Nota do autor: As personagens de Beyblade não me pertencem.
Esta fic foi feita com base em algumas anedotas que encontrei na net, espero que gostem.
Um Dia Divertido
A Hilary, o Tyson, o Daichi e o Kai estavam a passear. Depois de entrarem em várias lojas, sem comprarem nada, decidiram voltar para o dojo do avô do Tyson.
No caminho, a Hilary avistou um homem na rua.
Hilary: Ali vai um homem que tem trabalhado imenso para levantar o povo.
Tyson: É algum revolucionário?
Daichi: É algum grande agitador?
Hilary: Não. É um fabricante de despertadores.
Tyson e Daichi: ¬¬
Quando o grupo estava quase a chegar ao dojo, encontraram o avô do Tyson, que estava a conversar com outro velhote.
Tyson: Olá avô.
Avô: Olá. Então, tudo bem com vocês? Já iam voltar para o dojo?
Tyson: Sim.
Avô: Eu estava só aqui a conversar com o Kazuru e já ia para o dojo.
Hilary: Então nós esperamos que acabe a conversa e vamos todos juntos.
Avô: Está bem. Kazuru, de que é que estávamos a falar?
Kazuru: Da minha mulher que morreu.
Avô: Ah, exactamente. Tu deves ser muito infeliz. Já é a terceira vez que ficas viúvo.
Então conta lá, já não me lembro bem, como é que morreu a tua primeira mulher?
Kazuru: Então não te lembras? Morreu envenenada com cogumelos.
Avô: Que chatice. E então a segunda?
Kazuru: Também morreu envenenada com cogumelos.
Avô: Bolas, que azar o teu… e o dela. Então e a terceira?
Kazuru: Bom, a terceira morreu com uma pancada na cabeça... não quis comer os cogumelos.
Avô: Ah…
Kazuru: Bom, tenho de ir. Adeus a todos.
O grupo chegou finalmente ao dojo. O Ray estava à espera deles do lado de fora.
Ray: Olá.
Hilary: Olá Ray.
Avô: Bom, vamos entrar.
O avô do Tyson destrancou as portas e eles entraram no dojo. O grupo dirigiu-se até à sala de treinos e todos se sentaram no chão.
Daichi: O que fazemos agora?
Hilary: Que tal se formos jogar um jogo?
Kai: Eu não me importo de jogar àquele jogo em que temos de ficar calados.
Os outros: ¬¬
Tyson: Olhem, lembrei-me de uma coisa. Sabem qual é o animal que tem os pés na cabeça?
Ray: Os pés na cabeça?
Kai: Não faço ideia.
Hilary: Nem eu.
Tyson: É o piolho.
Todos: ¬¬ Tyson…
Enquanto o grupo decidia o que ia fazer, chegou o Max.
Max: Olá a todos.
Todos (menos o Kai): Olá Max.
Max: O que estavam a fazer?
Hilary: Bom… nada.
Max: Nada?
Kai: Sim, não estávamos a fazer nada. Mas eu ainda acho que devíamos fazer o jogo do silêncio.
Max: Olhem, tenho uma piada para vos animar.
Daichi: Então diz.
Max: Três cegonhas estavam a voar e uma pergunta à outra :
- Para onde é que vais?
- Vou a casa dum casal que há 10 anos está a tentar ter um filho.
- Que bom!
- E tu?
- Eu vou a casa duma senhora que nunca teve filhos. Levo-lhe aqui um lindo rapaz.
- Que bom! Vais deixá-la muito feliz.
- E tu? - perguntam as 2 à terceira cegonha.
- Eu? Eu vou ao Convento das Freiras. Nunca levo nada, mas sempre lhes
prego um susto do caraças!
Todos: ¬¬
Max: Não me digam que não acharam piada?
Hilary: Nem respondo.
Ray: Onde está o Kenny?
Tyson: Oh, ele está em casa.
Ray: A fazer o quê?
Kai: Está traumatizado.
Ray: Traumatizado?
Kai: Ai, não sabes nada Ray. Acontece que os pais do Kenny se estão a divorciar.
Max: Não é nada de especial, os meus também já se divorciaram.
Kai: Cala-te Max! Como eu ia dizendo, eles estão a divorciar-se.
Ray: E o Kenny está traumatizado por causa disso?
Hilary: Não exactamente.
Tyson: É por causa do que aconteceu no tribunal.
Kai: É que foi assim: os pais do Kenny chegaram ao tribunal e prepararam-se para se divorciar, mas não estavam nada contentes. Nisto, entra o juiz. E os pais do Kenny, começam a discutir.
- Tu és um porco! – gritou a mãe do Kenny.
- E tu és uma vaca! – gritou o pai do Kenny.
- Muito bem. – disse o juiz. – Agora que já estão devidamente identificados, vamos iniciar os depoimentos.
Ray: Ah, estou a ver. Coitado do Kenny…
Daichi: Estou farto de aqui estar.
Hilary: Eu também.
Kai: Acho que me vou embora.
Max: Vamos.
Tyson: Esperem! Vamos fazer uma coisa. Eu vou contar uma anedota, se vocês gostarem, ficam aqui comigo mais algum tempo, senão, vão-se embora. De acordo?
Todos: Está bem.
Tyson: Aqui vai a anedota: Uma loira precisou de consultar a sua agenda de telefones.
Abriu a agenda na letra A e nada... Letra B e nada... Letra C e nada... e assim continuou. Quando chegou à letra T, leu: Telefone da Susana, Telefone da Gabriela, Telefone da Ana, Telefone da Maria...
Perceberam?
Todos (menos o Max): ¬¬
Max: Eu gostei. Não sei porquê, mas gosto de anedotas de loiras e loiros.
Hilary: Ok, eu vou-me embora.
Kai, Daichi e Ray: Nós também.
O grupo saiu da sala de treino, deixando o Max e o Tyson sozinhos.
Max: E agora? O que fazemos?
Tyson: Não sei… ah! Sabes o que é que um fantasma diz a outro fantasma?
Max: Não.
Tyson: Ele diz: Acreditas em pessoas?
Max: Tyson… X-X
Ok, terminou a fic. O que acharam? Mandem reviews por favor.