Autora: Akscully
E-mail da autora
: akscully[arroba]yahoo[ponto]com
Resumo:
Rony estava cansado de vê-los enrolando. Daria um fim nisso de qualquer forma. Coitados de Harry e Hermione...
Créditos:
Não sou dona desses personagens. Isso é uma coisa boa. Faria coisas muito ruins a eles se realmente os possuísse. JK Rowling é a dona deles e é quem ganha dinheiro com eles.
Notas da autora:
Essa fic é fofa. É fofa, fofa, fofa, fofa! Se não gosta disso, então por favor, se retire. Nancey, obrigada por ler tudo e por betar. Você é completamente maravilhosa em vários sentidos. Estou esperando ansiosamente por atualizações em suas fics. Obrigada a todos que viram isso em meu journal (NT: tipo blog) e fizeram comentários adoráveis e de apoio. Mais capítulos virão, hãm algum dia.

Um ataque aos sentidos
Prólogo

Rony estava irritado.

Não, esqueça isso. Rony estava extremamente irritado. Eles estavam fazendo de novo. Os olhares tímidos. Os suspiros. Era o suficiente pra levar qualquer um pro mundo da bebida. Ou no mínimo enfiar um garfo nos olhos e ouvidos.

Ah, e só pra certificar, Harry e Hermione não tinham idéia de seu comportamento. O nível de negação era tão alto que podia afogar uma mente. Não, claro que eu não gosto de Hermione desse jeito. Ela é minha melhor amiga. Ela é como uma irmã. Não, eu não amo Harry. Francamente, por que você acharia isso? Isso nunca passou por minha cabeça.

Capaz de levar qualquer um pro mundo da bebida.

E assim continuava. Harry tinha algumas "conversinhas" com todos os garotos que mostrassem qualquer interesse em Hermione. Ele mostraria a varinha e falaria de suas batalhas com simpatizantes de Voldemort e... Ah sim... Se lembra que derrotei Voldemort quando eu tinha um ano? Ah, você está muito ocupado, é claro. Vou avisar a Hermione que não vai poder ir.

Afinal ela era como uma irmã.

Hermione não ficava pra trás. Harry não tinha poucas admiradoras, mas as mais persistentes, eram convidadas a uma reunião particular com Hermione. Uma reunião muito racional, muito tranqüila na qual Hermione calma e racionalmente apontaria cada ameaça que Harry enfrentou (só as que tinham autorização pra falar, claro) e você poderia explicar, muito logicamente, argumento por argumento, como agiria nessas situações? Como é? Ah, não está se sentindo muito bem? Talvez deva ir visitar Madame Pomfrey então. Sim, claro, direi a Harry que você não está disponível.

Afinal, ele era o melhor amigo dela.

Mas Rony não agüentava mais. Há horas na vida de um homem que ele deve ir á luta, por si, por seus princípios, por sua sanidade. Essa era a hora.

Precisaria de tempo. Precisaria de requinte. Precisaria de trabalho de equipe. Precisaria de uma quantidade impensável de sorte. Mas seria feito. Rony se asseguraria disso.

Um suspiro.

Um olhar.

Um olhar pensativo para o garfo.

Onde um homem podia achar bebida por aqui?