*** SEX, LOVE AND ROCK N' ROLL ***

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Título: Sex, Love and Rock n' Roll

Autora: Sophie Queen

Shipper: Bella e Edward

Personagens: Humanos

Gênero: Romance/General

Classificação: M – Maiores de 18 anos (contém: sexo, uso de álcool e drogas, nudez, linguagem imprópria)

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Sinopse: A turbulenta história de amor da produtora musical Bella Swan e o rockstar Edward Cullen, anos antes de terem seu primeiro filho. ::: Spin-off de Merry Rock 'n' Roll Christmas e Rock Valentine :::

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Disclaimer: TWILIGHT não me pertence, mas esse Rockward e essa Rockella sim, então já sabe né: respeita aí!

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CAPÍTULO 01 – ALL MY LIFE

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All my life I've been searching for something
Durante toda a minha vida procurei algo
Something never comes never leads to nothing
Algo nunca chega, nunca leva a nada
Nothing satisfies but I'm getting close
Nada me satisfaz, mas estou chegando perto
Closer to the prize at the end of the rope
Mais perto da recompensa na ponta da corda
All night long I dream of the day
A noite toda, sonho com o dia
When it comes around then it's taken away
Quando ele chega e vai embora
Leaves me with the feeling that I feel the most
Fico com a sensação que mais sinto
The feeling comes to life when I see your ghost
Ela ganha vida quando vejo seu espectro

All My Life ~ Foo Fighters

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Edward Cullen desde que nascera em uma sexta-feira quente de junho, sempre esteve em contato com a música. Seus pais Carlisle e Esme Cullen, ambos instrumentistas clássicos de renome mundial, ao longo da gestação ficavam horas ouvindo as obras de Chopin, Mozart, Beethoven, Tchaikovsky e tantos outros músicos impressionantes, para acostumar a pequena criança aquele universo maravilhoso da música e que eles estavam inseridos tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Tanto, que quando nasceu o seu primeiro presente fora justamente um urso de pelúcia tocando piano.

Por ser filho de um excelente pianista, compositor e maestro, e de uma excepcional violinista, Edward desde seus 3 anos de idade se viu embutido na formação clássica dos pais, mesmo com canções simples ele já tocava piano de maneira impressionante e arranhando alguns acordes simples no violino.

Apesar das constantes viagens para participar das apresentações em diversas orquestras e filarmônicas, Carlisle e Esme, nunca deixavam o seu único filho para trás, sempre o levando com eles. Pode-se dizer que Edward cresceu entre os bastidores de grandes concertos clássicos, conhecendo a sonoridade e a melodia de cada instrumento componente de uma orquestra, aprendendo como lidar com cada um.

O garoto de pele clara, olhos verdes intensos e cabelos bagunçados de um tom singular de bronze, tinha uma capacidade impressionante com a música. Aos seus 5 anos, o maestro da Filarmônica de Berlim, descobriu que Edward, assim como o seu pai, Carlisle, tinha ouvido absoluto.

Possuir a habilidade de ter ouvido absoluto, era algo extremamente raro, e essa habilidade significava que o pequeno Edward conseguia identificar e recriar uma dada nota musical, mesmo sem ter um tom de referência. Apesar de ser ainda um mistério a manifestação desta habilidade, muitos cientistas suspeitam que as origens do ouvido absoluto, seja hereditário e que quanto mais cedo a criança tiver educação musical, maiores as chances de esse dom se desenvolver.

Sim, era evidente que Edward herdara do pai a habilidade, bem como estar desde sempre envolvido com a musicalidade que a capacidade se desenvolveu cedo. Esme como uma boa mãe e descobrindo rapidamente que grande parte das crianças que tinham essa capacidade podem ser reclusas e sofrer de alguma síndrome, ficou preocupada, implorando a Carlisle que voltassem para a sua casa na Califórnia e educarem o filho sem a loucura de concertos e viagens por todo mundo.

Para ela, Edward necessitava de um lar normal, esta foi a sua sentença final.

Retornando a Los Angeles, Esme avisou Carlisle que daria um tempo da música, pelo menos no sentido profissional, para dar toda a atenção a Edward. Carlisle em contrapartida assumiu o cargo de pianista e maestro adjunto da Filarmônica de Los Angeles.

Como Edward estava há alguns meses de completar 6 anos, Esme procurou uma psicopedagoga para lhe auxiliar em como proceder na educação de seu filho. Por nunca ter frequentado uma pré-escola, Megan, a psicopedagoga, instruiu Esme a matricular o filho em uma pré-escola antes de iniciar o primeiro ano escolar, para que assim Edward se acostumasse com o ambiente escolar, mesmo que ele estivesse um ano atrasado em relação às outras crianças.

Em setembro as aulas se iniciaram, e se Esme estava preocupada que seu filho não conseguisse adaptar com o ambiente escolar, ela nunca esteve mais enganada. Assim que tomou o seu lugar nas minúsculas cadeiras da sala de aula, um outro garoto tipicamente californiano – de pele queimada pelo sol, cabelos e olhos castanhos, e ligeiramente gordinho – começou a conversar com Edward. Imediatamente os dois viram que tinham muito em comum, e fora assim que Edward Cullen e Emmett McCarty tornaram-se amigos. Co anos respectivamente.

Filhos de um importante casal de médicos, Emmett rapidamente descobriu um lugar acolhedor na casa dos Cullen, da mesma forma que Edward descobriu na casa dos McCarty. Os dois garotos acampavam nos quintais de suas casas, andavam de bicicleta por seu bairro em Newport Beach, faziam bagunça juntos.

Eles eram como qualquer menino. Fazendo travessuras e bagunça.

Contudo, não fora os brinquedos caros que tinham, ou as brincadeiras cheias de molecagem que uniam Edward e Emmett mais ainda, mas sim a música. Edward que nascera embutido no universo musical apresentou de forma lúdica ao outro garoto o que seus pais faziam para ganhar dinheiro e o que ele também fazia; e como um garoto que adorava novidade, Emmett se apaixonou por aquele mundo cheio de possibilidades, instrumentos, sons, melodias.

Seus pais ficaram encantados com a curiosidade do filho de se envolver com a música, e orientados por Carlisle e Esme, o matricularam em aulas de piano – assim como Edward fazia -, entretanto logo se descobriu que garoto não tinha a disciplina rigorosa que o instrumento pedia, por isso seu estudo de música seguiu-se para o violão e instrumentos de sopro e percussão.

Era fácil ver os dois meninos fazendo música, mesmo que ela fosse sem sentido e completamente enlouquecedora, principalmente para os ouvidos de Esme, que passara a ensinar violino a jovens em sua casa, sofrendo assim com os "ensaios" dos garotos.

Por mais que estivesse um ano atrasado em comparação ao restante de sua turma da escola de ensino básico, Edward não se sentia intimidado pelas outras crianças, ele e Emmett viviam em um mundo a parte, poucas vezes se misturando com as outras crianças. Poderia parecer preocupante essa introspecção dos dois garotos, contudo tanto os Cullen quanto os McCarty, consideravam aquilo completamente normal, para eles, seus filhos tinham interesses diversos ao das outras crianças.

Nos anos da escola de ensino fundamental, Edward e Emmett, começaram a ficar mais próximos, se era possível, tendo uma ligação fraternal impressionante. Era como se os dois fossem irmãos gêmeos, com o infortúnio de terem nascido de pais diferentes e anos diferentes. Seus gostos musicais começaram a mudar, deixando a música clássica de lado e sendo absorvidos pelo rock and roll estilo que desde a década de 50 com Elvis e na década seguinte com os Beatles, vinham crescendo consideravelmente, tendo o seu ápice na década de 80.

Tanto que quando completaram 15 e 14 anos em 1990, um pouco antes do início das aulas no Ensino Médio, com autorização de seus pais foram ver o seu primeiro show de rock ao vivo. O show em questão foi o do Guns n' Roses, na emblemática turnê Use Your Illusion, considerada uma das turnês mais longas da história do rock.

Como adolescentes que eram, Edward e Emmett acompanharam o coro de milhares de pessoas que assistiam ao show cantando com Axl Rose as canções, se empolgando com a áurea de puro rock and roll da banda. Foi naquele momento, diante da explosão da plateia, a adrenalina que exalava dos músicos no palco, que os garotos decidiram em conjunto dedicar-se em serem músicos, mas músicos que empolgavam plateias e transmitiam uma energia única. Eles queriam ser rockstars.

Emmett abandonou as aulas de violão e instrumentos de sopro, dedicando-se integralmente a percussão, aperfeiçoando técnicas, aprendendo com as grandes lendas do rock. Edward não abandonou completamente a formação clássica, que seus pais sempre lhe deram; ele ainda tinha aulas de piano, porém diminuindo-as consideravelmente e abandonando de vez as aulas de violino para abrigar suas aulas de guitarra e bateria em seu tempo.

Logo os dois rapazes não estavam apenas fazendo barulho, eles estavam fazendo música de verdade. Apesar de sua timidez em cantar, Edward decidiu que podia fazer isso, e fazendo aulas de canto por um período, apenas para se familiarizar com as técnicas vocais, ele e Emmett começaram a fazer covers de grandes bandas em festas na casa de amigos. Rapidamente os dois tornaram-se um fenômeno em sua escola, todas as garotas queriam sair com eles, e todos queriam que eles tocassem em suas festas.

E por mais que houvesse uma legião de garotas dispostas a namorar os dois rapazes – e eles como ainda garotos com os hormônios a flor da pele aceitaram sair para encontros e alguns beijos e outras coisas -, contudo nenhum dos dois tinha interessem em namoro, os seus interesses eram a música, e tão somente ela, o primeiro amor de ambos. E eles acreditavam o único.

Tanto que durante as férias de verão de 1993 os dois rapazes decidiram gravar em suas peles o amor ao rock and roll. Como a amizade deles era de longa data e era claro que continuaria assim por anos, tanto Edward quanto Emmett fizeram a mesma tatuagem, um microfone antigo flamejante com uma flâmula escrito "Rock 'n' Roll" em seus respectivos braços esquerdos.

Aquela foi à primeira tatuagem dos dois rapazes.

Contudo, foi no show do Nirvana no penúltimo dia de 1993 em Inglewood que Edward e Emmett conheceram Jasper.

Jasper parecia um clone texano do Kurt Cobain, por mais bizarro que isto possa parecer, os dois amigos quando o viram com seus cabelos longos e loiros, usando calça jeans e camisa xadrez e botas de cowboy não conseguiram conter as risadas, contudo quando Jasper perguntou o que estava acontecendo, como covardes os garotos de Newport Beach negaram, mas o loiro não comprou a história.

Entretanto o verdadeiro encontro dos 3 veio algumas semanas depois em uma pequena batalha de bandas que acontecia em um clube na Sunset Blvd., o The Echo. Jasper estava desesperado para mostrar o seu talento na guitarra e assim conseguir ingressar em alguma banda. Emmett e Edward estavam em busca de atenção, eles queriam tocar em bares e clubes conhecidos por despontar bandas de rock ao longo dos anos.

Mas quando Edward e Emmett subiram no palco, rapidamente notaram que os dois sozinhos não faziam barulho o suficiente para chamarem a atenção, e Jasper percebendo que era a oportunidade perfeita, agarrou a sua guitarra e subiu no palco para ajudar o dueto, logo o baixista de uma banda aleatória os acompanhou durante a performance de Welcome to the Jungle, do Guns 'n Roses.

Edward surpreendeu a todos no pequeno clube alcançando tons na canção similares aos alcançados por Axl Rose, mas a sincronia entre as 2 guitarras e a bateria era o que mais impressionou a todos. E depois da apresentação explosiva, os amigos de infância agradeceram ao baixista que o acompanharam e viraram a atenção a Jasper.

- Acho que nos conhecemos, certo? – perguntou incerto Edward a Jasper, desafivelando a correia de sua guitarra para guardar em seu case.

O loiro deu de ombros indiferente.

- Você estava no show do Nirvana em dezembro, certo? No Great Western Forum? – questionou Emmett estudando Jasper.

O guitarrista de origem texana encarou penetrante os dois rapazes.

- Ah, claro, vocês são os dois idiotas que estavam rindo de mim. – replicou desgostoso guardando a sua guitarra em seu case.

- Hey cara, desculpa. – pediu humildemente Edward. – Emmett e eu estávamos apenas... zoando, não queríamos causar um mau estar com você. – disse o rapaz confusamente.

- Relaxa. – falou Jasper dando de ombros.

- Cara, você toca muito! – exclamou Emmett mudando de assunto rapidamente.

- Obrigado, eu acho.

- Qual o seu nome? – pediu Edward entendendo onde o seu melhor amigo estava indo.

- Jasper. Jasper Whitlock. – falou estendendo a mão.

- Eu sou Edward e esse é Emmett. – indicou o ruivo. – Onde você vive Jasper?

- Pasadena? – replicou soando como uma pergunta.

Edward arqueou suas sobrancelhas e olhou de lado para Emmett.

- Será que você quer participar de uma banda? Da nossa banda? – ofereceu o ruivo.

Jasper estudou os dois.

- Vocês estão falando sério? – perguntou descrente.

- Claro, não vejo porque não, certo Edd?

- Emm tem razão, Jasper, você toca bem pra caralho e ficou comprovado que só nós dois não somos o suficiente para fazer barulho. Então o que você acha?

O loiro de ombros.

- Por que não?! Onde vocês ensaiam?

- Na minha casa em Newport Beach, é um problema? – pediu Edward sorrindo enviesado.

- Nenhum problema, mas eu estou ainda na escola. – deu de ombros.

- Em que ano?

- Emmett, certo?! – o moreno assentiu com a cabeça. – Senior year.

- Como nós. Temos mais 4 meses de aula, podemos ver os melhores horários para ensaiar. – propôs Emmett.

- Então somos uma banda. – suspirou Jasper sorrindo.

Edward, Emmett e Jasper começaram a ensaiar exaustivamente, e se havia alguma dúvida que o jovem de Pasadena não fosse ideal para a banda, agora não existia mais. Os 3 se tornaram grandes amigos nos meses que se passaram, contudo ainda faltava um elemento: um baixista, e por mais que procuravam alguém para integrar o grupo, mais difícil parecia ser. Ninguém se adequava aos outros três.

Setembro veio, e com ele o início das aulas dos 3 na universidade da Califórnia, campus Los Angeles (UCLA). Enquanto Edward e Emmett optaram por estudar Música e Musicologia, Jasper optou por Musicologia e Filosofia.

Porém fora só em meados de novembro, durante um congresso de Concepção Estética da Música que Jasper conheceu James, um rapaz de cabelos loiros e olhos castanhos, que estudava Filosofia na Universidade Estadual da Califórnia. James que era um ano mais velho que Jasper. Era um cara boa praça, mas ainda consumido por seu estilo de vida alternativo – assim como o outro, ele se vestia em um estilo grunge.

A conversa entre os dois começou com uma similaridade em estudar a estética musical em Schopenhauer. Logo os dois rapazes passaram a falar de suas bandas favoritas e dos movimentos que mais os inspiram, indo do rock progressivo, passando pelo grunge até o punk rock, aproveitando para citar bandas de heavy metal, e debater um longo tempo sobre rock de garagem e hard rock.

Era fácil demais falar de música entre os dois, e quando Jasper questionou James sobre tocar algum instrumento, a resposta do rapaz foi como se o destino tinha programado para que se encontrassem. James era baixista e guitarrista, mas claro preferindo muito mais o instrumento que dava o toque mais grave em uma melodia. O texano quase não se aguentou ao ouvi essa sentença, e pedindo para que James o acompanhasse foi até a residência estudantil, onde dividia um apartamento com Edward e Emmett.

Edward ficou meio irritado quando Jasper apresentou James aos outros, apesar de também ser um garoto californiano, James era o oposto de Edward que nunca havia sido sequer próximo a uma prancha de surf, enquanto o outro, obviamente vivia em cima de uma. Fora Emmett com a sua camaradagem e espírito leve que convenceu seu amigo se infância fazer um teste com James.

Assim que James tocou o primeiro acorde grave de Smoke on the Water do Deep Purple, Edward teve que morder a sua língua diante da qualidade como baixista, e quando a canção encerrou e já emendaram My Generation do The Who, seguida por Money do Pink Floyd, Dazed and Confused do Led Zeppelin e Come Together dos Beatles, os 3 rapazes que vinham ensaiando a quase 10 meses sabia que James era o que faltava em sua mistura musical.

Com uma capacidade musical incrível os quatro, rapidamente tornaram-se uma das bandas cover mais importante do cenário universitário de LA. Na época, início de 1995, eles se nomearam "EE & JJ Cover", e durante suas apresentações o seu setlist era uma viagem no túnel do tempo do rock and roll, passando por todas as épocas e estilos que o rock havia passado em sua breve história.

Contudo quando foram convidados para se apresentarem em um clube em San Diego, o nome da banda foi colocado em cheque pelo dono do lugar. Ele não demonstrou ser contra o nome "EE & JJ Cover", mas se os rapazes gostariam de fazer sucesso na indústria e consequentemente entrar no hall de grandes bandas do rock and roll tinham que mudar o nome da banda para algo mais chamativo, se possível absurdo e único.

Foi assim que em meados de julho de 1996, em uma apresentação onde seriam o show principal que os quatro rapazes colocaram novamente em pauta a mudança de nome.

- Cara, eu tenho que concordar com o maluco do StoneAge, o nome da nossa banda é péssimo! – exclamou James entre um trago de seu cigarro de maconha.

- Conte uma novidade agora? – replicou Emmett pegando o cigarro para si.

- Precisamos de um nome louco, sem noção. Sei lá. Como nas bandas que admiramos, tecnicamente seus nomes não fazem nenhum sentido, e é por isso que ficam conhecidas, porque seus nomes serem únicos! – continuou James em sua divagação não dando importância ao que Emmett havia lhe dito.

- Cara! Isso é tão fodido! Todos os nomes que eu penso ou já existem ou são muito ruins! – exclamou Edward rindo entre uma baforada do cigarro.

- Tinha que ser algo relacionado à noite. – refletiu Jasper encarando o céu estrelado, com a grande lua prateada brilhando no quintal da casa dos pais de Edward, onde eles passaram o dia ensaiando.

- Stars! – divertiu-se James a gargalhadas.

- Que nome estúpido! – divertiu-se Emmett. – Já sei! Dark Side of the Moon!

- Seríamos processados assim que nós apresentamos. Esse é o nome do álbum do Pink Floyd. – replicou o loiro texano. – O que vocês acham de Rock Moon?

- Não é um nome inspirador. – ponderou Edward. – Como chama aquele quadro do Van Gogh?

- Noite estrelada? – respondeu Jasper soando mais como uma pergunta.

- Sim, mas como é o nome dele em neerlandês? Sterren... porra vocês sabem? – perguntou frustrado.

- Cara eu nem sei falar inglês uma hora dessa e você tá querendo falar em neerlandês? – divertiu-se James.

- Porra Edd muito difícil esse nome, tem que ser algo mais fácil como Guns n' Roses, Led Zeppelin, The Who, tem que ser algo que marca. – exclamou Emmett dando uma longa tragada no cigarro de maconha.

- Ei! Calma aí! Talvez a ideia do Edward não seja tão ruim.

- Qual é Jazz?! Van Gogh cortou a sua própria orelha porque foi abandonado por uma mulher! Ele ficou louco esqueceu?! Sem contar que esse quadro que vocês estão falando ele pintou a lua como se fosse um sol, como se tivesse sol durante a noite. – zombou James fumando um trago do cigarro que Emmett havia lhe repassado.

Edward rapidamente levantou-se de sua posição deitado e encarou os 3 companheiros de banda.

- Ei! Noite Estrelada, a lua parece um sol durante a noite...

- Foi o que eu disse. – replicou James a Edward.

- Exato! Sol da madrugada... – refletiu o ruivo.

- Não madrugada é muito amplo. – contrapôs Jasper, copiando a postura de Edward.

- O que vocês acham de meia-noite? – expôs Emmett rindo não entendendo onde o pensamento de seus amigos seguia.

Edward ponderou as palavras de seu amigo de infância em sua cabeça, nublada pela droga que consumiam.

- Midnight Sun. – falou testando o nome em voz alta.

- Sol da meia-noite?! – ponderou Jasper. Emmett e James imitaram a postura dos outros dois membros da banda, sentando-se e descartando o cigarro que fumavam depois de apaga-lo.

- Midnight Sun. – James repetiu.

- Midnight Sun. – disse Emmett. – Soa absurdo, fácil e principalmente único.

- Midnight Sun. – testou Jasper.

- Sim! – exclamou Edward rindo. – Midnight Sun! Somos tão bons que vamos ser como um sol a meia noite!

- Isso foi ridículo Edd, mas porra, Midnight Sun soa perfeito para nós! – pronunciou Emmett.

- Midnight Sun. – repetiram em uníssono James e Jasper.

- Midnight Sun! – concordou Edward.

E fora assim que criaram o nome que os levaria ao topo, ou pelo menos eles acreditavam. Como um rastilho de pólvora o nome "EE & JJ Cover" foi completamente esquecido, e agora todo o circuito universitário de Los Angeles os conhecia como Midnight Sun.

Era como se o nome era o que faltavam para emplacar. Edward, Emmett, Jasper e James não eram mais convidados para tocar em festas de fraternidades ou festas caseiras, agora eles eram chamados para tocar em clubes importantes da cidade, onde invés de tocarem por nada, ou no máximo algumas bebidas, agora tocavam por dinheiro, propriamente dito.

E apesar dos 4 serem de famílias com dinheiro considerável, ganharem o seu próprio dinheiro fazendo aquilo que gostavam era recompensador. Rapidamente a Midnight Sun reuniu uma legião de fãs, e suas demos de covers (gravadas ainda em fitas cassetes) começaram a se espalhar por toda a costa oeste.

Os 4 juntaram uma grana boa, onde investiram no aluguel de uma casa maior e que pudesse comportar todos eles e seus inúmeros instrumentos, como também um lugar onde ninguém reclamaria do barulho dos ensaios. O segundo investimento dos 4 como banda, foi uma van preta com detalhes prateados e em madeira marrom. E foi com ela que eles excursionaram pela costa oeste.

Logo os covers e os arranjos diferentes que faziam já não satisfaziam mais os interesses dos 4, eles queriam mais. E fora durante um show num clube em San Francisco que Edward decidiu tocar uma composição sua.

A canção em questão era Let Me Tell You a Story (deixe-me te contar uma história), a canção falava sobre o encontro de um jovem com uma antiga banda de rock, e como aquele universo havia se tornado a sua paixão.

Logo os covers passaram a serem mínimos em suas apresentações, e quando foram convidados para abrir para a famosa Eclipse, banda liderada pelo lendário guitarrista Charlie Swan em maio de 1999 no tão lendário quanto, The Roxy Theatre, o destino dos 4 garotos começou a ser traçado.

Uma das bandas que mais influenciaram o estilo da Midnight Sun foi a própria Eclipse, os quatro consideravam Charlie Swan um deus, claramente no mesmo patamar de Jimi Hendrix. Como fãs do guitarrista ao saberem que iriam abrir o show desse fenômeno musical se empolgaram em conhecê-lo, como se fossem menininhas prestes a dormir na noite de natal.

Tanto que os dias que antecederam a apresentação os 4 garotos ensaiaram e exaustivamente, tudo para causar uma boa impressão. Lou Adler, proprietário do Roxy, exigiu que os rapazes da Midnight Sun tocassem 7 músicas e de preferência nenhum cover.

Aquela era a oportunidade para brilharem. Edward, Emmett, Jasper e James sabiam disso e por isso queriam impressionar.

Optando por vestirem roupas negras, os quatro garotos subiram no palco, depois que o host do bar os apresentou ninguém na plateia os aplaudiu – por mais que muitos ali conheciam a banda dos shows em diversos clubes e bares na cidade. Essa reação adversa deixou Edward nervoso, mas tentando se tranquilizar começaram enfim a tocar.

Felizmente a reação quieta da plateia não durou mais do que 30 segundos da primeira música, todos começaram a pular e gritar para os rapazes. Aliviando completamente o nervosismo do vocalista e líder da Midnight Sun. Foi em meio à segunda canção - I Need a Love That Loves Rock (Eu preciso de um amor que ame o Rock) – que Edward cantava com toda a sua emoção que ele vislumbrou uma bela garota de pele branca, cabelos e olhos castanhos intensos. Os olhos da menina o olhavam com surpresa, e Edward, como um bom sedutor retribuiu o olhar intenso da garota.

Durante o restante da apresentação Edward encarava a garota de boina vermelha e, belos e brilhantes olhos castanhos, dos quais parecia ler a alma do músico. Ela estava fascinando-o de uma forma que ele nunca imaginou ser possível. Entretanto no meio da última canção a garota deixou o seu lugar e sumiu diante a grande plateia. Deixando um Edward a Deus dará.

Totalmente fora do desconhecimento dos garotos que se apresentava no palco estava Charlie Swan, que de seu camarim ao ouvir os acordes da banda que tocava ficou impressionado, e chamando o filho de seu empresário, Alec, que estava acompanhando a Eclipse esta noite, disse que a Midnight Sun seria uma boa empreitada para o seu primeiro trabalho como empresário, sem depender de seu pai Marcus para nada, como o jovem rapaz queria.

Alec sempre admirou o amigo e cliente de seu pai, e se Charlie Swan, uma lenda do rock estava dizendo que os quatro rapazes era uma boa forma de se colocar no mapa como empresário musical, ele sabia que não podia perder esta oportunidade.

Assim, logo que os rapazes terminaram a apresentação e seguiram para o seu camarim animados com a apresentação, que Alec – com seus cabelos castanhos meio aloirados escondidos por um boné azul marinho, olhos azuis e pele ligeiramente queimada pelo sol; vestido casualmente com calça jeans, camiseta preta da Eclispe,sobre uma jaqueta de couro também preta – se apresentou a todos e disse o seu interesse em representa-los como empresário.

Rapidamente o empresário recebeu total atenção dos 4 músicos.

Alec explicava a todos como poderia ajuda-los a entrar no mapa quando Charlie Swan adentrou o pequeno camarim. Usando calças pretas, com botas estilo texano, camisa preta com as mangas dobradas evidenciando seu braço todo tatuado, cabelos ligeiramente cumpridos, com um chapéu preto estilo cowboy e a sua grossa bigodeira – sua marca registrada.

A respiração dos membros da Midnight Sun ficou suspensa, e seus olhos arregalaram-se.

- Charlie estava falando com os rapazes, eles estavam achando que estou de brincadeira sobre representa-los e coloca-los no mapa. – divertiu-se Alec despreocupadamente colocando suas mãos em seus bolsos.

Charlie riu sonoramente alisando com a sua mão direita o seu bigode.

- Acredite, ele não está brincando, vocês quatro arrebentaram lá no palco, e porra, fazia anos que não via jovens tão bons assim. – sorriu Charlie calorosamente. – Bells, os caras não arrebentaram? – perguntou o guitarrista para uma garota que estava nas sombras, mas ao ser chamada pelo guitarrista adentrou o pequeno camarim sendo recebida pelos braços deste.

Seus longos cabelos castanhos ondulados soltos, delicadamente posto sobre estes uma boina vermelha com broche preto, blusa de mangas longas cinza desbotado com o desenho de uma caveira, deixando a mostra um pedaço de sua barriga branca e lisa. Uma saia jeans, com cinto de tachas, meias 7/8 cinza (do mesmo tom da blusa) e botas pretas. Um colar de correntes com um pingente grande de um coração vermelho. Em suas pernas e em seus braços – que apareciam por a manga de sua blusa estar arregaçada, podia se ver diversas tatuagens.

- Muito. Vocês são muito bons! – exclamou Bella com um sorriso tímido evitando o olhar intenso de Edward sobre si. O guitarrista ficou atordoado, a garota que ele havia admirado durante todo o show era uma groupie de Charlie Swan.

"Típico", ele desdenhou para consigo mesmo. "ela tem a idade para ser filha dele", prejulgou o músico com seus pensamentos enojado.

- Então é assim, se vocês aceitarem assinar com o Alec aqui. – disse Charlie batendo nas costas do jovem empresário. – Prometo ser o padrinho de vocês, o que acham? – ofereceu com um sorriso animado.

Bella ficou incomodada ao lado do músico no meio de uma "reunião de negócios" e sussurrando em seu ouvido disse que ia espera-lo em seu camarim.

- O senhor... – começou Jasper.

- Senhor não! Pelo amor do deus do rock! Eu não sou tão velho assim. Apenas Charlie.

Todos riram sonoramente diante da expressão do grande rockstar.

- Charlie, você está disposto a nos apadrinhar? – foi Edward quem perguntou recuperando a sua voz.

- Claro! Por que não? – divertiu-se o guitarrista.

Os 4 garotos trocaram olhares entusiasmados.

- Acredito que temos um contrato para assinar! – exclamou Emmett erguendo seus braços. Todos riram diante da empolgação do baterista.

Apesar de aceitarem a representação com Alec fora somente 6 meses depois que assinaram o contrato propriamente dito. Como a Midnight Sun era a sua primeira cliente, e o sucesso deles é que determinaria o seu próprio sucesso, Alec cuidou minuciosamente de cada detalhe, ressalvando seus próprios direitos e os da banda, bem como a proteção dos direitos autorais decorrentes de suas canções, para evitar problemas futuros.

Os shows em bares, clubes da costa oeste continuou para a Midnight Sun, e os cachês que antes eram negociados por Jasper e James, agora era Alec que cuidava destes detalhes mais burocráticos, deixando para que os rapazes da banda se preocupassem tão somente com a música.

Sendo filho de um importante empresário do ramo musical, Alec, com a demo da banda em mãos, saiu distribuindo por todas as gravadoras dos Estados Unidos a procura de um contrato, para que a Midnight Sun pudesse gravar o seu 1º álbum com o selo de uma grande empresa por trás, para dar aos rapazes a segurança necessária neste primeiro momento.

Fora somente em agosto de 2000 – nove meses depois que haviam assinado o contrato com Alec – que finalmente os garotos da Midnight Sun, tiveram o seu talento aceito por uma grande gravadora. A Twilight Records, foi a gravadora por trás do sucesso estrondoso da Eclipse na década de 70, e ansiosos para conseguir alcançar este sucesso outra vez no mercado que estava sendo dominado por boys band e cantoras pop, que aceitaram fabricar, desenvolver, distribuir e promover o talento desta nova banda de rock.

Contudo, eles só poderiam começar a gravação do álbum em janeiro de 2001, com um produtor indicado pela própria gravadora. Empolgados pela notícia de que estariam vinculados a uma grande gravadora, Edward, Emmett, Jasper e James não se incomodaram com a imposição da gravadora indicar um produtor musical, pois sabiam que a Twilight Records preservava a integridade musical e artística de seus artistas, trabalhando com profissionais extremamente capazes.

Os meses que antecederam o início das gravações do primeiro álbum da banda foram exaustivos, os rapazes ensaiavam e escreviam as suas músicas em seus tempos livres, algo extremamente raro para eles, uma vez que todas as noites apresentavam em bares e clubes diversos por todo o EUA. Foi neste período que passaram a ingerir mais álcool e consumir outras drogas além da maconha, como por exemplo, a cocaína, como uma forma de ficarem mais ligados e relaxados.

Dia 2 de janeiro de 2001 não podia mais tardar a chegar para os garotos da Midnight Sun, que conscientes de que deveriam causar uma boa impressão ao produtor que iria produzir o primeiro álbum deles, os rapazes tentaram ficar o mais sóbrios possíveis, a ponto de recusar bebidas depois de determinada hora no feriado do dia anterior.

Ansiosos para a reunião, Edward e Jasper mal haviam conseguido dormir naquela noite, enquanto Emmett e James apesar de dormirem, sonhavam com o sucesso que a produção deste álbum poderia dar-lhes.

Todos os 4 gostavam da ideia de serem rockstars, entretanto, eles preferiam muito mais serem reconhecidos como músicos do que apenas estrelas do rock. Alec sabia disso, desde quando assinara com eles o contrato de representação, por isso foi claro em informar que a gravadora presava essa humildade e afirmou que o produtor que haviam indicado presava isto também.

Quando às 10 da manhã se acomodaram na grande sala de reuniões no 8º andar no imponente prédio da Twilight Records para a primeira reunião com o produtor musical que seria responsável pela produção do primeiro álbum deles, a ansiedade era palpável, cada um perdido em seus pensamentos.

James foleava uma revista qualquer que estava sobre a mesa. Jasper estava perdido em seus pensamentos, refletindo sobre a situação. Emmett batucava com as mãos no braço da cadeira em que estava sentado. Edward que estava com uma de suas pernas cruzadas sobre seu joelho, balançava o seu pé ansiosamente, enquanto as suas mãos batiam no braço da cadeira, contudo em seu rosto o vocalista e líder da Midnight Sun, tentava a todo custo não aparentar nenhum nervosismo, porém era impossível.

Quando a porta da sala de reuniões abriu as 10:15 da manhã entrando por ele uma garota de longos cabelos castanhos encaracolados sobre uma boina preta, saia de pregas vermelha, jaqueta de couro negra sobre uma camiseta preta dos Ramones, meia arrastão e coturnos também negros, os quatro rapazes ficaram confusos. Edward, bom fisionomista, assim que viu a garota sabia que ela era a que estava no show que abriram para a Eclipse em 99.

Ela era uma das groupies de Charlie Swan.

Mas se havia algo que todos deduziram ao observar o rosto jovem da bela morena era que ela era uma estagiária, o produtor que iria produzir o álbum deles estava consideravelmente atrasado.

- Desculpe meu atraso, o trânsito na Beverly Blvd. estava impossível! Cadê o povo em férias? Não foi ontem mesmo feriado? – disse divertida a mulher a todos.

- Hum... desculpe, mas quem é você? – questionou James exteriorizando o pensamento de todos os membros da banda.

- Oh! – exclamou. – Que rude da minha parte. – sorriu compreensiva para os 4 membros da banda. – Eu sou Isabella Swan, Bella na verdade, a produtora musical de vocês.

Edward, Emmett, Jasper e James se entreolharam estupefatos.

- Isso é uma brincadeira da gravadora, certo? – questionou Emmett procurando a mentira nos olhos de Bella.

- Hum... não? – respondeu ela soando mais como uma pergunta correndo seus olhos para o rosto estupefato dos 4 músicos.

- Swan... é... hum... você é... parente de Charlie Swan? – pediu Jasper tentando soar educadamente. Bella prendeu seu lábio inferior entre os dentes e enrolando seus cabelos em torno de seu punho.

- Hum... sim? – respondeu novamente soando como uma pergunta. – Ele é meu pai. – disse, odiando que a primeira pergunta dos 4 homens fosse o seu parentesco com Charlie, entenda ela amava o seu pai, mas odiava que todos supunham (erroneamente) que ela só está onde está por causa do seu pai.

Novamente os olhos dos 4 membros da Midnight Sun arregalaram-se de surpresa. Edward trincou seus dentes e fechou suas mãos em punho.

- Quantos anos você tem? Você se acha capaz de produzir um álbum? Quem te indicou? Para quais outras bandas você já produziu? – perguntou rudemente Edward, descruzando suas pernas, mas cruzando seus braços em uma postura defensiva.

Bella encarou confusa todos os homens presentes na sala, ela não entendia a postura confusa deles, Alec lhe garantiu que eles sabiam que era ela que produziria o álbum. E porque Edward Cullen estava sendo tão rude com ela, a olhando como se fosse à encarnação do próprio mal.

- Hum... er... eu tenho 22 anos, e sim eu sou capaz de produzir um álbum, desde os meus 15 anos venho trabalhando para este momento. – vociferou arrogantemente. – Quem me indicou?! Quem mais poderia ser?! Stefan Hale, dono da Twilight Records!

Edward arqueou suas sobrancelhas, tão arrogante como a postura da garota a sua frente.

- E para quantas bandas você já produziu um disco? – questionou mais uma vez com rudez o líder da banda, fechando seus olhos em fenda e encarando a morena.

Todos os outros 3 membros encaravam o embate de Isabella e Edward como se fosse um jogo de tênis – viajando seus olhos de um para o outro.

Bella se ajeitou em sua cadeira, alongando a sua coluna e erguendo o seu queixo em uma postura claramente defensiva. Edward descruzou seus braços e apoiou seus cotovelos na mesa com seu rosto entre as suas mãos, esperando a resposta da morena.

- Vocês serão a primeira banda para que irei produzir um disco. – assumiu orgulhosamente.

Edward riu em descaso.

- De forma alguma eu permitirei isso!

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N/A: Oiiii para todos e bem-vindos a esse mais novo universo! Foram anos (7 para ser mais exata) que essa fanfic estava aguardando para receber a luz do dia, e parece que finalmente chegou o dia! Quem leu as one-shots que resultaram nessa história, sabem bem por isso que a história de amor do Rockward e da Rockella não é um conto de fadas, vai existir muito amor, paixão, muita briga, algumas traições, enfim, vai ser aquele romance que todo mundo ama ler, e por isso eu espero vocês aqui até o fim com a minha amada Rock Family! Então me digam o que acharam? Valeu a espera?

Neste primeiro capítulo decidi me focar no Edward e na formação da banda, como eles se tornaram a Midnight Sun. A ideia destes primeiros capítulos é mostrar a interação dos 4 como banda e com a Bella, já que como todo mundo sabe que ela acaba mesmo produzindo esse primeiro álbum deles! Espero que vocês tenham gostado. E mesmo se a resposta for não ou sim, por favor, me digam o que pode ser mudado, melhorado, o que vocês gostariam de ver e tudo mais! Ficarei encantada de ler todas as sugestões! Obrigada por lerem e espero vocês aqui comigo nessa jornada!

Ahhh, e antes que eu esqueça, nessa fanfic eu vou lançar uma novidade, então quer quiser ler um extra desse capítulo e dos próximos que virão, eu estou criando uma nova história onde estará esses extras, então gente cola lá! E claro, não esqueça de comentar!

Beijos, Carol.

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