A promessa

Fic por: Lady Sílvia

Tipo: Romance/Comédia

Sinopse: Hermione está a ter um dia horrível. Inconscientemente faz uma jura a si própria. Nada de errado nisso. Pelo menos foi o que ela pensou…

Shipper: Draco/Hermione

Spoilers: Livro 6 – Se não quer não leia mais a partir daqui!

Obs: Esta fic passa-se em Hogwarts no 7º ano de Hogwarts. Nesta fic são ignorados alguns acontecimentos do 6º livro (Harry Potter e o Príncipe Misterioso) como a morte de Dumbledore e a fuga de Draco. Harry já derrotou Lord Voldemort. (Afinal a fic é minha e eu mato quem eu quiser…Silvia rindo maldosamente lo00o0ol)

Disclaimer: Alguns personagens, lugares e citações pertencem a J.K. Rowling. Essa estória não possui fins lucrativos. Por isso não me processem por favor!

Cap.1- Um dia de azar

Era cedo. Os raios de sol batiam-lhe na cara, forçando-a a acordar. Contra a sua vontade, levantou-se, tomou um banho, arranjou-se um pouco e desceu.

- Bom-dia Hermione – disseram-lhe.

- Bom-dia Harry – respondeu-lhe em voz pastosa.

- 'Tás com uma cara… – ele disse.

- Dormi mal, só isso. – Respondeu enfastiada – Vamos descer?

- Hãaa…estou a espera do Ron.

- Então vou descendo, estou cheia de fome.

E sem mais conversa saiu pelo buraco do retrato. Não estava com paciência para esperar pelo Ron. Nem para falar com ele. Ultimamente ele tinha reacções e comportamentos muito estranhos quando estava com ela… (seria só quando estava com ela?) Rapazes, quem os entende? Nos primeiros tempos resolveu ignorar, mas agora aquilo estava a ser francamente enjoativo.

Perdida nos seus pensamentos, os pés guiando-a para o salão, acabou por chocar com alguém e com uma certa irritação pelo incidente, desculpou-se rapidamente:

- Ahh… Professora Trelawney… Desculpe, não a vi, estava completamente distraída…

- Não tem mal, minha filha… – respondeu a professora ajeitando os xailes. Levantou a cabeça e, vendo com quem tinha esbarrado, colocou uma expressão mais dura e acrescentou: - Mas tem mais cuidado por onde andas.

- Terei, professora – Respondeu Hermione num tom irritado. "Nunca me perdoou por ter abandonado as suas aulas" – pensou.

Dito isto rodou os calcanhares e começou a afastar-se em direcção ao salão. De repente, ouviu um grito agudo:

- Espera, minha filha espera! – Ouviu-se a voz da professora Trelawney – Vem aqui por favor!

Hermione deu meia volta. A professora estava no meio do corredor, de braço esticado, fazendo sinal para ela se aproximar.

"Era só o que me faltava" – pensou. E, fazendo o seu sorriso mais forçado, aproximou-se da professora:

- Precisa de alguma coisa, Professora?

- Minha filha, acabo de Ver qualquer coisa… uma visão… – disse atabalhoadamente.

- Uma premonição, professora? – Perguntou no seu tom mais incrédulo – Aqui no meio do corredor?

- Sim… – Respondeu a professora, sem ligar minimamente ao tom descrente de Hermione – Acerca de ti!

Hermione revirou os olhos, em profundo desagrado, aquela mulher era louca.

- Eu sinto – prosseguiu Trelawney – Prevejo uma mudança na tua vida, uma grande mudança dentro de ti…

- Mudança!

- Sim, querida – Hermione nem quis acreditar que a professora lhe estava a chamar de querida! – E é no campo da vida sentimental, relações amorosas talvez…

Aquilo deu-lhe vontade de rir. A professora Trelawney a fazer o maior estardalhaço, de manhã e no meio do corredor, para lhe anunciar uma mudança no campo amoroso…! Francamente, aquela mulher era uma fraude! Reprimindo o riso, disse rapidamente:

- Aaããh…Obrigada professora…pelo…aã…aviso. – E afastou-se o mais rápido possível dali, não fosse o raio da mulher chamá-la de novo.

Chegando ao salão, foi directa para a mesa dos gryffindor, começando a devorar o seu pequeno-almoço. Estava a deliciar-se particularmente com uma torta de morango, quando uma grande coruja cinzenta aterrou mesmo a sua frente. Desatou o pergaminho da pata da coruja, abriu-o e leu rapidamente.

Miss Granger

Espero-a na minha sala, hoje, depois do jantar, para uma reunião de chefes de departamento.

Atentamente,

Prof. McGonnagal

Tinha esquecido completamente que, com o início do ano, tinha de ir à reunião dos chefes de departamento para se informar sobre as suas funções. "Ao menos uma boa noticia", pensou. Tinha muito orgulho em ter sido nomeada para o cargo de chefe de departamento dos gryffindor.

Depois do pequeno-almoço seguiu directamente para a primeira aula daquela manhã. Poções com os slytherins. Não era propriamente a melhor maneira de começar o dia. Encontrou Harry e Ron já à porta da masmorra.

A aula foi horrível. Como já era de se prever, o Snape arranjou-lhes a poção mais complicada de fazer que conseguiu e, para não variar, teceu inúmeras criticas ao trabalho dos gryffindors, enquanto os slytherins, entre os quais Draco Malfoy e CIA, riam à socapa. A matéria deste ano escolar era realmente difícil e complicada e Hermione estava a sentir algumas dificuldades, ao contrário do costume, mas ainda assim continuava a ser a melhor da turma. Snape, que estava a esmerar-se no seu ódio e compenetração na destruição dos gryffindor, atribuiu notas claramente injustas, tendo dado notas altas ao slytherins e muito baixas aos gryffindors.

- Mas não é justo! – Reclamou Hermione – A minha poção está como o livro diz que deveria estar… e a do Goyle está com textura de alcatrão! Como é possível ele ter nota mais elevada que eu!

Hermione arrependeu-se totalmente da sua reclamação exaltada quando viu Snape ir na sua direcção, o olhar assassino completamente fixo nela.

- A menina é uma especialista em poções, certificada pelo ministério? – Perguntou ele, num tom que, segundo Hermione, soou muitíssimo como Umbridge. Ela abanou a cabeça negativamente, tentando retomar a palavra.

- Mas…

- Então não há mas nem meio mas! – Cortou Snape, a voz ácida como veneno – Eu sou o professor, eu sei o que está certo ou não, e eu sei que notas dar.

Hermione sentiu uma raiva crescer dentro dela.

- Infelizmente você é o professor, mas eu também sei reconhecer uma poção bem feita quando a vejo… – resmungou por entre os dentes. Ups. Alto demais.

- Miss Granger, detenção! Hoje depois do jantar. – Disse Snape com a raiva estampada no rosto.

- Eu… tenho reunião de chefes de departamento a seguir ao jantar… – balbucinou ela. Não podia crer que ela, Hermione Granger, ia ter a primeira detenção da sua vida já no primeiro período… nem 2 semanas tinham passado desde o início do ano…!

- Então – Resolveu Snape, um pequeno sorriso de escárnio a formar-se no canto da boca – A detenção fica para amanhã e será dobrada para compensar o adiamento.

Hermione olhou para o professor. Podia ver o prazer que ele estava a ter em castiga-la e em retê-la até muito mais tarde. Para ele, aquela reunião vinha mesmo a calhar. Sentiu uma raiva ainda maior pelo professor.

- Depois do jantar, esteja no gabinete de poções. Que bom para o seu currículo…uma chefe de departamento em detenção logo no início do ano… – Concluiu o professor com um sorrisinho vitorioso – E esta aula está terminada. Arrumem e desapareçam.

Hermione virou costas e saiu da sala sem pensar duas vezes. Que ódio! "Ao menos o Snape esqueceu-se de tirar pontos aos gryffindor" pensou, esboçando um pequeno sorriso. Foi exactamente nessa altura que o Snape saiu da sala também, dizendo: - E menos 20 pontos para os gryffindor.

Aggrrrrr… que raiva, que ódio, que nojo! Como é que ele se foi lembrar assim dos pontos? "Parece que leu o meu pensamento" pensou, batendo com o punho na parede. "Não estou no meu dia de sorte". Quem pareceu também ler os seus pensamentos foi o Malfoy que, ironicamente, se encontrava sozinho e se aproximou com um risinho de troça: - Com um dia de azar, Granger?

- Vai pastar Malfoy! – Respondeu acidamente.

- Não obrigado, não quero encontrar-te lá… – Respondeu ele, ampliando o seu sorrisinho de escárnio.

- Algum problema Malfoy? – Hermione voltou-se e viu Harry e Ron chegando por trás dela de varinhas em punho.

- Nada que te interesse Weasel… – Riu cinicamente e deu meia volta em direcção ao outro lado do corredor.

Ron ia lançar-lhe um feitiço, mas Hermione impediu-o baixando-lhe o braço.

- Isso é cobardia Ron – Disse – E para além do mais, o Malfoy não vale o trabalho.

Ron pareceu desiludido com a hipótese perdida, mas encolheu os ombros seguindo Harry e Hermione pelo corredor.

Hermione apressou-se em direcção ao gabinete da McGonnagal para a reunião. Estava ligeiramente atrasada. A professora e o outro chefe de departamento já deviam estar a sua espera. De repente lembrou-se que nem sabia quem era o outro chefe. "Provavelmente McMillan… além de muito responsável, bom aluno, também era prefeito de Hogwarts…" pensou chegando a porta do gabinete.

Bateu cuidadosamente na porta e entrou. Olhou para a professora McGonnagal, sentada atrás da secretaria remexendo numa papelada, que lhe fez sinal para que se sentasse.

Ela virou-se para as cadeiras, sentando-se rapidamente, quando reparou no rapaz sentado ao seu lado. Ficou boquiaberta. Draco Malfoy, chefe de departamento? Pessoa com quem ela devia trabalhar, vigiar o castelo a noite, preparar listas com as autorizações dos alunos? Não podia ser! Simplesmente não podia.

Era muito azar para um dia só.

Ele olhou-a e troçou baixinho:

- Sei que sou giro, mas não precisas de babar Granger, ainda morremos afogados em tanta baba…

Ela recompôs-se imediatamente e respondeu em tom baixo.

- Nos teus sonhos Malfoy.

Quando saiu do gabinete da professora McGonnagal, Hermione estava com vontade de amaldiçoar tudo o que encontrasse a frente! Que mal tinha feito a Merlin para merecer aquilo! Era mau de mais para ser verdade! A McGonnagal explicou-lhes as suas funções de todos os dias…bem simples até: Vigiar o castelo para garantir que não há alunos fora da cama depois da hora de recolher, afixar as datas dos passeios a Hogsmeade e fazer as respectivas listas… ela estava a achar tudo maravilhoso até a professora dizer que teriam que fazer aquilo tudo juntos! Ela e o Malfoy na mesma sala, a trabalhar civilizadamente, era praticamente impossível!

Perdida em pensamentos, foi para onde as pernas a guiaram e que era sem duvida o seu lugar preferido de toda a escola: o jardim. Passeando pelo relvado perto do lago, podia admirar as estrelas brilhantes que rompiam pelo meio de algumas nuvens escuras e lua cheia, totalmente descoberta, reflectida no lago. Sentiu-se deslumbrada com aquela paisagem…e jurou a si mesma que se um dia alguém lhe mostrasse paisagem mais bela que aquela obedeceria a essa pessoa sem pestanejar. Sentindo-se mais calma, resolveu que era hora de voltar para o castelo. Estava a levantar-se quando um trovão se ouviu, e a maior chuvada que ela já tinha visto começou a cair. "Que diabo…" Começou a correr para a porta do castelo passando pela lama que se tinha formado rapidamente com a chuva.

Chegou ao átrio do castelo e começou a subir as escadas apressadamente, sem se dar conta do barulho que estava a fazer, até que ouviu a voz do encarregado, Mr. Filch a falar com a sua gata: - Vamos Mrs. Norris, é desta vez que apanhamos os malandros que estão fora da cama. O coração de Hermione disparou. "Oh não!" e rapidamente seguiu na direcção contrária da voz de Filch. "Se ele me apanha aqui, sou uma bruxa morta!" Andou o mais rápido e silenciosamente que conseguia até se encontrar distante de Filch e, olhando em volta, percebeu que não conhecia aquele corredor. "Boa! Agora também estou perdida!" – reclamou irritadamente.

-Perdida Granger? – Ouviu uma voz arrastada por traz de si – Pensei que a menina-sabe-tudo também conhecesse as passagens de Hogwarts.

Hermione assustou-se um pouco com a voz, tinha pensado que estava sozinha. Reconhecendo a voz, recompôs-se para não transparecer o medo e disse:

- O que estás aqui a fazer?

- Não é da tua conta! – Respondeu ele, em voz arrastada – Mas o que faz uma chefe de departamento fora da cama a estas horas?

- Não é da tua conta! – Respondeu acidamente – E tu também és chefe de departamento.

- Pois Granger, mas eu não sou certinho como tu, e eu não estou perdido.

- Quem disse que eu estava perdida? – Respondeu com arrogância.

- Ora Granger, não disfarces! Sei bem o que vinhas a dizer… a propósito… Falas sozinha? – Perguntou com escárnio.

Hermione sentiu uma raiva dele crescer dentro dela naquele momento e chamou-lhe mentalmente todos os nomes mais insultuosos que conseguiu encontrar, embora não os conseguisse dizer em voz alta, pois alguns eram palavrões que jamais se atreveria a dizer.

- Tens mesmo prazer em insultar-me não tens? – Perguntou irritadamente.

- Por acaso sim… – Respondeu ele com a maior cara-de-pau! – Adoro ver-te assim… irritadinha!

- Eu não estou irritadinha!

- Ai Granger, mentes tão mal que até da vontade de rir sabias?

Num impulso tirou a varinha do bolso e apontou-a mesmo na cara dele.

- Dá uma boa razão para eu não rebentar a tua cara neste momento!

Ele sorriu desdenhosamente.

- Até te dou três razões. Primeiro, tu és chefe de departamento, estarias num sarilho se o fizesses. Segundo, tu não terias coragem. E em terceiro também não tinhas tempo porque o Filch vai chegar aqui em menos de dois minutos…

O coração de Hermione deu um pulo. Ouviu passos. O Malfoy tinha razão o Filch estava a chegar ali e ela seria apanhada, e ai sim, estava metida num belo sarilho! Ela nem sabia onde estava, quanto mais para onde fugir!

- Bem, txauzinho Granger. – Disse ele – Eu não fico para o Filch me apanhar. Diverte-te na detenção.

Estava sem hipóteses. O que fazer agora? Iria ser apanhada se ficasse ali… Podia fugir, mas para onde? Não conhecia nada daquela ala do castelo. Mentalmente amaldiçoou os fundadores de Hogwarts por fazerem a escola tão grande. Tinha de tomar uma decisão. Tomando fôlego disse:

- Espera Draco! Ajuda-me a sair daqui! – Ouviu os passos cada vez mais próximos, enquanto Malfoy franzia a sombrancelhas – Por favor… eu fico-te a dever uma! Faço o que tu quiseres! – Acrescentou totalmente desesperada. Filch estava tão próximo agora que podia ouvir a sua respiração pesada a cada passada.

- Hmmmm… tudo o que eu quiser? – Perguntou ele com um sorriso malicioso, erguendo a sobrancelha esquerda levemente. Hermione não pode deixar de reparar como ele ficava sexy quando fazia isso.

- Não abuses da sorte, Malfoy.

- Então adeus – Disse ele virando as costas.

- Espera! Ahhh… OK, tudo o que tu quiseres, mas sem abusos ouviste? – Disse apressadamente. Os passos cada vez mais próximos. O Filch viraria a esquina a qualquer momento – Mas tira-me daqui, rápido.

Ele sorriu. Pegou no braço dela e puxou-a por trás de uma tapeçaria, atravessando uma passagem escura e apertada. Seguindo por vários atalhos, foram-se afastando de Filch até que ele parou no corredor do retrato da Dama Gorda.

- Acho que tu ficas aqui. – Disse ele calmamente.

- Sim… – disse ela ofegante com a corrida. – Ahñn… Obrigada Malfoy.

- Há bocado era Draco – ele disse torcendo o nariz – Gosto que me chames assim, portanto daqui para a frente vais-me chamar pelo primeiro nome.

Ela sentiu-se um pouco aturdida com aquela reacção dele. Mas mostrando-se normal respondeu:

- É esse o teu pedido? Em troca deste favor? – Perguntou esperançosamente.

Ele riu.

- Claro que não Granger. Achas que desperdiçava assim uma oportunidade de te atormentar? Saberás a seu tempo qual é o meu pedido.

E saiu, deixando especada no corredor.

Hermione sentiu-se fula consigo própria. Porque tinha de ter andado a fazer disparates e meter-se em confusão? Agora tinha de fazer algo em troca para o Draco Malfoy e de certeza que ele ia aproveitar a oportunidade para a fazer passar um mau bocado.

Por outro lado, ele até tinha sido simpático, pelo menos não a tinha chamado de Sangue de Lama.

Suspirou enquanto entrava no buraco do retrato. Que dia horrível. Porque é que ela só tinha azar? A sala comum estava vazia. O Harry e Ron nem se tinham preocupado em esperar por ela, ou saber o que tinha acontecido. "Grandes amigos que eu fui arranjar" pensou maldosamente, tendo em seguida repreendido a si própria. "Tive um dia mau, não é justo descarregar em cima deles. São meus amigos, não têm culpa. É tarde, tiveram de se deitar." Vestiu o pijama e enfiou-se na cama. Ajeitou a cabeça na almofada com um suspiro. "O que será que o Malfoy está a preparar?"

N/A: ( ouvindo musica ) O primeiro capitulo da minha primeira fic! Que tal? Estive assim tão mal? Espero que não!

Por favor deixem reviews! Quantos mais deixarem, mais rápido eu posto o próximo capítulo. (ok agora foi mau, acho que fiquei convencida por ter escrito um capitulo…! Não se preocupem, isto tem cura!)

Aceito elogios (claro! Duhhhh P), criticas, lançamento de pedras, ameaças de morte, tudo o que vocês quiserem, mas comentem para eu poder melhorar está bem?

AHHHHH, mandem sugestões… o que vocês gostariam que acontecesse? Eu já tenho a ideia da fic na minha cabeça mas inda não escrevi nada, portanto teria todo o gosto em integrar na fic qualquer ideia-super-fofa-irrecusavel que vocês tenham!

AAHHHH, ia esquecendo…notei que muita gente que lê fics em português aqui no Fanfiction é brasileira, eu própria li imensas fics de português do Brasil (lindas, lindas lindas...! de babar, vejam nas minhas favoritas!)... E deu para notar que há coisas que são um bocado diferentes, então se tiverem alguma dúvida ou pergunta é só deixar na review k eu respondo tentando fazer a "tradução" OK? Lo00ol ISTO É SE ALGUEM LER ESTA MISÉRIA! (O QUE EU DUVIDO QUE ACONTEÇA!)

BjUzZz pra todos!

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