Lilly – Não.

James – Como não?

L – Não.

J – De novo? Só você fala não pra mim.

L – Pois é. Me sinto orgulhosa em ser a única.

J – Como é que é?

L – Você ouviu.

J – Quem você pensa que é?

L – Ninguém.

J – Como assim?

L – Ah, não me irrita.

J – Vai aceitar?

L – Não.

J – Como não?

L – Deja Vu.

J – Ahn?

L – Esquece.

J – Mas por quê?

L – Por que o quê?

J – Por que não?

L – Porque não, saco.

J – Tem certeza?

L – Absoluta.

J – Você vai se arrepender.

L – Duvido.

J – Lilly?

L – O quê, Potter?

J – Quer sair comigo?

L – Já disse que não.

J – Não te entendo.

L – Você não é o único.

J – Aceita.

L – Nem morta.

J – Nossa.

L – Quê?

J – Que agressividade.

L – Culpa sua.

J – Desculpa.

L – Tá bom, Potter.

J – Desculpa mesmo?

L – Desculpo, caramba.

J – Vou te dar um presente.

L – Por quê?

J – Porque eu quero.

L – Não precisa.

J – Eu insisto.

L – E eu recuso.

J – Vou te dar mesmo assim.

L – E o que seria?

J – Um convite pra sair.

L – Já falei que não.

J – Tá bom, então. Um vale-beijo.

L – PLAFT.

J – Por que isso?

L – Você mereceu.

J – Eu nem fiz nada.

L – Mas pensou.

J – Vai me condenar pelos meus pensamentos?

L – Se os seus pensamentos envolvem você, eu e um corredor escuro, sim.

J – Como é que você sabe que eu penso isso?

L – Você é um Maroto.

J – E daí?

L – Marotos pensam isso.

J – Nem todos.

L – Pensando bem, realmente não todos.

J - Então você admite que eu não sou tão ruim?

L – Estava me referindo ao Remus.

J – Ah, claro. Mas então...

L – Então o quê, Potter?

J – Vamos?

L – Aonde?

J – Sair.

L – Essa é a quarta vez que você me pergunta isso nessa conversa. Minha resposta não mudou.

J – Ah, por favor.

L – Não.

J – Mas esse é o nosso sétimo ano.

L – E daí?

J – E daí que depois disso eu nunca mais vou te ver.

L – Graças a Merlim.

J – Nossa.

L – Quê?

J – Sou tão ruim assim?

L – Até que não.

J – Eba.

L – Ahn?

J – Nada não.

L – Você é estranho.

J – Não sou.

L – É sim.

J – Não sou.

L – É sim.

J – Tá bom, eu sou. Mais só um pouquinho.

L – Que bom que você admite.

J – Vamos?

L – Aonde?

J – Hogsmeade.

L – Fazer?

J – Tomar cerveja amanteigada.

L – Está tarde.

J – Usamos a capa de invisibilidade.

L – Alguém pode nos pegar.

J – Usamos o Mapa do Maroto.

L – É arriscado.

J – Ah, por favor.

L – Não.

J - ...

L – ...

J – Lilly?

L – Que é, James?

J – James? Desde quando você me chama de James?

L – Desde agora, suponho.

J – Isso quer dizer que você aceita?

L – O quê?

J – Meu convite pra sair.

L – Aceito.

J – Jura?

L – Juro.

J – Por Merlim?

L – Por Merlim.

J – Jura mesmo?

L – Juro mesmo.

J – Por Morgana?

L – JAMES!

J – Desculpa, só estou feliz.

L – Por quê?

J – Não acredito.

L – Nem eu, pra falar a verdade.

J – Vamos?

L – James?

J – Quê?

L – Não faça eu me arrepender por isso.

J – Você não vai.

L – É bom, mesmo.

J - Então vamos?

L – Vamos, James. Vamos.

Bem que dizem que o diálogo é a base de um relacionamento.

By://MaHhMarauder

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Bom, eu escrevi essa fic hoje, durante uma viagem.

Acreditem, ficar quatro horas num carro nos faz ter idéias absurdas.

Particularmente, eu não gostei muito do final, mas...

Por favor! Deixem reviews! Agradeço desde já.

Bjuss pra vcs!

By://MaHhMarauder