-+Capítulo Três: (o último)

"Droga, droga, mil vezes droga" pensava repetidamente uma colegial, a mesma que caminhava apressada pelas ruas desertas de Tókio. Estava indo para seu refúgio particular. Lá era um lugar que se sentia "segura", se é que uma montanha que tinha um precipício passava alguma segurança. Ainda mais quando a pessoa que rumava para lá tinha tendências suicidas.

Kagome estava nervosa e precisava urgentemente de um lugar tranqüilo para pensar. Estava confusa. Tudo por causa de um maldito hanyou. Estava tão concentrada em chegar logo no seu refúgio que não percebeu que era seguida desde que saíra do colégio. Tudo que se passava na sua cabeça eram memórias um pouco recentes.

Flash-black:

Kagome estava andando pelos corredores. Andando não, o termo mais correto seria vagando. Deveria estar em sala, mas como tinha chegado atrasada sabia que a professora não a deixaria entrar. Então o mais sensato na opinião da colegial era esperar o segundo tempo ou simplesmente ir embora. Dúvida cruel. Mas não teve muito tempo para perder com esses pensamentos, pois uma visão faz com que perdesse totalmente a atenção neles.

Inuyasha estava beijando uma garota. Pior Inuyasha estava beijando uma garota terrivelmente parecida com ela. Se é que aquilo que estavam fazendo era somente beijar. A garota se esfregava nele. E ele não fazia nada a não ser beija-la. Aquilo de algum modo irritou a colegial a ponto de fazê-la virar e sair. Mas ela não percebeu que o causador de tamanha raiva tinha sentido a presença dela e já havia deixado a garota de lado, sob protestos, para segui-la.

Inuyasha não sabia por que, mas não gostou do beijo e gostou menos ainda de Kagome ter visto esse beijo. E resolveu segui-la, pois a mesma já estava fora do colégio.

"Só estou indo para impedi-la de fazer alguma besteira, mesmo que creio que o máximo que fará é lançar algum olhar esquizofrênico para alguém...não sei, me parecia estranha" foi a única razão que encontrou para satisfazer sua própria curiosidade de estar seguindo-a. Mas foi quando teve esse pensamento que a realidade, que sempre esteve a sua frente, mas que sempre se esforçava para não pensar, o atingiu. Ela era fria, não gostava de companhias, e parecia com alguém...sim PARECIA! E qual foi seu espanto ao perceber que essa pessoa que seu subconsciente era exatamente ele! Sim, ela era igual a ele. Tinha os mesmos sintomas de um passado terrível. Diferentes passados, mas que deixaram as mesmas seqüelas. Algo bateu em si como se aquilo fosse ilusão, mas o olhar de angústia e desespero que ele lembrou no dia seguinte ao que ele estava no bar, as palavras repudiosas que lançava a todos, ao certo não sabia. De alguma forma entendeu que ela também sofria em silêncio e que também ansiava por liberdade. E esse fato pela primeira vez na vida o assustou.

Fim do Flash-Black:

#Maldito hanyou. Por que teve que bagunçar minha mente?# perguntava para si mesma.

A convivência dos dois até hoje era pacifica. Não que trocar insultos ou olhares que congelariam o próprio inferno sejam pacíficos. Mas depois do episódio do bar, a convivência entre eles era diferente. Nenhum dos dois saberia dizer o que mudou. Só sabiam que algo havia mudado. Era como se tivessem uma cumplicidade. Algo em comum. Mas nenhum dos dois gostava de pensar muito no assunto, porque sempre que o faziam lembranças do passado voltavam para atormentá-los. O fato era que nenhum dos dois parecia fugir e até apreciavam longos minutos em silêncio no recreio, silêncio que muitos odiavam, mas que era apreciado por ambos. A verdade era que aprenderam a suportar a presença um do outro. Sem que ninguém soubesse, é claro. Talvez fosse por isso que as ironias, as provocações e os olhares glaciais sempre os acompanhavam. Ou talvez eles só achassem isso divertido.

O passado deles ainda era um mistério para ambos. Nenhum dos dois tocava no assunto, com medo que suas próprias feridas os traíssem. O que Kagome sabia era que ele era um hanyou muito excluído. Mas e daí? Ela também era. O pai dele tinha pena e vergonha dele por ser hanyou. Mas e daí? O pai dela nem pena tinha.

"Então por que diabos eu me importo?" berrava para si mesma. Na cabeça da humana ela sofreu mais que ele, ela era constantemente espancada, nunca recebeu um gesto de carinho para se confortar, e sempre era torturada psicologicamente pela a avó, que passou a cria-la depois da morte de seu pai. Estava visivelmente transtornada. O que poderia ser pior que isso?

Chegou ao tão almejado lugar. E se empenhou em subir a montanha. Deixaria para pensar lá em cima, onde somente ela poderia se ouvir, ao menos era isso que pensava.

"Humana inútil o que diabos acha que vai fazer lá em cima?" pensava o hanyou seguindo-a oculto pelas árvores. O que será que tanto a aterrorizou seu passado? Não poderia ter sofrido mais que ele. Seu pai tinha vergonha dele. E no final morreu para protege-lo. O que poderia ser pior que a mágoa, a culpa e a rejeição? Não tardaria a descobrir.

Passados diferentes. Sentimentos iguais.

Depois de um tempo que pareceu infinito para ambos. Chegaram a uma clareira. De lá se podia ver toda a cidade. Mas não se podia ver o que tinha lá embaixo senão um grande riacho. Um precipício o hanyou notou.

#O que veio fazer aqui?# perguntou arqueando uma sobrancelha para a humana na sua frente.

Kagome que estava apreciando a paisagem ao escutar a voz tão familiar com um certo tom de curiosidade na voz não conseguiu segurar o susto.

#O que diabos VOCÊ esta fazendo aqui?# sibila segurando o coração que parecia que ia sair pela boca.

#Hum aparentemente te seguindo.# disse admirando a paisagem. Seu tom de voz era casual.

#O que?# pergunta confusa. Ele definitivamente não deveria estar ali. #Por que? Você parecia muito bem se agarrando com aquela vagabunda.# disse friamente. Agora sim parecia ela mesma.

#Você além de ser uma humana idiota é surda também, por um acaso?# pergunta meio rude. Agora sim ele era ele. # Estou, aparentemente, te seguindo. Mas como disse aparentemente.# disse por fim e ignorando o último comentário. Não precisaria deixá-la com mais raiva do que já estava.

#Aonde quer chegar Inuyasha?# pergunta ameaçadoramente.

#Vim te ajudar a não fazer besteira!# disse encarando-a seriamente.

Kagome não pode deixar de gargalhar diante de tal blasfêmia. Será blasfêmia?

#Hauhauahahauaha...# ria a colegial com algumas lágrimas nos olhos. #Francamente, de onde tirou isso?# perguntou secando-as ainda com aquele ar de riso. #Não posso vir meditar em um lugar em que venho há anos?# pergunta séria. #Um lugar que você definitivamente não deveria estar?# pergunta já com compostura recobrada.

Inuyasha somente arregala os olhos, por pelo menos um segundo, antes de voltar ao normal. Essas oscilações de humor dela sempre o assustou. Mas jamais admitiria isso.

# É uma besteira tentar conversar com você!# Disse de um modo sério.

# Também acho! Por isso, vá embora!# Ordenou de fato. Os olhares dele ficaram duros, tenebrosos.

# O que aconteceu com você?# perguntou friamente.

# Nada aconteceu comigo hanyou, vim aqui apenas por prazer, agora saia antes que minha diversão seja drasticamente terminada!# Ele negou.

# Tem algo mais divertido que ficar aqui te irritando?# Perguntou, ela riu.

# Pois bem, então irrite o ar, porque eu não fico aqui!# Ela passou ao seu lado, mas para sua surpresa seu pulso a parou. Ele estava a segurando, e aquilo a deixava irritada.

# Você pensa que tem problemas, pensa que pode tudo, pensa que pode ofender!# Ele encarou Kagome com um olhar odioso. # Mas você não pode fazer nada, entenda que não passa de uma atendente!# Ela apertou a própria mão com força, com raiva, quem ele pensava que era para trata-la assim?

# HÁ-HÁ-HÁ!# Riu com suprema ironia, puxando seu braço com força até se livrar do hanyou. # Você que pensa ser superior, não eu!# Ela deu ombros. #Não veja seus defeitos em mim, ou acaso existe algum espelho em minha frente?# Ela riu maldosa. # Bastardo!# Disse em um sussurro frio, cruel. Ele se espantou.

Talvez ela estivesse certa. Quem sabe ela não carregava problemas, e seja fria por optar esse meio de ser com as pessoas? Maldita garota que o confundia.

# Bem, faça o que quiser!# Disse ríspido. # Eu posso ser tudo o que você disse, mas ainda tenho quem gosta de mim, por isso estava beijando a Kikio!# Ela apenas o encarava, por que raios queria saber da garota que estava se amassando a ele? # Diferente de você , ninguém gosta de você humana!# Foi a vez dela se irritar profundamente. Ela não o beijou porque gostava dele, e o que mais a estressava era saber que ele sabia disso.

# Ela não te beijava por que gostava de você, e sim por que, além de um bom par de calças, você é famoso por entre as garotas!# Ela passou a língua por cima dos dentes. # Elas apostam entre si que fiquem com alguém tão frio, tão bonito e tão... tão excluído feito você!# Haviam perdido a fala. Ele mesmo não sabendo fazia o coração dela se apertar. Ninguém gostava dela? Seu pai a espancava, sua avó a odiava, sua mãe a via como estorvo! Ele, sempre foi objeto de ridicularizarão, apenas era visto como troféu para quem se aliasse a ele. Kagome enfim, suspirou se virando e tomando um rumo diferente ao do hanyou. Ele olhou pra baixo, mas apenas balançou a cabeça negativamente e a seguiu.

# Por que esta me seguindo hanyou?# Perguntou sem nem ao menos encara-lo.

# Este é o único caminho para voltar, não estou a fim de esperar você voltar para ir depois!# Disse ríspido. # Acha que quero te seguir? Seja realista humana! Estou pouco me fudendo pra você!# Ela parou bruscamente.

# Então vá na frente, odeio a sensação de estar sendo seguida!# Ele não via a face dela, apenas as costas. Nunca imaginaria o sorriso que ela tinha no rosto, a expressão angustiada coberta com o falso riso cruel. As franjas lhe tampavam os olhos, mas se ali não estivessem poderia se notar um pequeno olhar de ódio, de desistência. Ele passou em sua frente.

# Se é assim que deseja, não tenho motivos pra recusar!# Disse passando por ela e propositalmente se esbarrando na mesma. Ele voltou a caminhar, a colegial ficou parada. Ele se virou.

# O que quer agora?# perguntou Kagome. A voz dela saiu um pouco trêmula, ela encarava o chão. # Vá logo hanyou, quando estivermos há uma certa distância eu vou embora!# Inuyasha estreitou os olhos. Ele começava a ficar preocupado. Preocupado? Que besteira, nunca havia se "preocupado" com ninguém, e não faria isso por aquela humana idiota. Acabou se virando e a deixou para trás. # Ainda bem que obedece!# Ouviu em um fraco sussurro sarcástico da parte dela. Ironia, sarcásmo, frieza, convicção, era assim que a definia. Decidiu então aumentar o processo. Estava estressado, com ódio do jeito impertinente que ela tinha o tratado. Pulou com rapidez e a deixou pra trás.

Ela suspirou. #Finalmente em paz!# Então voltou a montanha, e lá se sentou novamente. Apoiou seus braços em suas pernas e observou o nada. Um empurrão e ela estaria no chão morta. Sorriu com aquilo. Podia parecer bobeira no começo, quando o hanyou disse aquilo, ela tinha desatado a rir não é mesmo? Mas...aquilo pareceu uma idéia reconfortante.

Não que estivesse com vontade por que sofria, e sim porque sempre quis. Não suportava as pessoas, ela mesma não se suportava.

# Odeio bêbados, odeio minha vida!# Disse fria ao nada. Ela então se levantou. # Mas mesmo assim não estou com vontade de conhecer o além tão cedo e odiá-lo logo! Quem sabe mais um tempo...# Se virou, mas uma dor no peito a fez parar.

# Sua mãe foi embora, sabe por que? Porque você dava muitos gastos, estorvo!# Uma voz, ela lembrava-se de novo! DE NOVO estava presa as recordações de seu pai, ninguém a aceitava. Se fosse ver bem, nem mesmo o hanyou a queria por perto. Ela puxou os próprios cabelos e sentiu as lágrimas vindo. # Vagabunda! Acabou com a minha vida, porque não vai embora?# E novas recordações iam e vinham. Algumas lágrimas pularam de seus olhos e ela respirou fundo. Até que, enfim, ela gritou e abriu os olhos. Tudo parou. Ela olhou pra trás, olhou o horizonte.

# Adiantar a morte para que afinal?# Ela caminhou em direção a queda. Quando ia pular alguém segurou seu pulso a puxando pra perto. Ela agarrou a camisa da única pessoa que poderia ser: O hanyou.

# Sabia que ela ia fazer algo!# Disse pra si mesmo, a garota esmurrou seu peitoral.

# Idiota!# Gritou! A voz trêmula fez com que o hanyou a encarasse duramente. Ela era maluca ou que tipo de imbecil?

# Idiota é você!# Disse ríspido,segurou seu rosto com força a forçando a encara-lo. # Você quer o que? Chamar a atenção? Então coloque uma MELANCIA na cabeça PORRA!# Ela segurou o braço dele tentando se soltar.

# Bastardo!# gritou gélida o empurrando com força, as lágrimas caiam, mas mesmo assim a face dura persistia ali. # Foda-se se seu pai te rejeitava, não estou NEM AI pra você! Eu rio de você, eu rio da sua anamolia e quer saber? Eu faço o que eu quero da minha vida, não é nenhum mestiço excluído que vai me ajudar!# Gritou s segurando para não voar em seu pescoço ou simplesmente desabar no chão e chorar.

# Por que se engana tanto?# perguntou ele como óbvio. # CADA UM tem sua maldita vida! Se aconteceu algo com você no passado, ESQUEÇA, ou viva com isso!# Ela riu, riu alto até demais. As lágrimas caiam ao chão e ela o encarou longamente.

# Quem não vive com o passado é você!# Ele se aproximou dela bruto. Pegou seus braços com força os apertando, estavam perto do abismo, ela gemeu de dor.

# Diga-me que droga aconteceu com você!# Ordenou, falando frio, falando baixo. Ela suspirou.

# Me...larga!# Ele a chacoalhou sem piedade. # DROGA HANYOU!# Gritou ao sentir as garras do meio-yokai começando a penetrar em sua pele.

# DIGA!#

# Por que quer saber?# Perguntou com os dentes rilhados.

# Por que eu me PREOCUPO com você, MERDA!# O momento congelou ali. Ela arregalou os orbes, ele...ele se preocupava com ela. Soltou mais um gemido e o encarou.

# Minha mãe...minha mãe foi embora de casa por que eu era um estorvo na vida dela!# Ele arregalou os olhos surpreso, o que afinal ela estava dizendo? # Papai era louco por ela! Quando ela partiu, se entregou à bebida, chegava em casa e me espancava!# A boca dela estava seca, ele automaticamente apertava os braços dela com força. # Eu tinha 4 anos naquela época, não sabia o que acontecia ali! Ele gritava comigo, dizendo que eu estraguei a vida dele, me mandava ir embora! Batia em mim, socava minhas costas, berrava comigo!# As lágrimas começaram a cair em excesso. Ela era maluca? Ele começou a afrouxar o aperto em seus braços. #Ele morreu, e vovó passou a cuidar de mim e DROGA!# gritou visivelmente atordoada. # Ela acabava comigo! O pouco de sanidade que me restava era estragada por aquela velha doente que dizia o quanto eu estraguei a vida de todos! Parei de sair, não fazia mais amigos, eu estava sozinha!# Gritou tentando se soltar novamente. # Eu involuntariamente era fria, eu era excluída, eu me odiava! Tinha marcas por todo corpo, tinha um sorriso triste, uma expressão angustiada...eu era uma morta viva!# Suspirou se ajoelhando no chão, ele a puxou pra cima, e em um impetuo inesperado a puxou pra si, em um abraço forte, terno.

# PROMETA que NUNCA mais vai fazer isso!# ordenou, ela tentou se debater, mas aquilo era bom, ela nunca havia sentido um afeto como aquele. Sorriu e o abraçou. # PROMETA!# Gritou apertando seus cabelos suavemente.

# Eu prometo!# Disse em um sussurro e o encarou. Ele então não resistiu. Juntou seus lábios aos dela e começou um terno beijo. Ela enlaçou as mãos em sua nuca e correspondeu. Sentiu ele puxar sua cintura para seu próprio corpo e relaxou. Ele explorava a boca dela, e ela aproveitava cada minuto. Foi então que a dura realidade voltou.

A dura realidade de gelo.

Ela o empurrou, deu alguns passos pra trás e acabou tropeçando. Deu um grito e caiu, ou melhor, pensou ter caído. Estava pendurada no precipício, seu único apoio era o hanyou, que segurava seu mão ajoelhado na beira da alta montanha.

# SEGURE-SE FORTE!# Gritou. Ela estava parada, sem movimento algum.

# Me solte!# Disse baixo, ele apertou ainda mais forte sua mão.

# Segure-se!# Ordenou frio a puxando pra cima. Estava com medo de a machucar de alguma maneira.

# Eu não quero sua pena idiota, me LARGA!# gritou enfim o encarando. Nunca ele virá tanto ódio nos olhos dela, mas não estava disposto a solta-la. Ela apoiou os pés e fez força, o puxando contra ela, tentando se soltar, ele cerrou os orbes.

# Não é pena Kagome...!# Ele a puxou com força. As pernas dela se encolheram e ela se viu caída por cima dele em terra firme. Ele a apertou pela cintura. # É amor!# Sussurrou em seu ouvido.

#Amor?# sussurra contra a camisa dele. Ninguém nunca sentiu aquilo por ela. Nem ela sabia o que era o amor. Será que aquela sensação de segurança que ele passava era amor também? Será que aquele calafrio que ela sentiu durante o beijo também era amor? E o calor que estava sentindo com o seu corpo contra o dele? As voltas que seu estômago sempre dava quando o via? Essas sensações que só sentia quando estava com ele. O que eram?

#Inuyasha...não sei o que é amor.# diz o encarando agora. Ele se sentou com ela em seu colo. Ainda a abraçava pela cintura com mais força do que a necessária, parecia ter medo que ela fugisse dele e cometesse uma outra loucura.

Inuyasha encarava a face rosada da colegial. Agora podia ver a confusão em seus olhos. Apesar da face dela ainda ser inexpressiva. Agora sabia o porquê. Sabia também que ela não mudaria seu jeito, afinal é difícil mudar velhos hábitos. Ele melhor que ninguém sabia. E sabia também que, ele próprio não conseguiria mudar. Mas quem sabe se eles estivessem juntos, aos poucos não conseguiram superar seus medos?

#É a primeira vez que me chama pelo nome.# não pode segurar um pequeno sorriso, quase imperceptível. Mas não para a colegial. Afinal ninguém nunca sorrira por sua causa. Mas se sentiu estranhamente feliz.

#Hã...# ela não sabia como reagir diante dessa situação. Era tudo muito novo para ela.

#Não precisa saber o que é o amor. Só precisa senti-lo.# disse Inuyasha. A encarava profundamente. Queria com todas as suas forças mostrar o que sentia de verdade para a colegial. Mas tinha medo de uma rejeição. E se o que ela sentisse por ele fosse só uma amizade ou só uma atração? Não suportaria perde-la sem nem ao menos te-la.

#Eu...# não sabia o que dizer. Como explicar para ele que sentia aquelas coisas por ele? Se nem ela sabia como descreve-las. Queria muito sair dali para refletir, mas sabia que ele não permitiria, não depois do que aconteceu e o jeito que ele a apertava dava para perceber também.

Qualquer pensamento coerente que o hanyou tinha sobre rejeição foi apagado de sua mente quando ela tomou sua boca para um cálido beijo.

Então ela fez a única coisa que seu coração mais desejava no momento, o beijou. Começou com um beijo suave, quase tímido, mas que aos poucos foi se tornando intenso e muito feroz. Não pode de deixar de sorrir mentalmente, pois sua boca estava muito ocupada.

O hanyou se sentia feliz por aquele momento. Tudo naquele dia parecia estar girando em torno dela, os problemas dela, a vida dela! Mas agora...agora o momento era dele, ela seria dele. Apesar da dura rejeição, o hanyou já havia conseguido muitas mulheres em sua cama, e logicamente ela também se deitara com muitos homens em sua vida. Mas aquele momento era o momento DELES, em uma montanha afastada, em um local desconhecido.

Ele começou a beijar seu pescoço, não se contentaria apenas com o beijo dela, por mais que seu subconsciente gritasse que aquilo era egoísmo, ele não ligava afinal, ele sentia que podia ser egoísta, além de que sempre foi.

# I-Inuyasha?# Chamou quando sentiu as mãos do hanyou pararem um minuto em suas coxas para depois passar a acariciá-las, ela gemeu quando ele puxou suas pernas para frente, fazendo com que seu corpo ficasse colado ao dele e pudesse sentir seu membro rígido. # Pare Inuyasha!# Pediu, mas ele não parou. Suas mãos percorriam as costas dela e ameaçavam tirar sua blusa. # Droga Inuyasha!# Disse ainda firme, porem, perdendo a resistência.

# Kagome, por que insiste em ser a durona?# Ela riu, sim riu! Talvez aquela seja a maior verdade de todas. Ela então pegou seu rosto com as duas mãos e lhe deu um selinho rápido o encarando séria.

# Durona?# Perguntou forçando seu corpo contra seu ponto íntimo. #Pelo que vejo, você é o duro na história!# E não conseguiu segurar aquele sorriso irônico, irônico e divertido. Ele então passou a língua por sobre os lábios. Conheceria o outro lado dela?

# Kagome...você diz isso com tamanho divertimento...seria tão legal se eu pudesse ver seu sorriso se desmanchar quando eu dissesse que não sei..sinto o cheiro da sua excitação?# Sussurrou em seu ouvido. E então ela parou, o sorriso aos poucos se transformou em nada.

# Inuyasha!# Gritou furiosa pulando em cima dele, o que, certamente fez a cena parecer algumas vezes mais maliciosa, o que não deixava de ser verdade. Ele a abraçou com força e puxou sua saia pra baixo. O tempo em que ela se sentou assustada ele a derrubou no chão e se pôs sobre ela.

# Minha vítima?# Perguntou tirando sua saia de vez. Ela colocou as mãos em seu peitoral.

# Hanyou...# Disse em ameaça, mas ele colou seus lábios aos dela em um beijo feroz, nada estragaria o momento, muito menos as manhas dela.

# Não me chame de hanyou!# Disse passando as mãos pelo interior de suas coxas. Ela gemeu baixo.

# Inuyasha...# Suspirou, ele riu vitorioso passando as mãos por de cima de sua calcinha.

# Boa menina!# Passou a beijar seu pescoço enquanto tirava-lhe a calcinha. A jogou perto dali e passou a acaricia-la. Parou de beijar seu pescoço apenas para encara-la. Ela mordia seus lábios forçando ao máximo para não gemer. Ele em troca penetrou um dedo fazendo com que ela não agüentasse e soltasse um fabuloso gemido. Ele voltou a distribuir beijos e lambidas por seus ombros e pescoço, até que arrancou-lhe a blusa. Ela já não tentava o parar e aquilo o deixava seguro.

# Por que faz questão de me torturar?# Ele já havia se acostumado com a voz fria dela, e dessa vez não foi diferente. Ela gostava de ser fria, ela era daquele jeito, mas...Era tão bom ouvir sua voz extasiada.

# Talvez porque eu queira ouvir sua voz um pouco mais doce?# Ela então depositou as mãos na orelha dele as massageando. As mãos rude trabalhando em seu corpo trazia uma sensação de prazer que apenas ela saberia reconhecer. Ele arremessou seu sutiã longe e passou a lamber um de seus seios. Lambia e dava pequenas mordidas enquanto ela massageava suas orelhas, hora ou outra tirando gemidos masculinos da parte dele. Penetrou mais um dedo. Ela agarrou mais fortemente suas orelhas e começou a movimentar-se contra ele. A sensação era maravilhosa, ele era incrível.

# Ó Inu..# Ele sorriu. O apelido carinhoso e a voz trêmula fez com que ele ficasse ainda mais excitado com a situação. Passou a beijar sua barriga e parou em seu ponto íntimo. Deixando de acaricia-lo passou a suga-la. Ele a sugava com amor e luxúria. Ela gemia agora alto enquanto empurrava sua cabeça o influenciando. A lambeu de todas as maneiras que encontrou, deu algumas pequenas mordidas e voltou a beijar sua barriga.

Ela então o colocou por de baixo dela. Kagome estava nua e tremendamente sensual. Uma expressão deliciada, arfante e seu corpo curvilíneo fazia com que Inuyasha "babasse" com a visão que tinha.

# Kagome?# Chamou, ela riu. Ele então parou um pouco apenas para observá-la. O sorriso sincero a deixava ainda mais bonita, se é que possível. Ela passou a abrir sua calça enquanto beijava todo o seu rosto. Distribuiu beijos até que parou em sua orelha, dando uma pequena mordida. Orelhas kuwaai, ela sempre as viu assim. Abriu seu zíper e começou a abrir os botões da camisa. Em questão de segundos parou para observar o definido peitoral do hanyou. Sem pensar duas vezes tirou sua camiseta e começou a lamber seu peitoral e deu longas lambidas no tórax. Ele respirava com dificuldade vendo a mulher perfeita se arrastar sobre ele. Tirou sua calça e a lançou longe. Rezava para que não tivesse caído do precipício. Tirou lentamente sua cueca e observou seu membro. Malícia tomaram conta dela e Kagome passou a masturba-lo, ele gemeu. # K-chan# Chamou rouco. Ela trocou as mãos pela boca e começou primeiramente a lambe-lo. Dava longas chupadas em sua lateral e logo o colocou todo em sua boca. O hanyou segurou seus cabelos os massageando e gemendo alto.

# Inu?# A voz inocente despertou todos os sentidos do hanyou. Ela voltou a lambe-lo, mas ele não deixou que ela terminasse o trabalho. Ela gemeu frustrada, mas riu ao ver o quanto ele necessitava dela.

# Droga mulher, você me enlouquece!# Nunca que ela imaginaria que esse modo grosso a deixaria com ainda mais vontade de tê-lo dentro dela. Era bom ter alguém que não tivesse medo de sua voz gélida, e pensou que Inuyasha também se sentia assim, afinal, sua personalidade era ainda mais extravagante que a dela.

Colocou-se por cima de Kagome e sorriu.

# Você é virgem?# Ela riu, até alto demais. Aquele jogo era divertido.

# Não Inuyasha!#

# Nunca pensei que um dia diria isso...Mais ótimo!# Sussurrou em seu ouvido iniciando a penetração. Ela gemeu baixo e ele apenas se movimentava contra ela em um ritmo torturante.

# Eu também achei que nunca fosse pedir isso mais...# Começou apertando o corpo do hanyou contra o seu. #Mais rápido Inuyasha!# Gemeu alto quando ele Começou a fazer movimentos mais rápidos e profundos. Ela pegou suas orelhas e ele gemeu alto também. Estavam ambos em perfeita harmonia, sexo e amor, mistura perfeita (xD). E o frio coração dos dois se quebrou junto com a expressão dura de Inuyasha e o sorriso gélido de Kagome, quem sabe se foram ou não feitos um para o outro. Mas aquilo não importava e queriam mais é que todos se fodessem.

# Kagome...# Sussurrou em seu ouvido dando fortes estocadas dentro dela, um grito extasiado da parte dela foi ouvido por ele.

#Oh Inuyasha...# Sussurrou suavemente entrando no clímax. Logo após ele entrou no ápice de prazer e caiu por cima dela.

# Pronta para mais um round?# Ele então abriu um enorme e vitorioso sorriso, a qual ela devolveu.

# Quem sabe...# E mais um jogo de frieza e sedução recomeçava ali.

OOoOoooOOOoOOooOOOOOo

Inuyasha acariciava o ombro de Kagome, que estava pela primeira vez sentindo o que é amar e ser amada. Estavam felizes, estavam muito felizes, apesar de suas faces inexpressivas.

#Inuyasha?# chama a colegial. O híbrido não se assusta ao notar que ela voltava ao estágio normal.

#O que?# pergunta também do mesmo jeito. Afinal isso não mudaria.

#O que aconteceu com você?# a colegial repete a mesma pergunta que ele lhe fez. A mesma pergunta que os deixavam angustiados. Ela pode sentir seus músculos ficarem rígidos. Mas precisava saber.

#Você quer mesmo saber?# pergunta sério.#Lembro que você disse que não se importava o que aconteceu comigo.# fala com o típico sarcasmo.

Kagome somente rola os olhos. Como aquele hanyou era burro.

#Diabo sabia que era burro, mas não achei que era tanto.# diz ironicamente.#Me preocupo com você idiota, apesar de você ser estúpido o suficiente para não notar.# acrescenta.

#Nossa desse jeito eu até me comovo.# responde secamente. Aquela garota precisava aprender a ser mais gentil. #Precisa aprender a ser mais gentil.# disse.

#Para que? Você nem sabe o que é gentileza.# rebate com um sorriso vitorioso. #E não fuja da minha pergunta.# disse aproveitando que o deixara sem palavras.

Inuyasha só suspira resignado. Teria que contar. Ela também tinha o direito de saber, e mais cedo ou mais tarde ela iria perguntar de qualquer forma.

#Meu pai tinha vergonha por que eu sou um hanyou. Sempre negava minha existência para seus amigos. Vivia metido em negócios sujos. E um dia uns caras vieram cobrar uma dívida com ele.# suspiro.# Enfim...eles o mataram na minha frente. Meu pai disse que pagaria com a vida se me deixassem em paz.# termina. Seus pensamentos, agora, voavam longe como a colegial pode notar.

#Gosto de suas orelhas.# disse como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

#O que disse?# pergunta incrédulo,voltando a sua atenção para a garota em seus braços. Ela não poderia ter dito aquilo.

#Sei que me escutou. Não me faça repetir.# diz rudemente. Inuyasha somente ri. Um riso sincero.#Você definitivamente deveria tentar ser mais gentil.#diz.

#Você quer que eu seja mais gentil?# pergunta sensualmente, aspirando o pescoço dele. Ela somente escuta um gemido vindo da parte dele antes de sentir a boca dele contra a sua novamente. E o membro rígido do hanyou contra sua coxa.

Foi o momento de maior prazer que tiveram. Passaram a manhã e a tarde toda juntos. Ora brigando, ora conversando, ora se agarrando. Não sabiam o que o futuro os reservava. Só queriam juntos esquecer o passado e viver o presente. E quem sabe mais para frente compartilhar um futuro. Não vou dizer que viveram felizes para sempre, até por que o "felizes" de Kagome Higurashi e Inuyasha Taisho envolviam ironias, friezas e sarcasmos, mas sim que ambos viveram.

A vida não se faz apenas de amor, e eles sabem disso...e como sabem.

# Inuyasha, passa a droga do sal antes que eu extermine você com esse pepino!# Ele a encarou gélido.

# Kagome...melhor ficar quietinha# Começou, o olhar frio bateu com o dela.

# Estou a meia hora pedindo o sal! Você só serve pra ser objeto de sedução mesmo.."hanyou"# Ele arqueou uma sobrancelha.

E como sabiam...

# Objeto de prazer?# Ela engoliu seco quando o viu pega-la no colo e a fazer rir.

# Sim...de prazer!# Respondeu o abraçando e lhe dando um demorado selinho.

O que mais eles queriam?

OOooooOOooOooOOOOooo

Tmizinha on

HELLO PEOPLESSSSSSS!

Demoramos? (sorriso deslavadíssimo)

Ta, ta..eu sei que sim!

Culpa da Sacerdotiza!

Sacerdotiza on

CULPA MINHA? o.Ô

(sacerdotiza indignada, de braços cruzados, e batendo o pé repetidas vezes no chão)

Tmizinha on

Ok.. culpa das duas que por culpa dos alienígenas planetários (?) não se encontravam de jeito nenhum!

Poupe-nos dos tomates em conserva e vamos as reviews xD! (Ain...quem tacou uma banana aqui? ¬¬)

SIMMMM! Finalmente terminamos né Sacerotizaaaaaa?

Sacerdotiza on:

Os alienígenas naum nos amam...snif snif...

Sim terminamos...uma semana pra ficar pronta...espero que ao menos esteja do gosto de vocês meus caros leitores!

Sem tomates, bananas, e saladas...A CULPA NAUM FOI NOSSA! o.O

(A quem quero enganar) -.-"

Vo deixar a Tmizinha responder as reviews, por que ela AMA fazer isso!

Tmizinha on

Bemm! La vou eu agora responder as reviews de novo! UEBAAAAA! xD Inté

Sacerdotiza on

REVIEEEEEWS! YEAAAAH! (Para a felicidades de vocês eu estou escrevendo os capítulos das minhas fics!)

Tmizinha ON:

REVIEWSSSSSSSSSS!

(OBS- Obrigada a todos os que mandaram reviews! As próximas serão respondidas por e-mail ok? Beijoss!)

(OBS-nada-importante 2: Aaan provavelmente vão achar erros grotescos, palavras sem acentos, e "por quês" errados...apenas relevem e finjam que somos escritoras perfeitas! By Sacerdotiza)

Gente...vocês vão ter que reler suas reviews se não não lembraram de nada xP

NATSUMI TAKASHI- Manaaaaaaaaa! Finalmente eu e a Sacerdotiza terminamos huHEuEHUHUEHUEH! COMO ASSIM? ANTA QUE NEM A TATA? Eu não so burra não vio? ¬¬! Amouu? Que bommm! XD Nõs duas juntas? Hentai! HAUAHUAH! Especialmente pra tu manecaaa! HEuHEUEHUEHEU! Minha mana hentai xP! Você pediu pra não demorar? Nós nem sabemos o que é isso! (Cara deslavada)...Ok, ok...disculpa pela demora HAHAHAH! Espero que tenha gostadoo viuu? xP! E claro...sua fic..atuaslize ela Òó" hihihi! Você sabe que eu te amo né? ATUALIZE Òó! Huahauah brincaderaaa! Beijos manaaaaaa! SMACK! Amu-te!

ALGUM SER- Hey girlll, e aiiiii! FUDIDAS! UNIDAS! SEMPRE VENCIDAS! (tema de nós três ¬¬)! Perfeita é? ÇÇ! Nhaa, brigada guria! Que bom, que achou a fic perfeia meninaa! Super felizes contigo viu? viu? xDD. Apesar de não gostar muito de hentai espero que estejamos aprovadas no requisito xPPP! Beijosss guriaa! Até! Adoro-te muitoooo! X)! (OBS- Eu entendo essas coisas de internet caindo toda hora..mas da uma sensação de morte né? xX)

MARIANA- Olá! Primeiramente queria dizer que AMEI sua review! Realmente foi tudo o que de fato procuramos, parecer uma fic cruel, sádica, sarcástica! O sorriso da Kagome? Imagino você sorrindo como ela, e sorrio mentalmente afinal, eu já tentei muitas vezes, mais foi um desastre ¬¬! O modo frio da Kagome é simplesmente o alvo da fic xD! SIM! SIM! SIM! Me identifiquei com você guria! Passados quebrados, presente prejudicado! Sim! Personagem que tiveram motivos para um dia se contorcerem odiosos por algo trágico e marcante xP! A fic terminou x)! (JURRAAAAA? XP)! Espero que tenha ficado FODA assim como você queria! Uma leitora sadicamente diabólica merece um final satisfatório xD, mesmo que ele meio que..saiu do roteiro inicial u.U! Ah, e claro! Não resistimos a tentação e colocamos um hentai xX! Espero que goste viu? Beijos guriaa! Grata pela review (olhar mirabólico xD). ADOREI VOCÊ xP!

FERNANDA- Olá? Como assim não é boa para deixar review? PUTS! Com a sua você me deixou com um sorriso imensamente cruel na face xP! Você já leu fics nossas? ANNN! QUE LINDOO! (olhos brilhantes!). Formamos uma boa dupla? Que bomm! Ótimo, ótimo xP! Nós se matamos para conseguir finalizar, espero que tenha ficado boa...mesmo que fugiu do principal, não é? xD! Agradecidas pelos parabéns e parabéns x)! A idéia da fic surgiu do nada..ia terminar de um jeito trágico, mas preferimos fazer algo um pouco mais lite xPPPPP! Nós não vamos parar de escrever as outras fics, estamos mesmo é com bloqueio mental, mais uma promessa pra você: Nossas fics, sem exceções terão final viu? Continuaremos escrevendo,..um dia HUahuahaua! Obrigadississississimo por se declarar nossa fã! Muitíssimo gratassss guriaaaaaaaaa! Considere-se agora nossa fã oficial xP! Beijosssss guriaaaaaaaaaaa! JÁ disse que você me deixou super feliz hohoh? Até x)!

Brigada ao pessoal que leu e deixou uma review (mesmo que seja nos xingando pela demora) e ao pessoal que leu e não deixou review (mas que mesmo assim nos xingou mentalmente pela demora).

Bjokaaaas a todos

By Tmizinha e Sacerdotiza (até algum dia quem sabe...-.-")