tempos: ser detetive. Era o que queria: desvendar crimes, com o perigo à tona, ser conhecido por todos, porém nunca pessoalmente, mostrar para eles que não precisava de carinho, que soube se sair muito bem sem carinho. Estava decidido.
Então, o sorriso dela lhe povoou a mente. Ela lhe deu carinho. Ele teve o amor dela. Não poderia abandonar isso. E, se fosse fazer o que pensava, teria de deixar tudo para trás. Abandonar a sua história até ali. O resto poderia ser esquecido, mas ela não. Nunca.
Talvez ser detetive não fosse o ideal.
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Número de palavras: 146.
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N/A¹: Desculpem pela demora, obrigada pelos comentários, estou sem idéia para N/A. Amo vocês. Tchau.
N/A²: MIL DESCULPAS MESMO PELA DEMORAR! Mas sabe como é, escola é fogo ¬¬' . Beeem, muuuuuuuuito abrigada pelos belos comentários! Mesmo! Amo vocês demais! Tchau o/