Ps: Um presente do meu niver (25.04) que estou dando à vocês! ( Como minha beta está tendo um sumiço temporário, esse cap não foi betado! Então, posteriormente irei republicá-lo com a devida betagem!)
Capítulo - XI
Aparatando na porta de casa, Gina sentia o sangue ferver. A apatia dos últimos dias havia sumido completamente. Aquela criatura que perambulava por aí naquele estado lastimável não existia mais. Gina não queria nem pensar nela. Era vergonhoso.
Por que ela deveria abrir mão da alegria de viver só porque um homem procedera como um patife? Um homem cuja reputação ela já conhecia. E como diziam os antigos: "Pau que nasce torto até a cinza é torta". Como poderia ter achado que aquele casamento poderia se tornar algo palpável. Agora sentia sua ingenuidade fluir.
Era um casamento infeliz. Começara de forma errada. Como um casamento que começa sem amor poderia dar certo? Sem a menor chance. Só que não continuaria naquele estado. Não por alguém que não merecia nem seu respeito.
Sabia exatamente o que fazer. Suas coisas iriam para casa de sua mãe. Não se importava a mínima para o que ela dissesse.
Depois começaria a procurar uma casa pra comprar. Usaria o dinheiro da venda das ações sem nenhum remorso.
Mas primeiro tinha que resolver algo mais imediato...
Trancou a porta. Bem trancada. Fez todos os feitiços anti-aparatação. Malfoy que fosse dormir em outro lugar. Se preferisse, com aquela loira. Era problema dele. Mas não ficariam sob o mesmo teto nem mais um milésimo de segundo.
Subindo as escadas de dois em dois degraus, Gina foi direto para o quarto dele. Abriu o guarda-roupa e começou a atirar as roupas daquela cobra peçonhenta pela janela.
Aquele canalha.
Ele podia ter um caso. Era parte do acordo. Mas ele não havia sido nada discreto. Se Adelle sabia, todos saberiam também. Era uma questão de tempo.
E quando se lembrava da indignação dele ao achar que ela e Nick tinham alguma coisa. Hipócrita. Farsante.
Jogou todos aqueles ternos lindos, feitos sob medida, pela janela. Sapatos, camisas, meias, perfumes, tudo. Para que ele não tivesse motivo algum para voltar a entrar naquela casa. Isto é, se ele não preferisse ficar com aquela loira. E de manhã quando mandasse algum serviçal pegar suas coisas, teriam bastante trabalho para recolhê-las.
Com o coração a mil por hora, Gina olhou ao redor do quarto procurando mais alguma coisa. Encontrou a maleta. Iria mandar todo um tempo de trabalho para o lixo. Isso lhe daria uma boa lição. Se caprichasse bem no arremesso talvez conseguisse jogar em alguma poça de lama. Iria servir para ensiná-lo a não brincar com os sentimentos alheios.
Chegando à janela, inclinou-se sobre o peitoril. Malfoy estava lá embaixo. Olhando para cima.
Será que aquela aguada o havia dispensado? Ou já tinha saciado seu apetite sexual e viera debochar dela? Fosse o que fosse, ela não estava interessada.
De onde estava, não conseguia ver a expressão esboçada por ele, mas conseguia ouvi-lo. E muito bem.
- Você está ficando maluca?
- NÃO! ESTOU ME LIVRANDO DE VOCÊ. – berrou enfurecida.
Jogando a pasta lá embaixo, Gina fechou a janela. Voltou-se. E se encostou a parece. Deslizando lentamente até sentar no chão. Esticou as pernas.
Estava tão vazia. Talvez tivesse despendido bastante energia nas últimas horas. Mas logo estaria bem outra vez. Bastava que não o visse mais.
Estranho. Ele parecia tão calado lá embaixo.
Gina apurou os ouvidos. Nenhum ruído, constatou , meio desapontada. Mas apenas porque queria vê-lo enfurecido, vendo todas suas coisas caríssimas espalhadas no chão.
Sentiu lágrimas escorrerem por seu rosto. A quem queria enganar? Queria tanto que tudo tivesse dado certo. E agora, parecia mais ainda que ela sempre estivera certa. Que nenhum homem merece qualquer sentimento puro, ou respeitável. Enxugou as lágrimas com as mãos, se punindo por chorar por algo que não tinha o menor sentido. Quando terminou, viu que ele estava ali, parado no vão da porta, um sorriso no canto da boca, sobrancelhas arqueadas.
Arregalou os olhos. Seu coração disparou. Como Malfoy conseguiu entrar? Ela ativou todos os feitiços anti-aparatação, trancara todas as portas. E ele não tinha as chaves. Todas, exceto a da cozinha. Burra.
- Desta vez você caprichou. Estava começando a achar que você conseguiria conter esse seu gênio – ele disse como se aquilo fosse uma coisa corriqueira.
Gina sentiu um nó na garganta. Ignorou. Ficou de pé.
- Se você acha que eu vou decair só porque você decidiu sair por aí e ... – Parou com a voz embargada.
Era exatamente o que ela havia feito. Decaído.
Nunca mais seria fraca à esse ponto. Nunca mais.
Levantou a cabeça.
Mas por que ele sorria? Nem parecia que tinha chegado em casa e encontrado todas suas coisas jogadas pela rua.
- Será que você não entendeu? – Gina perguntou, tentando parecer fria. – Não quero mais você por perto.
Malfoy entrou no quarto. Fechou a porta. Gina gelou. Ele estava lindo e terrivelmente diabólico.
Aquele olhar que a fazia derreter. E ele se aproximou com um sorriso magnífico dizendo:
- Você está com ciúme. É só o que precisa entender. Você me viu com Ingrid e ficou com ciúme.
- Nem um pouco. – Contestou, sentindo o corpo começar a formigar, insistindo em chegar mais perto dele, desejando seus beijos.
Onde estava seu senso? Suas decisões.
- Só estava aborrecida. – Espalmou as mãos nos ombros largos dele, tentando conter uma aproximação.
- Se você faz tamanho escarcéu quando esta aborrecida, - ele a abraçou olhando-a nos olhos -, nem quero imaginar o que faria se estivesse realmente irritada...
Lá estava aquele brilho fascinante de volta aos insondáveis olhos prateados. Gina, hipnotizada, quase ia esquecendo o porque de toda aquela confusão.
Que poder ele exercia sobre ela.
( ah, mas um gato desses exerce poder em qualquer mulher que corra um pouquinho de sangue nas veias..)
- Claro que eu estava aborrecida. A cidade inteira já sabe sobre suas... escapadas. Adelle viu você com aquela loira aguada. E é porque você me disse que não gostava de loiras.
- E foi correndo lhe contar. Vou lhe mandar rosas pelos serviços prestados.
- Serviços prestados?
- Claro. Se Adelle não tivesse lhe contado sobre minhas... atividades noturnas você jamais teria ficado enciumada, e eu não saberia que.. – Seus lábios se aproximavam dos dela perigosamente.
" Ah Merlin, me proteja. Como pode me colocar uma tentação dessas? Isso é demais pra mim"
(e pra todo mundo! Draco Malfoy é Draco Malfoy)
Nada. Ele não saberia nada. Quem ele achava que era para fazer com ela o que bem quisesse e quando bem entendesse?
"Preciso reagir. Reagir"
- Pare de me agarrar. Volte para aquela mulher, se esta assim tão desesperado. – Gina tentou se esquivar, mas ele a trouxe de volta sem nenhum esforço, levando-a com ele para a cama.
- Aquela mulher – ele murmurou no seu ouvido – é a responsável pelo departamento de produção da empresa.
- Que ótimo! E daí? – Gina ironizou tentando se safar. Tinha que agir rápido, pois seu corpo insistia em reagir aos toques dele. Estava quase perdida.
- E você não precisa ter ciúme de mulher nenhuma. Como eu disse, Ingrid vai dirigir a nova unidade. Ela e o filho, Robert, de sete anos, se mudaram a pouco. Logo após a mudança o menino teve uma crise estomacal e precisou ser internado. E operado.
Gina entreabriu os lábios.
- Mas o caso não era tão sério a ponto de chamarem o pai dele. Que é um auror. E está no meio de uma atividade. E Ingrid tem passado os dias no hospital com o filho. O mínimo que eu poderia fazer numa hora dessas, era convidá-la pra jantar em algum lugar decente. – Com a ponta dos dedos, Draco acariciava os lábios de Gina que já não estava tão disposta a resistir.
- Se as coisas entre nós não estivessem tão, digamos, difíceis eu a teria levado junto. Ingrid gostaria de uma companhia feminina já que se mudou a pouco e não fez amizades ainda.
Aquela carícia deliciosa descia pelo pescoço de Gina. E ele ia, abrindo um a um, quase imperceptivelmente, os botões de sua blusa. Agora ela mal ouvia o que ele dizia.
- Você vai gostar dela quando a conhecer. Logo após você ter aparatado do restaurante, eu a mandei via flú para casa, ela não conhece muito bem a região para aparatar, e vim para cá dizer.. que eu não quero me separar de você.
- E por que você não ia querer? Não foi isso que você disse hoje pela manhã. – Ela mal podia respirar quando ele se apoderou de um de seus seios.
- Ora , Weasley você por acaso é cega? Não está na cara? – disse ele enquanto deslizava as duas mãos entre a parte interna das coxas dela.
Gina estava impaciente, desabotoando os botões da camisa dele. Ela precisava tocá-lo.
- Não. Não está.
Ele começava acariciar-lhe o sexo extremamente molhado de tanto desejo.
- Bem, por que, eu te amo. – disse num fio de voz completamente desconcertado.
Ao ouvir isso ela não pode agüentar.. Num espasmo de loucura puxou as duas abas da camisa e a rasgou. Precisava dele naquele momento.
- Calma... – Malfoy segurou as mãos dela. – Preciso ter certeza de que você não vai fazer de novo o que já fez. Desta vez eu não me responsabilizo pelas conseqüência que pode-se ter.
- Não precisamos ter calma. Sou toda sua... cada pedacinho. Eu também te amo, mas sempre achei que você queria apenas mais uma em sua cama, e se eu tivesse feito amor com você e depois fosse deixada, não agüentaria.
- Mas sempre que eu tentava me aproximar, você se esquivava. Adelle me disse..
- Adelle, Adelle... Um dia eu mato essa mulher. Eu te desejava muito também, mas apenas não queria ser mais uma. E como você deixava bem claro que eu não era lá grandes coisas, preferia não me envolver.
- Entendo...
Ela olhou para ele. Se sentiu ruborizada. Fechou a blusa. Ele não fez nada para impedir. Apenas disse:
- Não faça isso, Gina. Gosto de olhar para você.
Olhando nos olhos dele, ela podia sentir o quanto ele a desejava. Soltou a blusa. Sorriu.
Começou a deslizar a mão sobre o peito dele. Ele a virou, cobrindo-a com seu corpo.
A boca de Draco iniciou uma brincadeira quase que insuportável ao redor de seus seios. Alternado entre um e outro. Às vezes subia até seu pescoço ou descia até sua barriga.
Gina começava a tremer. Seu corpo pedindo o dele. Sua respiração faltava. Ele se posicionou entre suas pernas. Acariciando seus seios com uma das mãos... e a outra desenhando o seu rosto. Ela não agüentou. Puxou-o para mais perto de si, e tocou-lhe o membro rijo, que pulsava freneticamente. Direcionou-o para baixo... E com as mãos fez com que ele introduzisse todo de uma vez só...
Um ritmo desenfreado sucedeu... Os gemidos a deixavam louca. Fez com que ele rolasse sobre ela. Cavalgando, controlando todos os movimentos. Enquanto ele arfante beijava-lhe o pescoço.
Não agüentava mais. Seus sentidos já falhavam. Gemidos descontrolados. Suspiros alucinados. E entraram no ápice do amor juntos. Os olhares cheios de promessas. Sabendo que dali em diante não existiria mais quartos separados.
- Melhor agora? – Draco acariciou a mão de Gina, que descansava sobre a pia da cozinha. E ela sorriu como resposta.
Algum tempo atrás ele havia sussurrado em seu ouvido:
- Vou descer para comer algo. Você vem?
E de mãos dadas desceram para a cozinha.
Enquanto Gina preparava algumas panquecas, Draco a devorava com os olhos. E ela sabia muito bem onde aquilo iria parar. Mas precisava perguntar...
- Quando você descobriu que se interessava por mim?
- Hum. Na festa da Adelle.
- Impossível. – Ela disse. Não queria mais mentiras entre eles. – Antes e até depois de nos casarmos, você dizia que eu não te atraía. Fazia questão de frisar bem. Logo, não poderia ter sido na festa. Está mentindo.
- Tem razão. – Draco percebeu o quanto ela havia ficado contrariada. Puxou-a pela mão fazendo com que sentasse em seu colo.
Mas Gina continuava chateada. Não ia suportar mentiras por mais que o amasse.
- Bem, eu vim para Londres por causa da Auror Security. Eu a queria para mim. E comecei a investigar todos que a cercavam. E logicamente, você como uma das acionistas, era um ponto crucial. E eu gostaria de estar muito bem informado ao seu respeito. Então sondei um pouco e soube que Adelle era sua "amiga". E a festa de Marcus caiu-me como uma luva para xeretar um pouco. E acredite, não foi nem um pouco difícil. Adelle parecia disposta a me contar tudo sobre você. E quando te vi naquele vestidinho preto, não tive mais nada a perguntar. Estava hipnotizado. Não tive mais dúvidas que a queria para mim, junto com a empresa. Não dá para negar, você é uma mulher fabulosa.
Gina começou a relaxar e Draco a levou mais para perto.
- E foi nesse período também que descobri sobre o interesse de Potter em você, e principalmente das suas esquivadas. Então, provavelmente você não era apaixonada por ele, se não já teria aceitado se casar. E como você nunca iria acreditar que, eu , Draco Malfoy, tivesse alguma boa intenção ao seu respeito tive que apostar na sorte. Afinal, a gente mal se conhecia e a imagem que você tinha de mim não era nada favorável. Decidi te propor o casamento. Lógico, eu teria que ter um bom motivo o suficiente, e foi aí que entrou meu adorável tio-avô. Eu sabia que você acreditaria na hora, já que tenho um ponto fraco por riquezas. E como você estava num beco sem saída, e não conseguiu resistir ao meu charme, aceitou.
Ela sorriu, e deu uma batidinha do peito dele dizendo:
- Draco Malfoy, eu não sei como fui aceitar me casar com você. Eu realmente devia estar desesperada. Agüentar um egocêntrico, irritavelmente superior igual a você é um fardo que terei que carregar pro resto da vida.
- Não seja boba, minha viborazinha, aceite que você não conseguiu resistir ao meu charme.
Ela sorriu intimamente. Nunca pensou que ficaria tão radiante ao ouvi-lo chamar assim novamente. Mais tranqüila, disse:
- Você foi muito cruel ao me dizer que eu não te atraía. Me fazia sentir um lixo.
- Mas eu disse isso porque é muito pouco para definir o que eu sinto por você. Você me alucina, me deixa maluco... E é hora de voltarmos para cama. Você precisa descansar. E acordar cedo para buscar todas as minhas roupas.
Subiram. E descansar foi a única coisa que não fizeram. E assim que Draco adormeceu pouco antes do amanhecer ela desceu para pegar tudo lá embaixo. Não esquecendo da varinha. Era nesses momentos que mais gostava de ser bruxa.
Com um sorriso estonteante no rosto, foi se lembrando que nessa mesma hora no dia anterior ela pensara que tudo estava perdido. Respirou ar puro. Um novo dia para uma vida nova.
Apontou a varinha e lançou um feitiço que fazia cada peça se dobrar, e ficar num montante. Quando uma voz surgiu atrás dela:
- Estou gostando de ver. Parece que está arrependida.
Gina se voltou, os olhos brilhando.
- Achei que você estivesse dormindo.
- E estava, acordei apenas para procurá-la, e você não estava no lugar onde deveria estar. – Disse desapontado.
Ele tinha apenas uma toalha enrolada na cintura. Gina foi ao seu encontro e o abraçou arranhando-lhe as costas.
- Eu estava pensado em ajudar. Mas talvez seja melhor você fazer isso sozinha. Quem sabe você não aprende a controlar esse seu gênio? E da próxima vez que você tentar me mandar embora, vai se lembrar que eu vou fazer com que se arrependa. – disse sarcasticamente, soltando-a, dando-lhe um tapinha no bumbum para que ela voltasse ao serviço e se virando para entrar em casa.
- Ah, já ia me esquecendo, quando você terminar, vou lhe contar sobre a nossa nova casa. Já deve ter ouvido falar nela. A TOCA.
Não podia acreditar. Draco comprara A TOCA? Voltou-se para procurá-lo e ele já havia entrado. Que criatura irritante.
Perfeitamente irritante.
Gina sorria ao voltar com a trouxa de roupas para a casa. Colocou tudo na mesa da cozinha.
- Quer conferir?
- Acho que não é preciso. Quer uma xícara de café?
- Não.
- Então, que tal voltarmos para a cama?
- Draco seu tarado.
- E você não gosta?
- Acho uma excelente idéia.
Draco colocou-a nos braços, como se tivessem acabado de se casar e agora fossem desfrutar de uma lua-de-mel. Pousou delicadamente na cama e deitou-se com a cabeça em seu colo. Esperando que ela falasse algo.
- Então você comprou mesmo aquela casa? Quando?
- Comprei. Assim que descobri o quanto ela era importante para você. Eu faria qualquer coisa pra te ver feliz.
- Você foi muito cruel. Me deu esperanças de comprá-la e sabia que ela já havia sido vendida.
- Fui? – Disse olhando nos olhos dela. – Uma coisa não tinha nada a ver com a outra. Só mencionei a possibilidade para saber se você realmente a queria. Tinha esperança do nosso casamento dar certo e ela seria meu presente para você. Claro, com algumas muitas reformas.
- Oh Draco! Mas e se tudo não saísse como você planejou?
- Mesmo assim a casa seria sua.
- Em qualquer lugar eu estaria feliz com você. Mesmo em uma oca. – disse sorrindo ao ver a cara dele.
- Agora me responde uma coisa. Você se casou comigo apenas por causa da Auror? Já que você disse que assim teria o pacote completo.
- Claro que não. Eu já te disse que me interessei por você na noite da festa de Marcus e Adelle. Sem contar que logo depois, descobri que a Auror estava passando por um problema financeiro, não necessitaria nem me casar com você para adquirir as ações, como te provei logo em seguida, foi só mostrar uma grande quantidade de dinheiro ao Potter que ele concordou no mesmo instante em convencer a sua mão a me vender as ações dela e as suas viriam como conseqüência. Podemos até ter rixas passadas, mas ele não seria tolo de jogar fora grande parte do patrimônio dele por briguinhas infantis.
- Você tem razão. Mas, só mais uma coisa, por quê você aceitou ficar apenas com 49 das ações?
- Não se iluda. Potter tem mais votos, mas eu tenho a chave do cofre. Ele fará o que eu disser. – Disse ele marotamente, enquanto espalhava beijos por seu rosto.
Aquele era o Draco que ela conhecia e havia se apaixonado. Brigas com certeza aconteceriam. Eram tão diferentes. Mas o amor, sempre prevalece. E onde há amor, há esperança de se ir além da eternidade.
..fim..
N/A:
Chegamos ao fim! Ai, que lindo! Espero sinceramente que vocês
tenham gostado bastante de QS, assim como eu! Eh, muito
emocionante. Receber reviews é maravilhoso, sem contar que às
vezes você acha que tá tudo uma merda e chega alguém
e diz que tá tudo lindo! Sinceramente, espero que vocês
tenham curtido bastante. Não esqueçam de mim, em breve
estarei postando outra fic, enquanto isso curtam minha tradução
de Confusão à Meia-Noite, que é ótima! Eu
só tenho a agradecer o dia em que decidi postar QS, pois
conheci pessoas maravilhosas aqui! Fiz muitas amigas!
Vou ter casa
em bastante cidades do país para me hospedar!
Ehehehehehe..Espero que tenham gostado do fim e que tenha se
surpreendido! E ele não foi uma imensidão como pediram,
mas acho que foi esclarecedor e muito fofo! E se vocês virem o
Draco por aí, por favor, Não toquem! ELE É MEU!
Beijos para todos!
POR FAVOR NÃO ESQUEÇA DE DEIXAR SEU REVIEW!
Agradecimentos especiais: Minha beta Nah (que anda meio sumida), Rafinha (minha cenorinha do coração! Que graças a QS eu conheci! E agora é minha companheira de noite no MSN), a Fran (que ficava me enchendo para escrever QS – e sempre me corrige quando eu escrevo "pra" – obrigada pela homenagem no seu flog, aodrei!), Ly (que fica aturando minhas perguntas estranhas no MSN), a Maria (que jura que QS é a melhor fic que ela leu, só pq é minha amiga), a Miaka (fez a capa da fic).
Até a próxima! ( Que seja bem próxima mesmo)...
N/L: Cah,
Meu anjo, se a sua intenção era fazer "O capítulo", você conseguiu, sabia! A fic está na medida certa, e estou chocada com a sua capacidade de mudar o rumo da história. Ainda mais, por nada ter ficado de forma jogada e tudo é muito coerente. Amei amaneira como você descreveu o Draco, e mesmo em seus atos fofos, não deixou de ser ele, um Malfoy. A cena da Gina jogando as coisas dele pela janela, então! Nossa! Eu amei demais! Isso mostrou bem o orgulho ferido de uma mulher. Se eu já gostava demais do seu Draco, agora gosto demais da sua Gina também! Você conseguiu descrevê-los muito bem! E mesmo que essa seja sua primeira fic, ela está muitoo boa! E acho que por mais que eu venha lhe dizer isso, você nunca terá a noção de como está. A sua nc-17 me deixou suspirando, e sem palavras. Foi leve, e calma, mas de certa forma com dosagens exatas de desejo. Eu amei cada pedacinho deste capítulo, e se pudesse ficaria horas e horas relendo, é claro, que agora nem teria tanto tempo, já que virei mãe por um dia, rsrs.
Esse capítulo ficou digno da fic inteira, e acho que devemos nomear a Adelle como a cúpida ideal!Afinal, graças a ela nosso casal está junto, né! Muito fofo, e sem mais palavras para defini-lo. Amei demais! E se um dia você conhecer um loiro taradão estilo Draco malfoy de ser, mande-o em um envelope para mim por sedex, ok!
Parabéns pela fic! E pela boa escrita! virei fã
Bjinhoss,
Rafinha