Tema: Poema /Conto
Casal: Gaara / Ino
Poema: Cecília Meireles
Data: 22h03min
Explicações: Em fim, este arquivo já era para ter sido postado há muito tempo ( mas fiquei sem net por um tempinho –'). O presente original para meu amigo oculto, simplesmente sumiu da face da Terra postei no FF MAS...eles simplesmente tiraram o texto do ar. Tentei reescrever, mas logo a historia em si não me agradou e fiz algo mais fácil... me desculpa menino...
Espero sinceramente que gostem e em especial meu amigo oculto Pedro-kun ! Criticas sincera hei minino !
Corpo
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Os teus ouvidos estão enganados
Ele suspira, geme, se fatiga. Para ela era tão confrangedor e ao mesmo tempo insuportavelmente melodioso. Não tão quanto era o creck da cama e o atrito insulso dos fluidos... era assim,simples assim, nítido e frívolo em sua mente. Que estranho prazer ela sentia. Não era entre tuas pernas , em sua carne , era em todo seu ser : ser minúsculo e pequeno, ser grande... tão imenso! Arrebentando seu ego, sustentando seus músculos dilatados, por simples ato de lhe conceder prazer.
E os teus olhos
E as tuas mãos
Gotas de suor, a cega brutalidade de suas unhas, ela ainda podia sentir seus pulsos quase quebrados naqueles atos inconscientes, naqueles atos dolentes e simplesmente deleitosos. Ele não a tocava, não a sentia, nem se lembrava, apenas a apertava a destroçava, lhe dava o que recebia.
A única presença era dos dedos ansiosos passeando pela cintura, dorso e nádegas: era o único ato de carinho. Vago mas único.
Ela cavalgava por cima de seu membro, cavalgava como somente uma vadia sabia fazer. Vadia de um homem só. E naquele reflexo - nos olhos unaquitas, semitransparentes, semelhantes a um espelho d'água intocável - via-se como uma musa , musa que apenas observava e era absorvida , sorvida pelo o dono das bochechas rubras, do pau ereto dentro de seu sexo, da agressividade e da natural e sem contradições, virilidade...
E a tua boca andam mentindo
Ele aperta suas pernas marcando suas mãos na alvura de suas coxas e goza.
E Ela da um ultimo. Um último gemido. Ah o mais alto, o mais lascivo...
Enganada pelos teus sentidos
Em um breve momento o grande prazer, no outro o banque de seu corpo.
Os músculos de sua vagina dilataram relaxando em seguida. A pupila untuosa e negra concedeu espaço a aquela expressão sonsa e perdida; a boca sorriu deixando a vista os dentes límpidos e a língua repugnante.
Faze silencio em tu corpo
Simplória vista negrume, era o que seus olhos se limitavam ver; seu rosto estava escondido entre ombros largos pertencente a um aroma doce e inevitavelmente pegajoso, ela reconhecia aquilo como cheiro de colônia mesclado ao recém suor de sua libidinagem.
O liquido ralo, ainda descia por sua virilha em uma temperatura morna e amena. Ainda estavam com suas mãos abandonadas por cima dos travesseiros e os sexos ainda colados uns aos outros.
Ela gostava daquele epílogo, na realidade gostava mais antes: imaginava que ali seria a troca das verdadeiras caricias e a expressão "fazendo amor" demonstraria seu real sentido. Depois, ela descobriu que não passava de alegorias.
Cigarros... Era isso até perder a consciência.
Escuta-te
Mas apesar de tudo ela gostava daquilo, gostava do cheiro de tabaco e dos dedos indiferentes, longos e ásperos acariciando seu braço, mesmo sabendo ser um ato automático e consolador.
Há uma verdade silenciosa dentro de ti
Porem era só isso, e ela sabia que lhe fazia mal, que estava molestando-la secretamente, a machucando, a irrompendo... Criando uma ferida, ferida no sangue, ferida pior do que qualquer outro câncer.
A verdade sem palavras
Não sabia por que, mas não queria parar. Podia terminar, sair daquele quarto e ignorá-lo porem ela simplesmente voltaria como todos os milhares de vezes, pois... Sexo era tão bom.
Ele levou o trago a boca e soltou a fumaça.
Que procuras inutilmente
Mas se fosse só aquilo... Não seria o suficiente, ela sabia disso, ou queria que fosse isso.
Uma vez - não se lembra com que ou onde - descobrira que o amava , amava um pouquinho, amava como amara tantos, mas amava. Não intensamente ou eternamente, mas sim, tinha que amá-lo... Tinha... Não teria sentindo algum se não o amasse.
Ele apagou o cigarro inclinando o corpo e virando-se. Ela fez o mesmo movimento afastando os dois corpos.
Há tanto tempo
Mas amava ele...
Pelo teu corpo, que te enlouqueceu.
...o seu corpo.
-------------------------------------------------------
Em fim perceberam que eram um casal como qualquer outro que tinham relação sexuais e no fundo no fundo era só isso neh ? Desculpa fãs de Gaara e Ino, mas quando os imagino juntos... Imagino algo assim XD.
Sabe, eu não gostei dessa fic,podia ser melhor ... nas realidade muito melhor... mas em fim...Me digam o que gostaram hein!
Obs: perceberam que repeti muita palavras no mesmo parágrafo ne ? Então era para dramatizar mesmo... tem gente que acha feio , mas eu gostei XD
Obs2: Desculpa algum erro de português... eu reli mais com certeza deve existir algum, já que não mandei betar.
Beijos de Abacaxi
Oul-chan