OIIIIIII!!!!Antes que comecem a ler eu gostaria de esclarer a mente de vocês, coisa que eu já devia ter feito antes. Primeiro, nessa fic o Dumbledore não morreu como vcs podem lere a batalha contra o tio Vold tá longe de acontecer. Segundo, o modo que se pronúncia o nome da personagem Thaysa é Taiza. E é só isso, então boa leitura!!!!!

Capítulo Três – Desavenças

Ginny estava paralisada pelo susto que Malfoy lhe deu, no entanto, não houve tempo para que se recuperasse, pois, Malfoy lhe puxou grosseiramente para dentro da Torre, prensando -a contra a parede fria e a ameaçando com a varinha apontada para o seu pescoço.

-O que você ouviu Weasley?! –Perguntou Malfoy com os olhos transbordando ódio. –Vamos! Responda!!!

-Por que eu deveria responder fuinha oxigenada?! –Devolveu Ginny tentando inutilmente se soltar do aperto do loiro.

-Vai ver por que estou com a varinha no seu pescoço, ratinho vermelho! –Respondeu Malfoy no seu tom sarcástico, como se tivesse ganhado.

-Mas esse ratinho aqui sabe se defender Malfoy!

E assim, Ginny deu uma bela joelhada nas partes baixas do loiro, fazendo –o cair e se contorsser no chão, de dor. Ginny afastou –se rápido do loiro, não por medo dele a atacar novamente, mas por medo de mata –lo à chutes e socos, tamanho o ódio que sentia.

-Malfoy, eu vim aqui só pra te castrar ou nós vamos falar sobre o enigma?! –Perguntou Ginny impaciente, com os braços cruzados, encostada na parede.

Com o rosto contorcido em raiva e dor, Malfoy se levantou ainda com uma das mãos nos ógãos genitais. Após alguns minutos o rapaz se recompôs e mirou a ruiva.

-Para sua informação Weasley estúpida, eu só não te bato porque sou um cavalheiro e não pelo fato de você ser um traveco! –Respondeu Malfoy, deixando Ginny muito vermelha.

-Traveco é a sua mãe Malfoy, que dá pra confudir com o seu pai! –Devolveu Ginny, enfurecida, apontando o dedo no focinho, digo, nariz do Malfoy.

-Você fala isso enquanto o seus pais são ratos que não param de procriar!

-Rato é o seu…

Mas Ginny não pode acabar de falar, pois, o sinal do toque de recolher acabara de tocar, então a ruiva virou-se para o loiro a sua frente e disse:

-Olha, é melhor pararmos de brigar e falar logo sobre o enigma. Cadê ele? –O loiro tirou um envelope roxo de dentro da capa, mostrando à Ginny.

-Me dá. –Disse a ruiva estendendo a mão.

-Não.

-Como assim?! Me dá logo essa porcaria de envelope! –Disse Ginny investindo em Malfoy, enquanto ele só desviava das mãos da menina.

-Calma ratinho, os mais velhos tem preferência! –Disse Malfoy erguendo o envelope, não deixando Ginny alcançar.

-Então leia… -Malfoy sorriu satisfeito pela rendição da menina, abrindo o envelope lacrado. –Idoso.

Malfoy ignorou o último comentário da Weasley, abrindo o envelope por completo. Ginny se aproximou de Malfoy, ficando na ponta dos pés para ler em voz alta o que dizia o enigma.

-"Abençoada pela lua, recebendo em si a prata, mas amaldiçoada pelas turvas águas. Nasce no inverno, morre na primavera, mas sempre guardada pelo formato em cor prata."- Ginny teve de reler mais cinco vezes o papelzinho roxo, até que cansou de ficar na ponta dos pés. –Não faço a miníma idéia do que seja.

-E desde quando você consegue ter algum tipo de idéia Weasley? –Atormentou o loiro, sentando no chão e lendo novamente o enigma.

-E por um acaso, VOCÊ, têm idéia do que seja, fuinha?!

-Não, mas nada que eu não possa descobrir antes de você, ratinha! –Malfoy guardou novamente o envelope com o enigma dentro da capa, levantando –se.

-Quer apostar?! –Desafiou Ginny , fazendo Malfoy a encarar, evidentemente interessado, então a ruiva prosseguiu. –Se eu achar a resposta do enigma antes eu te aviso, mas você terá que ser meu escravo particular no próximo passeio para Hogsmeade e terá de fazer tudo que eu mandar.

-E se eu ganhar? –Perguntou Malfoy.

-O castigo troca, você me avisa quando descobrir e eu passo a ser a sua escrava no passeio de Hogsmeade e farei tudo que você mandar. –Disse Ginny mostrando o nojo que sentia por dizer aquelas palavras.

-Aposta feita, Weasley, -Disse Malfoy, sorrindo pelo canto dos lábios. –mas você irá se arrepender profundamente de tê –la feita.

Dito isso, Malfoy deu as costas à ruiva e rumou silenciosamente para fora da Torre de Astronomia, deixando uma Ginny confiante para trás.

Após Malfoy ter ido embora, Ginny esperou alguns minutos antes de também sair, pois não queria ser vista com Malfoy aquela hora da noite. Alerta por causa dos monitores, Ginny caminhou silenciosamente até o quadro da Mulher – Gorda, que Ginny teve que chutar para que abrisse a passagem. Sonolenta e exausta, a ruiva entrou no dormitório feminino do sexto ano, fechando a porta atrás de si o mais silencioso o possível. Quando foi deitar em sua cama sentiu falta de algo, ou melhor, de alguém. Thaysa não estava em sua cama, que continuava arrumada. Sorrindo maliciosamente, Ginny foi dormir sem nem mesmo tirar o uniforme.

Ginny acordou no outro dia atrasadissíma. Ela olhou pra cama da Thaysa que estava desarrumada, mostrando que a menina havia dormido ali, mas milhares de pensamentos psicopatas com Thaysa passaram pela cabeça de Ginny, que olhava o relógio constatando que já havia perdido a primeira aula e que se não andasse rápido, perderia o começo da segunda.

Em poucos minutos, Ginny trocou o uniforme amassado e prendeu o cabelo num rabo – de – cavalo alto e, correndo, foi para a aula de Transfiguração. Ao chegar na sala, os alunos ainda estavam entrando e na última fileria estava sentada Thaysa, ao lado de uma menina da Lufa – Lufa, em poucos passos, Ginny chegou até a morena sorridente e sentou – se ao lado dela.

-Por que você não me acordou?! –Foi a primeira coisa que Ginny disse, abaixando o tom de voz, pois, McGonagall havia acabado de entrar.

-É que você parecia tão cansada que resolvi não te acordar. –Respondeu a menina no mesmo tom de voz, ainda sorrindo, o que não passou despercebido por Ginny.

-Por que está sorrindo tanto? –Perguntou Ginny.

-Sorrindo?! Eu?! –A morena começou a corar e mecher nervosamente no cabelo. –Não estou sorrindo tanto!

-Ohhhh, está sim! –Ginny entendeu o que se passava, sorrindo também. –O que você fez ontem anoite srta. Anlunni?!

-Nada! –Respondeu Thaysa, rapidamente, mas ao ver que não conseguiria tapear a amiga, entregou-se. –Tá legal, eu conto! Mas nada daquele "hummm"insunuoso que você faz!

-Tá bom!

-É que ontem, quando você foi encontrar o Malfoy, eu fui me encontrar com o Alam também! Nós dois iriamos descobrir mais sobre o enigma.

-Sobre o enigma? Sei, sei! –Ginny riu da reação da menina.

-Continuando! Fomos à biblioteca, o Alam é monitor e tem a cópia da chave, para pesquisar na Ala Restrita. Mas quando estávamos para entrar na Ala, ouvimos passos e então nos escondemos em baixo de uma das mesas! E ficamos lá por hora, abraçados e expremidos, sentindo a respiração um do outro! –Falou Thaysa com um tom meloso e apaixonado.

-"Expremidos"? –Ginny riu e começou a copiar o que a professora passava na lousa.

-E como foi com o Draco "Gostoso"Malfoy? –Perguntou a morena sorrindo maliciosamente.

-Gostoso uma ova! Ele é o ser mais grotesco que eu já vi na face da Terra!

-Ele é tão ruim assim?

-Ele é o que eu esperava de um Malfoy e muito mais! –Disse a ruiva, quebrando a pena em sua mão.

-Ô coitadinha! –Thaysa deu alguns tapinhas na cabeça da amiga, como se ela fosse um cachorrinho. –Quer desabafar?

-Sinceramente? –Ginny deu um suspiro cansado só de lembrar da noite passada. –Não. Tô muito cansada pra isso!

-Espero que também não esteja cansada da minha aula, srta Weasley! –Era McGonagall, a olhando com raiva e desapontamento. -10 pontos à menos para Grifinória, por conversa fora de hora! Espero que não esteja tão cansada agora, srta. Weasley.

Os grifinórios a encararam com visível ódio, enquanto os alunos da Sonserina riam com gosto.

-CALADOS! –Gritou a professora. –Se não quiserem que eu tire pontos de sua Casa também!

-Com sua licença professora, - Um rapaz bonito de olhos azuis, com uma mochila nas costas, bateu à porta chamando a atenção de todos os alunos, especialmente as meninas. – eu poderia falar com a Thaysa? É urgente.

- Sem explicações, não. –Disse a professora de modo rabugento.

Então, Alam aproximou-se da professora e sussurrou, de modo que só ela poderia ouvir.

-Srta. Anlunni, -McGonagall virou-se sorridente para sua aluna preferida. –pode arrumar seu material. Está dispensada da minha aula.

-Sim, professora!

Para surpresa de Ginny, Thaysa já estava com o material arrumado e pronta para sair. Correndo a morena colocou a mochila nas costas e desceu as escadas, dando a mão à Alam que segurou com firmeza.

-Ah! –A professora virou-se para o casal com um sorriso orgulhoso. –Excelente prova, sr. Vianny!

-Obrigado, professora!

Thaysa deu um pequeno aceno para Ginny, correndo logo em seguida, para fora da sala com Alam, que sorria abertamente. Parecia que Ginny ia passar o resto das aulas sozinha.

Quando chegou a hora do almoço Ginny já estava roxa de preocupação com a amiga, que não havia dado sinal de vida, nem ela, nem Alam. Procurando por todos os cantos, Ginny passou em frente a algo que lhe chamou a atenção, fazendo-a dar alguns passos para trás para olhar novamente e com um sorriso diabólico, a ruiva correu para o Salão Principal.

Draco almoçava calmamente enquanto tentava ignorar a voz de gralha de Pansy, que não parára de falar desde que sentou – se ao seu lado. Quando ia esnobar a menina de todas as formas humilhantes possiveis, uma voz falou em seu ouvido de forma sensual, causando – lhe arrepios.

-Está pronto para obedecer os meus comandos, escravo?

Draco pulou de sua cadeira, olhando assustado para a pessoa atrás de si. Não podia ser! Aquilo não podia estar acontecendo! Como aquela ratinha podia ter decoberto tão rápido a resposta do enigma?! Recompondo – se, Malfoy olhou para a ruiva à sua frente que exibia um sorriso maligno, mas ao mesmo tempo sensual, fazendo os garotos sonserinos a olharam entorpecidos, mal escondendo os olhares maliciosos.

-Eu só acredito vendo, ratinha.

-Então siga – me, fuinha.

Confiante, Ginny girou os calcanhares e andou à passos largos até o lugar onde estava há pouco tempo atrás, sendo seguida por um Malfoy confuso e por olhares surpresos de sonserinos e grifinórios, que pareciam não acreditar no que viam, apesar de saberem que os dois formavam uma dupla no Torneio.

Após alguns minutos de total silêncio entre os dois rivais, a ruiva parou subitamente, quase fazendo Malfoy trombar em suas costas.

-E então? – Perguntou Malfoy olhando – a com desdém. – Cadê a resposta?

-Está ao meu lado. – Ginny apontou para um quadro de uma folha prata, do qual a imagen não se movia, o único que Malfoy já vira em toda Hogwarts.

-Um quadro? – Perguntou Malfoy, rindo debochadamente, deixando Ginny vermelha de raiva. – Você ACHA, que um quadro é a resposta do enigma?! Acho melhor você trocar de cérebro com um rato Weasley, te asseguro que ele é mais inteligente do que você!

-Sua besta! – Disse a ruiva com raiva, se segurando pra não pegar o quadro e tacar na cabeça do loiro. – Eu não ACHO Malfoy, eu tenho CERTEZA! Se você não fosse tão burro quanto uma minhoca, entenderia! Mas eu vou polpar teu inútil esforço de tentar raciocinar! – Malfoy ia responder a provocação de Ginny, mas essa o interrompeu. – Primeiro: a cor da folha é prata,"abençoada pela lua, recebendo em si a prata"! Segundo: a água em que a folha está é negra, "mas amaldiçoada pelas turvas águas "! Terceiro: a pintura está emoldurada por uma moldura prata, "mas sempre guardada pelo formato em cor prata" ! Ganhei, fuinha oxigenada!

-Não enquanto não pegarmos o enigma, -Malfoy a olhou com puro rancor, ainda tinha chances de a resposta estar errada e o que pudesse tirar proveito disso, tiraria. – ratinha vermelha!

-Então vamos acabar logo com isso!

Ginny afastou o quadro da parede, revelando um buraco no qual cabia o pulso de uma pessoa. Esticando o braço, Ginny colocou a mão dentro do buraco, sentindo as pontas dos dedos encostarem em algo redondo, ela pressionou, levando um susto em seguida quando a parede começou a se afastar, revelando uma passagem. Ginny ia entrar primeiro, mas Malfoy a empurrou, passando pela passagem. Ele queria ter certeza de que aquela aposta, a ruiva não ganharia.

Malfoy escutou o barulho da rocha se fechando, olhou para trás e se deparou somente com o brilho dos olhos de Ginny, pois, estavam quase no breu total, se não fosse por uma luz azulada, bem fraca, vinda do fim da passagem. Malfoy voltou a andar, quando sentiu o corpo da ruiva chocar – se violentamente contra o seu.

-O que é isso Weasley?! – O loiro virou – se, empurrando - a para longe, mas Ginny segurou firmemente suas vestes. – Não vai me dizer que só estava esperando ficar escuro pra começar a me agarrar?!

-Lógico, Malfoy! Você não tem noção de como estou tentada à isso! – Disse Ginny sarcástica, sem soltar as vestes de Malfoy.

-Então controlesse, ruiva, eu não me misturo com ratos!

-Pare de falar asneiras e continue andando!

Os dois deram mais alguns passos quando Ginny esbarrou novamente em Malfoy, irritando – o.

-Ô sua barata tonta! – Malfoy a agarrou pelos ombros e a chacualhou, deixando Ginny tonta. – Será que dá pra parar de esbarrar em mim ou tá difícil!?

-Eu tropecei, tá?! - Foi aí que Ginny se lembrou. Era mesmo uma tonta! – Lummus!

O ambiente se iluminou, mostrando um caminho cheio de buracos, não era a toa que Ginny tropeçava à cada dois passos. Com um sorriso triunfante, Ginny tomou a dianteira enquanto Malfoy a seguia, deixando os atos assassinos, por enquanto, em pensamentos.

Após algumas curvas Ginny não precisou mais usar a varinha para iluminar o caminho, já que, a fraca luz azulada do começo da passagem estava ficando muito forte. Na última curva, a dupla foi cegada pela luz e aos poucos foram se acostumando a claridade podendo observar o lugar em que estavam. Os dois ficaram igualmente boquiabertos. Era magnífico! O lugar era um mini - jardim redondo, com vitrais azuis de todos os tons parecendo contar uma história de conto - de - fadas, cercando todo o lugar, deixando o ambiente ainda mais mágico pela luz azul que os vitrais proporcionavam e no centro do jardim, havia um lago de águas transparentes onde peixes carpas nadavam tranquilamente.

Mas não havia nada mais do que aquilo.

Desesperada, Ginny se aproximou do lago e realmente a única coisa que havia eram os peixes. Então começou a procurar pelo minúsculo jardim, enquanto Malfoy apenas sorria vendo o desespero da menina. Então Ginny concluiu: aquela não era a resposta do enigma.

-É, Weasley, - Malfoy aproximou – se de Ginny, que estava vermelha de raiva pela vergonha que estava passando. – está pronta para obedecer os meus comandos?

Dito isso, o loiro deu um pequeno beijo na testa de Ginny que apenas se conteve em lhe dar alguns tapas no braço e depois saiu, deixando um Malfoy risonho para trás.

-Nos veremos de novo, ratinha vermelha! – Gritou Malfoy enquanto Ginny adentrava a passagem. – Só que da próxima vez, você será como minha escrava!

"É o que veremos, fuinha!", pensou Ginny, enquanto caminhava raivosamente para a saída.

Holaaaaaaaa!!!!!Demorei pra postar esse capítulo neh???Desculpem, eh q eu voltei d aulas e agora to quase sem tempo!!!!e tah tard e eu preciso dormi O.O, são 23h10 agora!!!Mas axo q esse cap tah horrivel!!!Vou compensar no próximo, prometo!!!!

Então vamos aos agradecimentos:

Lolita Malfoy: Que bom q vc gostou! Espero q vc goste desse cap tb!!!ehhhh em toda história tem um vilão e aki eh o trio Mara - Maravilha, apesar d amar eles nos livros!!!Hummmmm q será q o Draco têm?!Isso vc vai descobrir soh nos próximos capítulos!!!Bjussss

Gisele Weasley: Ohhhhh q legal q vc gostou!!!!Tomara q gost desse tb!!!!E soh nos próximos capítulos vc poderá descobrir q q o Draco Gostoso Malfoy têm!Bjussssss

EuDy: Olahhhhh, q bom q gosto!!!!Sem dúvidas essa dupla soh vai dah confusão!!!!Mas mesmo assim vamos torcer pra q eles ganhem!!!!YAYYYY!!!!Bjusssss

Innis Winter: hauhauhauhauauau!!!!Nem sei d ond arranjei essa frase!!!Mas q bom q vc gostou!!!E claro q vc ganha um Draco com funções multi - uso!!!!E com laço verde de luxo!!!Eh chique benhê !!!! Brigada bjusssss

OBRIGADA PELAS REVIEWS!!!!!ELAS ME INSPIRAM Ç.Ç!!!!!

Não tenham medo d posta d novo tah???Mesmo q seja um xongo por eu ter demorado a postar!!!

Muito obrigada,

Srta. Arievilo.