Notas do Autor

Aviso: Todas as personagens do universo Harry Potter, assim como as demais referências a ele, não pertencem ao autor desse texto, escrito sem nenhum interesse lucrativo, mas à JK Rowling.

Por favor, não me processem, eu só peguei emprestado para pura diversão.


Capítulo 13 - Depois


"Às vezes você percebe quando os seus grandes momentos estão acontecendo, às vezes eles surgem do passado. Talvez seja a mesma coisa com as pessoas."

James Salter, Burning the Days


Dois meses depois do episódio de quase morte de Hermione, ela recebeu finalmente alta. O corpo dela reagiu lentamente e, milagrosamente, sem precisar de nenhuma magia. Ao final da primeira semana de volta ao seu apartamento, Severo a surpreendeu pedindo mais detalhes sobre a pesquisa dela e Hermione lhe entregou o pequeno dossiê sobre o assunto.

- Granger, você realmente é uma sabe-tudo incorrigível. - Ele soltou enquanto folheava os papéis.

- Hermione. - Ela disse e ele a olhou com uma sobrancelha erguida. - Se vamos realmente em frente com isso, não tem muito sentido continuar com formalidades. - Completou.

Ele não respondeu, apenas concordou com um breve aceno de cabeça e voltou a atenção aos papéis novamente.

Ela o observou pegar o primeiro artigo. Era de uma equipe de pesquisa biológica na Universidade de Bielefeld, na Alemanha. Eles fizeram uma descoberta revolucionária que mostrou que plantas podem obter uma fonte alternativa de energia a partir de outras plantas. E esta descoberta teve um grande impacto sobre o futuro da bioenergia , pois levantou evidências que mostrava que as pessoas também "recolhem" a energia de outras pessoas.

Os pesquisadores mostraram que flores precisam de água e luz para crescer e as pessoas não são diferentes. Explicaram que os corpos físicos são como esponjas, absorvendo o meio ambiente e é exatamente por isso que há certas pessoas que se sentem desconfortáveis em frequentar grupos específicos onde há uma mistura de energia e emoções.

Esse grupo de cientistas afirmou que quando os estudos de energia se tornarem mais avançados, em alguns anos, todos vão finalmente ver isso traduzido para os seres humanos.

Era um dos melhores artigos que ela leu sobre o assunto. Em um resumo bem simplista, ele afirmava algo que os metafísicos sempre souberam: os seres humanos podem curar uns aos outros simplesmente através de transferência de energia, assim como as plantas o fazem.

Só que o problema com o artigo, era justamente a parte de esperar que os estudos avancem somente daqui a alguns anos. Ela não podia esperar. E em várias conversas anteriores com Severo, ele sempre frisou a falta de tempo para um tratamento.

O segundo artigo, que ele tinha acabado de pegar, apresentava uma explanação sobre trocas energéticas à níveis de sensações espirituais, exemplificando que quando alguém que gostamos chega, faz com que a gente se sinta bem quase que instantaneamente. Ou seja, falava que as trocas de energias entre as pessoas, fazia com que se elas absorvessem as vibrações que estavam ao redor.

Ela achou esse artigo interessante principalmente porque em todos os dias desde que Snape reapareceu na vida dela, exceto talvez o chocante primeiro encontro onde ela descobriu que ele estava vivo, era inegável que as vibrações que emanaram dele, a empurraram, mesmo que lentamente, em busca de algo que pudesse lhe ajudar a melhorar.

Ele passou ao próximo tópico, lendo tudo com um genuíno interesse estampado no rosto e ela percebeu, sem nenhuma surpresa, que adorava o fato dele ser um claro estudioso.

No papel que ele lia agora, ela tinha enumerado os diversos tipos de trocas energéticas. Em todas elas, o princípio básico era o mesmo: interação. Seja por uma conversa, um abraço, um aperto de mão, um gesto, uma mensagem ou ligação telefônica, enfim, qualquer tipo de contato que se tenha com alguém. É com eles que começam as trocas de energia.

E era inegável para ela, depois daquelas semanas iniciais de cuidado tão atencioso de Severo, que mesmo que ele insistisse em usar poções e feitiços diagnósticos, ele era um dos tipos de pessoa com quem ela interagia que a enchia de luz e ânimo.

E ela nem demorou a perceber isso, só olhou para dentro de si mesma e lembrou daqueles meses anteriores. Embora ela tomasse poções, o que realmente sentia de melhor dentro dela, era a forte sensação de recuperação do próprio equilíbrio. Quando ele estava perto, era quase palpável o sentimento de que ele transferia a energia dele para ela. Era como se, mesmo inconscientemente, ele doasse sua própria energia mágica para que a dela se estabilizasse.

Respirou fundo quando voltou a observá-lo. Ele tinha chegado ao último dos artigos e essa era a parte mais delicada de tudo e o motivo pelo qual ele recusou ajudá-la antes do seu colapso total.

Depois de toda a introdução que ela fez, com artigos inteligentes e apresentação de toda a teoria sobre as interações, ali estava o ponto crucial de tudo: comprovadamente, a ligação energética entre duas pessoas ficava muito mais forte na hora do sexo.

Categoricamente, o artigo afirmava que se tudo o que existe é energia e se trocamos energia com tudo o que interagimos, isso quer dizer que, na hora da intimidade, existe uma troca poderosa de energia vital. O texto ainda complementava mais, dizendo que o momento do sexo, é onde as relações são mais intensas e o corpo acaba exteriorizando toda a energia que antes estava acumulada; e, ao mesmo tempo, tem acesso a toda a frequência energética que pertence ao parceiro.

Essa frequência energética é intensificada pela proximidade e pela força dos chackras, eles se alinham e os corpos compartilham "informações" que são transmitidas pela energia. Quando o texto sugeriu tais "informações" não foi difícil para Hermione associar isso a força mágica deles. E na última frase ainda tinha mais: afirmava que o parceiro é capaz de deixar um "fio" de energia conectado ao outro, que pode ficar presente por muito tempo.

Com tudo explanado, foi óbvia a conclusão deles: Hermione precisava equilibrar sua energia mágica e para isso, precisava de um bruxo. Severo era o único com quem se relacionava do mundo mágico. Se é que o que eles tinham podiam ser chamado de relacionamento.

Da primeira vez que ele leu essa mesma pesquisa, bem antes do seu colapso, os dois discutiram feio. Todas as outras vezes após isso em que ela tentou abordar o assunto, ele também se recusou a ajudá-la. Mas ela lembrava da promessa dele, feita antes do fatídico dia do evento no Ministério da Magia, que a ajudaria se o resultado de sua ida ao evento não fosse satisfatório.

- Você pegou tudo da internet? - Severo perguntou, interrompendo os pensamentos dela.

- A grande maioria sim. O estudo sobre as plantas saiu na Revista Nature, você deve conhecer.

- Sim… - ele disse enquanto buscava nos papéis o primeiro artigo.

- A parte das interações eu peguei de um livro que nem lembrava que tinha. - Hermione disse, antes de se levantar e ir até a estante de livros. - Está aqui em algum lugar.

Severo a imitou e deslocou-se até os exemplares, parou tão próximo a ela que Hermione conseguiu sentir o cheiro dele. Somando essa fragrância com o teor da conversa, o resultado não podia ser outro e sua pele se arrepiou.

Se concentrou em respirar até notar que ele se moveu para mais perto ainda. No exato momento em que seu dedo encostou na lombada do título que procurava, as pontas dos dedos dele tocaram sua nuca e uma trilha de fogo desceu pela sua espinha quando a descarga elétrica causada pelo toque dele fez seu coração acelerar.

Hermione sentiu os dedos dele deslizarem pelo seu pescoço e descer pela lateral do seu ombro. O nariz dele imediatamente substitui a trilha que seus dedos fizeram e ela sentiu a respiração quente dele na sua nuca. Se apoiou na estante de livros quando seus joelhos ameaçaram ceder. Severo pareceu pressentir isso, pois seus braços se fecharam na cintura dela e ele puxou-a contra ele, pressionando seu corpo contra a estante.

Os lábios dele roçaram pela base do seu pescoço e ele enterrou o nariz na base dos seus cabelos, inspirando profundamente.

- Você quer mesmo testar isso... - A voz dele sussurrou bem junto ao lóbulo da orelha direita dela. - Hermione?

Hermione precisou respirar fundo antes de encontrar a própria voz.

- Eu quero. - Sussurrou de volta. - Realmente... muito mesmo.

Ele beijou a lateral do seu pescoço e Hermione perdeu o controle de si mesma, soltando um suspiro audível que o fez apertá-la mais forte contra ele. Uma das mãos dele subiu pelas suas costas e ele a enterrou em seus cabelos, forçando delicadamente seu rosto para a lateral, numa clara intenção de fazê-la virar.

Hermione girou e encontrou os olhos negros e brilhantes dele lhe encarando. Ele descansou a testa sobre a dela, os narizes se encostando e ficaram assim por alguns segundos, enquanto milhões de palavras pairavam entre eles, mas num acordo mútuo, nenhum dos dois quis discuti-las agora.

Os dois sorriram timidamente um para o outro e a coragem grifinória brilhou no peito dela, que pegou o rosto dele entre as mãos e o beijou. Os lábios dele eram tão suaves que Hermione lhe deu beijo longo, mas quase casto. Até que ele mordiscou seu lábio inferior antes de mudar completamente a dinâmica do beijo, aprofundando-o e deslizando a língua para dentro da boca dela.

Ela se entregou ao beijo. Os braços dela se enroscaram no pescoço dele enquanto provava o sabor de sua boca, uma mistura doce e amarga absolutamente deliciosa. Ela entreabriu os lábios para suspirar, respirar e sorvê-lo o máximo possível.

Podia sentir os batimentos rápidos do próprio coração enquanto o beijava, e deslizou as mãos pelos cabelos dele, percebendo imediatamente que isso algo que desejava fazer há muito tempo. Os cabelos dele se enrolaram nos dedos dela, finos e sedosos.

Hermione sentiu o coração dele bater forte quando o corpo dela se movimentou contra o dele e ele imprimiu mais força em pressioná-la contra a estante. Conseguiu ouvir o murmúrio rouco da respiração dele e permitiu que suas próprias mãos corressem livremente sobre o volume dos braços e do peito dele, antes de imprimir mais pressão para agarrar as laterais do corpo dele. Severo suspirou dentro da boca dela em reação.

Ela assumiu o controle do beijo e devolveu a mordida no lábio inferior dele, até que ele estremeceu. Mordiscou o canto da boca dele e beijou o contorno do queixo dele, antes de descer até o pescoço e sugar o local da pulsação.

O beijo dela teve um efeito instantâneo em Severo e ele ofegou. As mãos dispararam para apertar a cintura dela, e ele gemeu baixinho de encontro à boca dela. Um instante depois ele se afastou, levemente ruborizado, os olhos brilhando.

- Isso… ainda é um tratamento... - ela o ouviu dizer enquanto buscava o controle da própria respiração. - Você tem certeza que quer?

Ela assentiu, engolindo em seco. O corpo todo dela parecendo vibrar como uma corda estimulada de um instrumento musical.

- Sim, Severo. Eu quero. Eu…

Ele interrompeu o que ela estava dizendo e tomou sua boca novamente, levantando-a num ímpeto sem sequer interromper o beijo e ela enrolou as pernas na cintura dele quando sentiu-o carregando-a em direção ao quarto.

Sentiu o volume da ereção dele quando seus corpos se enroscaram, o que enviou um choque de prazer pelo corpo dela. Encaixou a mão na nuca dele, entrelaçando os dedos nos fios lisos e ele entreabriu os lábios dela, acariciando-lhe com a língua.

Ambos estavam trêmulos, e ofegantes, quando interromperam o beijo aos pés da cama. Hermione notou as pupilas dele dilatadas, e o coração batendo forte de encontro ao dela.

- Isto foi… - ela arfou, pressionando o rosto na junção do pescoço dele. - Isto foi... intenso.

- Hermione, - A voz dele estremeceu levemente. - Ainda acho isto imprudente.

Ela não se afastou dele, mas sentiu-se momentaneamente atordoada. Estava claro que ele adorou beijá-la; ela mesma estava com vontade de passar horas beijando-o. E ele a carregou para o quarto, estava interessado. Estava muito interessado.

- Por que você acha isso?

- Preciso lembrá-la de coisas sobre mim, antes de começarmos a fazer isso. - Ele suspirou e ela esperou quieta. - Nunca me importei com as consequências de minhas ações. Eu dizia a mim mesmo que me importava, e até tentei por um tempo, mas não sou o tipo de pessoa que se importa. - Os músculos dele estavam rijos, o corpo tremendo de tensão. - Eu quero você agora, mais do que quero ser uma boa pessoa.

- Não precisa se preocupar com o que eu acho sobre ser bom, Severo. - falou Hermione gentilmente. - É assunto seu.

- Preciso. - Insistiu ele. - Você tem que saber sobre o que quer tentar aqui. Eu não a matei por muito pouco, lá na Casa dos Gritos, anos atrás. Quando estávamos naquele lugar, eu só enxergava um tipo de mundo pela janela, e era feito de morte e cinzas. E eu simplesmente não me importava. Eu não sentiria arrependimentos se tivesse te matado ali. - Ele exalou pesadamente, continuando a encará-la.

Segurando o rosto dele nas mãos, Hermione o olhou com intensidade.

- Eu também teria te deixado para morrer. - Ele soltou um chiado em descrença. - Estou falando sério. Se você tivesse em condições de ter reparado, teria visto minha hesitação. - Hermione estremeceu levemente com a lembrança e a tensão de saber quão pouca fé, ambos tinham em si mesmos. - Eu passei um bom tempo achando que o mundo seria melhor se você morresse Severo. Já você, achava que o mundo já era ruim o bastante para se importar com isso.

Ele continuou calado, as mãos estendidas ao lado do corpo e os punhos cerrados.

- Mas não era o que queríamos de fato, Severo. As coisas estavam terrivelmente erradas naquela época e acho que nós dois passamos muito tempo associando amor com destruição. Hoje somos outras pessoas, estamos livres. - Ela tocou a bochecha dele. - Eu ainda não estou totalmente curada e ainda não morro de vontade de falar ou fazer qualquer coisa. Mas eu realmente quero isso. E eu vi as lembranças que você deu ao Harry. Sei que parte de você ainda é aquele jovem que se importou quando destruiu uma família.

Por um instante ele a olhou, espantado, os lábios levemente abertos; olhando-a como se ela fosse a primeira estrela a surgir no céu, um milagre no qual ele mal conseguia acreditar.

- Eu salvei você lembra? - disse ela sorrindo gentilmente. - Você pode retribuir esse favor agora?

Em vez de fazer que sim com a cabeça, ele se inclinou para ela e seus lábios se tocaram novamente em um beijo forte, quente, entorpecente. Ela reagiu imediatamente e se pressionou contra ele o máximo possível, na intenção de se aproximarem ainda mais. Os braços dele a envolveram completamente, e o mais gentilmente possível, ele a empurrou sobre a cama.

Hermione puxou-o para si, beijando-o furiosamente até ele gemer. Interrompeu o beijo em busca de ar e passou as mãos nos cabelos dele, afastando-os apenas o bastante para conseguir olhar o seu rosto. Severo estava levemente ruborizado, os olhos dilatados de desejo. E eles se olharam antes de retomarem o beijo lento e intenso.

Ele sugou seu lábio inferior, antes de deslizar para beijá-la no pescoço e na clavícula e ela deslizou as próprias mãos por todo o corpo dele, ajudando-o a se livrar das roupas entre eles. Hermione sentiu como se o estivesse desenhando, as mãos mapeando o corpo, a curvatura das costas, a barriga magra dele, os músculos nos braços e peito.

Quando as mãos dele deslizaram sob sua calcinha, ela ofegou com a sensação de que finalmente não havia nada além de pele entre eles, e Hermione pensou que nunca havia imaginado estar tão íntima com seu antigo professor. Depois desse passo, só abrindo o peito de ambos e expondo o coração.

Realmente estava acontecendo. A mão dele acariciou seus cabelos quando a encarou, levemente trêmulo e com as pupilas dilatadas, as duas íris dele eram dois pequenos círculos negros e brilhantes. Uma última confirmação sendo pedida estampada na emoção do olhar dele.

- Me beije. - Ela sussurrou, e o puxou para baixo.

Ele imediatamente a atendeu e depositou beijos quentes e lentos que foram acelerando juntamente com as batidas dos corações deles e com os movimentos dos seus corpos. Hermione se perdeu nos beijos e no discurso mudo entre os dois, que dizia que eles tinham uma fé um no outro que não tinham em mais ninguém.

No instante em que ela enlouqueceu com os movimentos dele, Hermione se contorceu de encontro a pele suada de Severo, incentivando-o a alcançarem juntos o êxtase, enroscando as pernas ao redor dele e trazendo-o ainda mais perto. Ele estremeceu e afundou o rosto no pescoço dela, repetindo seu nome até o gemido final sair da garganta dele.

Minutos depois ele deslizou de cima dela e virou-se de frente para encará-la. Sorriram um para o outro.

- Como se sente? - Ele perguntou, tirando cabelos rebeldes da frente do rosto dela.

Hermione ampliou o sorriso.

- Acho que você me cansou um pouco.

- Melhora, prometo.

- Explica pra mim Severo, por que não usamos esse "tratamento" antes?

Ele sorriu, apoiando a cabeça em um dos braços e inclinando-se para beijar o pescoço dela.

- Estava me sentindo usado, Hermione. Você só queria saber de me obrigar a fazer sexo com você.

Ela deu uma risada alta e ele sorriu junto ao seu ouvido.

- E o que a gente vai fazer agora? - Ela perguntou mais séria.

- Malas. - respondeu encarando-a com os olhos brilhantes.

- Malas? - Ela repetiu confusa. - Essa é a coisa mais estranha que alguém já me pediu para fazer após o sexo. - Completou divertida.

Os dois ficaram em silêncio por um tempo, os corpos entrelaçados na cama, até começarem a rir juntos quando ela resmungou em voz baixa a palavra "malas" pela terceira vez.

Ele esfregou o nariz do pescoço dela antes de se afastar e voltar a encará-la sério.

- Malas. - Ele repetiu.

- Então vamos a algum lugar? Quer dizer, nós dois? - Ela perguntou.

- Sim, vamos. Afinal, temos uma vida novinha em folha. - Ele murmurou, deixando a cabeça cair no travesseiro outra vez.

- É... uma vida novinha em folha. - Hermione concordou fechando os olhos.

- Embarcamos na sexta.

- Pra onde? - Ela perguntou ainda de olhos fechados, curtindo a vibração da frase anterior sobre a nova vida.

- Austrália.


Notas Finais

A pesquisa sobre as plantas é verdadeira. Os resultados da pesquisa foi publicado pela revista Nature. Ela diz que os membros da equipe de pesquisa biológica do professor Dr. Olaf Kruse confirmou pela primeira vez que uma planta, a alga verde Chlamydomonas Reinhardtii, não só se envolve no processo de fotossíntese, mas também tem uma fonte alternativa de energia: pode drená-la de outras plantas.

Eis o epílogo das questões mais pedidas, o restante fica por conta da imaginação de vocês viu?

Obrigada por acompanharem. Com amor, Sú.