Prática e Teoria
por mrsdellicourt.


Disclaimer: Alguns personagens, lugares e citações pertencem a J.K. Rowling, Scholastic Books, Bloomsbury Publishing, Editora Rocco ou Warner Bros. Entertainment. Essa estória não possui fins lucrativos e pode conter spoilers, principalmente do sétimo livro. Augustine Devenish, assim como seus adoráveis fios loiros e seu amor por balas de melão pertencem à Juliana, a Ava.

Aviso: hmm, OI! Nesse cap. tem um draminha básico, ok? Depois não digam que eu não avisei!


Dezembro, 13, plantão da noite.

— Amh... nós duas... inventamosqueoSiriuseoJamestinhamtatuagenseagoraaescolatodaachaqueelessãogays.

— Hm... legal... e como se fala isso na minha língua?

— Nós duas inventamos que o Sirius e o James tinham tatuagens iguais, e agora a escola toda acha que eles são gays.

— QUÊ!?

Amh, vamos recapitular: primeiro eu ferro totalmente com a vida de Potter e Black, fazendo com que eles quase sejam expulsos. Depois, minhas melhores amigas ferram totalmente com a vida deles de novo, espalhando por aí um boato que eles tinham tatuagens iguais, que depois se transformou num "Sirius e James são gays".

— Como exatamente isso aconteceu?

Então elas suspiraram e foram me contar. No momento em que eu saí da mesa da Grifinória, Augustine e Nikki olharam uma pra outra e as duas tiveram uma idéia para animar um pouquinho as coisas. A idéia era: espalhar a fofoca que James e Sirius tinham tatuagens iguais. O conteúdo das tatuagens era, é claro, desconhecido. Assim, elas começaram a comentar uma com a outra, sabendo que Bree e Angel, as garotas mais fofoqueiras do colégio, estavam ouvindo.

Você sabe que a fofoca é como uma bola de neve: começa pequenininha, mas à medida que vai se espalhando, cresce e, quando você vê, ela já está pelo menos o quíntuplo do tamanho. Foi isso que aconteceu. Nik e Tine acompanharam o desenrolar das coisas: Bree e Angel entenderam que Potter e Black tinham tatuagens iguais em lugares iguais. Louise e Audrey, da Ravenclaw, entenderam que eles tiveram um relacionamento e fizeram as tatuagens para oficializar. Amélie e Alicia, as insuportáveis, ouviram que Potter e Black namoravam e fizeram as tatuagens para selar o seu amor.

E assim, a bola de neve foi crescendo e crescendo, chegando ao presente estado: os dois marotos mais cobiçados de Hogwarts são gays. Namoraram, fizeram tatuagens para perpetuar o amor deles e terminaram. Tentaram apagar as tatuagens com um feitiço que não deu certo e, agora, ambos têm duas cicatrizes idênticas. O local é desconhecido.

— Vocês duas são...

— ... totalmente geniais?

— COMPLETAMENTE LOUCAS! Depois de tudo que EU fiz ao Potter e ao Black vocês ainda inventam mais essa?!

— Êêêê, que stress. Relaaxa, Lily, ninguém vai saber que foi a gente.

— Isso mesmo. Ei, você não tinha aula de Astronomia?

Olhei o meu relógio e constatei que, para o meu desespero, já eram seis e cinquenta, ou seja: eu tinha exatamente dez minutos pra sair da mesa da Grifinória e chegar à Torre de Astronomia.

— Merda! Eu tenho que ir! E vocês duas: não aprontem nada enquanto eu estiver fora!

Eu disse tudo isso enquanto saía correndo, tropeçando nos meus próprios pés. Graças ao meu sempre bom Merlin (e um pequeno atraso da professora), cheguei a tempo.

Eu sempre gostei da aula de Astronomia. Havia alguma coisa no céu que me intrigava muito, eu só não conseguia dizer exatamente o quê. Para mim, desde o terceiro ano, deitar no chão empoeirado da Torre, sentindo o vento — por vezes frio, outrora morno — bater no meu rosto e ficar ali, admirando as estrelas, desvendando os mistérios do infinito e conhecendo a galáxia, tudo era extremamente... supremo.

Esta noite, quando virei o rosto para o lado, dei de cara com Potter. Estava a alguns centímetros de distância e mirava o teto de abóboda com tanta veneração quanto eu o fazia, e por um instante me pus a refletir que talvez, apenas talvez, houvesse alguma coisa dentro dele que realmente fosse boa, generosa e cativante, afinal, Hogwarts inteira não poderia estar errada...

E quem sabe se eu tentasse um pouquinho mais, como Tine e Nikki viviam me pedindo, eu poderia até passar a gostar dele. Poderíamos até ter uma relação cordial. Sem gritos, sem "É EVANS PRA VOCÊ, POTTER!", sem tapas e discórdia. Apenas Lily e... meu Deus do céu, eu estava começando a delirar, James.

— Caaalma Lily, caalma; respira... — eu murmurei para mim mesma, tentando ignorar esses pensamentos idiotas sobre Potter ser bonzinho e merecer qualquer tipo de sentimento afetivo da minha pessoa.

Mas ele parecia tão calmo, tão sereno, tão não-Potter. Pela primeira vez em toda a minha vida, eu o enxerguei como James, e não como o arrogante tirano Potter. Quando eu percebi, a minha mão havia deslizado pelo chão e tocado os dedos dele, que se assustou, principalmente quando viu quem era a dona da mão.

— Lily...? — ele virou a cabeça para me encarar e indagou, confuso. Depois, seus olhos se contraíram de raiva e ele puxou sua mão de novo, me encarando com raiva. — Evans.

Aí eu pensei, "que bom, logo quando eu percebo que tenho sido uma vadia total todos esses anos, eu me lembro que eu fui uma vadia total e quase acabei com a vida dele. Parabéns, Lily, parabéns mesmo."

Num dia normal, eu teria mandado Potter ir às favas e fazer uma confusão na aula, gritando que ele era um idiota prepotente e como ele ousava falar daquele jeito comigo, mas de novo, diário, hoje não é um dia normal. Eu olhei profundamente dentro dos olhos castanhos esverdeados que eu havia evitado por tanto tempo sem saber exatamente o porquê, tentando decidir o que falar.

— Desculpa — a pupila dele se dilatou, tamanha sua surpresa. — Eu fui uma idiota, me desculpa.

— Tarde demais — ele disse, virando-se novamente para encarar o teto, e cruzando as mãos sobre o peito. — Sabe, Evans, você pra mim foi sempre tão correta, tão justa, tão certa. Eu me perguntava seriamente se eu não seria o problema, sabe, será que eu não era mesmo a besta incontrolável que você inventava em todos os seus discursos e todas as suas broncas. Mas ontem... ontem eu percebi que eu não era errado. Você que está errada. Porque por mais idiota, arrogante e inconsequente que eu seja, eu não sou um mentiroso sem vergonha que inventa histórias com o nome de outras pessoas, apenas para me livrar. Eu nunca chegaria tão baixo, Evans, tão baixo quanto você chegou.

Eu juro que poderia morrer naquela hora. Não faria mais diferença pra mim, é sério: se nem James Potter, James Potter, o cara que me jurava amor eterno a quatro anos inteiros, poderia me perdoar, então ninguém poderia. Chegar à essa conclusão foi como jogar um balde de água fria em mim: eu teria que arranjar um jeito de fazer tudo voltar ao normal. Mas... como?

Contando a verdade. Toda a verdade.

Saí da Torre de Astronomia com essa certeza: amanhã eu iria até a sala da Professora McGonagall e falaria para ela o que realmente aconteceu — poupando, é claro, Augustine e Nikki. Naquele momento, pareceu certo e fácil, mas agora, aqui, deitada na minha cama e escrevendo freneticamente, parece realmente difícil, e eu estou quase desistindo dessa idéia.

De qualquer forma, quando eu voltei ao Salão Comunal, Nik e Tin estavam rindo da cara de Sirius e Potter, que aparentemente haviam descoberto o boato das tatuagens e tentavam, a todo custo, tirar isso da cabeça das pessoas.

— Sirius Black gay... meu Merlin, que desperdício — comentava Tine, jogando-se numa poltrona e colocando dramaticamente uma mão na testa.

— Ei! — ele reclamava — Vem aqui pra eu te mostrar quem é gay, vem!

— Toda essa vontade de provar que não é só pode ser porque tem algo a esconder... — insinuou Nik, sentando-se também. — Mas o que mais me espantou mesmo foi o James ser gay... quero dizer, e todos os boatos que correm pelo colégio de que você é muito bom de cama? — perguntou pra ele. Depois, virou-se para Tine, e sussurrou audivelmente: — Talvez ele pague às garotas para falarem essas coisas...

— Nichole, nunca mais insinue, na sua vida, que eu tenha qualquer tipo de inclinação à homossexualidade!

— E Sirius e James... juntos! Imagine o quanto nós não ganharíamos por uma foto disso, Tin! — Nikki ignorou o pedido de Potter.

— Sim! Mas quem diria, depois de Lucius Malfoy, um Black e um Potter... oh não, Nik, estamos perdidas! Todos os caras gostosos estão indo pro outro time!

— Daqui a pouco o Lovegood... Longbottom... e, Deus me livre, Amos Diggory!

— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! — as duas gritaram juntas, correndo pelo Salão Comunal, em círculos, como duas retardadas. Eu ficava olhando tudo aquilo abismada: como elas eram cara-de-pau o suficiente pra fingir que não eram elas as causadoras de toda essa confusão?

Passei por todos eles, praticamente invisível, subi as escadas e entrei aqui. Estou escrevendo desde então. Não faço a mínima idéia de que horas são, Augustine e Nikki ainda estão lá em baixo e eu quero dormir... hoje foi um dia muito confuso e eu ainda estou tentando entender por que eu estou incomodada com as palavras de Potter, por que eu me importo tanto com o que ele disse... Bem, amanhã vai ser um dia difícil, então eu já vou.

Boa noite, diário.


Dezembro, 14, tarde.

Sabe, diário, eu nunca achei que Hogwarts fosse durar pra sempre... quero dizer, eu sei que tudo acaba no sétimo ano e que você só vai voltar a morar aqui se for professor, mas eu não acreditava de verdade que fosse chegar lá e me formar. Na minha cabeça, uma garotinha trouxa que não havia tido o menor contato com a magia durante onze anos não poderia se sair bem numa escola para bruxos... mas eu estava errada, e agora que eu tenho a perspectiva de um fim tão próximo, por um motivo tão bobo, me sinto mais uma vez a pequena Lily...

Hoje, quando acordei, eu sabia que tinha algo importante para fazer... e nessa missão, não havia Augustine, Nikki, feitiço, livro ou poção que pudesse me ajudar. Apenas eu poderia consertar toda aquela besteira, e eu iria fazê-lo.

Quarta feira. Pulei o café da manhã e cheguei às masmorras mais cedo do que eu planejava. Poções — Amortentia —, aula dupla de Transfiguração — transfigurar partes do corpo, conjurar objetos grandes —, Aritmancia — aula teórica de numerologia dos astros. O momento mais engraçado foi, com certeza, Augustine mudando a cor do cabelo de Nikki de preto para laranja fosforecente, e esta se vingando duplicando o tamanho dos seios de Tine. A Professora McGonagall tirou cinco pontos de cada uma pela brincadeira, mas deu vinte pontos para as duas porque suas transfigurações foram impecáveis.

No almoço, eu me refugiei no corujal e mandei uma carta para a minha mãe dizendo que eu estava com saudades e perguntando como todo mundo estava... se Petunia continuava com cara de cavalo... essas coisas. Não usei Freedom, minha Coruja do Campo, porque queria ficar um pouco com ela. Com todas as aulas e todas as tarefas, eu esquecia que ela ficava lá, sozinha (tá, com as outras corujas), esperando sua dona para dar algum carinho pra ela...

Tudo bem, eu estou desviando do assunto. Depois do horário do almoço, eu tinha uma aula vaga, e foi nessa aula vaga que eu me dirigi até a sala da Professora McGonagall... todos os corredores do Primeiro Andar pareciam me levar à morte, mas talvez eu esteja só exagerando. Cheguei às gargulas de pedra. Eu não fazia a mínima idéia do que deveria fazer para entrar, por isso tentei apenas chegar mais perto e bater na porta.

As duas gárgulas aproximaram-se uma da outra, bloqueando a minha tentativa de aproximação, e me encararam com faces furiosas. Eu fiquei confusa, por isso comecei a pensar... Professora McGonagall... gárgulas... ela não era bem do tipo que usaria uma senha para que você pudesse passar; julgaria isso muito fácil e tolo... qualquer um poderia descobrir a senha, ou roubá-la. Não... McGonagall era mais inteligente que isso.

— Inteligência... — murmurei para as paredes, tentando pensar. — Inteligência... é isso!

Tirei minha varinha do bolso e, com dois floreios complicados, transfigurei as duas gárgulas em gatinhos indefesos, que evaporaram numa nuvem de pó translúcida e colorida. Ao mesmo tempo, a porta abriu, e a professora — sentada à frente de uma mesa de mogno, com uma pena na mão e uma pilha de pergaminhos ao seu lado — me encarou com seus olhos oblíquos e curiosos.

— Srta. Evans... — ela começou — O que a traz aqui?

— Peço perdão pela... amh... invasão, Professora McGonnagall. Mas eu tenho um assunto de extrema importância para tratar com a senhora, se não se importa.

— De modo algum — ela balançou a cabeça, me encorajando — Entre e sente-se, por favor.

Fiz o que ela mandou, depois de fechar a porta. Sua sala era de tamanho médio, muito aconchegante e quente, toda decorada com o típico dourado e vermelho da Grifinória. Sua mesa era quase toda tomada por envelopes, pergaminhos, tinteiros de diferentes cores, carimbos e penas, tudo quase doentiamente organizado.

— Então... o que quer me dizer, Srta. Evans?

— Professora McGonagall... tenho certeza de que se recorda do que aconteceu ante-ontem à noite... — comecei, incerta.

— Ora, como poderia esquecer. Aquele menino Potter e aquele garoto Black... — disse ela, reprovadoramente.

— Er... professora, sinto muito, muitíssimo, mas a imagem que você tem de Potter e Sirius está... errada.

— O que você quer dizer com isso?

— Eu quero dizer que... — respirei fundo, considerando se aquilo era ou não o certo a se fazer — Os dois não estavam fazendo coisas impróprias, como eu lhe disse, com aquelas garotas. Na verdade, Sirius havia acabado de entrar no dormitório, e Potter, Remus e Peter haviam chegado do jantar. Eu... eu menti.

— Eu não estou entendendo. — McGonagall disse.

"A verdade é que... é tudo mentira. Tudo o que eu havia lhe contado. Eu ouvi os garotos comentando que haviam terminado algo muito importante, como A Obra Prima dos Marotos ou coisa do tipo, e, atiçada pela curiosidade, fui até o dormitório deles para procurar o que quer que fosse. O único problema é que, enquanto eu fazia a minha busca, Remus, Peter e Potter entraram no quarto...", eu começava a relatar os fatos: dessa vez, a verdade. "E eu me escondi na cama que julguei ser de Sirius, pois não havia ouvido sua voz. Eles estranharam o fato de que o cortinado estava fechado..."

Eu não conseguia acreditar que tudo aquilo estava saindo da minha boca. Eu estava simplesmente pedindo para ser colocada em detenção por um ano, no mínimo. Perdendo a confiança da Professora McGonagall. Protegendo Sirius Black e James Potter! Senti minha garganta travar, me impedindo de continuar, mas apenas engoli em seco e continuei falando, continuei destruindo todos os meus quase seis anos em Hogwarts...

"Eu não sei, de verdade, o que aconteceu comigo, porque eu... eu quis me vingar de algo que Potter havia me feito mais cedo, na aula de Poções... então, fingi que estava na cama com Sirius..." confessei, sentindo minhas íris ardendo "Fiz barulhos... encenei... e eles... eles acreditaram." abaixei a cabeça, com vergonha, com medo... o olhar dela parecia atravessar os meus olhos e ir diretamente de encontro ao meu caráter, me julgando, me culpando. "Potter abriu a cortina... me viu sozinha, perguntou o que estava acontecendo... Eu lhe disse que estava apenas encenando, e comecei a brigar com ele, como sempre... Isso chamou a atenção de Augustine e Nikki, que subiram ao dormitório para tentar entender o que se passava..." certo, era o fim. Eu estava chorando. "Logo depois, Sirius entrou também, acompanhado daquelas duas garotas... e você chegou."

Um soluço.

"No momento, eu entrei em pânico... não sabia o que fazer, como reagir... Por isso coloquei a culpa em cima deles. Menti, dizendo que eles haviam feito coisas que provavelmente nem pensaram em fazer. Diante da senhora, Professora, me pareceu tão mais simples, tão mais fácil, culpar Potter e Black, de quem poderia ser esperado um comportamento do tipo, do que admitir o meu erro e não mais ser Lily Evans, íntegra, dedicada e correta..."

— Mais fácil... — ela repetiu, seus lábios crispando, coléricos.

— Por favor, me perdoe... me perdoe! Eu não queria... — desespero. O olhar que McGonagall me lançava indicava raiva, desprezo, decepção — Eu não quis...

— Já chega. — disse, calma. Eu continuei a pedir desculpas. — Já chega!

Diante do som firme de sua voz, me calei.

— Srta. Evans... você tem noção do que fez? Incriminou dois alunos de terem infringido uma das leis mais rígidas desta escola... fez a sua casa perder duzentos pontos... escondeu-se... e tudo isso por que? Porque lhe faltou coragem para admitir os seus erros. Porque você foi covarde. — eu nunca imaginei que isso poderia estar acontecendo comigo. Não... não comigo, Lily Evans, a queridinha dos professores... — Você poderia, veja bem, poderia, ter sido a melhor bruxa formada por Hogwarts. A melhor. Mas preferiu não o ser. Tão inteligente, tão correta, íntegra e dedicada, como você mesma disse... brilhante, de fato. Jogou sua chance fora pela janela, sem mais nem menos, apenas por um capricho tolo! Eu quero que você vá até o seu dormitório, faça as suas malas e fique pronta para viajar pela manhã. Está expulsa. Se a Srta. não sabe nem ao menos honrar o maior princípio da Grifinória, a coragem, então com certeza não merece ficar perto daqueles que o fazem.


N/a:

GENTE, PROMOÇÃO!

Vocês gostaram da coisa do "Sirius e James têm tatuagens iguais"? Hahaha confesso que eu ADOREI escrever! Achei tão fluffy HAHAHA E quem acha que isso foi só um episódio passageiro, está muito enganado... isso volta! Mas para que tal coisa aconteça, preciso da ajuda de vocês! Então, é o seguinte: eu quero que vocês dêem sugestões de lugares onde eles podem ter feito as tatuagens falsas... quem der a melhor sugestão vai poder passar UMA SEMANA INTEIRA (dentro da fic, é claro) COMO NAMORADA DE SIRIUS BLACK, REMUS LUPIN OU ATÉ MESMO JAMES POTTER! À escolha de vocês, é óbvio. Muito fácil, né? Deixe sua review com sua sugestão, informe seu e-mail e, caso você seja escolhida, entrarei em contato para que possamos conversar sobre a sua personagem ;


Mas gente, que é que é isso? QUINZE REVIEWS? Meu deus, vocês me matam de felicidade assim! Sério, review é tipo combustível pra mim. Viram como o cap. veio rápido? Uma semana, só! Pra que isso aconteça de novo, vocês só precisam continuar comentando, eu juro que leio tudo e amo TODAS as reviews ;)

Então, alguém quer um pedacinho do próximo cap?


Quero dizer, eu sou ruiva e... Muito, muito problemática também.
Foi por isso que eu gritei. Eu gritei porque eu sou problemática, e ruiva.
E porque James Potter me beijou.


HAHAHAHAHHA podem morrer agora! Tipo que eu fingi até agora que não fiz nada, né, mas... a McGonagall expulsou a Lily! OMG! Tá, aposto que todo mundo sabe que eu não posso realmente expulsar a Lilith porque eu a amo, e porque ela se formou e porque se eu expulsasse ela, não haveria mais fic, né? Mas enfim, gente... digamos que esse susto vai ajeitar um pouco as coisas ;P

Tá, agora eu vou embora pq vcs devem estar cansadas de mim... espero que tenham gostado do capítulo... AMO VOCÊS!
Fui!

dellicourt.