Oi!
Tipo assim, super, hiper, mega emocionada com suas palavras Neri. Também adorei te conhecer. Minha família se encantou com você. Toda ela, até o
Te mandei uma msagem por e-mail. Beijo
Fica com inveja não Cheiva, rsrsrs. Faça como ela, venha me conhecer, vai ser um prazer imensurável te ter aqui e dividir um tempo desta minha vida louca com você. Passando no Rio, desvie até Vargem Grande, estou aqui. Beijo,... garota!
Agradecendo;
Nina, Cheiva, Ginanwesaley, Barbara, Ann, Dbora, Jas, Christye, Poli-Freitas, Neri, Amanda flor, Dayane e anônimas, obrigada meninas, vcs são uns amores.
Vamos ao desfecho?
Beijo grande e Boa Leitura.
Uma Semana Depois
Soluço.
— Eu posso ter outro?
Soluço.
— Você tem certeza disso?
Soluço e olho para o barman.
— Sim.
Eu estou em um bar estranho, afogando minhas tristezas.
Eu vou voltar ao trabalho amanhã, voltar a ver Edward e fingir que nada disso importa. Quanto mais penso sobre toda a situação, mais percebo que vai ser fodidamente difícil fingir que não importa para mim estar em torno dele.
Eu acho que fiz a escolha errada.
— Pequena Wingman, — ouço uma voz rouca ronronar atrás de mim.
Eu me viro para ver Spike e toda uma porrada de outros motoqueiros e mulheres atrás dele. Meus olhos se arregalaram. Whoa.
— Motoqueiro. — sorrio maliciosamente. — O que traz sua bela bunda para este bar?
Ele permite que os seus olhos passem por mim e ele torce o nariz.
— Você tomou banho nos últimos dias?
Eu me abro a minha boca para ele e giro em torno na minha cadeira.
— Eu imploro seu perdão, este visual é tudo que posso dar neste momento.
Ele levanta uma sobrancelha.
— É mesmo?
— Sim, — disse, cruzando os braços. — É isso.
Ok, então não tenho cuidado da minha aparência. Eu não estava saindo para fazer sexo ou me divertir, estava vindo para ficar bêbada. Minha saia jeans curta é velha, desbotada e surrada. Minha regata já foi um azul escuro, lindo. Agora isso também está desaparecido. Meu cabelo foi escovado desordenadamente e jogado em cima de minha cabeça e estou usando apenas um par de flip-flops.
Eu nunca disse que era elegante.
— Onde está o seu garoto? — Spike pergunta, olhando ao redor.
Eu franzo a testa e me viro na cadeira, tomando a dose que o barman me entrega.
— Para começar, ele não é meu garoto. Segundo, não sei onde ele está. Eu não tenho visto ele por uma semana.
— Problemas no paraíso?
Eu me volto para ele. O seu pequeno grupo foram todos preencher cerca de três mesas no bar.
— Defina paraíso?
Ele levanta uma sobrancelha.
— Você está bêbada pra caralho.
Eu bufo e me inclino para perto.
— Da última vez que verifiquei, geralmente é por isso que você vem a um bar que serve bebidas alcoólicas.
Ele ri.
— Espertalhona. Ouça, venha e se sente com a gente. Conheça as meninas. Elas amariam você.
Eu estreito meus olhos para ele e dou um olhar cético.
— Me amariam como? Porque estou dizendo a você agora mesmo, amigo, não mastigo tapetes. Ele bufa uma risada e pega a minha mão, me puxando para fora do banco.
— Preciosa, essas meninas gostam mais de paus do que você gosta do álcool que você está desesperadamente segurando em sua mão direita agora.
Eu olho para a minha mão e vejo que estou, de fato, apertando o copo como se isso fosse ser tirado de mim a qualquer momento.
— Engraçado, — murmuro.
Ele me leva mais e para em uma das mesas de motoqueiros. Em seguida, ele anuncia em voz alta:
— Caras, esta é a mulher de Edward, Isabella.
— Eu não sou a mulher dele, — assobio em seu ouvido.
— Tudo bem, — ele se corrige. — Caras, esta é a 'Eu coloco meu pau nela, mas ela não é minha mulher' do Edward, Isabella.
Eu olho para ele.
— Você é um imbecil.
— Pare de ser um canalha, Spike,— uma menina loira linda com os olhos amarelos mais deslumbrantes que já vi, diz, em pé e caminhando.
— Oi, — diz ela, estendendo uma mão. — Eu sou Ciara. A Old Lady de Spike, ou, como gosto de chamar a mim mesma, a sua cara- metade.
Spike bufa e se junta a eles na mesa. Outras duas meninas aparecem, ambas igualmente tão lindas quanto Ciara. Uau, eles assaltaram a passarela e roubaram as suas modelos?
— Eu sou Addison, a Old Lady de Cade, — a primeira menina, com longos cabelos escuros e um rosto travesso, diz.
— E sou Serenity, — diz a segunda menina, que é linda e pequena, como um duende. — Eu sou a Old Lady de Jackson.
— Pergunta, — digo, estendendo a mão e apertando suas mãos. — Onde eta Emmett?— Eu olho em volta para todos os motoqueiros.
— Ele está resolvendo um assunto particular— Responde Jackson
Minha leve embriagues deixa isso passar despercebido..
As meninas me arrumam para me sentar e me sinto estranhamente confortável com eles.
— Oi meninos, — ouço uma sensual, voz sexy dizendo.
Eu olho para cima da minha bebida para ver duas mulheres menos do que sexy se aproximando da mesa. Ok, concedido que um dia essas meninas poderiam ter sido bastante impressionantes, mas agora... Elas são apenas uma mistura de cabelo surrado, dentes amarelos, roupas justas e seriamente ruins da acne. Doente.
— Quem são elas? — pergunto a Addi, me inclinando para que ela possa me ouvir.
— As putas.
— Esses homens, na verdade, dormem com ela? — suspiro enojada.
Ela encolhe os ombros.
— Alguns deles não são exigentes.
— Oh não. Isso é nojento.
— Não agora, — resmunga Cade com as meninas. — Nós não queremos vocês em torno do nosso clube esta noite. Vão se foder.
A menina maltrapilha, de cabelo loiro baste os cílios para ele. Oh, ew. Sonhe senhora.
— Mas Cade, — ela lamenta. — Nós quase não vemos você mais aqui.
— Você está fodidamente surda? — Addison late. — Vá e encontre outro brinquedo para brincar.
Sorrio para sua explosão e ainda mais quando Cade sorri para ela. Doce. Talvez vá me esforçar para ser uma Old Lady, um dia.
— Hum, — dizuma das putas, enrugando o seu pequeno nariz desagradável. — Quem te perguntou?
Eu bufo alto, fazendo com que os seus olhos se desviem para mim.
— Olá, — sorrio maliciosamente.
Ela olha em volta, confusa.
— Oh, estou falando com você meu amor. — sorrio, me recostando na minha cadeira. — Parece que você não pode entender uma indireta.
Ela bufa.
— O que é que alguém como você vai fazer pequena?
Meu sorriso se torna maior.
— Você realmente não acha que preciso deixar meu lugar para fazer você correr, não é, princesa?
Ela cruza os braços e a outra coloca a mão em seu quadril e me olha.
— Já está evidente para mim que, além de sua falta de intelecto que, um: você não sabe como tomar banho, dois: você não sabe como escovar os dentes, três: você certamente não sabe como se vestir, porque Meu Deus, há um rolo de gordura espremido com tanta força em sua cintura que ele provavelmente está gritando por ar, e quatro: a única razão destes homens te foderem é porque eles são preguiçosos demais para fazer isso sozinhos.
A loira rosna, mas a mão desliza para baixo de sua coxa para descer sobre o pedaço de pele que realmente está empurrado com muita força em sua saia minúscula.
— E quem é você?
Eu coloco minha mão em meu peito.
— Oh, sinto muito. Como sou rude. Eu sou Bella. Eu não sou uma prostituta. Eu tomo banho - bem, exceto por esta noite - escovo meus dentes e gosto de homens que não são muito preguiçosos para se masturbar.
Os homens desataram a rir, alguns deles segurando a barriga enquanto tentam recuperar o controle.
— Bem, — diz a garota de cabelos de gengibre. — Nós não pedimos a sua opinião. Esses homens vão decidir se eles nos querem aqui ou não.
— Esses homens têm higiene pessoal e mesmo se eles não o fizerem, eles estão prestes a aprender sobre isso porque estou prestes a dar um sermão a eles sobre os perigos de enfiar seus paus em latas de lixo.
Os olhos da gengibre ampliam e ela funga em voz alta, o queixo ligeiramente inclinado para cima.
— Agora vai embora, porque acredite em mim, se tiver que me levantar desta mesa, estou levantando meus punhos em um soco.
— Vamos lá Janie, — diz a loira. — Nós podemos arrumar coisa melhor de qualquer maneira.
— Ah.— rio. —continua dizendo a si mesmo isso, querida.
Quando elas vão embora, todos ainda estão rindo. Eu me levanto e tomo um pequeno cumprimento, antes de me sentar no meu lugar, mas não antes de me virar para Cade e dizer:
— Você precisa ensinar seus garotos uma melhor higiene.
— Acho que você acabou de fazer isso por eles. — ele ri. — É isso aí, pequena Wingaman.
Parece que esse nome pegou.
Eu estou totalmente de acordo com isso.
— Então, querida, nos diga por que Edward não está aqui e você está, — Jackson diz enquanto a noite avança adiante.
— Eu pensei que os motoqueiros não faziam fofoca?— digo, levantando minhas sobrancelhas para ele.
Ele pisca para mim. Deus, ele tem uma boa aparência. Se fosse talvez dez anos mais velha estaria em cima dele. Embora parecesse que Serenity estava fazendo um maldito bom trabalho ela mesma.
— Ele é o nosso garoto e se o nosso garoto é pego em alguma coisa, nós queremos saber.
— Ah. — faço beicinho, empurrando meu lábio para fora. Então digo com uma voz fofa, — Seu garoto.
— Você é uma espertalhona de verdade, não é, preciosa? — Spike diz, me dando um meio sorriso preguiçoso.
— Eu nasci assim, — começo e depois termino a frase, cantando uma canção de Miley Cyrus, — Eu não posso ser domesticada...
O riso irrompe novamente e Addi anuncia:
— Eu gosto dela. Talvez nós tenhamos um prospecto que pode dar a ela um lugar como uma Old Lady.
— É melhor não fazer isso, — diz Cade. — Edward teria um fodido ataque.
— Oh, ele não teria, — protesto.
Addi se inclina mais perto.
— Então, quem é este Edward?
— Ele é tipo, fodidamente muito sexy, — Ciara acrescenta, com um aceno entusiasmado de sua cabeça.
— Hey, — Spike late. — Se acalme, Tomcat.
Ela sopra para ele um beijo e se volta para nós.
— Eu o vi na outra noite no clube. Puta merda, mulher. Me diga que você aproveitou isso.
— Oh, aproveitei bem direito. Ele vai precisar de terapia depois do aproveitamento que lhe dei.
Addison ri e envolve um braço em volta de mim.
— Eu estou dizendo a você. Você é meu tipo de garota.
Cade revira os olhos e coloca um pé com bota acima na cadeira ao lado dele.
— Você vai nos dizer por que você está aqui ficando bêbada e por que ele não está?
— Você sabe por que Edward me contratou, — digo, atirando de volta mais uma dose de tequila. — Ele está preso a sua ex e ele me queria para fazê-la ficar com ciúmes. Nós transamos algumas vezes, ele a escolheu. Fim. Tudo é justo no amor e na guerra.
Cade levanta as sobrancelhas para mim e Serenity levanta sua voz:
— Que punheteiro. Escolheu ela.
Concordo com a cabeça para ela.
— Certo?
— Será que ele realmente disse as palavras 'eu escolho ela'? — Cade pergunta.
Eu desvio o olhar timidamente.
— Bem, não exatamente, mas...
— Então como você sabe que ele escolheu ela?
— Ele acabou de fazer.
— Você falou com ele sobre isso?
Eu olho para ele.
— Jesus, motoqueiro, — murmuro. — Não, não falei com ele sobre isso. Eu descobri algumas informações sobre ela e disse a ele, ela contestou e ele acreditou nela.
— Quais são as informações?
Eu estreito meus olhos para ele.
— Ela abortou seu bebê e disse a ele que ela teve um aborto espontâneo. Ela é uma puta mentirosa.
Ele se senta na posição vertical.
— Então o que diabos você está fazendo desmoronando?
Minha boca cai aberta.
— O que você quer que faça? Ele a escolheu. Ele não acreditou em mim.
— Ele é nosso pessoal e o nosso pessoal não fica confuso em torno de uma vadia e a porra da sua cara fodendo uma buceta. Você está segura de que ela disse que ela abortou o bebê?
Eu ergo minha mão, onde há um hematoma desaparecendo estabelecendo a raiva através de meus dedos.
— Eu tenho certeza.
Ele balança a cabeça.
— E você se importa com ele?
— Isso não vem ao caso...
— Você fodidamente se importa com ele? — ele estala, me cortando.
— Eu mudei de ideia, — murmuro, cruzando os braços. — Eu não quero ser uma Old Lady. Vocês motoqueiros são chatos.
Addi ri e diz,
— Não se preocupe com ele. Basta responder a pergunta, querida. Você se importa com ele?
Eu suspiro.
— Sim, é claro. Eu o amo.
Todos eles olham para mim.
— Então o que diabos você está fazendo? — Ciara chora. — Faça essa cadela chorar pelo o que ela fez.
— Como? — pergunto.
Spike e Cade sorriem um para o outro.
— Tudo o que você precisa, docinho,— Cade sorri, — É, uma prova.
Uma Prova.
Por que diabos não pensei nisso antes?
— Eu mudei de ideia novamente. Você é um gênio do caralho, motoqueiro! — guincho, batendo palmas.
— Atenção menina, — Jackson diz finalmente. Eu acho que ele está ocupado demais com as carícias de Serenity de baixo da mesa para responder, se você sabe o que quero dizer?
— Então, só tenho que conseguir provas, — digo, então meu sorriso se desvanece. — Como posso fazer isso?
— Simples, — Serenity grita acima. — Grave ela.
Eu penso isso e um lento sorriso se espalha em toda a minha cara.
— Gravar ela, isso posso fazer.
— Tudo o que você precisa fazer é ser a sua própria atrevida, volte ao trabalho, mostre a Edward o que ele está perdendo e, entretanto, leve consigo um gravador. Se você tem um iPhone, já haverá um lá. Quando você estiver com ela, ligue e espero que você possa conseguir isso. Se você for esperta, você poderia pegar ela, — Spike diz.
— Ela não vai confiar em mim imediatamente, — digo, esfregando meu queixo. — Mas é possível.
— Então seu problema está resolvido, — diz Cade. — Simples.
Eu sorrio e tomo outra dose.
— Falando no diabo, — resmunga Spike.
— Santa Mãe, — Addison respira. — Eu apenas vi um fodido sexo com pernas entrar no bar.
— Oi, — Cade late para ela. — Olhos aqui, docinho.
Ela balança uma mão.
— Você sabe que te amo, mas merda... Bella... é aquele o seu homem?
Eu me viro e um sorriso sexy aparece no meu rosto. Edward acaba de entrar no bar e porra, ele se parece com o sexo com pernas. Ele está usando um par de jeans pretos que não estão muito apertados, mas não estão muito soltos também. Ele tem uma camisa vermelha e preta apertada e seu cabelo está bagunçado, como se ele estivesse simplesmente passado os dedos por ele. Ele tem a barba de alguns dias e porra, ele parece bom: todos os músculos salientes e de garoto mal.
— Oh, — respiro. — É ele tudo de bom.
— Droga, — murmura Serenity.
— Eu concordo, — diz Ciara, balançando a cabeça em apreciação.
(eu também)
— Será que vocês meninas podem parar fodidamente de foder ele com os olhos, — Spike rosna.
As meninas se afastam timidamente e rastejam até seus homens. Eu fico em pé e caminho para Edward. Os olhos dele me encontram e se ampliam.
Oh, merda; me esqueci que pareço um morador de rua.
Tarde demais agora.
Eu ando em direção a ele e paro a cerca de um pé de distância. Ele inclina a cabeça e me estuda, antes de simplesmente dizer:
— Você está bêbada.
— É bom ver você também, Edward. Eu realmente senti sua falta.
Seus lábios tem um tique.
— Eu vejo que você não tem deixado o seu atrevimento em casa.
— Claro. Você esperaria menos?
Ele balança a cabeça.
— Não.
— O que está fazendo aqui?
Ele olha para a Spike e acena com a cabeça.
— Tenho alguns negócios para cuidar.
Eu pressiono minha mão ao meu peito.
— Então você não veio por mim? Eu vou morrer! — lamento.
Ele sorri, finalmente, e isso me atinge como o sol em um dia chuvoso: tudo fresco e bonito, me tirando da miséria. Ele se inclina e beija minha testa.
— É bom ver você, Bella.
Oh, meu.
Eu me viro e o sigo quando ele se aproxima da mesa. Spike o alcança e sacode a sua mão, em seguida, adiciona:
— Aqui está uma cerveja. Sente-se.
Ele empurra uma cerveja para Edward, que a toma e gira em torno de uma cadeira para trás, sentado sobre ela e de frente para o grupo. Alguém faz um som sensual e sufoco uma risada. Addi se levanta e pega a minha mão, me puxando para o bar com a desculpa de pegar mais uma bebida.
— Oh meu Deus, — diz ela, quando chegamos lá. — Ele é super quente.
— Sim, — disse, olhando para trás, em Edward.
— E ele totalmente te fodeu com os olhos. Isso é um bom sinal.
— Você acha? — pergunto, tocando no bar para chamar a atenção do garçom.
— Oh, definitivamente. Pegue uma dose; vamos dançar. Eu vou ficar, e saber, tudo sobre esse grande cara, mas meu palpite é que ele deseja você absolutamente.
— E a dança vai mostrar isso... Como?
— Oh, fácil.
Eu levo a minha dose e ela me arrasta para a pista de dança. Começamos a dançar e em poucos minutos, dois homens se aproximam de nós. Com um movimento de sua mão, Addi os envia no meu caminho. Eu fico boquiaberta para ela enquanto ela me sopra um beijo e pula para fora da pista de dança. Que cabeça de merda. Felizmente para mim, estou bêbada o suficiente para ir com o fluxo. Os homens estão com bom aspecto, assim começo a dançar com eles.
Dentro de cinco minutos, Edward parou de falar com Spike e um dos caras está com as mãos em meus quadris. Sorrindo, jogo minhas mãos para cima e me viro sobre isso, me moendo contra eles. Menos de um minuto depois, a mão de Edward esta no meu braço e ele está me puxando para fora entre eles. Ele me gira ao redor, olhando para mim.
— Olá Edward. — sorrio, colocando minhas mãos em seu peito.
— Não se faça de tímida comigo, Bella. Que porra é essa que você está fazendo?
— Bem, — digo. — Da última vez que chequei, isso era chamado dança. Embora não houvesse um ponto lá, tenho certeza que o homem número um estava indo para o ataque sorrateiro com um dedo, você sabe?
Os olhos dele brilham e suas narinas dilatam.
— Não, — ele grunhe. — Eu não sei.
— Oh, você deveria experimentar isso em algum momento, — digo, passando por ele. — Tudo que você faz é deslizar um dedo sob o vestido de uma menina quando você está dançando. No meu caso, tenho calcinhas da vovó, porque, como Spike diz, estou vestida como uma moradora de rua. Então, realmente não acho que ele teria chegado perto de Sra. Mufflepuff, e...
Ele me pega de novo, me girando de volta, então estou esmagada contra ele.
— Você quer que vá e arranque o dedo fodido dele fora?
— Bem, se você quiser, claro.
Ele chega e enrola os dedos em torno do meu pescoço, me trazendo para mais perto.
— Nós vamos embora. Você não vai ficar aqui sozinha e você não vai discutir comigo sobre isso.
— Mandão, — murmuro.
Ele me gira de volta e com um braço enganchado na minha cintura, ele me leva de volta para os caras.
— Nós vamos acabar com isso mais tarde, — ele diz a Spike. — Eu preciso levá-la para casa.
Spike acena, piscando para mim.
— Vocês dois se divertam.
— Oh, nós vamos, — canto.
Addi me dá o sinal de positivo e um aceno de cabeça entusiasmada.
Acho que isso significa que ela estava certa.
Prêmio principal.
Edward tem seu SUV disponível para nos levar para casa.
Eu não estou reclamando, mas é difícil pra mim andar até lá. Apesar de que ficar sob o tempo é um cenário completamente diferente. Em primeiro lugar, tenho certeza que não posso levantar a minha perna tão alta. Em segundo lugar, tenho certeza que vou cair na minha bunda se sequer tentar.
— Você precisa de alguma ajuda? — diz Edward atrás de mim.
— Bem, estou em um pouco de um dilema. Tenho quase certeza que não posso levantar a minha perna para cima tão alta e estou definitivamente certa que não posso ficar de pé se tentar.
Ele bufa e leva meus quadris em suas mãos. Em um movimento rápido estou no SUV.
— Bem, não há necessidade de fazer com que pareça tão fácil.
Ele caminha ao redor do lado do motorista da frente e entra, ligando o aquecedor. Eu gemo e coloco minhas mãos na frente dele. Edward se vira para mim.
— Eu sei que o que aconteceu no resort mudou um monte de merda para nós, mas isso não significa que quero ver você com outro homem e as mãos dele em seu corpo, porra.
— O ciúme é uma cadela, não é? — murmuro.
— Sim, — diz ele. — Fodidamente é. Sinto muito por fazer você se sentir assim.
Eu me viro para ele, chocada que ele realmente se desculpou. Seus olhos encontram os meus e faíscas explodem entre nós. Ah, sim, a tensão sexual certamente ainda está lá. Eu engulo e olho para baixo em sua virilha.
— Merda, Bella, deixe de olhar para o meu pau como se você quisesse pular e montá-lo.
— Bem, — disse, levantando os olhos para os dele. — Isso é o que estou pensando.
Seus olhos tem um flash e ele faz um som rosnando em sua garganta.
— Você sabe que não pode.
— Por quê? — murmuro, me empurrando para cima de joelhos e me inclinando sobre o assento. Eu pressiono meus lábios para seu pescoço.
Com os dentes cerrados, ele sussurra:
— Porque Isso confunde a cada coisa fodida.
— Não, — murmuro contra sua carne, deslizando minha boca para baixo e chupando o declive na base. — É simples. Nós fodemos, nós gozamos, nós vamos voltar ao normal. Estou plenamente consciente de sua escolha, Edward. Eu já aceitei isso.
— Você é uma mentirosa porra, — ele geme enquanto pressiono a palma da minha mão aberta para seu pau duro.
— Não, sou uma realista.
Ele está certo, sou uma mentirosa. Eu tenho intenções completas de deixar a Putanya para baixo e fazer isso de modo que ela nunca vá mexer com outro homem novamente. Ao dizer isso, estou totalmente fora, isso não significa que Edward vai me escolher. Na verdade, ele pode muito bem me odiar por isso, então isso poderia provavelmente ser a última chance de estar em seus braços novamente.
— Você sabe que meus sentimentos estão por toda a porra de lugar, — ele geme quando empurro o cinto fora e abro seu botão de cima. Eu liberto seu pau, envolvendo minha mão em torno dele e apertando.
— Então não sinta, apenas faça.
— Bella, — ele rosna. — Porra, por favor.
— Você quer que eu pare? — respiro, encontrando seus olhos enquanto começo a acariciar seu pau. — Porque se você quiser isso, eu paro.
— Você sabe que quero você. Merda, odeio pra caralho o quanto quero você. Quero demais. Meu desejo por você é algo louco.
— Então pare de falar e me foda do modo que preciso ser fodida.
Eu tenho a minha saia para cima em questão de minutos e depois subo em cima dele, abrangendo seus quadris. Eu não dou a ele a chance de discutir, ou mesmo tentar protestar. Eu sei que ele quer isso
tanto quanto , o pulsar de seu pau contra minha buceta me diz muito. Eu lentamente me afundo, levando tudo dele.
Oh Deus.
— Edward, — suspiro quando ele me enche.
— Porra, — ele late, levando meus quadris em suas mãos e sacudindo acima, me fodendo forte e rápido.
— Oh Deus, — grito, jogando a cabeça para trás.
— Me foda, — ele ordena. — Isso é tão bom porra.
Eu amo este lado de Edward. Suas mãos deslizam pelos meus lados, sob a minha regata. Lá ele as desliza sobre a minha carne sensível até encontrar os meus seios. Ele os segura em concha em suas mãos e dá a eles um aperto suave. Eu gemo e giro sobre seu pênis mais rápido, deslizando minha buceta para cima e para baixo, amando a sensação dele me enchendo.
— Merda, — ele respira, mordiscando meu pescoço
Eu chego mais perto e deslizo as mãos por baixo das mangas de sua camisa, apertando seu bíceps. Eu deixo minhas unhas morderem sua carne enquanto transo com ele mais forte. Nossa pele dá um tapa juntos e nossos gemidos preenchem o espaço pequeno. O vapor rasteja acima das janelas à medida que ambos começam a correr mais rápido e mais rápido para a linha de chegada.
— É melhor você gozar em breve, — ele rosna em meu pescoço, mordendo minha carne. — Se você não fizer isso, você vai perder. Eu preciso vir,baby. Agora.
Ele aperta meus mamilos e isso é o suficiente para me enviar sobre a borda. Eu grito seu nome enquanto onda após onda de orgasmo rasga através do meu corpo. Ele ruge alto e seu pau incha dentro de mim antes de explodir com a sua libertação.
Isso nos leva um longo tempo para vir para baixo depois do orgasmo alucinante. Eu acaricio meu rosto em seu pescoço, respirando- o, sabendo que poderia ser a última vez que o sinto assim. Lágrimas picam os meus olhos para essa realidade e como se ele soubesse disso, suas mãos vão até ad minhad vcostas onde ele esfrega pequenos círculos suaves.
Eu me aninho mais profundo, beijando a sua carne úmida, nunca querendo deixá-lo ir. Há tanta emoção que sinto neste momento, e tudo isso tenho que manter dentro. Ele não pode estar se sentindo bem também, porque, independentemente de sua escolha, sei que sou importante para ele. Eu simplesmente não sei quanto.
É por isso que não posso deixar que essa mulher machucar
ele.
Mesmo que isso signifique que vá perdê-lo.
— Me diga uma coisa Edward, — sussurro contra sua pele. — Se ela não estivesse no quadro, você ficaria comigo? Você poderia... me amar?
Ele fica em silêncio o que parece ser para sempre, então em voz baixa e rouca, ele diz:
— Eu faria mais do que te amar, Bella. Eu ia fazer de você minha. Eu te daria meu mundo e meu coração. E a melhor coisa sobre isso seria que sei, eu sei que você malditamente me daria tudo de volta.
Ele está tão incrivelmente certo sobre isso.
É só uma pena que nunca vai acontecer.
Oh doce mãe de todas as coisas sagradas, por que, por que bebo?
Minha cabeça está batendo enquanto tropeço em torno do meu primeiro dia de volta ao trabalho na manhã seguinte. Eu não consigo encontrar meu telefone, ou minha bolsa, ou o meu batom. Quem diabos perde esse monte de coisa? Eu cambaleio até a cozinha, arrastando uma escova no meu cabelo. Com a mão livre, pressiono o botão da máquina de café.
Preciso de café.
Meu telefone faz um sinal sonoro e giro ao redor, lamentando imediatamente a decisão de mudar isso rapidamente, mas há a necessidade de encontrá-lo enquanto ele está tocando. Corro ao redor da sala, gemendo de dor quando chego mais perto do som. Eu o acho escondido debaixo do sofá. Como diabos minha bolsa e telefone ficaram sob o sofá?
Tanto faz.
Eu o retiro e olho para baixo; uma chamada perdida da minha mãe. Eu vejo também uma mensagem do Edward. Eu clico nela, abro e leio.
E: Você está viva?
Bufando, respondo.
B: Defina viva?
Um momento depois, ele me responde.
E: Bom dia, B.
B: Bom dia, chefe. É totalmente aceitável se estou, por exemplo, com três horas de atraso? Certo?
E: Eu não gosto de você tanto assim.
B: Ai, isso é tão mau. Você pode vir e me pegar? Estou bastante certa de que estou acima do limite legal. Eu cheiro como um pote de cerveja.
E: Eu envio um carro daqui uma hora.
B: Você é uma joia.
E: Nunca me chame de uma joia de novo. Você está matando a minha masculinidade.
Eu rio.
B: Você e sua masculinidade. Você tem que deixá-la ir algum dia.
E: Nunca. Agora vá para o chuveiro, posso sentir seu cheiro daqui.
B: Eu amo como você é bom para mim.
Eu jogo o telefone no banco da cozinha e ando muito lentamente para o chuveiro.
Uma hora mais tarde, estou me sentindo um pouco mais humana. Eu já tomei banho, me vesti, dominei meu cabelo e ainda consegui forçar um pedaço de pão na minha barriga. Um carro chega para mim cinco minutos depois que terminei o meu cabelo e rapidamente reuno minha bolsa e corro para fora.
O escritório de Edward está a apenas dez minutos da minha casa, o que é ótimo, porque tenho certeza que ia vomitar se fosse mais longe. Ressaca mais carro é igual a Bella doente. Agradeço ao motorista enquanto saio, equilibrando um café enquanto bato a porta fechada com o meu quadril. Eu me viro e me olho no grande prédio de escritórios. Aqui vai.
Eu passo pela recepção com um alegre - bom dia - e faço o meu caminho de volta para os escritórios. Edward tem um espaço para mim nos dias que venho trabalhar, o que estou fazendo mais e mais, porque gosto do povo. O pequeno escritório que tenho é três andares abaixo do dele. Eu vejo que ele tem um sinal de reunião em sua porta, então não vou incomodá-lo.
Eu vou direto ao meu escritório e me jogo na minha cadeira de couro confortável. Eu tenho tanta coisa para fazer. Com um gemido, começo com os meus e-mails. O primeiro que aparece é um de Edward, de apenas esta manhã. Na verdade, apenas cerca de três minutos atrás. Eu fico olhando pelo corredor até a porta. Ainda está fechada. Eu clico em abrir o e-mail.
Para: Isabella
De: Edward
Assunto: Bom dia.
Bella,
Eu já anexei algum trabalho para você que preciso que seja feito esta manhã.
Pare de franzir a testa, pago em conformidade.
Edward.
Eu clico abrir o anexo e gemo. É um grande trabalho; sabia que seria. Eu rapidamente respondo o seu e-mail.
Para: Edward
De: Isabella
Assunto: Re: Bom dia.
Edward Cullen,
Como chefe, te odeio.
Sorte que gosto de você como um amigo.
É um comportamento aceitável se pagar alguma outra pessoa em conformidade para fazer isso por mim?
O meu cérebro dói.
Bella
Uma vez que o email é enviado, começo a trabalhar com os outros e-mails e, em seguida, começo a trabalhar no projeto do Edward. Apenas dez minutos, recebo outro e-mail dele.
Para: Isabella
De: Edward
Assunto: Re:Re: Bom dia.
Você está supostamente odiando seu chefe, você não sabia?
Isso não é um comportamento aceitável para pagar ninguém. Não faça isso ou vou ser obrigado a tomar medidas para mantê-la na linha
O seu cérebro dói porque você se veste como uma moradora de rua, e sai, deixa as pessoas esgueirarem seus dedos na zona da Sra. Mufflepuff e permitiu que um homen muito bonito transasse com você em sua SUV.
Edward.
Eu rio, digitando uma resposta.
Para: Edward
De: Isabella
Assunto: Re:Re:Re: Bom dia.
Você mergulhou abaixo da cintura trazendo Sra. Mufflepuff para esta conversa.
Você deveria ter vergonha de si mesmo.
Eu não me lembro de foder um homem bonito. Desculpe.
Eu estou indo conseguir mais café.
Vejo você no outro lado.
Eu nem mesmo saio da minha cadeira antes que ele responda.
Para: Isabella
De: Edward
Assunto: Re:Re:Re:Re: Bom dia.
Você feriu meus sentimentos.
Me arranje um café.
Edward
Sorrindo, saio da minha cadeira e caminho pelo corredor até a pequena cozinha na parte de trás do gabinete. Eu entro e vejo três garotas; uma delas inclui Putanya. Oh perfeito. Apenas o que preciso. Obviamente Edward não comunicou a ela que ainda trabalho aqui porque o olhar em seu rosto é um de puro choque.
Eu pisco para ela um sorriso e vejo como as outras meninas mais magras sussurram em seu ouvido, todas ao mesmo tempo olhando para mim. Essas crianças. Eu retiro duas canecas de café, fazendo questão de tirar a favorita de Edward. Eu pressiono a máquina para começar a fabricação, então viro e mostro as meninas uma expressão inocente.
— Por que você ainda está aqui? — Putanya pergunta.
Eu coloquei minha mão em meu peito.
— Quem, eu ?
— Não, a máquina de café do caralho.
— Tanya, — suspiro. — Estou horrorizada com o seu comportamento. Eu quero dizer, Edward poderia aparecer a qualquer momento. Nós não queremos que ele veja através das suas falsas besteiras, não é?
Ela endurece, mas seus olhos se arremessam em direção à porta. Isso provavelmente vai ser mais fácil do que pensava. Eu giro ao redor com um sorriso e tiro as duas canecas de café, então escovo por elas.
— Você está brincando com fogo, Bella, — ela murmura atrás de mim.
Eu paro e olho para ela.
— Eu sinto muito, fale mais alto. Eu não posso ouvir você? Eu pensei que você disse que estava brincando com fogo, mas você não poderia ter dito isso, porque não sou eu quem está mentindo, a vadia enganadora, agora, não é, Putanya?
Me viro e caminho de volta para a porta.
— Do que diabos você me chamou
Eu sorrio, mas não me viro.
— Oh, querida, — digo alto o suficiente para que saiba que ela pode me ouvir. — Eu não sabia que fodidamente gaguejei.
— Bella, — diz Edward, entrando em meu escritório mais tarde naquele dia. — Você está causando problemas de novo?
Eu olho para ele.
— Eu? Causando problemas?
Ele me pisca um olhar de advertência.
— O quê?
— Tanya me disse do que você chamou ela.
Eu bufo.
— Deus, essa mulher é como uma criança.
Ele olha, cruzando os braços sobre o peito largo.
— Bella, não quero que isso entre no local de trabalho.
— Bem, tecnicamente não é o local de trabalho dela. Ela está pendurada em volta, porque ela quer você, — indico.
Ele caminha até a mesa, se inclinando contra ela.
— Vamos lá, não faça isso mais difícil para mim.
Eu suspiro.
— Tudo bem, Edward, sinto muito que a chamei de seu terrivel-mas-verdadeiro nome. Eu não vou fazer isso de novo.
Seus lábios se contraem e ele anda ao redor da mesa para ver como estou fazendo.
— Você está abusando através disso, — ele comenta, acenando com a cabeça.
Sim, fique impressionado. Eu sou tão incrível.
— Eu estou, mas também estou indo para o almoço agora. Estou morrendo de fome.
Ele se endireita.
— Eu estou pronto para isso. Você quer vir comigo?
Eu olho para ele.
— Você tem certeza?
Ele encolhe os ombros.
— Nós estamos com fome, não é?
— Eu pensei que você precisava de tempo para limpar sua cabeça.
— Bella, — diz ele, balançando a cabeça. — Você subiu no meu colo e me fodeu ontem à noite. Tenho certeza de que podemos almoçar juntos, sem as coisas ficando complicadas.
Levanto, pegando minha bolsa.
— Isso é o que você pensa.
Ele ri e o sigo para fora. Nós descemos a rua para uma lanchonete e pegamos alguns sanduíches, então vamos encontrar uma mesa em um parque local ao longo da estrada e sentamos. Eu abro o meu sanduíche, morrendo de fome.
— Oh, Deus, — digo, olhando para ele. — Não me julgue se comer isso em três mordidas. Estou com tanta fome.
Edward ri e levanta o seu sanduíche.
— Nenhum julgamento aqui.
Minha comida é para morrer. Eu lamento enquanto como, não parando até que acabo. Então coloco para baixo com o suco de laranja que tenho.
— Então, — ele diz, terminando a sua comida, — O que os motoqueiros corruptos fizeram com você na noite passada?
Eu desvio o olhar nervosamente.
— Nada, — murmuro.
— Você não é muito convincente.
— Oh, olha, — digo. — É um esquilo.
Edward cai na gargalhada.
— Nada com você jamais será aborrecido, Bella. Eu adoro isso.
Eu sorrio calorosamente para ele e parece que isso o surpreende.
— Você quer saber de uma coisa, Edward Cullen?
Ele balança a cabeça, sorrindo para mim.
— Independentemente de tudo, estou tão feliz que te conheci.
Uma Semana Depois
Gemendo, me empurro para fora da cama e levanto para os meus pés. Eu estive doente nos últimos dois dias, incapaz de sair da cama pela maior parte. Edward esteve bem com isso, porque fiz todo o trabalho que ele precisava de mim antes que viesse para baixo com essa doença horrível.
Addison e Ciara vieram ontem, me trazendo um pouco de sopa. Eu nunca pensei que seria possível, mas realmente dos motoqueiros e suas mulheres. Há algo tão profundo sobre eles. Eles estão sempre lá para o outro, não importa o que se passa. Eles sempre têm as costas uns dos outros.
Me arrastando para o chuveiro, viro meu telefone e verifico-o. Há uma mensagem do Edward e...
Meu Deus.
Rose.
Com dedos trêmulos, a abro, sentindo meus olhos cheios de lágrimas. Eu leio a mensagem quatro vezes antes que isso afunde dentro.
R: Eu sinto muito, que não tenha entrado em contato. Eu estou voltando para casa hoje, Bella. Está acabado.
Eu faço um som alto, soluçando e pressiono o telefone para meu peito, dominada pela emoção. Minha melhor amiga está bem, ela está bem e ela está voltando para casa. Eu não percebi o quanto isso estava me preocupando até este momento. Eu deslizo para baixo da parede, dobrando meus joelhos até meu peito, apenas me dando um momento para processar.
Com os dedos trêmulos, respondo.
B: Depois que socar você, vou te abraçar tão apertado e nunca te deixar ir de novo.
Eu passo a palma da minha mão no meu rosto para remover as minhas lágrimas, então verifico a mensagem de Edward.
E: Você ainda está doente?
Em suas palavras, meu estômago se revira. O que quer que tenha comido nos últimos dias tem perturbado minha barriga em grande estilo. Eu passei dois dias vomitando. Não foi agradável. Eu puxo para fora uma resposta a Edward.
B: Eu não estou ótima.
Ele responde um momento depois.
E: Você precisa ver um médico.
Ele provavelmente está certo, mas hoje vou estar à espera da minha amiga. Nada pode me impedir de vê-la quando ela entrar por aquela porta.
B: Eu vou ver um amanhã. Rose está chegando em casa hoje.
Edward não envia uma mensagem de volta. Em vez disso, ele liga. Eu atendo o telefone imediatamente, ainda tentando desesperadamente manter o copo de água que bebi apenas dez minutos atrás, na minha barriga.
— Hey, — grasno.
— Você parece uma porcaria,baby. Você está bem?
— Eu não sei, algo que comi me deixou doente.
— Eu vou vir te ver depois do trabalho. Me fale sobre Rose.
Eu me empurro para os meus pés, gemendo enquanto o meu estômago se revira.
— Eu não sei, ela me mandou uma mensagem e disse que está tudo acabado e ela está voltando para casa.
— Você tem certeza que está bem? Você soa como merda, Bella.
— Oh Deus, espere.
Eu deixo cair o telefone e corro até o banheiro, chegando apenas a tempo. Eu me deixo cair sobre o vaso sanitário e vomito tudo do meu estômago com força, me implorando para parar. Quando sinto que é seguro voltar, caio em meu traseiro e pego uma toalhinha. Eu molho ela e bato levemente isto sobre a minha testa.
Jesus.
Eu volto para o meu telefone, me encolhendo enquanto percebo que Edward provavelmente ouviu tudo isso. Eu o levanto ao meu ouvido e resmungo um,
— Desculpe.
— Eu estou chegando. Você precisa ver um médico.
Eu balanço minha cabeça.
— Está tudo bem, só preciso descansar.
— Não, Bella, você precisa de um médico. Isso vem acontecendo há dias e provavelmente você está fodidamente desidratada. Você não vai discutir comigo. Eu estarei aí em uma hora.
Ele desliga antes de ter a chance de discutir.
— Tudo bem, — murmuro, encolhendo-me no chão.
Eu decido ficar lá até Edward vir me pegar.
Parece mais fácil.
— Hey.
Uma mão está no meu ombro, me balançando. Eu vibro minhas pálpebras abertas e vejo Edward ajoelhado ao meu lado, com uma expressão de preocupação.
— Oh, — grasno. — Eu devo ter adormecido.
Ele desliza o braço embaixo da minha cabeça e me senta, envolvendo um braço em volta de mim.
— Você está pálida, Bella. Vamos te levar ao médico.
Eu concordo com a cabeça, me forçando a meus pés com a sua ajuda. Ele mantém o braço em volta de mim enquanto ele me leva no final do corredor e para fora em seu carro.
No caminho , mantenho meus olhos fechados e meu rosto pressionado contra o vidro frio da janela. Edward consegue um estacionamento tão perto da porta quanto ele pode, e, em seguida, me ajuda a entrar.
— Isabella?
Eu levanto a minha cabeça no ombro de Edward, onde ela descansava durante a última meia hora enquanto nós esperarmos.
— Sou eu , — sussurro, me levantando.
— Você vai ficar bem? — Edward pergunta.
Eu aceno, caminhando em direção ao médico. Ele me leva por um longo corredor e em uma sala pequena e estéril. Me sento, me sentindo um pouco melhor.
— O que posso fazer por você? — pergunta ele, se sentando e colocando as mãos sobre os joelhos.
— Eu estive doente nos últimos três dias. Meu chefe lá fora estava preocupado que poderia estar desidratada.
— Como você tem estado doente? — ele pergunta.
— Vomitando principalmente. Realmente cansada. Letárgica.
Ele balança a cabeça, se voltando para escrever algumas coisas em seu computador.
— E esse vomitar vêm e vai, ou é constante?
— É pior na parte da manhã e da tarde, mas isso é provavelmente porque estou dormindo no meio do dia.
Ele balança a cabeça e faz um som de zumbido, antes de voltar para mim.
— E quando foi sua última menstruação?
Essa é uma pergunta estúpida, ela me derruba.
— Huh
— A sua última menstruação?
Eu balanço minha cabeça.
— Eu tenho essa injeção que dura três meses, esqueci o nome. Eu realmente não tenho períodos.
— Quando foi a última vez que você teve isso?
Eu engulo. Onde ele está querendo chegar?
— Eu... — paro e penso, realmente penso. — Ela foi... cerca de três meses atrás, talvez apenas um pouco mais.
— E você tem teve relações sexuais desprotegidas nas últimas duas, a três semanas?
O meu estômago se vira.
— Sim.
Ele balança a cabeça e se levanta, se desculpando. Ele retorna um momento depois, com um copo. Ele entrega para mim e acena com a cabeça em direção a uma porta à esquerda.
— Se você não se importar de me conseguir uma amostra de urina.
Uma o quê? Eu fico olhando para ele, com os olhos arregalados.
— Basta preenchê-lo até a metade, — ele incentiva.
Me levanto com as pernas trêmulas e caminho até o banheiro. Levo uns sólidos 10 minutos e duas batidas do médico, antes de recolher o que ele precisa. Estou entorpecida quando ando de volta para fora, passando freneticamente datas na minha mente.
— Nós vamos ter a resposta em apenas um segundo, — diz ele, mergulhando o pequeno bastão no recipiente.
Eu fico olhando para ele, incapaz de respirar, meu coração batendo. Quando ele puxa o bastão para fora e vira mai, realmente guincho com medo.
— Bem, isso explica os seus sintomas, — diz ele, olhando para mim. — Parabéns. Você está grávida.
Esse é o momento exato em que desmaio.
— Ei, Bella.
Eu ouço a voz de Edward e sinto a pele macia da sua mão deslizar sobre a minha bochecha. Eu vibro minhas pálpebras abertas e percebo que estou em uma cama macia e confortável. Edward está olhando para mim, o médico ao seu lado. Tudo vem correndo de volta para mim e todo o meu mundo gira enquanto o pânico se apodera do meu peito. Eu me sento ereta e começo a divagar algumas palavras estúpidas mais e mais. As mãos de Edward enroscam em volta dos meus braços e ele me sacode levemente.
— Está tudo bem, — ele suaviza. — Você está no consultório do médico.
Eu me empurro para longe dele, apertando minhas mãos para meu rosto.
— Eu, uh, sei. O médico aqui só estava me dizendo que tinha uma intoxicação alimentar quando desmaiei. Sinto muito.
O médico me dá um olhar cético, mas ele sabe que não pode dizer a Edward se não der a ele permissão para isso. Em vez disso, ele acena com a cabeça e me dá um copo de água.
— Se você está se sentindo melhor, nós vamos terminar a consulta e Sr. Cullen pode te levar para casa.
Edward acena e acaricia uma mão macia no meu rosto.
— Você está bem?
— Claro, se você talvez pudesse me pegar, ah, um suco de laranja... talvez possa ajudar. Acho o meu açúcar estja baixo.
Ele balança a cabeça e pressiona um beijo suave na minha bochecha antes de sair. Quando ele se foi, o médico se vira para mim.
— Eu estou supondo que ele não é o pai, então?
Eu libero.
— Ele é, mas ... Eu só preciso processar isso.
O meu estômago se vira no próprio pensamento de quem está crescendo dentro de mim. Não porque não quero isso, porque uma parte de mim, uma pequena parte, já está se aquecendo para a ideia. É só porque não tenho certeza que estou na situação certa. Edward e não estamos juntos e, em seguida, há o problema de a Putanya estar no caminho.
Eu não posso nem pensar nisso agora.
O médico me dá uma receita para alguns comprimidos para comprar na farmácia e me diz para marcar um ultra-som em uma semana ou mais para ter uma data mais precisa. Mas de acordo com as suas anotações, elas me dizem que estou com cerca de cinco a seis semanas. Eu agradeço a ele e saio da sala. Edward está esperando por mim na porta, com o suco de laranja na mão.
— Você está se sentindo melhor? — pergunta ele.
Concordo com a cabeça, pegando a garrafa dele.
— Obrigada.
— Vamos levá-la para casa para dormir. Ele disse quanto tempo isso vai durar?
Como é que vou esconder isso? Edward vai me ver ficando doente a cada dia. Eu balanço minha cabeça. Eu vou descobrir isso.
— Alguns dias.
Ele envolve um braço em volta de mim e me leva para fora no carro. O passeio para casa é tranquilo, provavelmente porque quase não ouvi qualquer coisa que ele me diz. Tudo que posso ouvir é o barulho na minha cabeça. Eu não sei como lidar com isso; não sei se estou pronta para lidar com isso. Um bebê... isso é para toda a vida. Isso significa que para sempre uma parte do Edward estará em minha vida.
— Você tem certeza que está bem? — pergunta ele, olhando para mim com o canto do olho.
Concordo com a cabeça, forçando um sorriso.
— Claro. Eu só estou exausta.
Ele me leva para casa e me coloca na cama, então promete voltar mais tarde naquela noite. Eu sou grata a ele, tanto que as lágrimas escorrem nos meus olhos. Sei que isso é provavelmente por causa dos hormônios, mas ao mesmo tempo, faz com que ele corra um dedo debaixo do meu olho, passando a umidade longe.
Então ele me beija e vai embora.
E choro até dormir.
Mãos macias me circulam, me fazendo empurrar do meu sono. Eu vibro minhas pálpebras abertas, piscando rapidamente para limpar a minha visão. Eu sou confrontada com um belo rosto familiar e emoções me enchem. Eu me sento, jogando meus braços ao redor da forma minúscula na minha cama e chorando histericamente com puro alívio.
Rose está casa.
— Oh Deus, Rose, — choro, me afastando e escovando seu rosto. Ela está chorando também. — Você nunca, nunca faça isso comigo de novo.
Ela me abraça mais apertado uma vez, me apertando até que o ar sai dos meus pulmões em um assobio.
— Eu sinto muito, Deus, Bella, sou uma idiota.
Eu rio com a voz rouca e me inclino para trás, meus olhos analizando, verificando se ela está bem.
— Você está bem? Você está ferida?
Ela balança a cabeça, apertando suas mãos de cada lado do meu rosto.
— Não, não estou ferida. Eu estou finalmente livre.
— Você vai me dizer o que aconteceu?
Ela balança a cabeça.
— Eu não posso. Não porque não quero, mas porque prometi proteger Emmett por me ajudar.
Minhas sobrancelhas se atiram para cima.
— Emmett?
Ela ruboriza e inclino minha cabeça para o lado.
— Me explique.
— Mais tarde. — ela sorri. — Me conte sobre você. Como você tem estado?
Na própria pergunta perco o meu sorriso e meu coração começa a bater. Eu olho para as minhas mãos, não tenho certeza se deveria estar contando a Rose.
— Hey, — diz ela, mudando e cruzando as pernas. — Isso não é uma boa olhada. O que está acontecendo?
Eu suspiro e coloco minha cabeça em minhas mãos.
— As coisas não têm sido grandes.
— Fala, — ela implora.
Eu conto de tudo o que aconteceu com Edward e eu , então fico com a última parte e hesito. Eu engulo, tendo duas ou três respirações calmantes antes de dizer,
— Estou grávida.
Ela não diz nada durante tanto tempo que realmente levanto os olhos para ver se ela me ouviu. Ela está olhando para mim, os olhos apertados, uma expressão profunda no seu rosto. Em seguida, um sorriso lento se espalha por seu rosto e ela grita, jogando os braços em volta de mim.
— Parabéns. Oh meu Deus, vou ser tia.
Não é o que esperava.
— Eu... o quê?
— Você está feliz? — ela pergunta, se afastando e esfregando minha barriga. — Como vai você, belezinha?
— Você está falando com o meu bebê? — pergunto com os olhos arregalados.
— Nós todos vamos ser muito felizes juntos, — ela murmura.
— Ok, espere aí, mãe galinha, — digo, retirando as suas mãos. — Edward ainda não sabe.
Sua cabeça se encaixa e ela suspira:
— O quê? Por quê?
Eu suspiro.
— Porque só descobri hoje, porque ele ainda está preso a sua ex e porque não sei se é o que quero.
Seus olhos se arregalam.
— Esse é o seu pequeno bebê.
— Eu sei disso, — digo, minha voz baixa e emocional. — Mas tenho que pensar em cada ângulo aqui. Edward ainda está obcecado com sua ex, ela está causando problemas para mim e ela muito possivelmente vai estar na vida do meu filho. Eu não sei se posso lidar com isso.
— O bebê É DELE, — diz ela novamente.
Meu lábio treme.
— Eu sei.
Ela segura meu rosto.
— E seu bebê, querida. Este é o seu minúsculo pequeno milagre.
Lágrimas rolam pelo meu rosto.
— Diga a ele; você sabe que você precisa. Não importa quanto tempo você leve para conseguir a sua cabeça em torno disto, você tem que dizer a ele. Assim faça isto; diga a ele.
— Eu não sei como. E se ele me odiar?
Ela balança a cabeça.
— Você acabou de me dizer a razão pela qual ele está pendurado em sua ex é por causa da coisa do bebê. Você realmente acha que ele vai correr por isso?
Eu dou de ombros. — Eu honestamente não sei.
— Diga a ele, querida.
— Você terminou aqui, querida?
Eu grito ao som de uma voz masculina e minha cabeça empurra para cima para ver Emmett. As bochechas de Rose ficam cor de rosa e ela me dá um olhar culpado.
— Eu disse a ele para esperar lá embaixo, me desculpe.
A minha boca abre e fecha.
— V-v-v-v-v-você está com ele?
Ela me dá um sorriso que pede a mim para entender.
— Nós... estamos ligados.
— Você é uma... — tomo uma respiração profunda. — Old Lady?
Emmett entra, suas grandes botas batendo no chão.
— Ela é minha Old Lady, correto.
Eu suspiro.
— Sério, Rose?
Ela encolhe os ombros, olhando para ele com um olhar em seus olhos que nunca vi.
— Oh não, — choro, saltando para cima. Eu persigo em direção a Emmett, que cruza os braços e fica firme. Eu pressiono um dedo para seu peito. — Você me escute, amigo. Você não pode simplesmente entrar aqui e roubar a minha melhor amiga. Só porque a salvou de um psicopata.
Minha boca se abre e depois fecha, porque ele continua falando, não permitindo que eu falasse.
— … e em terceiro lugar, nunca, nem em mil anos vou levá-la longe das pessoas que ela ama.
Eu cruzo meus braços, dando um passo para trás.
— Sim, bem... me morda.
Rose começa a rir e Emmett sorri.
— Vou poupar Rose disto, querida.
Eu reviro os olhos e volto para a minha amiga.
— Você vai me contar o que aconteceu com vocês dois e você vai gostar disso.
Ela ri, ficando fora da minha cama e colocando nos braços de Emmett. Maldição, o homem é bom.
— E você vai dizer a Edward o que ele precisa saber, não é?
Eu paro de sorrir e aceno fracamente.
— Nós estamos indo embora, porque estou morrendo de fome, — diz ela, dando um passo para frente e envolvendo os braços em volta de mim. — Me ligue mais tarde, me diga como foi.
— Onde é que você vai estar? — pergunto a ela, olhando para Emmett por cima do seu ombro. Ele pisca para mim.
— Na minha casa.
— Não me deixe novamente, Rose, me prometa isso.
Ela me abraça com mais força.
— Eu juro.
Eu me afasto, respirando fundo.
— Então aceito esse relacionamento.
Rose ri e Emmett murmura .
— Ninguém estava te dando uma escolha.
— Cale o bico, motoqueiro, — digo. — Você ainda me deve.
Ele levanta uma sobrancelha.
— Devo a você? Pelo fodido quê?
— Um, por me dar o dedo do meio agora a pouco, Eu vi, — digo, dando um passo para mais perto dele. — Dois, por roubar minha melhor amiga e assustar a merda fora de mim. — eu fico até o peito. — E três, bem merda, não há três. Eu vou soltar o três, porque você colocou um sorriso no seu rosto que nunca vi, então posso te perdoar por algum do seu mau comportamento.
Ele ri e envolve um braço em torno de Rose.
— Tanto faz o que você diz, baby.
Eu levanto minha mão e viro para ele o dedo do meio.
Eu apenas sei que nós vamos ser bons amigos.
Eu não digo a Edward naquela noite.
Isso seria porque desmaiei quando o sol se põe e não haverá nada me movendo da minha cama.
Eu decido ir para o trabalho na manhã seguinte e tento manter meu estômago selado por tempo suficiente para passar a primeira parte do dia sem me sentir mal. O médico me disse para comer biscoitos salgados e água na parte da manhã, assim que consegui mordiscar algum para baixo antes de entrar.
Edward me chamando é a primeira coisa que encontro, o que é a pior coisa que poderia ter acontecido. Sendo que estou presa em uma sala com homens e mulheres que estão falando muito alto e eles estão comendo bolos e coisas deliciosas que agora me fazem sentir como se fosse perder o meu estômago a qualquer momento.
É por isso que quando a bandeja é passada o meu caminho e o cheiro enche meu nariz, me vejo pulando fora da minha cadeira, mão pressionada a minha boca.
— Bella, — diz Edward, se virando para mim a partir de sua posição na cabeceira da mesa. — Você está bem?
Eu balanço minha cabeça, correndo da sala. Eu mal saio do espaço do escritório quando caio de joelhos e vomito. Vergonha enche meu corpo enquanto perco a água que bebi apenas uma hora atrás. Lágrimas caem pelo meu rosto enquanto desesperadamente tento parar o vômito subindo na minha garganta.
— Merda, Bella. — Edward está ao meu lado, com a mão esfregando minhas costas.
— Tragam um faxineiro, — ele late para alguém.
Eu soluço em voz alta, pressionando minha mão para a boca.
— Você precisa ter uma segunda opinião. Você está fodidamente doente e não vou sentar e ver isso, — diz Edward, me ajudando com os meus pés. — Eu estou levando você agora.
— Não, — protesto com minha voz trêmula. — Edward, não.
— Bella, você está doente. Você vai desmaiar se você continuar jogando do jeito que você está. Você vai para o hospital.
— Eu disse que não, Edward, — choro, tentando puxar minha mão da sua enquanto ele me leva pelo corredor.
— Discuta o quanto quiser, me odeie se quiser, mas não vou deixar você continuar assim, porque me preocupo com você.
— Edward...
— Não discuta comigo.
— Edward... — tento novamente.
— Bella, pelo amor de Deus, você vai para o hospital.
— Estou grávida, — guincho, perdendo isso. — Seu maldito imbecil teimoso. Eu estou fodidamente grávida.
Sua mão cai da minha tão rapidamente que é como se tivesse sido queimada. Ele para na minha frente e não me encarando. Eu não posso ver seus olhos, mas posso ver como seus os ombros estão rígidos. Eu paro de respirar pelos poucos minutos que leva para ele virar e olhar para mim.
— O que você disse?
— Estou grávida, — sussurro.
Eu posso ver a emoções piscando em seu rosto e quase posso ouvir as rodas em sua mente girando.
— Meu?
Os meus ombros se endireitam.
— É claro que é seu, Jesus, Edward.
Ele só fica lá, olhando para mim, claramente em choque.
— Você tem certeza?
— Se tenho certeza de que estou grávida, ou se tenho certeza de que é seu?
— Ambos, — ele diz com a voz áspera.
Eu ranjo meus dentes juntos.
— Sim, tenho certeza.
— Eu pensei que você estava em proteção, ou teria usado a porra de um preservativo.
— Eu estava, mas ele acabou e com tudo o que estava acontecendo, não sabia que meu ciclo tinha acabado.
Ele se ergue, passando a mão pelo cabelo.
— Merda, porra.
Não é exatamente a reação que queria, mas poderia ser pior.
— Eu preciso, — ele começa, respirando fundo, — Eu preciso de tempo. Vá para casa, Bella. Eu não posso... não posso fazer isso agora.
Isso queima.
Balançando a cabeça, sabendo que é melhor não insistir, me viro e caminho lentamente pelo corredor. Minha visão borra enquanto subo no carro, que ele arrumou para mim e todo o caminho de casa consigo segurar minhas lágrimas. Confusão e medo enchem minhas veias enquanto saio e entorpecida caminho até minha porta, meu coração quebra.
E se ele não quiser o nosso bebê?
Eu estou enrolada no sofá, os braços ao redor dos meus joelhos, a cabeça caída entre eles. Eu parei de soluçar, mas o meu coração continua a se sentir vazio e quebrado. Edward não ligou; já faz três horas. Eu acho que é tudo o que preciso saber. Minha mente torce em confusão enquanto tento pensar sobre meus próximos passos. Eu nem sei se existem passos a tomar.
Talvez a minha melhor opção fosse ir embora.
Uma batida na minha porta tem a minha cabeça levantada de seu local quente em meus joelhos. Eu fico olhando para a minha entrada principal, sabendo que não é Edward. Ele não bate, ele apenas entra.
Com um suspiro, fico de pé e caminho, abrindo a porta para revelar uma perturbada e irritada Tanya. Eu demoro um momento para processar que ela está de pé na minha porta.
— Que diabos? — murmuro.
— Sua pequena prostituta, — ela grita, com o rosto amassado de raiva. — Eu sabia que você o queria de volta, mas indo para este caminho para tirá-lo é baixo, mesmo para você.
O que ela está falando?
— Eu não sei o que você está falando, — digo, cruzando os braços.
— Ele me disse que você está grávida, — ela grita. — Ele me disse, porque ele está com nojo e não tinha a quem mais recorrer.
O meu coração se sente como se ele fosse arrancado do meu peito com suas palavras. Edward disse a ela? Em vez de vir para mim, ele foi para ela? Dor rasga através do corpo enquanto o coração partido assume. A traição é uma emoção feia e dói muito malditamente.
— Saia da minha casa, — raspo fora, tentando manter meu controle.
— Eu não vou te avisar de novo, você vai deixar esta cidade, deixe Edward e nunca mais volte. Resolva essa coisa, — ela rosna, apontando para o meu estômago. — E fodidamente saia da minha cidade.
— A sua cidade? Você tem algumas bolas sérias, senhora — rio entrecortada. — Se você realmente pensou que Edward queria você e que havia uma chance, você não estaria aqui me ameaçando.
— Edward e eu estamos juntos há muito tempo. Ele me ama.
— Isso é porque ele é cego.
Ela dá um passo para frente, empurrando um dedo no meu peito.
— Eu não vou pedir de novo, saia desta cidade.
Eu empurro seu peito.
— Eu disse, porra nenhuma!
A mão dela levanta e ela me dá um soco. A dor se irradia através do meu rosto enquanto tropeço para trás, tropeçando no batente da porta e aterrissando na minha bunda com um baque.
— Você já tentou arruinar meu relacionamento com ele dizendo a ele o que você ouviu, agora você está tentando jogar com as suas emoções, colocando um bebê na mistura.
— Eu não pedi por este bebê, — grito. — Agora saia da minha maldita casa. Você é uma suja, patética, puta mentirosa. Ele vai descobrir o que você fez como seu bebê e ele vai ver que ele perdeu seu tempo acreditando que você é uma boa mulher.
— Ele nunca vai descobrir o que fiz aquele bebê, porque se eu ver você perto dele de novo, vou fazer isso acabar.
Eu ouço o som de botas esmagando e vejo o momento exato em que Putanya se vira e se depara com Spike, Emmett e Muff. Seus olhos se arregalaram e ela coloca uma mão ao coração, claramente chocada. Os olhos de Spike piscam para baixo para mim e o sangue corre pelo meu rosto a partir do machucado sob meu olho, então ele olha para trás até ela com raiva em seu olhar.
— Você colocou as suas mãos fodidas sobre essa garota? — ele late.
Putanya confirma.
— Ah, ... não sei...
— Você fodidamente colocou suas mãos sobre ela? — ele ruge.
Ela guincha e começa a chorar.
— Você acha que não ouvi o que você disse? — diz Muff, sorrindo, mas não é um bom sorriso - é mais um abrir selvagem dos seus dentes.
— Eu não sei quem você é, mas isso é uma conversa privada.
Todos eles riem. Eu me empurro para os meus pés. Dor dispara através de minha espinha. Eu pego a maçaneta da porta e a seguro, me mantendo de pé. Minha outra mão protetora embala meu estômago. Emmett caminha passando por Spike e Muff, e o seu braço gira em torno da minha cintura.
— Você caiu lá dentro?
Concordo com a cabeça, engolindo.
— Eu acho que... Eu machuquei minhas costas.
— Nós vamos conseguir alguma ajuda para você, sim?
Eu concordo com a cabeça novamente e viro meus olhos para Putanya que está olhando para Spike e Muff, tentando, sem dúvida, encontrar um caminho em torno deles.
— Não é uma conversa privada, quando você está colocando suas mãos sobre a mulher de Edward.
— Ela não é mulher de Edward, sou, — ela berra.
Spike ri.
— Ele estava colocando seu pau em você, amor?
A maneira como ele diz amor me estremece, porque não é bom.
— Não, mas isso é por causa dela!
— Bem, — diz Muff, seu rosto duro enquanto ele pisa para frente, — Ele está colocando o pau dele nela, mais e mais, porque ele fodidamente quer. Você é uma dor na bunda que precisa pegar uma porra de uma dica e ir embora.
— Ela é uma mentirosa, — ela chora, cruzando os braços. — Agora que ela está grávida de um filho dele para prendê-lo. Você não sabe nada.
Spike olha para mim.
— Isso é verdade?
— Qual parte? — sussurro.
— Eu sei que você não é uma mentirosa, Bella. Sobre o bebê?
Eu concordo com a cabeça.
— Mas não estou prendendo ele, estava tentando evitar tudo isso. Eu não quero isso na minha vida.
Emmett olha para mim com simpatia.
— Você definitivamente precisa ver um médico, logo, você teve uma queda forte.
Spike dá um passo em direção a Putanya, suas grandes mãos apertadas.
— O que sei, — ele late, — é que você é um caro pedaço magro de bunda faminta-por-dinheiro que claramente não pode aceitar que perdeu seu homem. Se você não quer perder ele, você poderia ter mantido suas pernas malditas fechadas. O seu tempo acabou; ele não pertence a você.
— Ele me ama, — ela se encaixa.
— Não. — Spike ri. — Ele pensa que ele te ama. Ele acha que ele te ama porque ele está agarrado no fato de que você estava grávida dele. Nós todos sabemos que você tomou o assunto em suas próprias mãos e matou aquele bebê. Ele não sabe disso, porque você é uma porra de uma mentirosa, mas ele vai descobrir. Eu vou ter certeza disso.
Putanya se vira para mim e bufa,
— Você está contando ao mundo que fiz um aborto. Sua puta do caralho!
O braço de Emmett aperta em torno da minha cintura e ele atira os punhos para ela.
— Me ouça, senhora, — ruge Spike, fazendo-a recuar e voltar ao redor. — Se você sequer chegar perto dessa uma garota de novo, vou colocar você a seis pés para abaixo da terra. Você é um desperdício de ar precioso e nunca vai conseguir suas garras em Edward novamente.
— Você Não p-p-p-pode me ameaçar, — ela resmunga. — Isso é ilegal.
Spike ri.
— Olhe para mim, você acha que fodidamente me importo?
Ela pisca algumas vezes para ele, antes de virar e correr para baixo da calçada.
— Eu quis dizer o que disse, — Spike grita atrás dela. — Não volte.
Ela pega seu carro e acelera fora, pneus cantando na estrada molhada. Spike se vira para mim e seus olhos para o meu rosto.
— Você está bem?
Eu concordo com a cabeça.
— Eu preciso ver Edward.
— Você está com raiva, Bella, — diz Muff. — Provavelmente não é uma boa ideia.
— Eu. Preciso. Ver. Ele. — grito.
— Não se preocupe em discutir com ela, — diz Emmett. — Isso não vai a impedir.
— Tudo bem, — murmura Spike. — Mas você vai para o hospital primeiro. Então nós vamos passar por cima e mostrar o que nós temos.
— O que nós temos? — pergunto, confusa.
Spike enfia a mão no bolso e tira o seu iPhone, pressionando um botão. Eu ouço a conversa com Tanya e ele reproduz, até o momento que ela admite as suas mentiras e o aborto. Eu tenho tudo o que quero em uma gravação, mas ouvir isso só faz meu coração doer.
— Não, — disse, pendurando minha cabeça.
— Querida, nós temos a fodida evidência, — diz ele, balançando a cabeça em confusão.
— Sim, nós temos, — sussurro. — Mas você tem que entender que não posso deixar ele voltar para mim só por causa disso. Eu não preciso que ele esteja comigo por pena. Ele precisa fazer essa escolha, Spike. Ele precisa fazer isso sem essa prova. Se ele escolher não acreditar em mim e acreditar nela, então prefiro que ele permaneça lá. Eu não vou forçar a escolha dele.
— Merda, Bella, — murmura Emmett. — Você é tão boa.
— Eu só preciso que isso seja real. Você consegue entender isso?
Eu dou a todos um olhar suplicante. Com um suspiro, Spike balança a cabeça e os outros seguem.
— Vamos te levar para o hospital.
Eu concordo com a cabeça fraca e os sigo para fora.
Eu espero ter feito a escolha certa.
Edward
Eu caminho no escritório, os meus punhos apertados e meu coração sentindo como se alguém o rasgou e o esmagou. Grávida. Ela está grávida. O próprio pensamento tem a minha cabeça girando. Eu não sei como me sinto sobre isso, porra, não sei como me sinto sobre qualquer coisa. Eu estou em um lugar fodido e toda a situação está causando um mundo de merda muita dor.
— Edward?
Eu ouço a voz suave de Tanya e me viro para vê-la de pé na porta, me dando uma expressão gentil.
— Não é uma boa hora, — murmuro.
Ela entra, fechando a porta atrás dela.
— Eu ouvi o que aconteceu, estava no escritório ao lado quando Isabella ficou doente.
Fodidamente perfeito.
— Então você sabe que não é a porra de uma boa hora.
Seus olhos se aumentam e quero pra caralho muito acreditar que é genuína, mas a semente da dúvida tem sido plantada agora. Ela caminha, colocando a mão no meu braço.
— Eu sei como isso deve parecer para você, depois de tudo o que você passou. Sinto muito, Edward.
Eu concordo com a cabeça rigidamente.
— Obrigado.
— Depois que perdemos nosso bebê, vi como você sofreu. Agora isso está sendo colocado na frente de você e não tenho nenhuma dúvida de que você está confuso. Você tem todo o direito de estar. Se você precisar conversar, estou aqui para você. Eu vou te ajudar a passar por isso. Isabella, também.
Eu levanto a cabeça e olho para ela.
— Obrigado, — digo novamente.
— Escute, você precisa de um pouco de ar fresco. Parece que você está prestes a desmaiar. Vamos para um passeio até a loja de café no caminho. Nós vamos falar sobre isso, ver o que podemos fazer.
Eu estou em um lugar desesperado e ela tem razão, preciso sair. Ela não é exatamente a pessoa com quem quero estar agora, porque não posso tirar Bella da minha cabeça. Eu não consigo parar de ver sua expressão de dor quando a mandei para casa. Mas preciso de uma pausa e sei que não posso me livrar de Tanya facilmente. Sem mencionar que preciso conversar com ela sobre isso por uma última vez.
Eu sei que uma escolha tem que ser feita.
— Como você se sente sobre tudo? — Tanya pergunta, tomando seu café.
Eu olho para baixo, para o meu, sabendo que está esfriando.
— Como diabos você acha que estou me sentindo, isso não era para acontecer.
— Você acha que ela fez isso de propósito?
Eu agarro minha cabeça.
— Não.
— Como você pode ter certeza?
Eu olho para ela.
— Porque conheço Bella.
Ela olha para mim com simpatia.
— Como é que isto vai nos afetar, Edward?
— Como posso responder isso para você? — disparo. — Eu nem sei como isso vai me afetar.
Ela me dá um olhar triste. Merda.
— Desculpe, — murmuro.
— Eu sei que temos andando para trás e para frente sobre isso por semanas, mas não podemos ficar sentados neste muro. Você precisa fazer uma escolha Edward. Eu te amo, mas não posso continuar me sentindo assim.
Eu suspiro, porque sei que ela esta fodidamente certa. Eu tenho que fazer uma maldita escolha. Eu levanto minha cabeça e digo em um tom cortante,
— Por que você fez isso?
Ela parece confusa.
— Por que você transou com ele?
Suas bochechas coradas aumentam.
— Nós estávamos tendo um tempo ruim e estava sozinha e deprimida.
— Então, você sentiu que estava tudo bem em foder outro homem?
— Não, Edward, — ela chora. — Eu te disse que foi um erro. Um que estou vivendo a cada dia maldito.
— Me diga por que você me ama, Tanya.
Ela olha intrigado.
— O quê?
— Diga-me.
— Porque você é... meu tipo e bonito...
— Só isso?
Ela começa a olhar perturbada.
— Eu apenas amo, Edward. Não precisa haver um motivo.
Mas precisa. Se perguntasse a Bella isso, ela iria me dizer que é porque a faço sorrir, é porque faço ela rir, é porque temos uma ligação que vai muito mais profunda do que apenas amizade. Eu olho para a mulher na minha frente e a única coisa que posso pensar é na única que não está comigo. Eu sinto falta de sua risada, seu sorriso, sua natureza atrevida.
— Se você pudesse nomear sua buceta, como você a chamaria?
Os olhos de Tanya ampliam e ela olha em volta de horror.
— Edward, o que há de errado com você? Quem pergunta uma coisa dessas?
— Responda a pergunta, — rosno.
— Eu não vou! — ela suspira. — Você está me pedindo para me comportar como uma criança boba e não vou.
— Não é bobo, é engraçado, — rosno. — Isso é chamado de se divertir.
— Não, — ela morde fora. — É chamado de agir como um adolescente.
— Se eu voltar, posso comer pizza na cama?
Seus olhos se arregalam.
— Edward, os meus lençóis me custaram mais de quinhentos dólares cada. Você sabe a resposta para isso.
— Sim, — bufo. — Você está certa, sei a resposta. Foda-se, sabia a resposta o tempo todo; simplesmente não conseguia ver. Você sabe o que, acho que tudo isso foi um erro. Nós não somos certos um para o outro, Tanya. Nós não temos sido por um longo tempo. Eu pensei que estava apaixonado por você, mas você sabe o quê? Eu estava apaixonado pela ideia de você. Eu estava apaixonado por um passado. O homem que era se importava com você, mas agora ele se foi.
— Você só está dizendo isso por causa de dela, — ela chora. — Pense sobre isso.
— Não, — digo, ficando em pé. — Eu estou dizendo isso para mim. É a primeira coisa fodida que fiz para mim em um longo, longo tempo.
— Edward, — ela grita, correndo atrás de mim. — Você não pode tomar uma decisão baseada em uma pergunta tão simples, é estúpido.
Eu giro ao redor.
— Eu posso, Tanya. Eu posso porque mudei. Eu não sou o idiota tenso que era há seis meses. Eu dou risada agora; Eu me divirto. Eu vejo a vida através dos olhos de alguém que é um fôlego de ar fresco, nunca quero perdê-la.
— Edward!
Me sinto fodidamente bem por fazer uma escolha. Eu não posso acreditar que não vi isso mais cedo. Eu estava tão preso a uma mulher que achava que era o que queria e parei de ver o que estava bem na minha frente. Não mais.
Eu tenho que encontrar minha garota.
Depois do hospital e de alguns pontos, nós vamos até o escritório. Eu saio para fora do carro antes de Spike sequer chegar a completar uma parada, raiva e fúria brotando dentro de mim. Eu estou tão decepcionada com Edward, tão magoada, tão cansada de não dizer o que penso. Isto termina e termina agora.
Eu venho para deslizar em uma parada antes mesmo de chegar à porta quando vejo Edward vindo em minha direção com... Tanya logo atrás dele. Tudo no meu mundo chega a um ponto insuportável. Eu estive no hospital por causa dela e ele está... saindo com ela.
Ele me observa e seu rosto se torna apertado quando ele vê meu olho. Eu me atiro na direção dele, devastada, ferida e cansada de me sentir assim. Ele abre a boca quando chego perto o suficiente e começa a falar, mas levanto minha mão e soco nele com tanta força que sua cabeça vai para o lado.
— Mas. Que. Porra. — ele late.
— Eu tive que aguentar um monte de merda nos últimos meses, Edward, mas isso leva o prêmio. Como você se atreve, como porra você ousa ir com ela depois de tudo que aconteceu? Este é o meu bebê, — grito, — Minha tábua de salvação e você volta para aquele pedaço de vagabunda de merda em vez de falar comigo? Eu estou cansada disso, você está me ouvindo?
— Merda, Bella...
— Não, — lato. — Eu não vou ficar sentada levando suas porcarias mais. Está claro para mim que você não pode colocar sua cabeça para fora de sua bunda tempo suficiente para ver o que está bem na sua frente. Essa mulher é uma mentirosa, uma fraude e uma cobra.
— Bella... — ele tenta novamente.
— Não! — guincho.
Spike aparece atrás de mim, olhando para Tanya.
— Eu pensei que disse para você cair fora.
Ela esgueira por trás de Edward, com os olhos arregalados.
— O que está acontecendo? — Edward pergunta.
— Sua mulher aí, — Spike acena para Tanya. — Apareceu na casa da Bella antes, ameaçando ela. Então ela teve a audácia de colocar as mãos no rosto de sua mulher grávida.
Os olhos de Edward se iluminam com raiva e ele gira ao redor.
— Você fez isso porra?
— Edward, não foi... — Tanya começa.
— Sim, — estalo, cortando eles — A preciosa, perfeita, amor- da-sua-vida fez isso com a mulher que carrega seu filho. Tudo isso porque você não poderia manter a sua fodida boca fechada e ser um homem.
Edward se vira para mim.
— Se você simplesmente me escutar, porra...
— Eu não quero escutar! — rosno. — Eu passei os últimos seis meses sendo a segunda melhor e estou terminando essa merda. Eu terminei com você, estou terminando com o seu trabalho e estou terminando com tudo o que vem com ele. Eu sou a idiota que se apaixonou por um homem que nunca ia me ver. Eu poderia ser a segunda melhor para você, Edward, — choro, com minha voz trêmula. — Mas nunca vou ser a segunda melhor para este lindo bebê que nós criamos.
Eu viro em meus calcanhares e vou em direção ao SUV.
—Emmett, leve ela para casa, — ordena Spike. — Eu vou falar com Edward.
Emmett acena com a cabeça e me segue para o carro, entrando depois que faço.
— O tempo vai corrigir isso, Bella, — diz ele olhando para mim.
— Eu gostaria de poder acreditar nisso.
Eu tenho Emmett me levando até Addison. Eu não quero ir para casa e não posso chamar Rose. No minuto que ele retransmite a Addison que aconteceu, ela me toma em seus braços e me abraça perto.
— Nós vamos atrás dela por bater em você, que horrível, mulher egoísta.
Eu balanço minha cabeça.
— Eu terminei, ele pode ter ela. Ele a merece.
Emmett traz um copo de água gelada e entrega para mim.
— Você precisa se acalmar com isso e, em seguida, falar com ele, Bella. Você não pode fingir que isso não existe. Você está grávida do bebê dele.
Eu balanço minha cabeça.
— Você não entende, não posso... ... não posso. Como posso trazer um bebê ao mundo com uma mulher que tão facilmente pode me bater? Imagine o que ela iria fazer para o meu bebê se ele ou ela estiver com Edward.
— Edward nunca deixaria ninguém machucar o bebê, — Addison diz suavemente. — Você sabe disso, querida.
— Eu sei? — sussurro. — Porque pensava que ele nunca iria deixar ela me magoar, mas ele fez.
Ela me dá um olhar triste.
— Todas as crianças precisam de seus
pais.
— Eu sei disso, — digo com a minha voz trêmula. — Mas agora essa é a coisa mais terrível do mundo para mim, oferecer o meu filho para ele quando ele está por perto... daquela... coisa...
— Você não tem que fazer uma escolha agora. Será que Edward tem algum parente que você pode talvez falar?
Eu balanço minha cabeça.
— Os pais de Edward estão mortos, ele não tem irmãos. Eu acho que é por isso que ele mantém se com tanta força por Tanya. Eu acho que ela era literalmente tudo que ele tinha.
Addison acena, em compreensão.
A porta da frente se abre antes que ela consiga responder e Spike caminha para dentro
— Eu pensei que você poderia estar aqui, — ele me diz, caminhando.
— Eu não quero ir para casa.
— Você precisa, — diz ele simplesmente, passando por cima da mesa de café e se sentando em frente de mim. — Você precisa falar com Edward.
— O quê? — suspiro. — Você viu o que aconteceu?
— Ele ouviu a gravação.
— Portanto, agora de repente ele quer falar comigo, — resmungo. — Não, Spike.
— Se você desse a ele a oportunidade de falar, você saberia que ele já tinha feito sua escolha. Você precisa falar com ele e ouvi-lo.
— Ouvir ele me dizer que ele escolheu ela, — protesto.
— Você deve isso a ele, — ele late. — Agora tive suas malditas costas 100% sobre isso, mas ele não está no lugar errado no momento. Você vai ter um filho dele e você não pode fugir disso. Você precisa ir e falar com ele, porque é a coisa certa a fazer.
— Jesus, — digo em pé. — Você não se segura.
— Confia em mim nisto, Bella, — diz ele, se inclinando para trás. — Pela primeira vez em sua vida, basta fazer o que te mandam.
— Por quê?
Ele olha para mim.
— Você é uma garota inteligente, gostaria de pensar que você não é uma dessas garotas que vai se esconder dele por duas semanas, não falando com ele, mesmo que você saiba que precisa. Você é madura e é uma maldita de uma boa menina. Não seja essa garota, no final, você ainda vai ter que falar com ele e não vai para escapar disso. Se você confiar em mim alguma coisa, confie em mim quando digo que você precisa ir e ouvir ele.
Motoqueiros.
Eles não são fáceis.
— Tudo bem, — digo me virando e caminhando em direção à porta. — Você fez seu ponto, motoqueiro.
— Como disse, — ele grita atrás de mim enquanto saio. — Você vai me agradecer.
Rose fica ao meu lado, passando os dedos pelo meu cabelo. Ela tem estado comigo desde que Emmett me trouxe para casa. Eu não iria falar com Edward, no entanto, independentemente das palavras de Spike. Eu vou, só... Eu preciso me recompor primeiro. Minhas emoções me sugam agora. Minha cabeça bate, mas não é nada parecido com a dor no meu coração. Isso machuca tanto; não posso nem começar a processar os sentimentos que estão se passando dentro de mim.
— Você está com fome, querida? — pergunta Rose, se sentando.
Eu balanço minha cabeça.
— Você precisa comer. Pelo bebê pelo menos.
Eu olho para o meu estômago ainda plano, querendo saber como vou passar os próximos meses sozinha. Quero saber como vou manter este bebê, dar a ele uma vida digna.
— Claro, — finalmente sussurro. — Talvez apenas alguns biscoitos.
Ela acena com a cabeça e se levanta, correndo para cozinha para pegar alguns biscoitos e uma xícara de chá. Eu me sento, colocando minhas pernas debaixo de mim. Ela acabou de fazer o chá quando a porta se abre e Edward entra. Ele está todo molhado, os punhos fechados e ele está ofegante. Rose coloca a xícara de chá para baixo e troveja até ele antes de qualquer um de nós possa tenha a chance de falar.
— Saia, Edward, — ela late. — Agora.
— Não, — ele rosna para ela, seus olhos ferozes.
— Ela está ferida, ela está com o coração partido e a última coisa que ela precisa é você entrando e fodendo com ela de novo.
Edward a ignora e se vira para mim.
— Eu ouvi a gravação. Eu preciso falar com você.
Eu fico olhando para ele, o meu coração está tentando me levar em duas direções. Parte de mim quer gritar com ele para sair, mas a outra parte é fraca e não quer que ele vá. O bebê que está crescendo dentro de mim não está indo embora e ele é uma parte disso, quer goste ou não.
— Está tudo bem, Rose, — sussurro. — Ele pode falar.
Rose encara Edward e segura um dedo em seu peito.
— Se você machucar ela de novo, vou te foder. Decida o que você quiser e aguente isso. Me entendeu?
Ele olha para ela.
— Sim, entendi você.
Ela se vira e caminha até mim, cobrindo meu rosto.
— É só me chamar.
Concordo com a cabeça, apertando a mão dela.
Ela sai e quando ouvimos o carro dela guinar, Edward fecha a porta e caminha, parando na minha frente. Ele aponta para o assento ao meu lado.
— Posso me sentar?
— Você que sabe, — digo, minha voz baixa.
Eu me afasto para o fim do sofá enquanto ele se senta na outra extremidade. Ele vira seu corpo em minha direção e me olha por um longo momento angustiante.
— Há um monte de merda que preciso dizer a você, Bella. Mas a primeira coisa que você precisa saber é que não disse a Tanya sobre o bebê. Ela ouviu você gritar comigo; ela estava em um escritório por perto. Eu não sabia que ela viria atrás de você. Se soubesse, teria parado ela.
Meu coração se enche de emoção, mas não digo nada. Eu continuo com a expressão vazia no rosto.
— A segunda coisa que você precisa saber é que sinto muito. Eu sinto muito por não ter acreditado em você. Eu quis acreditar nela; segurei a esperança de que havia algo de bom nela, mas não havia. Eu sabia isso mais de uma semana atrás, mas confirmei isso hoje. Eu sabia isso antes de você ter me visto com ela, isso parecia tão ruim que sei que você não poderia acreditar em mim, mas é verdade.
Eu ainda não disse nada.
Ele suspira e continua.
— Eu coloquei você na porra do segundo lugar, não há nada que possa dizer para compensar isso. Mas sinto muito; sei o que fiz.
Ele olha para mim, seus olhos dourados se encontrando com os meus.
— Você não me colocou em segundo lugar, Edward, — sussurro. — Eu me coloquei em segundo. Você deixou claro como se sentia por ela.
— Mas estava errado, — ele protesta. — Eu estava fodidamente errado, Bella. Quando comecei a ter sentimentos por você, isso me pegou. É como se tudo pelo o que estava trabalhando tivesse ficado fora de equilíbrio. Ela estava lá, toda a luz do sol e arco- íris, me fazendo acreditar que havia algo para trás. Eu me encontrei tendo sentimentos por duas mulheres. Eu pensei que a amava.
— Pensou? — pergunto.
— Pensei. Você quer saber o momento exato em que percebi que o que estava sentindo por ela não era amor, que o que sentia por ela era perda e desespero?
Concordo com a cabeça.
— Eu a levei para fora para tomar um café e conversar. Eu perguntei o que ela amava sobre mim e ela mal conseguia me responder. Percebi então que estava errado. Eu tinha fodido tudo. O que sentia por Tanya não era amor, era uma antiga paixão que estava tentando reacender. Ela foi minha única família durante anos, e eu não queria perder isso, tinha medo de ficar só de novo e me agarrei nisso. Eu não tinha percebido isso até que senti o amor novamente... com você, Bella.
Meus olhos se enchem de lágrimas e uso a parte de trás da minha mão para tirá-las antes que elas tenham a chance de cair.
— Eu tenho tentado envolver minha cabeça em torno de tudo, tentando entender o momento em que deixei de amá-la e comecei a te amar. Eu queria ter certeza de que estava certo, que não estaria te dando falsas promessas. Então você me disse que estava grávida e isso me pegou, isso me enviou sobre a borda, porque não sabia como reagir. Eu não escolhi ela, Bella. Eu nunca escolheria ela porra; só não escolhi você, ninguém. Mas agora escolhi. Eu estou escolhendo você.
Minhas mãos estão tremendo enquanto pisco para ele através da minha neblina.
— Você me escolheu?
Ele se aproxima, colocando meu rosto em suas mãos.
— Eu estou escolhendo você, porque você me deu algo que estava muito fodidamente cego para ver por tanto tempo. Você me deu a amizade, você me deu risada, mas acima de tudo, você me deu a verdade. Tudo
sobre você é real, Bella. Não há segredos, não há trevas, nem egoísmo. É tudo puro e perfeito. Eu quero isso - quero isso todos os dias para o resto da minha vida.
Eu deixo cair a minha cabeça, mas ele mantém as mãos no meu rosto. Minhas lágrimas correm para baixo sobre seus dedos, em seguida, desliza para baixo em seus braços.
— Eu te amo, Isabella. Eu achei que isso não iria acontecer, mas o dia que te contratei foi a melhor decisão fodida que já fiz.
— Você me ama? — coaxo. — Por quê?
Ele balança a cabeça.
— Puta merda. Você é teimosa, você abriga transtornos mentais estranhos, você é forte e atrevida e você me deixa louco, me faz sorrir, mas merda, te amo. Eu fodidamente te amo tanto que dói.
Eu coaxo uma risada trêmula.
— Eu acho que isso significa que não posso ser sua wingwoman mais?
Ele ri com a voz rouca e me puxa para seus braços.
— Baby, nunca vou precisar de mais ninguém. A única pessoa que vai estar pegando para mim a partir de agora, é você.
— E o nosso bebê? — sussurro.
— Nosso bebê será a porra do filho mais sortudo do mundo. Quer saber por quê?
Concordo com a cabeça.
— Porque os pais dele são fodidamente épico juntos.
Eu ri e ele me puxa para mais perto.
Talvez isso vá funcionar bem depois de tudo.
Os dedos de Edward passam pelo meu corpo enquanto a outra mão acaricia suavemente meu sexo molhado.
— Você cheira fodidamente bem, — ele murmura.
— Assim como você, — gemo, pressionando meu corpo no dele.
Estamos ambos nus, quentes do banho longo que agora pouco tomamos juntos. Agora estamos na cama, o corpo de Edward cobrindo a metade do meu, nossas pernas entrelaçadas, seus dedos em minha buceta, sua outra mão deslizando sobre minha barriga, seus lábios no meu pescoço. Eu posso sentir seu pênis pressionando no meu lado, quente e necessitado, à espera de atenção.
Eu deslizo minha mão para baixo, enrolando meus dedos em torno dele.
— Nós temos que brincar? Ou posso ter isso agora?
Ele ri e revira seu corpo sobre o meu, erguendo-se com os braços.
— Baby, você pode ter isso sempre que quiser.
Ele abre os meus joelhos com os seus quadris e afunda lentamente dentro de mim, me enchendo, me esticando. Eu fecho os olhos e gemo baixinho. Deus isso é tão bom, bom demais. Suas mãos deslizam debaixo da minha cabeça e ele traz meus lábios até os seus quando ele começa a se mover, suavemente, docemente, fazendo meu corpo faiscar para a vida.
Edward não faz amor; ele fode lentamente. E cara, ele faz um bom trabalho.
Seu pênis desliza para fora até a ponta, antes que ele o empurre de volta, inclinando-o em um ângulo, certificando-se que ele atinja o feixe de nervos dentro de mim. Esses nervos parecem ser agravados neste momento e meu orgasmo começa a se enrolar com força dentro de mim, pronto para saltar livre.
— Edward, — choramingo, enrolando meus dedos em torno de seu bíceps. — Você fode tão gostoso.
Ele ri baixinho.
— Você que é tão gostosa.
— Eu quero vir, preciso... oh, meu Deus.
Ele tira a mão da minha cabeça e a desliza entre nós para encontrar meu clitóris. Ele o massageia suavemente, mantendo o seu empurrão lento e firme. Minhas costas arqueiam e ele aproveita a oportunidade para capturar um mamilo entre os lábios. Ele suga, esfrega e fode até que estou pendurada na borda, pronta para passar por cima.
— Vamos lá,baby, — ele resmunga. — Aperte o meu pau do jeito que só você sabe.
Eu chego lá, em espiral sobre a borda quando meu orgasmo passa através de mim. Edward mantém suas investidas, ordenhando cada tremor de mim antes de raspar o meu nome e encontrar sua própria libertação. Quando ele chega lá, ele rola nós dois para o lado e pressiona beijinhos sobre meus lábios e bochechas.
— Você acha que você fez a escolha certa? — pergunto.
Sua mão desliza para baixo da minha barriga, aquecendo a pele com seu toque.
— Eu não acho que fiz a escolha certa, Bella, — diz ele com voz rouca. — Eu sei que fiz.
— É por causa do bebê?
Ele rola de barriga para baixo e olha para mim.
— É por causa de você. É porque de alguma forma você me faz rir, mesmo quando esteja com raiva. É porque posso estar na sua cama, comer pizza e falar merda com você e isso não importa. É porque você se encaixa em mim de uma forma que ninguém nunca se encaixou antes. Este pequeno, — diz ele, esfregando minha barriga, — É apenas um bônus.
Eu rio e me aproximo dele.
— Fraldas sujas, cólicas, vômitos como bônus.
Ele ri.
— Eu estou nisso com você e preparado. Não se preocupe.
Vamos ver se ele ainda vai dizer isso daqui a nove meses.
Três Meses Depois
A música que vem do clube de Edward passa através de meus ouvidos enquanto faço o meu caminho para o bar. Eu encontro um banquinho e sento nele, me perguntando por que Edward me chamou aqui. Ele disse que queria me ver e para encontrá-lo no clube. Eu peço um suco de laranja e coloco a mão na minha barriga inchada assim enquanto olho em volta para a multidão de pessoas.
Eu avisto os meninos motoqueiros sentados no canto. Spike e Emmett ambos acenam para mim, piscando com aqueles sorrisos antes de voltar para suas conversas. O barman desliza um suco para mim e saboreio ele enquanto espero. Edward disse para esperar no bar, que ele estaria aqui em breve. Rose disse que iria me encontrar aqui também, mas ela não apareceu por enquanto.
Eu sorrio para mim mesma e sinto um alívio que não senti por um tempo. As coisas têm sido ótimas entre Edward e . Tanya deixou a cidade, mas ela ainda tenta entrar em contato com Edward - é claro que ele não responde. Nós fomos morar juntos e tivemos nosso primeiro exame, descobrindo que o nosso pequeno pacote de alegria está saudável e feliz. As coisas não poderiam estar melhores. Eu não poderia me sentir mais feliz. Eu nunca pensei que a minha vida iria seguir este caminho, nunca pensei que poderia ser a única que ele amava.
Eu ainda estou imersa em meus pensamentos, bebendo meu suco, quando uma agitação irrompe à esquerda de mim. Eu viro minha atenção para o som e um enorme sorriso se espalha em toda a minha cara. Eu vejo Edward e Rose andando, mas a cena que está jogando faz meu coração inchar com amor. Eu rio baixinho enquanto vejo eles, fazendo com que todo o clube pare e se vire para olhar.
Eu sei que eles estão fazendo isso por mim; só não sei por quê.
— Não seja um imbecil, — grita Rose. — Eu sempre disse o que aconteceria se você se apaixonasse por mim! Você realmente
pensou que seu pênis gigantesco, seu dinheiro, e seu carro chamativo iriam me impedir de acariciar minhas necessidades em outro lugar?
Eu rio como ela usa as mesmas palavras que disse a Edward na primeira noite que nos conhecemos.
— Não é sua culpa, — ela continua. — Você fez tudo certo. Mas realmente não queria todas aquelas rosas, colares e chocolates. Quero dizer, vamos lá, é como se você estivesse tentando me comprar.
Edward olha para ela, o choque no rosto.
— Eu te dei tudo; cada- fodida-coisa.
— Bem, — diz Rose, sacudindo o cabelo por cima do ombro, — Não foi o suficiente.
Os motoqueiros as meninas estão todos rindo, as suas cabeças jogadas para trás. Eu percebo que todos eles estavam nessa. Eu não consigo tirar o sorriso do meu rosto quando percebo que esta é a minha parte. Eu me levanto com as pernas trêmulas enquanto Rose se afasta de Edward, sacudindo o cabelo sobre o ombro. Eu paro na frente dele, olhando em seus olhos risonhos.
— Eu não poderia deixar de ouvir o que ela disse, — falo, com a minha voz sexy e baixa. — Você não merece uma mulher como aquela.
Ele sorri.
— Me diga, então, que tipo de mulher que mereço?
— Bem, — digo, dando um passo em direção a ele, — Você merece uma mulher que ama hamsters, para começar. Qualquer pessoa que não faz, você definitivamente deve ficar desconfiado.
Ele ri, dando um passo mais perto.
— O que mais?
— Você merece uma mulher que nomeia suas partes íntimas carinhosamente e isso tem que ser um bom nome, nada disso sexy como buceta ou vagina.
Ele ri rouco.
— E o que mais?
— Ela deve ser engraçada, e, claro, linda de morrer. Ela também deve ser capaz de dar um soco decente e ter um bom estoque de palavrões para usar quando for necessário.
Sua mão vai para cima e ele desliza ao longo da minha bochecha.
— Mais alguma coisa, amor?
— Ela deve realmente gostar de sexo, — sussurro, encontrando seus olhos. — E ela deve estar definitivamente grávida.
Ele sorri e, lentamente, bem na frente dos meus olhos e se abaixa sobre um joelho.
— Eu acho que você é todas essas coisas e muito mais, pequena Wingwoman.
Eu sorrio através das lágrimas ardendo nos meus olhos pelo uso do meu apelido.
— Eu acho que poderia ser também, — guincho.
— E acho que se não te agarrar agora, alguma outra pessoa vai.
— Você provavelmente está certo.
Seus olhos ficam sérios e pela primeira vez posso ver o amor e admiração neles. Ele enfia a mão no bolso e tira um anel. Todos no bar ficam em silêncio.
— Se você prometer se casar comigo e aturar as minhas merdas para sempre, prometo amar seus hamsters e sempre respeitar a Sra. Mufflepuff e sempre, sempre ser o seu melhor amigo.
Lágrimas derramam pelo meu rosto.
— Se prometo me casar com você, prometo ser sempre a razão de você rir e prometo tentar e nunca mais ser a razão pela qual você chorará. Eu prometo que sempre vou incluir você em minhas estratégias do mal e que vou sempre, sempre ser a sua wingwoman
Ele ri e abre a caixa, me mostrando um maravilhoso anel.
— Bem, o que você diria? Você quer casar comigo, pequena?
— Oh, inferno sim!
Todo o bar explode a vida, batendo palmas e aplaudindo enquanto Edward desliza o anel no meu dedo. Então ele se levanta e me segura em seus braços e me gira em torno de um círculo. Eu tenho tudo que poderia querer: um homem sexy, no entanto mal-humorado, uma melhor amiga que está livre e feliz, a proteção dada a partir de um grupo de desordeiros, motoqueiros lindos e suas Old Ladys, que me tornei muito afeiçoada, e claro, há o felizes para sempre no final de tudo isso.
E quem diria que a garota, a wingwoman, no meu caso, poderia realmente conseguir o cara?
E agora vem essa merda de baboseira de felizes para sempre. Mas é o inferno do que vai acontecer.
Essa porra vai durar o resto da minha vida.
É ISSO.
BEIJOS E ATÉ
