Confessions of a Billionaire's W

Título: Confessions of a Billionaire's Whore/Confissões da Prostituta de um Bilionário
Autora: RuthlesslyYours
Tradutoras: Leili Pattz, VampiresLoves e NaiRK
Gênero: Romance/Drama
Shipper: Bella/Edward
Censura: M
Sinopse: Uma vez, não importa o quão quente ou sexy seja, não era o suficiente. Nós dois sabíamos disso. Então ele me fez uma oferta que eu não podia recusar. Pelo próximo ano o meu corpo pertencia a Edward R Cullen; o homem bilionário, gênio, viciado em sexo e casado. Como eu cheguei aqui e por que eu não quero sair?

Disclaimer: A história pertence a RuthlesslyYours, Twilight e os personagens a Stephenie Meyer, e a mim somente a tradução.


Capítulo 1 - Prólogo de Tudo

Bella PDV

Tinham sido apenas cinco meses desde que eu conheci o Edward Cullen; bilionário, playboy, empresário e engenheiro hábil. Qualquer coisa que valesse a pena construir, ele fez. Cullen Enterprise tinha feito os melhores avanços tecnológicos conhecidos da última década. Então, quando eu soube que ele estaria discursando em minha pequena faculdade relativamente desconhecida, eu sabia que não havia nenhum lugar que eu preferiria estar. Ele era de Forks, eu sabia que essa era a única razão pela qual ele estaria nos agraciando com a sua presença. Infelizmente, eu tive o pior momento no mundo e me mudei para esta pequena cidade apenas um mês depois dele ter ido para Los Angeles... esta era a minha oportunidade. Até a última pessoa em um raio de duzentos quilômetros veio; seu retorno a esta cidade era tudo que todos poderiam falar.

Quando ele entrou no auditório, o silêncio derivou no espaço. Ele tinha essa aura de comando, era contagiante, sexy e perigoso. Eu cheguei mais cedo do que quando achei que a maioria das pessoas iria, no entanto, eu ainda tive que brigar por meu lugar na primeira fila, não atrevi a me mover depois que eu tinha conseguido. Eu estava extasiada com cada passo que ele dava, enquanto deslizava pelo palco. Sua mente científica era incrível, mas o seu corpo era pecaminoso e o terno sob medida que ele usava só deixou isso mais evidente. Eu tentei me enganar em acreditar que só o admirava pelo seu trabalho, mas isso era uma mentira descarada. Eu tinha realmente passado um tempo hoje focada em minha aparência; saia lápis justa, uma agradável blusa transparente e saltos. No entanto, aparentemente, eu ainda estava mal vestida em comparação com todas as outras garotas na sala.

Ele falou sobre o tema de tormento da fusão a frio, não prestando atenção a qualquer pessoa em particular. Então foi uma tremenda surpresa quando, do nada, ele olhou para baixo, aparentemente para pegar seus últimos pensamentos, mas ele pegou o meu olhar em seu lugar. Seus olhos verdes penetrando através de mim, como se ele pudesse ver cada centímetro da minha alma. Eu me senti nua sob seu olhar, eu podia sentir meus mamilos endurecerem e eu tive que cruzar as pernas apenas para combater o pulsar quente entre eles. Ele me deixou molhada apenas com um olhar... ele era a kriptonita de cada mulher... ele tinha que saber isso. Ele só tinha que saber.

Quando ele finalmente olhou para longe, eu não podia continuar sentada, não sem fazer algo muito precipitado que, sem dúvida, me derrubaria pela impressionante segurança do olhar dele. Eu tentei não correr; não só porque eu não queria chamar a atenção para mim, mas também porque eu mal conseguia andar em saltos normalmente.

O banheiro era minha única saída; largando minha bolsa em cima do balcão, Joguei água no meu rosto, tentando o meu melhor para recuperar o fôlego. Eu não podia acreditar o quão quente eu havia ficado apenas com um olhar, que era dez vezes mais quente do que qualquer do sexo que Jacob e eu já tínhamos feito. Quando a minha pressão arterial parecia finalmente cair, eu me sentei no balcão. Eu ia perder a minha chance com ele. Supunha-se que teria um tipo de cocktail uma hora depois, mas eu não acho que poderia enfrentá-lo ainda, não depois de tal reação que foi resultado de um simples olhar.

No entanto, para minha surpresa, ele entrou, pingando com a luxúria, e obrigando-me a saltar do balcão enquanto continuava a olhar para ele em choque. Seu blazer foi tirado e as mangas da camisa estavam enroladas como se ele tivesse acabado de voltar de um longo dia de trabalho.

"Eu estava realmente tão ruim assim?" Ele sorriu, como o próprio diabo, inclinando-se contra os azulejos vermelhos escuros do banheiro.

Minha boca abriu e fechou como um peixe e eu não podia sequer compreender um único pensamento coerente; "Como... eu... você... merda. Merda. Umm."

"Tome seu tempo, eles não vão procurar por mim por pelo menos vinte minutos." Ele argumentou, olhando para os meus pés e, lentamente, fazendo o seu caminho até meu peito, pescoço e lábios.

"Este é o banheiro feminino." Foda-se, isso é tudo o que eu posso dizer?

Ele assentiu. "É. Eu tive que verificar outros dois antes de chegar aqui. Uma velha me deu um tapa, mas eu esperava que você não tivesse ido embora ainda."

"Por quê?"

"Eu nunca conheci uma mulher que poderia me deixar duro com um único olhar e pelo céu ou inferno, eu tinha que ter certeza que você sentiu isso também..."

"Eu não, desculpe... Eu não sou uma prostituta." Mesmo que eu estivesse molhada como uma agora.

"Eu nunca disse que você era e se esse for o caso, vou sair antes de me parecer ainda mais idiota."

"Não!" Eu gritei no momento em que ele se virou.

Uma única sobrancelha marrom escuro levantou, ele olhou para mim e mais uma vez a paixão e o desejo me bateram... nos bateu, como uma onda pulsante. Empurrando para longe da porta, ele me segurou. Levantando-me para o balcão, ele tomou meus lábios com os dele. Suas mãos estavam por toda parte e tudo que eu podia fazer era colocar minhas pernas em volta dele e enterrar minhas mãos em seu cabelo macio. Ele mordeu meu lábio inferior antes de beijar a lateral do meu rosto e meu pescoço. Eu podia sentir seu pênis através de suas calças, esfregando contra a minha calcinha... implorando para estar em mim.

"Se isso for um sonho, por favor, não me acorde." Eu não sabia o que tinha tomado conta de mim... de nós, mas não havia como voltar atrás.

"Eu vou te foder tão forte que não haverá como negar o quão real isso é." Ele geme, empurrando minha saia para cima antes de segurar a minha calcinha rendada preta e rasgá-la em mim.

Puxei o seu cinto, puxando-o com tanta força que com cada movimento eu fui empurrada para frente, uma e outra vez e, em troca, eu só ficava mais molhada e molhada.

Suas mãos enormes agarraram forte em minha cintura, me pegando e levando até a porta do banheiro. Ele beijou o topo do meu peito antes de ficar frustrado com a minha camisa. Batendo-me contra a porta, ele me prendeu lá com a parte inferior do seu corpo antes de rasgar a minha camisa. Ele engasgou com o sutiã de renda que eu usava, parando por apenas um segundo antes de puxá-lo para baixo e atacar o meu mamilo. Ele chupou e mordeu enquanto eu gemia como uma prostituta no banheiro feminino da minha faculdade.

"Por favor... por favor, me fode."

"Com prazer." Ele riu e sem qualquer aviso, empurrou profundamente dentro de mim... meus olhos rolaram, e minha cabeça foi contra a porta pelo prazer. Ele era tão grande, tão grosso, e enquanto ele me segurava, chupando o meu pescoço, ele me fodeu com força. A porta balançou atrás de mim enquanto ele fodia fortemente a minha boceta.

"Mais forte." Eu gemi, segurando sua cabeça entre meus seios enquanto ele batia dentro e fora de mim.

Batida.

Batida.

Batida.

"Mais rápido."

Agarrando minha bunda, ele mordeu entre meus seios, a dor fez meus dedos enrolarem... eu não tinha certeza de quando eu tinha perdido meus sapatos, mas eu não me importo… a dor disso é tão boa.

"Porra, sua boceta é tão fodidamente apertada." Ele gemeu antes de tomar os meus lábios mais uma vez e uma vez que ele o fez, tudo o que eu recebi foi à língua e os dentes. Era como se ele estivesse tentando provar cada canto da minha boca, era áspero e sujo, como o nosso sexo.

"Estou perto..." eu gemi, fechando os olhos.

"Não." Ele sussurrou, agarrando o meu cabelo e forçando os meus olhos a se encontrarem com os dele. "Eu quero ver seus olhos quando você gozar."

Com falta de ar, segurando no seu rosto, olhei em seus olhos verdes. Quando ele exalou, o inspirei e vice-versa, até que eu não aguentava mais.

"Porra!" Nós dois gritamos, e assim, o Edward Cullen tinha me fodido.

Ficamos ali com ele ainda dentro de mim e eu segurando-o pelo que pareceu uma eternidade.

"Qual o seu nome?" Ele finalmente perguntou, e as repercussões do que aconteceu afundaram dentro de mim.

"Merda." Eu gritei, empurrando-o e quando o fiz, eu olhei para a prostituta completamente fodida no espelho. "Oh Deus, que merda que eu acabei de fazer?"

Ele não parecia muito preocupado, só puxou sua cueca e agarrou o cinto. "Deixe-me adivinhar, você tem namorado?"

"Não. Sim. Merda, porra? Você não está noivo de uma supermodelo?" Eu não era só uma prostituta, mas eu era uma destruidora de lares também!

Ele revirou os olhos; "Sim, eu estou, no entanto, é um casamento de conveniência, nada mais."

"Eu não acredito que você simplesmente disse isso. Você deve ir." Eu disse, rapidamente arrumando o meu sutiã.

"Você usa todos os homens assim ou sou eu especial?"

"Não, eu não sou essa pessoa e não no falso tipo de oh meu Deus eu transei com um cara no banheiro. Sem mencionar, um homem quase casado! Eu realmente não sou assim. Merda, eu não posso acreditar que eu acabei de fazer isso!"

"Eu gostava mais de você quando estava gemendo." Ele afirmou, parando atrás de mim e eu congelei de novo, minha respiração presa na minha garganta.

Suas mãos roçaram minhas costas e ele beijou minha clavícula, agarrando forte em meu peito mais uma vez. E porque eu era, como eu recentemente demonstrei, uma prostituta destruidora de lares, inclinei-me para ele.

"O que é isso?" Ele sussurrou em meu ouvido; "Eu vi você olhando para mim e um desejo que eu nunca senti me consumiu. Cortei meu discurso logo depois que você saiu, porque eu tinha que encontrá-la. Você me possuiu com os seus olhos castanhos sedutores e eu não iria embora até ter você... porque eu podia... eu sabia que podia. Mas nunca na minha vida eu quis uma mulher mais de uma vez. No entanto, tudo o que posso pensar agora é quando eu posso ter você de novo... e nem sequer sei o seu nome."

Sua mão parou segurando o meu pescoço; "Isabella..."

"Isabella o quê?"

"Isabella Swan."

"Eu sou um homem muito poderoso Isabella Swan... e eu posso oferecer-lhe muito..."

"Eu não sou uma prostituta e não estou à venda, por favor, saia." Implorei fracamente, enojada por minhas ações anteriores.

"Então você pode me dizer, qualquer coisa que você quiser, isso poderá ser seu."

"Tudo para o preço baixo da minha vagina?" Eu perguntei sarcasticamente.

"Eu não me importaria com a sua bunda também." Ele riu, encontrando meu olhar no espelho agarrando a minha bunda. "Sim, eu estou noivo. Sim, isto é repentino, mas viva um pouco. Eu sei como é viver nesta cidade. Como os dias passam em nada além de verde. Nós podemos ir a qualquer lugar; você pode ter qualquer coisa, além do melhor sexo de sua vida... tudo com uma única palavra. Tudo que eu preciso é a sua discrição... e seu corpo."

Puxando um cartão, ele entregou para mim: "É a meu número particular. Esta oferta vale até meia-noite... me ligue e podemos fazer alguns arranjos Srta. Swan."

Deixando sua camisa em cima do balcão, para mim, ele abriu a porta, encontrando o que tinha que ser seu guarda-costas que ficou esperando. Isso explicava porque ninguém tentou entrar.

Eu fiquei lá por cerca de uma hora antes de me limpar e ir para casa. O caminho da minha faculdade para a minha casa era curto. Eu tinha entrado em Yale, mas não havia nenhuma maneira que seria capaz de pagar, pelo menos não com Charlie bebendo todo o nosso dinheiro. Então, eu estava presa nessa cidade miserável até o futuro previsível. Depois que minha mãe morreu, ele também. Ele ainda estava aqui fisicamente, mas mentalmente e emocionalmente, ele estava tão ausente quando eles vieram. Meus pais tinham se separado há anos, mas eu sabia que ele ainda a amava. Toda noite era a mesma coisa, ele gritava comigo com raiva. A culpa era minha, ele disse... eu fui à gota d'água que a quebrou. Ela não podia lidar com ser mãe e esposa. Eu não queria que essa cidade de beco sem saída fosse a minha vida, por isso, quando cheguei à última casa à direita, com as persianas quebradas, janelas rachadas e varanda decrépita, eu sabia que não queria voltar, nunca.

Billy e Jacob estavam lá, a camionete deles estava estacionada em nossa garagem; minha noite seria cheia de idiotas bêbados, gritando para um jogo que nenhum deles jogava e eu duvido que eles entendam mais do que o básico. Então Jacob iria tentar me dar uma cantada. Ele me dizia que me amava e teríamos o sexo mais maçante e seco que o homem conhece. Eu não sei por que eu o deixava fazer isso... eu acho que queria sentir alguma coisa na minha vida... nada parecido com paixão, algo que eu senti por um homem que acabei de encontrar, mas não conhecia.

Era fácil ver por que eu retirei o meu telefone, por que eu disquei o número dele. Eu queria viver. Eu queria a paixão e queria ir embora. Eu não dou um passo em direção a casa. Era uma loucura, irracional, e talvez a pior decisão que uma mulher poderia tomar, mas eu decidi apenas pular de cabeça, foda-se tudo.

"Eu estou na 56 da Merion Street, o quão rápido você pode chegar aqui?"

Foi assim que tudo começou. É assim que eu me tornei seu brinquedo, sua amante e sua prostituta pessoal, mesmo depois que ele se casou.

Presente

"Jessica, o Sr. Cullen tem que voltar à Nova York amanhã, ligue com antecedência e certifique-se de que a sua casa esteja aberta. Ele quer todos os empregados..."

"O cozinheiro está lá, junto com as empregadas domésticas. Tudo está cuidado, mesmo que isso seja o que sua assistente pessoal deve fazer." Ela zombou de mim, juntando o resto dos arquivos na mesa de Edward, ela tinha que ter copiado para amanhã.

"Bem, então eu acho que você pode encerrar o expediente." Eu sibilei atrás dela.

Eu assisti a vadia sair, balançando os quadris para os homens fora do escritório de Edward enquanto passava. Os poucos que tinham se juntaram em um bando, tentando ajudá-la com suas coisas antes que ela fizesse seu caminho até o elevador. Eu a odiava com uma paixão ardente; ela odiava o fato de que eu tinha ocupado esse cargo ao invés dela. Ela pensou que sabia de tudo, mas ela não passava de uma faz-tudo maldita esperando para entrar nas calças de Edward Cullen. No entanto, elas estavam trancadas e a única que tinha a chave era eu, e talvez sua esposa.

Suspirando, eu tirei meus sapatos e sentei na cadeira dele, olhando ao redor de seu escritório mais uma vez. Era tão "prático" e foi apenas porque sua esposa, a linda Tanya, tinha feito isso. Ele havia me dito que eu poderia mudá-lo, visto que ele mal usa seu escritório aqui em Seattle. Ele preferia trabalhar na cama depois de uma boa transa, porém, ele teve uma reunião esta manhã com o hospital durante o desenvolvimento das novas máquinas que ele estava projetando.

Parte do contrato que eu assinei, afirmava que se eu quisesse trabalhar, eu não poderia fazê-lo para qualquer um além dele e então ele me contratou como sua assistente pessoal... ele me pagava em excesso também. Eu consegui ter a minha própria casa e optei por ter aulas on-line, simplesmente porque eu sabia que o "conto de fadas" tinha que acabar eventualmente, talvez antes de um ano inteiro terminar eu estava esperando que ele me chutasse para o meio-fio.

O contrato estipulava e eu cito: "Isabella Swan pelo período de um ano dará o controle sexual do seu corpo para Edward R. Cullen e apenas Edward R. Cullen, em troca todos os gastos serão atendidos. Ao final do tempo estipulado, este documento serve como um acordo de não divulgação, nenhuma das partes poderá utilizar das informações obtidas durante o período de tempo indicado, por qualquer motivo. Ambas as partes devem se separar de forma amigável. Mediante tal tempo Edward R. Cullen indenizará a Sra. Isabella Swan, no valor total de três milhões dólares."

Minha boca ficou seca em pensar nessa quantidade de dinheiro. Isso não era quem eu era e ainda assim, eu estava aqui. Eu era a outra mulher. Eu era a garota que transava para poder subir na vida. Eu era a sua prostituta e não me importava, porque eu o tinha, e quando eu o tinha, nada e nem ninguém importava.

Eu tenho esperado pelo desgosto, auto-aversão, raiva, por agora eu ainda não tinha sentido nada. Eu amava trabalhar na Cullen Enterprise, eu tinha o meu próprio escritório, eu analisava contratos reais, eu tinha mostrado o meu amor por seu trabalho e ele confiou em mim para fazê-lo. Era a coisa mais estranha do mundo, mas, pela primeira vez na minha vida, eu não me sinto completamente miserável.

"Alguém parece confortável." Edward riu, jogando o casaco sobre a espreguiçadeira de couro que estava à esquerda de sua mesa.

"Desculpe Sr. Cullen." Eu disse, rapidamente me levantando da cadeira. Ele olhou para mim balançando a cabeça, fechando a porta atrás de si.

"Já é depois do expediente Srta. Swan e o que eu quero depois do expediente?"

Engolindo o nó na garganta, eu desabotoou minha blusa lentamente enquanto ele se senta ao lado de seu casaco. Desafivelando suas calças, seu pênis saltando livre, contraindo no ar frio. Ele o agarrou com uma mão, acariciando, enquanto cada peça de roupa minha caia sobre o carpete de pelúcia de seu escritório, até que eu estava diante dele, completamente nua.

"Porra", ele gemeu, "Venha aqui."

Seguindo suas ordens, eu caminhei em direção a ele e no momento em que estava em seu domínio, ele agarrou forte na minha bunda, me puxando para seus lábios. Ele beijou minha boceta, lambendo até o umbigo antes de lamber os lábios.

"Eu amo o seu sabor." Ele sorriu, inclinando-se para trás.

"Posso provar você?" Eu não esperei que ele respondesse, caindo de joelhos, o agarrei em minhas mãos, necessitando segurá-lo com ambas. Lambendo a ponta, ele se contorceu contra a minha língua.

"Fodido Jesus, Bella." Ele sibilou, escovando meu cabelo para trás enquanto o levei em minha boca. Eu amava o sabor dele na minha língua. Correndo os dentes contra ele, ele empurrava para frente e eu sabia que ele não podia esperar, então eu chupei forte, balançando a cabeça para cima e para baixo, ao mesmo tempo massageando suas bolas na minha mão.

"Porra. Porra. Droga, eu amo a sua boca!" Ele sussurrou, segurando minha cabeça. Eu podia senti-lo bater no fundo da minha garganta. Antes que eu pudesse voltar para baixo, ele puxou meu cabelo para trás, obrigando-me a soltar seu pau, e quando o fiz, ele me beijou, com força.

"Vire-se." Ele exigiu e tudo que eu podia fazer era assentir, dando-lhe acesso completo a minha bunda.

Ele esfregou-a, beijando ambas as bochechas antes bater forte.

"Ahh..." Eu gemi de prazer e dor.

"A quem você pertence?" Ele se levantou, tirando sua calça e olhando para mim de quatro.

"Eu não pertenço a ninguém." Eu queria a dor e quando ele me deu um tapa de novo, minhas pernas tremiam.

"Você está brincando comigo?"

"Foda-se." Eu gemi.

Ele riu, batendo de novo e de novo até que meus braços cederam e eu só fiquei lá com a bunda no ar. Eu podia sentir a umidade entre minhas pernas e uma vez que ele a viu, ele me devorou , lambendo tudo isso antes que sua boca se ligou a fonte, ele lambeu lentamente, dolorosamente. Eu balançava contra seu rosto, mas ele parou antes que eu pudesse gozar.

"A quem você pertence?"

"Você, maldição. Por favor, só me foda Edward!"

"Com prazer." Ele disse, esfregando o pau contra a minha bunda antes de finalmente mergulhar profundamente em mim. Segurando meus quadris, ele não se moveu por alguns segundos. Levantando, eu segurei seus cabelos e suas mãos foram para o meu peito, ele me fodeu furiosamente, beliscando meus mamilos enquanto eu lambia sua mandíbula.

"Bom pra caralho." Eu gemi, gozando com tanta força que eu não conseguia enxergar direito. Seu impulso acelerou, me fodendo como um animal selvagem, meus seios saltando dolorosamente com a força. Eu o senti endurecer dentro de mim e eu sabia que ele estava perto, ele abrandou, mas suas investidas se tornaram ainda mais poderosas quando ele beijou a minha espinha, antes de finalmente se desfazer.

"Nada melhor do que uma boa transa depois de um longo dia." Ele suspirou, saindo de mim, e quando o fez, eu só caiu em direção ao tapete, muito fodida para dizer qualquer coisa. Ele, por outro lado era um Deus e só se levantou depois, como sempre, e caminhou ao redor de seu escritório completamente nu. Eu amava a visão de seu pênis enquanto ele andava, subindo e descendo, brilhando com a nossa excitação residual combinada. Ele insistiu em não usar um preservativo. No começo eu não estava certa disso, mas eu estava no controle de natalidade, ele queria me preencher com tudo.

Levantando-me do chão, eu passei a mão pelo meu cabelo, agarrando meu sutiã enquanto lhe perguntava;

"Como foi a reunião?"

Ele franziu a testa, olhando para longe da tela de seu computador. "Foi moleza, eles queriam muito o meu novo brinquedo. Por que você está se vestindo?"

"Porque eu tenho que acordar mais cedo do que você para me certificar de que você acordou." O homem podia dormir como um morto.

A carranca no rosto não desapareceu; "Mudança de planos, vamos viajar esta noite, eu já chamei a jato."

"Edward você está brincando comigo? Tanya vai estar lá, todo o ponto disso é usar como uma sessão de fotos. Toda a família Cullen junta para um verão nos Hamptons. Você não pode levar sua prostituta..."

"Você não é minha prostituta." Ele sibilou para mim.

"Você simplesmente me fodeu no chão de seu escritório enquanto você está casado com outra mulher. Não vamos amenizar isso. Eu sou a outra mulher, ela é sua esposa. Nós dois sabíamos disso quando eu vendi minha alma.". Eu brinquei... uma pequena parte disso me machucando, mas eu empurrei-o para longe.

"Tudo bem." Ele zombou de mim: "Mas você ainda vai e estará lá para me certificar de que vou sobreviver."

Nós não falamos muito sobre a família, mas eu sabia que o seu relacionamento com eles era tenso. Nos últimos cinco meses, não teve uma vez que ele falou mais do que algumas frases para eles.

Suspirando, caminhei até ele. Ele olhou para o meu peito, agora coberto, com decepção quando me sentei em seu colo, sabendo muito bem que seu pau estava pressionado contra a minha entrada novamente.

"Se você me quer em algum lugar, eu estarei lá. Eu só preciso de tempo para arrumar..."

"Vamos apenas comprar-lhe coisas novas."

"Você já fez isso!"

"Sim, há cinco meses."

Quando eu tinha saído de casa, eu não tinha nada meu e ele fez questão de me oferecer cada coisa que eu poderia querer. Eu fiz o meu melhor para não ir ao extremo, mas ele me comprou roupas, sapatos, bolsas, eu posso admitir que fiquei um pouco insana. Eu tinha brincado e o chamado de meu papaizinho pessoal, então ele me fodeu na cozinha.

"Tire isso." Ele exigiu, ou seja, meu sutiã.

Suspirando, eu fiz o que ele pediu e ele pegou-a e jogou sobre a mesa, beijando meu peito por um momento antes de olhar de volta para seu computador. Ele olhou para a tela e eu tentei o meu melhor para não ser intrometida. Ele realmente não tinha falado muito sobre sua vida pessoal e nem eu tinha. Era estranho que quando eu estava dormindo com ele, eu nunca senti nada além de prazer, no entanto, depois a culpa iria se aproximar, mas eu suprimia o melhor que eu podia. Eu tinha ido ao seu casamento, felizmente foi enorme de tal forma que ninguém reparou em mim, mas ainda assim, eu estava além da experiência, eu vi o meu amante se casar com outra mulher.

"Seu telefone está tocando." Ele afirmou, sem olhar para longe de seu computador e com certeza estava. Levantando, eu procurei pelo meu telefone, chutando as roupas com o meu pé até que eu encontrei-o sob minha calcinha.

"Bella Swan."

"Bells, quando você vai voltar para casa?"

Merda.

Cobrindo meu peito com as minhas mãos, eu me virei para longe de Edward; "Pai, eu te mandei um e-mail."

"Quem envia um e-mail para seu pai explicando que não está voltando para casa?"

"Charlie, eu tenho vinte e três anos. Eu realmente não tenho que lhe dizer o que eu faço."

"Bella, o que está acontecendo? Você está em apuros..."

"Não, eu não estou em apuros. Eu só quero ser livre. Ser livre de Forks, ser livre da inutilidade, eu quero..."

"Tudo bem Isabella. Faça o que quiser, seja como sua mãe e simplesmente vá embora. Você é tão egoísta." E com isso, ele se foi.

Suspirando, peguei minhas roupas, incluindo o meu sutiã e fiz o meu melhor para colocá-los de volta rapidamente. Eu me sentia egoísta, na verdade eu me sentia confusa. Eu estava realmente fazendo tudo isso pelo sexo e dinheiro…

"Tudo o que você estiver pensando, pare." Ele estalou e eu podia senti-lo caminhando para mim, mas eu não me virei. "Nós fizemos um acordo."

"Eu sei."

Ele passou a mão sobre o meu pescoço:. "Bom, porque eu não vou desistir de você ainda. Você vai para Hamptons comigo, eu vou te foder em todos os quartos da minha casa e você vai adorar cada momento disso."

"E, com todo esse sexo, o que você vai dizer a sua esposa?" Eu sussurrei.

Ele beijou minha nuca. "Nós vamos ter que esperar e descobrir. Tenho algum trabalho para terminar aqui, então se você deve fazer as malas, faça rapidamente. Vou passar em meia hora para te buscar."

Eu tentei sair, eu precisava de um momento para limpar a minha cabeça, respirar sem a sua presença, mas ele não deixou. Ele me agarrou, me virando até que eu encontrei seus olhos verdes antes de me beijar novamente. Sua língua, não perdendo um segundo antes de se juntar a minha; ele agarrou minha bunda, para me levantar do chão. Quando ele me soltou eu estava ofegando por mais.

"Eu vou descobrir o que te faz tão viciante, mesmo que isso me mate." Ele sorriu enquanto eu me arrumava.

Quando ele descobrisse, eu esperava que ele me avisasse.

~x~

Nós só estávamos no jatinho por cinco minutos quando ele me deu aquele olhar. Tentei ignorá-lo, olhando para os livros sobre a mesa de mármore na frente dele. Ele não tem vergonha... o comissário estava a bordo, mesmo que ele não parecia nos dar qualquer atenção indevida. Eu não tinha certeza se era porque ele podia ser gay ou o fato de que Edward quase sempre fazia todos ao seu redor assinar um contrato de confidencialidade. Eu só tinha estado ao seu lado durante uma semana, quando eu percebi que ele se importava muito com a privacidade. Todo mundo em volta dele sabia quando se afastar.

"Você precisa de alguma coisa, senhor?" Eu finalmente lhe perguntei, olhando para cima dos meus livros de biologia.

"Por que você insiste em permanecer na faculdade?" Ele cruzou as pernas, dando-me toda a sua atenção.

Dei de ombros; "Eu gosto de faculdade, acredite ou não, quando nos conhecemos, eu realmente fui vê-lo, porque eu segui partes de seu trabalho..."

"Com 3 milhões de dólares no final do ano, isso realmente importa?"

Mordendo a língua, eu fiz o meu melhor para não gritar. "Eu transei com você, Sr. Cullen, antes que eu soubesse que eu estaria recebendo algo disso. Você fez a oferta, não eu. Eu gosto de ciência. Eu realmente não me importo com o dinheiro..."

"E você ama o sexo."

Eu congelei. Ele estava certo e eu odiava isso.

Ele riu, esfregando o lado do seu queixo. "Você sentiu a necessidade pelo meu pau assim como eu fiz para a sua boceta no momento em que nossos olhos se encontraram, e porque você é tão sangue quente como eu. Você estava indo para casa e iria sonhar com a nossa transa, iria doer por isso e quando você estava perto da 56 da Merion Street, você sabia que o sexo valeria a pena pelo o que fosse..."

"E qual é o ponto senhor?"

"Eu só estou tentando entender você, Swan."

"Por quê? Será que é porque você está esperando o momento em que você quer que eu sinta dor também? Ou é porque você está esperando que, se você pode ver como minha mente funciona, você não vai precisar foder a minha bunda duas vezes por dia? Que você não vai precisar da minha língua lambendo seu pau e será capaz de lutar contra a vontade de gozar em mim? Eu percebi isso. No começo eu pensei que você estava fazendo isso como precaução contra a gravidez, mas então eu percebi que você só gostava de me ver com seu gozo... prova de que eu sou sua vadia... sua prostituta..."

Ele riu e não respondeu... Eu sabia que estava certa, eu não era nada além da sua prostituta, algo que eu estava começando a aceitar.


- Sigam a autora da fic no twitter: JJMcAvoy -


É, eu sei o que vocês estão pensando hahaha o Edward realmente não tem vergonha lol

Como será que a Bella se sairá em Hamptons tendo a esposa e a família do Edward na mesma casa?

Eu pedi essa fic tem algum tempo, e graças a ajuda da Gui e da Nai na tradução, eu pude abrir agora. Eu gosto muito dessa fic, eu li ela em algumas horas, e fiquei 'wow eu preciso traduzir isso'.

Espero que vocês gostem, então aguardo os comentários de vocês!

Beijos

xx